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sábado, 5 de abril de 2014

5 atitudes para conseguir estudar mais em menos tempo

Getty Images
Homem estudandoHomem estudando: assuntos complexos forçam a mente a trabalhar mais, comece por eles, indica a especialista
 
Basta sentar-se à mesa rodeado de apostilas e livros para se dar conta de que a dedicação aos estudos para concursos públicos exige um poder de concentração para lá de afiado.
Na base da falta de foco estão velhos e novos vilões. O som hipnotizante da televisão, o toque repetitivo do celular, redes sociais e aplicativos de mensagens (como o WhatsApp) são alguns deles.

No entanto, vencê-los é apenas questão de (muita) força de vontade. Afinal, basta apertar o botão desligar para ter a certeza de não ser interrompido.
Mas e quando é o pensamento que insiste em voar longe levando o concurseiro a adiar a leitura de uma doutrina do Direito ou a resolução daqueles exercícios “cascudos” de raciocínio lógico?
Se a raiz da distração está fincada dentro da sua cabeça, algumas atitudes antes e durante o período de estudos podem ajudar. Veja o que Juliana Pivotto, sócia diretora da Nova Concursos, sugere para aumentar o poder de concentração e conseguir estudar mais em menos tempo.

Antes
1 Preste atenção ao fluxo de respiração
Sim, investir 2 minutos da sua atenção (apenas) no ritmo da respiração pode ser decisivo para baixar a ansiedade e melhorar a concentração.
“É um exercício simples, que dá para fazer em casa e baixar a adrenalina”, diz Juliana. Experimente alongar o tempo de inspiração e, sobretudo, o de expiração durante estes minutos.
2 Foque em um ponto estático
O esvaziamento da mente é um dos pressupostos da meditação cujo objetivo é conectar o praticante ao momento presente. Seus benefícios para ativar a capacidade de foco são propagados há milhares de anos.
Nunca tentou? Para começar, imagine, por alguns minutos, a chama de uma vela e tente controlar o movimento com a mente. “O desafio é não pensar em mais nada, o que é bem difícil”, diz Juliana.

Durante
3 Vá logo ao limite da sua capacidade mental
Com mais tranquilidade, é hora de partir para os livros e apostilas. Mas não comece pelo caminho mais fácil, ou seja, aquela matéria que você já domina.
Na opinião de Juliana, assuntos complexos forçam a mente a trabalhar mais. “Quanto mais difícil, mais você terá que se concentrar e, assim, seu cérebro permitirá menos brechas para a distração”, recomenda.
4 Faça do estudo um jogo
Criar um esquema de “auto premiação” pode ser o empurrãozinho que faltava para continuar motivado, segundo Juliana.
Venceu um tópico daquela doutrina complicada? Gabaritou a lista de exercícios? Ponto para você.
Estabeleça uma lista metas, e à medida que elas forem cumpridas, dê a si mesmo pequenos “presentes”, como pausas e momentos para estudar sua matéria preferida, por exemplo. 

Depois
5 Anote o que tira a sua concentração
Conhecer o “inimigo” é o primeiro passo para superá-lo. Por isso, Juliana indica também um exercício de autoconhecimento.
A ideia é verificar o que o tira do foco e criar suas próprias estratégias para não se deixar vencer pela distração.

Fonte: Info Abril (http://info.abril.com.br/noticias/carreira/2014/04/5-atitudes-para-conseguir-estudar-mais-em-menos-tempo.shtml)

domingo, 2 de dezembro de 2012

Presidente do TJMA pede mais defensores públicos ao governo do estado



O presidente do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA), desembargador Antonio Guerreiro Júnior, encaminhou ofício à governadora Roseana Sarney solicitando o provimento dos cargos de defensor público, para facilitar  o acesso da população aos serviços judiciários.

Na mensagem, o presidente do TJMA justifica que os magistrados têm encontrado dificuldades na prestação da Justiça, em razão da ausência de defensores públicos nas comarcas.

O desembargador encaminhou à governadora cópia de ofício no qual o defensor público-geral do estado, Aldy Mello de Araújo, constata a impossibilidade de designar um defensor público para atuar junto ao Juizado Cível e Criminal da comarca de Timon, em resposta ao pedido do juiz, Rogério Monteles da Costa, datado de 11 de outubro deste ano.

No documento, o defensor público-geral considera "legítimo" o pedido do juiz de Timon e informa que recebe dezenas de solicitações diárias de magistrados de todo o interior do Estado, com o mesmo pleito. Ele pediu ao Poder Judiciário apoio institucional junto ao Executivo e ao Legislativo estaduais, no sentido de serem providos novos cargos de defensores públicos para o Estado do Maranhão.

"O pleito se justifica diante das graves desigualdades sociais existentes no Maranhão, potencializados pelas dificuldades que o cidadão comum, em situação de vulnerabilidade econômica e social, tem enfrentado para submeter suas demandas de interesse à apreciação judicial, pela insuficiência financeira para arcar com as custas processuais e os honorários advocatícios", afirma Mello no documento.

O chefe da DPE considerou, ainda, a importância da instituição como instrumento garantidor de direitos e as graves consequências da falta de uma Defensoria Pública estruturada para a entrega da prestação jurisdicional, reafirmando a necessidade do apoio do Poder Judiciário à expansão das atividades desenvolvidas pela Defensoria em São Luís.

Fonte: Jornal O Imparcial

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

A máquina de escrever


Com uma equipe de coautores, James Patterson publica 14 livros por ano e se tornou o escritor mais bem pago do mundo


DANILO VENTICINQUE



RECORDISTA O escritor americano James Patterson, de 65 anos. Seus 14 livros lançados em 2011 lhe renderam US$ 94 milhões (Foto: Michael Desmond/ABC/Getty Images)

Tornar-se um escritor bem-sucedido era uma ambição distante para o americano James Patterson em 1976, quando lançou seu primeiro romance. Aos 29 anos, ele trabalhava como redator publicitário e escrevia histórias de suspense nas horas vagas. Os 10 mil exemplares vendidos em sua estreia não foram o bastante para torná-lo um best-seller, mas o animaram a continuar investindo no passatempo literário, sem grandes pretensões. Nos 15 anos seguintes, publicou seis livros com relativo sucesso. Uma marca respeitável para um amador, mas longe de chamar a atenção do mercado literário. Foi só aos 43 anos, quando seu célebre detetive Alex Cross levou-o pela primeira vez às listas de mais vendidos, que Patterson decidiu se dedicar em tempo integral à literatura. Desde então, seu sucesso e sua produtividade têm assombrado o mundo das letras. Seus 102 livros venderam mais de 220 milhões de exemplares e o levaram 63 vezes à respeitada lista de mais vendidos do The New York Times – um recorde na história do jornal. Em 2011, Patterson bateu sua marca pessoal de produtividade ao publicar 14 livros. Foi o bastante para torná-lo o escritor mais bem pago do mundo, de acordo com a lista publicada pela revista americana Forbes. Com um acréscimo de US$ 94 milhões a sua fortuna apenas neste ano, ele aparece bem à frente de nomes como Stephen King, John Grisham e J.K. Rowling.
Enquanto a maioria dos autores de sucesso constrói sua fortuna com um punhado de grandes sucessos, atribuídos à sorte ou à inspiração sobre-humana, Patterson transformou a escrita numa atividade quase industrial. “Escrever best-sellers deixou de ser um desafio para mim”, disse ele a ÉPOCA, num dos intervalos de sua pesada rotina de trabalho. Aos 65 anos, ele dedica mais de dez horas por dia a seus textos. Ao contrário do francês Honoré de Balzac (1799-1850), cuja produtividade costuma ser explicada pelo consumo de inúmeras xícaras de café que o ajudavam a suportar longas madrugadas de trabalho, Patterson prefere as manhãs. A rotina de sua casa em Palm Beach, na Flórida, é conhecida por todos os vizinhos: ele acorda todos os dias às 5 horas e escreve até as 7h30. Joga golfe por uma hora, volta a escrever e interrompe o trabalho ao meio-dia, para almoçar com sua mulher. Dorme por meia hora e em seguida volta ao escritório, de onde só sai às 19 horas. “Aproveito a noite para brincar com meu filho (Jack, de 13 anos). Todos vamos dormir cedo, e na manhã seguinte estou de pé às 5 horas de novo”, diz.
Mesmo essa dura rotina de trabalho não explica como ele é capaz de publicar mais de um livro por mês. Para chegar a esse recorde, como um dos autores mais prolíficos de sua geração, Patterson recorreu ao célebre método do francês Alexandre Dumas (1802-1870), autor de mais de 100 mil páginas em sua carreira literária. O segredo? Mais que um autor, Dumas era o líder de uma equipe de escritores que produziam histórias sob sua supervisão. Patterson é um dos poucos autores de best-sellers que admitem trabalhar com coautores, embora suspeite-se que a prática seja mais difundida. (A americana Nora Roberts, de 61 anos, é um dos alvos mais frequentes da acusação. Ela afirma ter escrito cada palavra de seus 218 livros.) Em vez de negar a terceirização criativa, Patterson a defende. “Sou um grande fã do trabalho em equipe. A maioria dos roteiros para televisão e cinema é escrita por equipes. As pessoas pensam que isso é incomum, mas boa parte da ficção que consomem é feita por dois ou mais autores”, afirma.
Patterson diz não saber exatamente quantos coautores o auxiliam atualmente – “Seis ou sete, eu acho”. Ele costuma recrutar publicitários que se dedicam à literatura nas horas vagas ou aspirantes a escritor que não tiveram sua sorte. Todos trabalham seguindo a mesma rotina. Depois de discutir a ideia do livro com o coautor, Patterson escreve uma sinopse detalhada, que pode ter de 50 a 80 páginas. Com a sinopse em mãos, cabe ao funcionário a tarefa de escrever a primeira versão da história. O rascunho é entregue de volta a Patterson, que reescreve alguns trechos e encaminha o texto a um de seus editores. O processo todo leva de oito a dez meses. Para manter o ritmo intenso de lançamentos, Patterson e sua equipe chegam a trabalhar em 20 romances simultaneamente.
Embora seu método de trabalho seja alvo frequente de ataques de acadêmicos e de outros escritores zelosos das tradições do ofício – eles o acusam de transformar a criação literária em processo industrial –, Patterson diz não se incomodar com as críticas. “Não poderia me importar menos com o que dizem sobre mim. Só me preocupo em escrever minhas histórias. Há milhões de pessoas esperando por elas”, afirma. Segundo ele, a ajuda de outros escritores melhora seu estilo, em vez de descaracterizá-lo. “Sou um bom contador de histórias, e meus co-autores costumam ter um texto literário mais refinado. Juntos, conseguimos entregar um livro melhor para nossos leitores.”
Para o romancista americano David Ellis, um dos mais novos membros da equipe de Patterson, a preocupação em satisfazer o leitor é o segredo do sucesso do patrão. “Mais do que um homem de negócios, James é um grande entusiasta dos livros”, escreveu Ellis em seu blog. “Os leitores gostam de entretenimento, e é isso que James oferece a eles. Quando o leitor abre um livro dele, sabe que verá faíscas.” A promessa costuma ser cumprida. Com capítulos curtos e cheios de diálogos, os livros de Patterson podem não impressionar pela qualidade literária, mas são repletos de reviravoltas e cenas sangrentas de ação. Cumprem com perfeição a meta de deixar o leitor ansioso pela próxima página – e pelo próximo livro, que não tarda a chegar.
Com a popularização dos e-books, algumas editoras passaram a pedir que seus autores escrevam ao menos um livro por ano, para cativar o público. “Minha editora nunca terá esse problema”, diz Patterson. “Gosto de escrever muito, e eles gostam de ganhar dinheiro.” Seu método de trabalho parece ter sido talhado para um tempo em que romances são produtos comprados por impulso. E sua consagração como escritor mais bem pago do mundo (ao menos neste ano) pode fazer com que outros o vejam como exemplo a imitar, não como banalizador da ficção.
Os campeões da produtividade
Quem são os escritores de sucesso que mais produziram livros por ano de vida

Os campeões da produtividade (Foto: Fotos: Getty Images)



quinta-feira, 9 de agosto de 2012

"Homem mais fedido do mundo" não toma banho há 38 anos


Por Ráisa Guerra em 9 de Agosto de 2012
Kailash Singh ainda cuida do gado sob um sol de mais de 40 graus (Fonte da imagem: Reprodução/Oddity Central)
O indiano Kailash Singh, de 66 anos, possui quase dois metros de dreadlocks que não são lavados há 38 anos e mora em um local que pode atingir até 47° Celsius. E é por causa de tanto calor, suor e cabelo que esse senhor é considerado por muitos como o homem mais fedido do mundo.
A decisão radical de não entrar mais embaixo d’água foi tomada pelo indiano na década de 70, logo após ele ter se casado. Na época, um sacerdote da religião seguida por Singh afirmou que ele não deveria nem lavar ou cortar seus cabelos para que ele pudesse ter um filho.
Singh tomou o conselho fervorosamente e, com isso, já são mais de três décadas sem lavar o cabelo — e sem tomar um único banho. Apesar de tanto esforço, o indiano é pai de sete filhas e não possui um filho. Por isso, ele afirma que só lavará seu corpo caso algum dia consiga um herdeiro.
A mulher de Singh, Kalavati Devi, conta que passou por dificuldades até se acostumar com o cheiro do marido e que toda a família já tentou fazer com que o patriarca mergulhasse em um rio próximo de onde moravam — mas Singh conseguiu se desvencilhar e fugir, afirmando que preferia morrer a tomar um banho.


Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/bizarro/28116--homem-mais-fedido-do-mundo-nao-toma-banho-ha-38-anos.htm#ixzz235uVAnMX

terça-feira, 10 de julho de 2012

Internautas detonam Bruno Mazzeo no Twitter


Claudio Augusto
Bruno Mazzeo

O nome de Bruno Mazzeo está entre os assuntos mais comentados do Twitter nesta terça-feira (10). Tudo por conta de uma declaração do ator sobre os usuários da rede social ao jornal "O Globo". "As pessoas inteligente não usam Twitter", afirmou ele em entrevista.
Bruno, que já chegou a ter mais de um milhão de seguidores no microblog e deixou a rede em dezembro de 2011 após três anos no ar, está recebendo diversas críticas. Internautas chegaram a chamá-lo de fracassado, péssimo humorista e burro.
Bruno conta ainda na entrevista que era viciado na rede social e que precisou que sua empresária mudasse a senha para que ele parasse de tuitar.
Confira alguns comentários:
‏@tataqlulu: O Bruno Mazzeo eh muito inteligente mesmo! K K K! Q idiota dizer que so burros usam twitter =\
@respiropelaLua: Eu não gosto do Bruno Mazzeo. Ele se acha MUITO! -_-
‏@eubrunomonteiro: todo mundo tem em casa algo que não usa. o bruno mazzeo, por exemplo, tem o talento empoeirado.
@oiciruam74: Perae, o Bruno Mazzeo se envolveu em rolo no TT? Mas ele não tuíta desde dezembro!
@JulimaPorto: Se Bruno Mazzeo não fosse filho do Chico não seria ninguém na fila do pão, pq ta aí falando abobrinha??
@diegomqs: Poucos sabem, mas Chico Anysio morreu de vergonha do Bruno Mazzeo.
@MeusProblemmas: Bruno Mazzeo é um ótimo profissional do humor. Adoro aquela piada que ele diz que é humorista.
‏@FilosofoDepre: Bruno Mazzeo declarou que quem usa o twitter não é inteligente. Ele está certo, por isso que todo mundo está tão irritado.
‏@BlairFreudiana: Bruno Mazzeo disse que: "pessoas inteligentes não usam twitter" e também não assistem seus filmes,né fracassado?!
‏@rbene: Divulgar filminho nacional pelo Twitter pode, né, Bruno Mazzeo?
‏@arnaldobranco: Bizarro o tanto de tempo que o Bruno Mazzeo passou no twitter para descobrir que as pessoas inteligentes não usam
@euwlucas: O Bruno Mazzeo não consegue ser engraçado com os filmes horríveis dele e vem tentar contar piada no twitter !
@mardenjump: A entrevista desse tal de Bruno Mazzeo é boa, só que não me lembro dele, o que que ele faz? É legal?

sábado, 30 de junho de 2012

Gmail ultrapassa Hotmail e se torna o serviço de email mais utilizado no mundo



Nesta semana, a Google anunciou por meio do seu blog oficial que o Gmail tem agora mais de 425 milhões de usuários ativos em todo o mundo - uma grande façanha, considerando que tudo começou com uma despretensiosa versão beta lançada em abril de 2004. 

Esse anúncio feito pela Google significa que o Gmailagora é o maior serviço de e-mail no mundo, deixando para trás pela primeira vez, os antigos líderes do mercado Hotmail da Microsoft e Yahoo Mail. 

Quem nunca usou o Yahoo Mail ou mesmo o Hotmail no passado ou até hoje? Muitos usuários ainda mantem suas contas ativas nesse serviço, mas uma grande parte deles apenas redirecionando-os para suas contas principais no Gmail com o incrível serviço de Coletor de E-mails do Gmail.

Em julho do ano passado, durante seu aniversário de 15 anos, a Microsoft anunciou que seus usuários do Hotmail tinham crescido para 360 milhões de usuários ativos, tornando-se então o mundo maior serviço de e-mail mundial.

No entanto, a empresa americana de estatísticas da internet comScore afirmou que a Google "tem bem menos visitantes únicos e ainda dá a liderança para o Hotmail e Yahoo".

Números mais recentes da comScore informa que o Hotmail tem mais de 325 milhões de visitantes únicos, enquanto o Gmail só tem 289 milhões de usuários. Andrew Lipsman, vice-presidente da comScore afirmou, no entanto, que seus dados se baseiam em usuários únicos globais, o que significa que alguns usuários são deixados de fora, principalmente aqueles que acessam seus e-mails através de dispositivos móveis e lan-houses, o que pode explicar a grande diferença de seus números em relação aos anunciados pelas empresas.

Fonte: Ubergizmo/cesarjb.blogspot.com.br

sábado, 23 de junho de 2012

O brasileiro é o povo mais feliz que existe?


Relatório apresentado em conferência da ONU destrói o mito e diz que, apesar de sermos a sexta maior economia do planeta, há 24 países em que a população é mais feliz.

Carnaval no Rio de Janeiro: explosão de felicidade

Sempre com um sorriso no rosto, independentemente das adversidades. Dono de um bom humor sem fim e de uma capacidade ilimitada de receber bem o próximo, mesmo quando ele vem de outro país e não fala a nossa língua. O brasileiro tem a fama de ser o povo mais feliz do mundo e o principal motivo seria a bênção de nascer em um país ensolarado, com paisagens belíssimas, poupado de cataclismos, de ataques terroristas e conceitos religiosos ou étnicos. Mas seria isso suficiente para alcançar o topo do ranking mundial da felicidade? A resposta é não, de acordo com o relatório divulgado na 1ª Conferência das Nações Unidas sobre a Felicidade e o Bem-Estar, realizada em Nova York, em um momento em que a ONU defende um novo parâmetro para medir o desenvolvimento dos países, o Índice de Felicidade Bruta (FIB), criado no Butão.

O Brasil aparece em 25º lugar no ranking da pesquisa, que leva em consideração fatores como a distribuição da riqueza, a oferta de emprego, o acesso aos serviços básicos, como saúde e educação, a ausência de corrupção e o respeito ao meio ambiente.O Relatório Mundial da Felicidade foi elaborado pelo Instituto Earth, da Universidade de Columbia, que analisou dados recolhidos entre 2005 e 2011 em 156 países. No topo, aparecem os povos dos países nórdicos, que não são necessariamente os mais ricos, mas têm acesso a ótimos serviços básicos.  Dinamarca, Noruega, Finlândia e Holanda lideram o mundo no que se refere à felicidade bruta, contrastando com países como o Togo, Benim, República Centro-Africana ou Serra Leoa, no extremo oposto. Os Estados Unidos ficaram em 11º lugar, Israel em 14º e o Reino Unido em 18º.

Indicador brasileiro

O Brasil é hoje o sexto maior Produto Interno Bruto (PIB) do mundo e está em 84º lugar em termos de Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Podemos dizer então que o brasileiro é feliz? “Para mim, não”, avalia o professor Fábio Gallo, que coordena o recém-criado Núcleo de Estudos sobre a Felicidade e o Comportamento Financeiro, da Fundação Getulio Vargas (FGV-SP), junto com o colega Wesley Mendes.

O núcleo, que está antenado com a economia comportamental, escola em voga no exterior há pelo menos uma década, desde que os americanos Michael Spence e Joseph Stiglitz ganharam o prêmio Nobel, prepara-se para medir a felicidade do brasileiro. Todavia, não vai seguir obrigatoriamente os parâmetros da ONU em relação ao tema.“Nós não queremos reproduzir a Felicidade Interna Bruta (FIB) como está montada para o Butão.

Queremos criar um indicador que permita observar os padrões de bem-estar próprios para o brasileiro. O FIB é um indicador com 73 variáveis, nove indicadores macros, mas para um povo que vive uma cultura muito própria, é um reinado, tem população pequena. Não tem como dizer que aquele indicador seja adequado para o Brasil”, explica o professor Gallo.“Hoje, as principais políticas públicas de bem-estar nascem da esfera federal e não costumam refletir as necessidades dos municípios, por exemplo. Por isso, não queremos ter só um número, queremos ferramentas para os governantes e empresários se orientarem sobre as necessidades de cada população”, acrescenta. A proposta da FGV é criar uma metodologia que permita medir padrões de bem-estar, com pesos diferenciados para os mesmos fatores, de acordo com a região, o gênero e a faixa etária.“Wesley fez no ano passado uma pesquisa sobre comportamento financeiro e no final se perguntava sobre a felicidade.

Este estudo já mostrou que há diferentes padrões de bem-estar, de acordo com o lugar em que se vive”, diz o professor Gallo.“A principal preocupação dos paulistanos era com a segurança pessoal, enquanto a principal satisfação era fruto das perspectivas de crescimento acadêmico. Entre os gaúchos, a preocupação surgia da expectativa de conseguir um bom trabalho. A satisfação vinha de uma boa vida social”, exemplifica.Para montar o novo índice, a FGV-SP está fechando parcerias para coletas de dados. Um dos possíveis parceiros para a pesquisa é o movimento não governamental Mais Feliz, que reivindicou, com sucesso, a inclusão da felicidade como tema na Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20.

Na opinião do ativista e publicitário que lidera o movimento, Mauro Motoryn, a inovação tecnológica deve levar as pessoas a participarem da administração pública em tempo real e online, via celular ou computador. “Teremos no futuro uma sociedade mais viva e participativa. Isso é bom para os administradores competentes, porém, cruel para os desavisados”, alerta Motoryn, que acaba de lançar uma plataforma para celular, tablet e via facebook que avalia o nível de satisfação da população em tempo real, disponível no site www.myfuncity.org.

O Myfuncity permite medir a felicidade e saber quais são as reivindicações do cidadão em qualquer lugar do Brasil. O aplicativo possibilita gestão pública por meio da tecnologia digital das redes sociais, permitindo que os cidadãos avaliem a qualidade das cidades a partir de 12 indicadores relacionados ao trânsito, segurança, meio ambiente, bem-estar, saúde e educação, com notas em uma escala de zero a dez.“O aplicativo MyFunCity permite que cada usuário avalie exaustivamente sua rua, seu bairro e sua comunidade, em categorias como saúde, educação, transporte, poluição (sonora e visual). É possível interagir com os demais cidadãos e analisar cada região em detalhes”, explica.

Para Motoryn, a 25ª posição do Brasil no ranking da felicidade mundial remete as falhas gritantes do país em relação a questões sociais.“A gente não pode confundir um país alegre com um país feliz do ponto de vista daquilo que recebe do Estado. Ou seja, nós temos deficiências graves na área da saúde, por exemplo, e isso inclui decisivamente na colocação no ranking”, diz. “Mas acho o brasileiro um povo extremamente feliz. Diante das adversidades, ele continua e acredita que o amanhã será melhor”, acrescenta.

Ao que tudo indica, os governantes brasileiros sabem que os parâmetros estão mudando e se mostram preocupados com esta felicidade a medir. A proposta de transformar o tema em política pública já está tramitando no Congresso Nacional por meio da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 19/2010, cujo relator é o senador Cristovam Buarque (PDT-DF).

Fonte: Revista Conhecer

domingo, 10 de junho de 2012

Mercado da bola: Conheça os times com os elencos mais valiosos


por Tiago Mali


Some o valor dos jogadores de futebol dos gigantes espanhóis Barcelona e Real Madrid e você terá o suficiente para pagar as obras de 7 dos 12 estádios brasileiros na Copa de 2014 — quer dizer, se não houver mais aumentos de gastos. Esses R$ 3 bilhões também comprariam todos os jogadores de todos os clubes da série A do Campeonato Brasileiro. Veja quão longe as equipes nacionais ainda estão das europeias nesse quesito em um ranking com as mais caras do Brasileirão. Na conta, não entra valor da marca nem estádio, só a soma das estimativas de preço de todo o elenco.
Editora GloboEditora Globo

Fonte: revistagalileu.globo.com

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Tomate tem 7 mil genes a mais do que homem, segundo estudo



RIO - O tomate, quem diria, tem DNA mais complexo do que o do ser humano. Seu genoma, que acaba de ser decodificado, conta com 31.760 genes - sete mil a mais do que o nosso. A diversidade genética pode ter salvo a planta de sucumbir à mesma catástrofe que matou os dinossauros e a maior parte das formas de vida da Terra. Agora, seu mapeamento ajudará na produção de variantes mais saborosas, inclusive fora de sua época tradicional de cultivo.
Um consórcio de geneticistas de 14 países levou nove anos trabalhando com a planta, cujo cultivo é crescente no mundo. Só em 2010, foram produzidas 145,8 milhões de toneladas. Espera-se que, a partir dos resultados do estudo, publicados esta quinta-feira na "Nature", seja possível desenvolver tomates capazes de sobreviver a pestes e às mudanças climáticas.
A revelação do genoma do tomate abre caminho para variedades mais nutritivas, saborosas e até com formatos diferentes. Elas podem ser produzidas tanto por cruzamento tradicional quanto por engenharia genética. Os dados têm aplicação para outras culturas da família Solanaceae, como berinjelas e pimentas.
Os cientistas sequenciaram os genomas das variedades Heinz 1706 (Solanum lycopersicum), usado no ketchup, e de seu parente selvagem mais próximo, a Solanum pimpinellifolium, dos Andes peruanos, berço dos ancestrais do tomate.
O fato do fruto ter mais genes do que o homem não quer dizer que ele seja mais sofisticado; apenas que escolheu uma estratégia diferente para organizar seu DNA. Os seres humanos fazem uso de uma técnica conhecida como splicing alternativo, permitindo que os componentes de cada gene sejam montados em muitas formas diferentes. Assim, um gene pode ter várias funções.
Já a família Solanaceae desenvolveu complexidade genética pela aquisição de genes. Cerca de 70 milhões de anos atrás, algum imprevisto resultou na triplicação do genoma da planta. Normalmente a triplicação de um genoma seria uma desvantagem, sobrecarregando a planta com uma DNA maior do que o necessário. Mas este evento ocorreu numa época de grande estresse ambiental, quando houve extinção dos dinossauros, e esta versatilidade genética inesperada pode ter salvo a espécie.
- É fácil pensar que, neste período, com muita atividade vulcânica e pouca luz solar, a reserva de genes foi útil para uma planta - explica Jim Giovannoni, geneticista do Instituto Broyce Thompson de Pesquisa de Plantas, nos EUA.


Fonte: br.noticias.yahoo.com/Agência O Globo

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Chrome supera o IE por uma semana como navegador mais usado


Já faz um tempo que se espera que o Google Chrome, do Google, vá ultrapassar o Internet Explorer, da Microsoft, como navegador mais utilizado. Pois o site The NextWeb informou que este momento de troca de lideranças ocorreu na semana passada, de acordo com dados do serviço de estatísticas Statcounter.
Um gráfico mostra que, pela primeira vez, o Chrome se manteve durante uma semana como o navegador mais usado, deixando o IE para trás. Completando o ranking dos cinco brownsers mais utilizados, estão Firefox, Safari e Opera.
O Statcounter também apontou que o navegador do Google para dispositivos móveis, o Android Robot, também ultrapassou a liderança do Opera no segmento e se tornou o brownser mobile mais popular em março deste ano.
Mesmo que as análises sobre a web ainda sejam uma ciência imprecisa, muitas vezes baseadas em medições de pequena escala, os dados do Statcounter ao longo do ano passado indicam um crescimento no uso do Chrome, em detrimento aos navegadores IE e Firefox, independente de uma precisão exata de dados.
Em março deste ano, o Chrome já havia passado do IE como navegador mais utilizado, porém, manteve a marca somente durante um dia.
O navegador andou aos trancos e barrancos desde seu lançamento em 2008, mas as extensões são uma parte fundamental de seus recursos - como a inclusão recente de um agendador para Google +, o uso do Pinterest como roteiro e mais outras nove extensões recomendadas.
A Microsoft não está fugindo do desafio e o Statcounter sugeriu recentemente que a última versão do IE (9) está fazendo progressos e tem demonstrado uso acentuado, principalmente nos fins de semana. Porém, é inégável que a trajetória do Chrome como navegador mais uitilizado do momento está em plenas ascensão.
Fonte: Jornal do Brasil Online

sábado, 7 de abril de 2012

SER IDOSO É “NOVO PADRÃO”, ANUNCIA OMS NO DIA DA SAÚDE




Organização Mundial da Saúde chama atenção para aumento do número de pessoas com mais de 60 anos. Em 2050 haverá 2 bilhões de idosos no mundo, anuncia OMS por ocasião do Dia Mundial da Saúde.

A população mundial está envelhecendo rapidamente. Em poucos anos, já haverá no mundo mais pessoas acima dos 60 anos do que crianças menores de cinco, informou a Organização Mundial da Saúde (OMS) por ocasião do Dia Mundial da Saúde, 7 de abril. E o problema não se restringe ao países ricos.

"Muitas pessoas ainda acreditam que isso só diga respeito aos países ricos e que seja uma preocupação restrita à Europa e ao Japão. Mas isso não é verdade", diz John Beard, diretor do Instituto para Envelhecimento e Planejamento de Futuro da OMS em Genebra.

"Atualmente, os países com renda baixa e média são os que passam pelos processos de envelhecimento mais rápidos. Em 2050, haverá 2 bilhões de pessoas idosas no mundo, e 80% delas viverão em países que atualmente classificamos como emergentes ou em desenvolvimento", alerta.

Na verdade, a notícia pode ser considerada boa, pois significa que a expectativa de vida e o bem-estar da população estão aumentando em termos globais. Entretanto, a idade avançada é comumente vista como um efeito colateral do desenvolvimento socioeconômico.

"No passado, sempre falávamos no prolongamento da vida por alguns anos. Isso está certo, e os países estão conseguindo progressos enormes nesse sentido", aponta Margaret Chan, chefe da OMS.

Porém, envelhecer não basta, seria preciso dar um passo adiante. É preciso preencher os anos adicionais com qualidade de vida. Para Chan, as pessoas de todo o mundo têm o direito de envelhecer com boa saúde.

Mesmas causas de morte para todos

Em todo o mundo, os idosos morrem hoje das mesmas doenças. "Até mesmo nos países pobres, as causas de morte e invalidez mais comuns são doenças não infecciosas", diz Beard, de acordo com os estudos mais recentes sobre o assunto. "Não se trata mais de doenças infecciosas ou problemas gastrointestinais. O que mais preocupa hoje são as doenças cardiovasculares, acidentes vasculares, demência e infecções respiratórias."

O tratamento de tais problemas de saúde é geralmente simples e barato. Além disso, muitas das doenças podem ser evitadas por um estilo de vida saudável. Mesmo assim, nos países em desenvolvimento morrem quatro vezes mais pessoas das chamadas "doenças do estilo de vida" do que nos países ricos. A razão é a falta de cuidados médicos básicos.


Fonte: Página Global

sábado, 24 de março de 2012

Google Chrome é o navegador mais usado do mundo (por um dia...)


A marca desbancou o Explorer, que liderava a posição desde 1999

por Redação Galileu

Editora Globo
Gráfico feito pela Statcounter referente ao domingo (18) // Crédito: Divulgação
O navegador Google Chrome ultrapassou um obstáculo histórico e se tornou o browser mais acessado do mundo no período de um dia, desbancando o Explorer que desde 1999 liderava a categoria. 

Embora esse feito tenha ocorrido apenas por um dia (aconteceu no último domingo, 18/03)  – essa semana o Explorer voltou ao topo – especialistas afirmaram que os usuários estão preferindo o serviço do Google. 

“Apesar de os números terem subido em um curto período de tempo, já é um marco para a empresa e mostra uma preferência de público”, afirma Aodhan Cullen, CEO da empresa responsável pelo monitoramento Statcounter. “O Chrome tende a subir no final de semana, pois usuários domésticos preferem a Google em vez da Microsoft. Durante a semana, quando a navegação da web é feita majoritariamente por computadores coorporativos, os números do Explorer sobem”, completa. 

Uma pesquisa de dezembro da Statcounter já havia chamado a atenção para o fato de que o Chrome 15 era o navegador mais popular do mundo. Porém, em conjunto, todas as versões do Explorer ainda estão à frente do Google. A pergunta que fica é: por mais quanto tempo? 

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