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domingo, 2 de dezembro de 2012

Presidente do TJMA pede mais defensores públicos ao governo do estado



O presidente do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA), desembargador Antonio Guerreiro Júnior, encaminhou ofício à governadora Roseana Sarney solicitando o provimento dos cargos de defensor público, para facilitar  o acesso da população aos serviços judiciários.

Na mensagem, o presidente do TJMA justifica que os magistrados têm encontrado dificuldades na prestação da Justiça, em razão da ausência de defensores públicos nas comarcas.

O desembargador encaminhou à governadora cópia de ofício no qual o defensor público-geral do estado, Aldy Mello de Araújo, constata a impossibilidade de designar um defensor público para atuar junto ao Juizado Cível e Criminal da comarca de Timon, em resposta ao pedido do juiz, Rogério Monteles da Costa, datado de 11 de outubro deste ano.

No documento, o defensor público-geral considera "legítimo" o pedido do juiz de Timon e informa que recebe dezenas de solicitações diárias de magistrados de todo o interior do Estado, com o mesmo pleito. Ele pediu ao Poder Judiciário apoio institucional junto ao Executivo e ao Legislativo estaduais, no sentido de serem providos novos cargos de defensores públicos para o Estado do Maranhão.

"O pleito se justifica diante das graves desigualdades sociais existentes no Maranhão, potencializados pelas dificuldades que o cidadão comum, em situação de vulnerabilidade econômica e social, tem enfrentado para submeter suas demandas de interesse à apreciação judicial, pela insuficiência financeira para arcar com as custas processuais e os honorários advocatícios", afirma Mello no documento.

O chefe da DPE considerou, ainda, a importância da instituição como instrumento garantidor de direitos e as graves consequências da falta de uma Defensoria Pública estruturada para a entrega da prestação jurisdicional, reafirmando a necessidade do apoio do Poder Judiciário à expansão das atividades desenvolvidas pela Defensoria em São Luís.

Fonte: Jornal O Imparcial

sábado, 26 de maio de 2012

Israel: PROTESTO RACISTA E XENÓFOBO PEDE EXPULSÃO DE 60 MIL


Grupos de direita e fundamentalistas judaicos de Israel realizaram um protesto que se transformou em violência contra imigrantes sem documentos. O governo israelense acelerou a construção de um muro de 250 quilômetros que separa Israel do deserto do Sinai, suposta porta de entrada dos imigrantes.

Grupos de direita e fundamentalistas judaicos de Israel realizaram, na última quarta-feira (23), um protesto que se transformou em violência contra imigrantes africanos no país.

Centenas de israelenses foram até o bairro pobre de Hatikva, em Telavive, e realizaram a manifestação, que incluiu saques e apedrejamento de carros dos africanos. A mídia internacional taxou o protesto de racista e xenófobo.

Os imigrantes, a maioria do Sudão e da Eritreia, entram em Israel pela fronteira do deserto do Sinai egípcio. Dados oficiais apontam que cerca de 60 mil africanos vivem de forma clandestina no país. O governo israelense acelerou a construção de um muro de 250 quilômetros que separa Israel do Egito.

A polícia prendeu 20 manifestantes e nenhum imigrante ficou ferido no ataque. Também participou do ato o deputado Miri Regev, do partido de direita Likud, do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. Ele comparou os imigrantes clandestinos com "um câncer que se prolifera".

O líder do partido religioso Shass e ministro do Interior, Elie Yishai, declarou que os africanos clandestinos devem ser presos e deportados para “proteger o caráter judaico do Estado de Israel".

O prefeito de Telavive, Ron Huldai, de um partido de esquerda, defende que sejam criadas condições de trabalho aos imigrantes.

* Com informações da Rádioagência NP


Fonte: Página Global

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