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domingo, 14 de janeiro de 2018

A urbanização mundial: o século XXI e a era das cidades

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Foto: Reprodução/Colégio Qi

Globalmente, mais pessoas vivem em áreas urbanas do que em áreas rurais, com 54 por cento da população mundial residindo em áreas urbanas em 2014. Em 1950, 30 por cento da população mundial era urbana, e por 2050, 66 por cento da população mundial é projetada para ser urbana.

Hoje, as regiões mais urbanizadas incluem América do Norte (82 por cento vivendo em áreas urbanas em 2014), América Latina e Caribe (80 por cento), e Europa (73 por cento). Em contraste, África e Ásia permanecem majoritariamente rurais, com 40 e 48 por cento de suas respectivas populações vivendo em áreas urbanas. Espera-se que todas as regiões se urbanizem mais nas próximas décadas. África e Ásia estão se urbanizando mais rápido que as outras regiões e estão projetadas a se tornar 56 e 64 por cento urbanas, respectivamente, até 2050.

Fonte: United Nations, Department of Economic and Social Affairs, Population Division (2014). World Urbanization Prospects: The 2014 Revision, Highlights (ST/ESA/SER.A/352).

domingo, 1 de junho de 2014

Grandes craques que não jogaram a Copa do Mundo

Na história dos mundiais de futebol vários craques internacionais tiveram o dissabor de nunca terem participado do grande evento. Abaixo uma lista com alguns desses nomes.





Ryan Giggs: jogador mais vitorioso da história do Manchester United, Ryan Giggs ainda joga e é craque, mas o fato de ter defendido a seleção do País de Gales não ajudou para que o interminável camisa 11 dos Red Devils conseguisse disputar uma Copa do Mundo.







Weah, com a Bola de Ouro e melhor jogador do mundo, em 1995
Jari Litmanen: diferentemente de Giggs, Litmanen fez carreira em diversos clubes. Da mesma maneira como o galês, não deu sorte de nascer em um país com grande tradição no futebol: a Finlândia. O meia-atacante brilhou pelo Ajax durante boa parte da década de 1990, passou ainda por Barcelona e Liverpool. Outra similaridade com Giggs é a longevidade: quando assinou o contrato pelo HSK, o último de sua carreira, em 2011, tinha 40 anos.

George Weah: um dos maiores jogadores africanos da história, Weah nasceu na Libéria e nunca aceitou se naturalizar francês. Eleito melhor jogador do mundo em 1995, ajudou o Milan a conquistar duas vezes o Campeonato Italiano. Também jogou no Mônaco, Paris Saint-Germain, Chelsea e Manchester City. Detalhe: quando nenhum destes era multimilionário. Encerrou sua carreira no Al Jazeera, dos Emirados Árabes Unidos, em 2003.


Cantona: grande nome do futebol francês no início dos anos 90, o polêmico ídolo do Manchester United já havia colecionado alguns problemas com a seleção nacional antes de a mesma falhar em se classificar para as Copas de 1990 e 1994. Encerrou sua carreira em 1997, um ano antes de os Bleus conquistarem o mundo em casa.


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Abedi Pelé: a habilidade do meia-atacante ganês com a bola era tanta, que Abedi Ayew passou a ser chamado de Abedi Pelé. Até hoje é o maior ídolo do futebol de Gana, e pelo seu país, quando tinha apenas 17 anos, ajudou na conquista da Copa das Nações Africanas de 1982. Na temporada 1992-93 brilhou no Olympique de Marseille que conquistou a Champions League, até hoje um feito único no futebol francês. Se aposentou em 2000, no Al Ain, dos Emirados Árabes.




Ian Rush: maior goleador da história do Liverpool, o galês sabia que dificilmente conseguiria disputar uma Copa do Mundo. Com a camisa dos Reds, ganhou cinco vezes o Campeonato Inglês, quatro Copas da Inglaterra, cinco Copas da Liga Inglesa e duas vezes a Copa dos Campeões da Europa (atual Champions League).



Valentino Mazzola: um dos tristes casos em que uma tragédia interrompe o que poderia ter sido uma carreira brilhante. O meia-atacante era o capitão e principal jogador do Torino que dominou o futebol italiano na década de 1940. No entanto, o desastre na Basílica de Superga, acidente aéreo que culminou na morte de todo o time do Torino, em 1949, abreviou sua história no futebol. 
                                                           



Best não conseguiu defender a Irlanda do Norte em Copas do Mundo
Kubala: um dos grandes ídolos do Barcelona antes de Messi, Ronaldinho e Cruyff. Húngaro de nascimento, defendeu sua pátria, a Tchecoslováquia e a Espanha (o único na história a jogar por três seleções), mas não disputou nenhuma Copa do Mundo. O meia é tão idolatrado pelos catalães, que na frente do Camp Nou construíram uma estátua em sua homenagem. Jogou no Barça de 1951 até 1961.

George Best: mulherengo, beberrão, fanfarrão e craque. Best é, para muitos, o maior jogador britânico da história. Ao lado de Bobby Charlton e Dennis Law, o norte-irlandês dominou a Europa com o Manchester United ao conquistar a Copa dos Campeões da Europa em 1967-68 e iniciou a mística da camisa 7 no clube de Old Trafford. Era chamado de 'O Quinto Beatle', em alusão ao seu estilo e talento.    


Di Stefano: maior jogador da história do Real Madrid, o argentino foi prejudicado pelo hiato na realização da Copa do Mundo devido à Segunda Guerra Mundial. Após o sucesso na capital espanhola, naturalizou-se e foi convocado para defender a Espanha na Copa do Mundo de 1962, mas se machucou e não disputou nenhum jogo. Com a camisa merengue, conquistou cinco vezes a Copa dos Campeões da Europa.

José Moreno, Adolfo Pedernera, Angel Labruna integravam "La Maquina" do River, base da seleção argentina nos anos 40
Moreno, Labruna e Pedernera, integrantes de "La Maquina" de River Plate





Arthur Friedenreich, maior jogador brasileiro antes da era Pelé



O inglês Dixie Dean foi uma lenda no Everton e ostenta a marca de 60 gols feitos na temporada 1927/1928
Dixie Dean: lenda do Everton, da Inglaterra
Heleno de Freitas: lenda do futebol brasileiro

Eduard Streltsov - o Pelé da Russia



Tesourinha: ponta direita brasileiro da década de 50   






domingo, 3 de março de 2013

Medellín vence prêmio de cidade mais inovadora do mundo

Vista geral de Medellín, na Colômbia
Medellín já foi estigmatizada por ter sido berço do narcotraficante Pablo Escobar e ainda é a cidade mais violenta do mundo

Medellín - A cidade colombiana de Medellín ganhou nesta sexta-feira o título de cidade mais inovadora do mundo, ao vencer no concurso City of The Year as cidades Nova York e Tel Aviv, as outras duas concorrentes.

Os organizadores do prêmio, "The Wall Street Journal" e Citigroup, deram o prêmio a Medellín por seu moderno sistema de transporte, sua política ambiental e pelos museus, centros culturais, bibliotecas e escolas públicas que permitiram uma integração da sociedade.
O reconhecimento de Medellín, uma cidade que já foi estigmatizada por ter sido berço do narcotraficante Pablo Escobar e ainda é a cidade mais violenta do mundo, foi realizado hoje pelas autoridades, entre elas o próprio presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos.
"Parabéns a Medellín, a cidade mais inovadora. Inovação é mais emprego e investimento. Agora vamos pelos Jogos Olímpicos da Juventude", afirmou Santos através de sua conta do Twitter.
Pouco antes, o prefeito da cidade, Aníbal Gaviria, expressou aos jornalistas sua alegria e a de todos os moradores.
"É um motivo de alegria para cada um dos 2 milhões e meio de habitantes de nossa cidade e é um motivo de alegria, certamente, para todos os moradores da área metropolitana e de Antioquia e do país. Esse é um histórico reconhecimento a nossa cidade, a nossa institucionalidade e sobretudo a nossa gente", disse Gaviria.
O prefeito reconheceu ainda o trabalho que começou no início da década de 2000 o então prefeito e hoje governador do departamento de Antioquia, Sergio Fajardo, o idealizador da transformação da cidade.
Fonte: http://exame.abril.com.br/estilo-de-vida/entretenimento/noticias/medellin-vence-premio-de-cidade-mais-inovadora-do-mundo

sábado, 15 de dezembro de 2012

Países discordam sobre futuro da internet e existe temor de uma guerra fria digital


Países discordam sobre futuro da internet e existe temor de uma guerra fria digital

A Conferência Mundial de Telecomunicações Internacionais, que teve sua realização nas duas últimas semanas na Organização das Nações Unidas (ONU), realizada nos Emirados Árabes Unidos, acabou nesta sexta-feira e o resultado foi uma divisão entre os países-membros.
Conforme acordos finalizados houve aprovação de 89 países como Brasil, China, Arábia Saudita e África do Sul, e 55 que negaram-se a assinar, como Alemanha, Japão, Qatar e Colômbia. O primeiro grupo votou favorável à Rússia, já o segundo com os EUA, o que fez com que observadores questionassem se o planeta tem risco de viver uma guerra fria digital.
O maior motivo da divisão, na conferência, foi uma menção para a internet, como defendia a Rússia, e tinha apoia de China e países árabes, e que os Estados Unidos e Europa questionavam. No fim, após ameaças da delegação americana abandonar a Conferência e dias inteiros de negociações, houve referência à governança da internet apenas em um texto paralelo que não é obrigatório.
Os Estados Unidos fizeram questionamento de diversos pontos, que estão em resoluções que devem ser adotadas de maneira obrigatória pelos assinantes, sobretudo na defesa de uma regulação sobre os spams, o que iria exigir que o conteúdo da internet fosse reconhecido, conforme aponta a visão americana, o que poderia arriscar a liberdade de expressão.
Os Estados Unidos também destacaram a descrição de entidades deste setor, no texto final que a Rússia havia pedido, como sendo agências operadoras e não agências operadoras reconhecidas.
Mesmo com o racha, Terry Kramer, chefe da comitiva dos Estados Unidos, disse que este não é o fim do diálogo sobre qual é o papel dos governos e partes interessadas em crescimento de setores de telecomunicações e internet, ele disse que as conversas irão continuar
Em relação ao Brasil, o ministro das Comunicações Paulo Bernardo, disse que os diálogos seguem para a nova reunião da União Internacional de Telecomunicações (UIT), que ocorrerá na Coreia do Sul em 2014, onde deverão existir avanços.
 Fonte: noticiasbr.com.br

sábado, 18 de agosto de 2012

E SE NÃO HOUVER SAÍDA ALGUMA?




Immanuel Wallerstein especula sobre as raízes da “crise estrutural do capitalismo” – e a dura disputa pelas alternativas

Immanuel Wallerstein - Tradução: Antonio Martins - Outras Palavras

A maior parte dos políticos e dos “especialistas” tem um costume arraigado de prometer tempos melhores à frente, desde que suas políticas sejam adotadas. As dificuldades econômicas globais que vivemos não são exceção, neste quesito. Seja nas discussões sobre o desemprego nos Estados Unidos, os custos alarmantes de financiamento da dívida pública na Europa ou os índices de crescimento subitamente em declínio, na Índia, China e Brasil, expressões de otimismo a médio prazo permanecem na ordem do dia.

Mas e se não houver motivos para elas? De vez em quando, emerge um pouco de honestidade. Em 7/8, Andrew Ross Sorkin publicou um artigo no New York Times em que oferecia “uma explicação mais direta sobre por que os investidores deixaram as bolsas de valores: elas tornaram-se uma aposta perdedora. Há toda uma geração de investidores que nunca ganhou muito”. Três dias depois, James Mackintosh escreveu algo semelhante no Financial Times: os economistas estão começando a admitir que a Grande Recessão atingiu permanentemente o crescimento… Os investidores estão mais pessimistas”. E, ainda mais importante, o New York Times publicou, em 14/8, reportagem sobre o custo crescente de negociações mais rápidas. Em meio ao artigo, podia-se ler: “[Os investidores] estão desconcertados por um mercado que não ofereceu quase retorno algum na última década, devido às bolhas especulativas e à instabilidade da economia global.

Quando se constata que muito poucos concentraram montanhas incríveis de dinheiro, pergunta-se: como o mercado de ações pode ter se tornado “perdedor”? Durante muito tempo, o pensamento básico sobre os investimentos afirmava que, a longo prazo, o ganho com ações, corrigido pela inflação, era alto – em especial, mais alto que o dos papéis do Estado (bônus). Esta era a recompensa pelos riscos derivados da grande volatilidade, a curto e médio prazo, das ações. Os cálculos variam, mas em geral admite-se que, no século passado, o retorno das ações foi bem mais alto que o dos bônus, desde, é claro, que a aplicação fosse mantida.

Não se leva tanto em conta que, no mesmo período de um século, os lucros das ações corresponderam mais ou menos a duas vezes o aumento do PIB – algo que levou alguns analistas a falar num “efeito Ponzi”. Ocorre que os maravilhosos ganhos com ações ocorreram, em grande parte, no período a partir do início dos anos 1970, a era do que é chamado de globalização, neoliberalismo e ou financeirização.

Mas o que ocorreu de fato, neste período? Deveríamos notar, de início, que o período pós-1970 seguiu-se à época de maior crescimento (por larga margem) na produção, produtividade e mais-valia global, na história do economia-mundo capitalista. É por isso que os franceses chamam este período de trente glorieuses – os trinta anos (1943-1973) gloriosos. Em minha linguagem analítica, foi uma fase A do ciclo Kondratieff. Quem possuía ações neste período deu-se, de fato, muito bem. Assim como os empresários em geral, os trabalhadores assalariados e os governos, no que diz respeito às receitas. Parecia que o capitalismo, como sistema-mundo, teria um poderoso impulso, após a Grande Depressão e as destruições maciças da II Guerra Mundial.

Porém, tempos tão bons não duraram para sempre, nem poderiam. Por um motivo: a expansão da economia-mundo baseou-se em alguns quase-monopólios, nas chamadas indústrias-líderes. Duraram até serem solapados por competidores que conseguiram, finalmente, entrar no mercado mundial. Competição mais acirrada reduziu os preços (sua virtude), mas também a lucratividade (seu vício). A economia-mundo mergulhou numa longa estaganção nos trina ou quarenta anos inglórios seguintes (1970s – 2012 e além). Este período foi marcado por endividamento crescente (de quase todo mundo), desemprego global em alta e retirada de muitos investidores (talvez a maior parte) para os títulos do Tesouro dos Estados Unidos.

Tais papéis são seguros, ou pelo menos mais seguros, mas não muito lucrativos, exceto para um grupo cada vez menor de bancos e hedge funds que manipularam as operações financeiras em todo o mundo – sem produzir valor algum. Isso nos trouxe aonde estamos: um mundo incrivelmente polarizado, com os salários reais muito abaixo de seus picos nos anos 1970 (mas ainda acima de seus pisos, nos 1940) e as receitas estatais significativamente rebaixadas, também. Uma sequência de “crises da dívida” empobreceu uma sequência de zonas do sistema-mundo. Como resultado, o que chamamos de demanda efetiva contraiu-se em toda parte. É ao que Sorkin se referia, quando afirmou que o mercado de ações já não é atrativo, como fonte de lucros para acumular capital.

O núcleo do dilema tem a ver com as contraiços centrais do sistema. O que maximiza os ganhos, a curto prazo, para os produtores mais eficientes (margens de lucro ampliadas), oprime os compradores, a longo prazo. À medida em que mais populações e zonas integram-se completamente à economia-mundo, há cada vez menos margem para “ajustes” ou “renovações” – e cada vez mais escolhas impossíveis para investidores, consumidores e governos.

Lembremos que a taxa de retorno, no século passado, foi o dobro do aumento do PIB. Isso poderia se repetir? É difícil de imaginar – tanto para mim, quanto para a maior parte dos investidores potenciais no mercado. Isso gera as restrições com que nos deparamos todos os dias nos Estados Unidos, Europa e, breve, nas “economias emergentes”. O endividamento é alto demais para se sustentar.

Por isso, temos, por um lado, um apelo político poderoso à “austeridade”. Ela significa, na prática, eliminar direitos (como aposentadorias, qualidade da assistência médica, gastos com educação) e reduzir o papel dos governos na garantia de tais direitos. Porém, se a maioria das pessoas tiver menos, elas gastarão obviamente menos – e quem vende encontrará menos compradores – ou seja, menor demanda efetiva. Portanto, a produção será ainda menos lucrativa (reduzindo os ganhos com ações); e os governos, ainda mais pobres.

É um círculo vicioso e não há saída fácil aceitável. Pode significar que não há saída alguma. É algo que alguns de nós chamamos crise estrutural da economia-mundo capitalista. Produz flutuações caóticas (e selvagens) quando o sistema chega a encruzilhadas, e surgem lutas duríssimas sobre que sistema deveria substituir aquele sob o qual vivemos.

Os políticos e “especialistas” preferem não enfrentar esta realidade e as escolhas que ela impõe. Mesmo um realista, como Sorkin, termina sua análise expressando a esperança que que a economia terá “um impulso”; e a sociedade, “fé a longo prazo”. Se você pensa que será suficiente, posso me oferecer para vender-lhe a Ponte de Brooklin.

Fonte: Página Global

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Lamborghini Sesto Elemento custa 2,2 milhões dólares

Quando o Lamborghini Sesto Elemento fez sua estréia mundial em 2010 no Paris Motor Show, o sonho se tornou realidade. Agressivamente em forma com um 5,7 litros V10 do Gallardo, o Sesto Elemento era conhecida como a realização da Lamborghini em deixar cair o peso do veículo com o uso extensivo de fibra de carbono. As coisas ficaram ainda melhores quando a Lamborghini anunciou que irá produzir apenas 20 unidades do Sesto Elemento. Pesando apenas £ 2.202, o modelo vai de 0 a 62 mph em apenas 2,5 segundos.Recentemente, foi relatado que todas as 20 unidades foram vendidas para fora. Quer saber por quanto cada uma foi vendida? $ 2,2 milhões. É isso mesmo, a Lamborghini confirmou o preço assombroso hoje no Pebble Beach Concours 2012 Elegance d'.

Lamborghini Sesto Elemento custa 2,2 milhões dólares

Lamborghini Sesto Elemento custa 2,2 milhões dólares

Lamborghini Sesto Elemento custa 2,2 milhões dólares

Lamborghini Sesto Elemento custa 2,2 milhões dólares

Lamborghini Sesto Elemento custa 2,2 milhões dólares

Lamborghini Sesto Elemento custa 2,2 milhões dólares


Read more: http://www.batalhax.com.br/2012/08/lamborghini-sesto-elemento-custa-2-2-milhoes-dolares.html#ixzz23rV5scmG

sábado, 12 de maio de 2012

SÃO LUÍS PARTICIPA DO MOVIMENTO MUNDIAL "12 M"


São Luís participa do movimento mundial "12M" São Luís participa do movimento mundial "12M"

Há cerca de um ano, na Espanha, milhares de pessoas foram às ruas contra as políticas governamentais diante da crise financeira, iniciando um movimento que ficou conhecido como 15M, em referência à passeata do dia 15 de maio.
Este ano, o 12 de maio foi escolhido por ativistas dos movimentos "Occupy" de todo o mundo para a realização de uma mobilização global batizada de 12M. Os manifestantes criticam a concentração de poder de decisão nas mãos de políticos e corporações e reivindicam maior participação popular nas decisões.
No Brasil, ao menos 10 cidades participam do 12M, realizando ações neste sábado e São Luís está entre elas.´

Fonte: Suacidade.com

sábado, 7 de abril de 2012

SER IDOSO É “NOVO PADRÃO”, ANUNCIA OMS NO DIA DA SAÚDE




Organização Mundial da Saúde chama atenção para aumento do número de pessoas com mais de 60 anos. Em 2050 haverá 2 bilhões de idosos no mundo, anuncia OMS por ocasião do Dia Mundial da Saúde.

A população mundial está envelhecendo rapidamente. Em poucos anos, já haverá no mundo mais pessoas acima dos 60 anos do que crianças menores de cinco, informou a Organização Mundial da Saúde (OMS) por ocasião do Dia Mundial da Saúde, 7 de abril. E o problema não se restringe ao países ricos.

"Muitas pessoas ainda acreditam que isso só diga respeito aos países ricos e que seja uma preocupação restrita à Europa e ao Japão. Mas isso não é verdade", diz John Beard, diretor do Instituto para Envelhecimento e Planejamento de Futuro da OMS em Genebra.

"Atualmente, os países com renda baixa e média são os que passam pelos processos de envelhecimento mais rápidos. Em 2050, haverá 2 bilhões de pessoas idosas no mundo, e 80% delas viverão em países que atualmente classificamos como emergentes ou em desenvolvimento", alerta.

Na verdade, a notícia pode ser considerada boa, pois significa que a expectativa de vida e o bem-estar da população estão aumentando em termos globais. Entretanto, a idade avançada é comumente vista como um efeito colateral do desenvolvimento socioeconômico.

"No passado, sempre falávamos no prolongamento da vida por alguns anos. Isso está certo, e os países estão conseguindo progressos enormes nesse sentido", aponta Margaret Chan, chefe da OMS.

Porém, envelhecer não basta, seria preciso dar um passo adiante. É preciso preencher os anos adicionais com qualidade de vida. Para Chan, as pessoas de todo o mundo têm o direito de envelhecer com boa saúde.

Mesmas causas de morte para todos

Em todo o mundo, os idosos morrem hoje das mesmas doenças. "Até mesmo nos países pobres, as causas de morte e invalidez mais comuns são doenças não infecciosas", diz Beard, de acordo com os estudos mais recentes sobre o assunto. "Não se trata mais de doenças infecciosas ou problemas gastrointestinais. O que mais preocupa hoje são as doenças cardiovasculares, acidentes vasculares, demência e infecções respiratórias."

O tratamento de tais problemas de saúde é geralmente simples e barato. Além disso, muitas das doenças podem ser evitadas por um estilo de vida saudável. Mesmo assim, nos países em desenvolvimento morrem quatro vezes mais pessoas das chamadas "doenças do estilo de vida" do que nos países ricos. A razão é a falta de cuidados médicos básicos.


Fonte: Página Global

segunda-feira, 26 de março de 2012

Suíça vence "final retrô" e conquista o Mundial feminino de curling


Equipe feminina da Suíça exibe troféu de campeão do Mundial de curling. Foto: Reuters 
Suécia e Suíça fizeram na noite deste domingo, em Lethbridge, no Canadá, a reedição da primeira final do Mundial feminino de curling. Passados 33 anos da disputa na cidade escocesa de Perth, o resultado foi o mesmo: suíças campeãs. Triunfo por 7 a 6 com autoridade sobre as atuais campeãs para levar o troféu pela terceira vez para a terra dos Alpes.
A Suécia defendia o título do ano passado e um respeitoso retrospecto nas últimas edições do Mundial: desde 2005 esteve presente em quatro decisões. As suíças voltavam a jogar uma final depois de 12 anos.
As duas seleções, donas das melhores campanhas da primeira fase, também jogaram, indiscutivelmente, o melhor curling desta edição, que foi recheada de surpresas. As positivas ficaram por conta da vice-campeã asiática Coreia do Sul, quarta colocada, e os Estados Unidos, que chegaram a brigar por uma vaga nos playoffs. Já as anfitriãs canadenses penaram mais uma vez e ficaram com o bronze. Quem também deixou a desejar foi a campeã europeia. As escocesas foram eliminadas na primeira fase com cinco derrotas em 11 jogos.




WWCC 2012 - Gold Medal Final - SUI vs SWE - HIGHLIGHTS


O jogo
A decisão não poderia ser de outro jeito. Foi em alto nível. Diferentemente dos últimos anos, a tensão não ficou tanto para o fim. Os traços da campeã começaram a ser vistos já antes do intervalo, com uma quebra de martelo da Suíça, de Mirjam Ott, no quinto end (3-2).
Na segunda etapa do jogo, Margaretha Sigfridsson precisava encontrar um caminho para recuperar o ponto perdido, mas esbarrava na inteligente Ott, que no oitavo end deu o golpe derradeiro: roubou o martelo sueco novamente, desta vez fazendo dois pontos, e colocou a mão no troféu (5-4). Nos dois últimos ends, nenhuma surpresa. As duas seleções pontuaram duas vezes cada e o título foi confirmado para Suíça, que encerrou um longo jejum de 29 anos.
Ott teve a responsabilidade de lançar a última pedra do jogo e contou com a intensa torcida canadense, que comemorou bastante o título suíço sobre as suecas, algozes do Canadá nos últimos encontros no gelo.
Fonte: Esportes Terra
RESULT
Gold Medal Game: Switzerland 7, Sweden 6.
Final Standings
1. Switzerland 10-4 GOLD
2. Sweden 9-4 SILVER
3. Canada 9-5 BRONZE
4. Korea 9-5
5. USA 7-5
6. Scotland 6-5
7. Germany 5-6
8. Denmark 5-6
9. Russia 4-7
10. Italy 3-8
11. China 3-8
12. Czech Republic 2-9
The World Men’s Curling Championship 2012 begins on Saturday 31 March at the St Jakobshalle in Basel, Switzerland and runs until Sunday 8 March.  

quarta-feira, 21 de março de 2012

Ao Dia Mundial da Poesia

Hoje comemora-se o Dia Mundial da Poesia, por isso, nada melhor do que relembrar os versos famosos de um dos seus grandes mestres.


 




O corvo - Edgar Allan Poe (tradução de Machado de Assis)


Em certo dia, à hora 
Da meia-noite que apavora, 
Eu, caindo de sono e exausto de fadiga, 
Ao pé de muita lauda antiga, 
De uma velha doutrina agora morta, 
Ia pensando, quando ouvi à porta 
Do meu quarto um soar devagarinho, 
E disse estas palavras tais: 
"É alguém que me bate à porta de mansinho; 
Há de ser isso e nada mais". 
Ah! bem me lembro! bem me lembro! 
Era no glacial dezembro; 
Cada brasa do lar sobre o colchão refletia 
A sua última agonia. 
Eu ansioso pelo Sol, buscava 
Sacar daqueles livros que estudava 
Repouso (em vão!) à dor esmagadora 
Destas saudades imortais 
Pela que ora nos céus anjos chamam Lenora, 
E que ninguém chamará mais. 


E o rumor triste, vago, brando 
Das cortinas ia acordando 
Dentro em meu coração um rumor não sabido, 
Nunca por ele padecido. 
Enfim, por aplacá-lo aqui, no peito, 
Levantei-me de pronto, e "Com efeito, 
(Disse), é visita amiga e retardada 
"Que bate a estas horas tais. 
"É visita que pede à minha porta entrada: 
"Há de ser isso e nada mais". 


Minh'alma então sentiu-se forte; 
Não mais vacilo, e desta sorte 
Falo: "Imploro de vós - ou senhor ou senhora, 
Me desculpeis tanta demora. 
"Mas como eu, precisando de descanso 
"Já cochilava, e tão de manso e manso, 
"Batestes, não fui logo, prestemente, 
"Certificar-me que aí estais". 
Disse; a porta escancar, acho a noite somente, 
somente a noite, e nada mais. 


Com longo olhar escruto a sombra 
Que me amedronta, que me assombra. 
E sonho o que nenhum mortal há já sonhado, 
Mas o silêncio amplo e calado, 
Calado fica; a quietação quieta; 
Só tu, palavra única e dileta, 
Lenora, tu, com um suspiro escasso, 
Da minha triste boca sais; 
E o eco, que te ouviu, murmurou-te no espaço; 
Foi isso apenas, nada mais. 


Entro co'a alma incendiada. 
Logo depois outra pancada 
Soa um pouco mais forte; eu, voltando-me a ela: 
"Seguramente, há na janela 
Älguma coisa que sussurra. Abramos, 
"Eia, fora o temor, eia, vejamos 
"A explicação do caso misterioso 
Dessas duas pancadas tais, 
"Devolvamos a paz ao coração medroso, 
"Obra do vento, e nada mais". 


Abro a janela, e de repente, 
Vejo tumultuosamente 
Um nobre corvo entrar, digno de antigos dias. 
Não despendeu em cortesias 
Um minuto, um instante. Tinha o aspecto 
de um lord ou de uma lady. E pronto e reto, 
Movendo no ar as suas negras alas, 
Acima voa dos portais, 
Trepa, no alto da porta em um busto de Palas: 
Trepado fica, e nada mais. 


Diante da ave feia e escura, 
Naquela rígida postura, 
Com o gosto severo, - o triste pensamento 
Sorriu-me ali por um momento, 
E eu disse: "Ó tu que das noturnas plagas 
"Vens, embora a cabeça nua tragas, 
"Sem topete, não és ave medrosa, 
"Dize os teus nomes senhoriais; 
"Como te chamas tu na grande noite umbrosa?" 
E o corvo disse: "Nunca mais". 


Vendo que o pássaro entendia 
A pergunta que eu lhe fazia, 
Fico atônito, embora a resposta que dera 
Dificilmente lha entendera. 
Na verdade, jamais homem há visto 
Coisa na terra semelhante a isto: 
Uma ave negra, friamente posta 
Num busto, acima dos portais, 
Ouvir uma pergunta a dizer em resposta 
Que este é seu nome: "Nunca mais". 


No entanto, o corvo solitário 
Não teve outro vocabulário. 
Como se essa palavra escassa que ali disse 
Toda sua alma resumisse, 
Nenhuma outra proferiu, nenhuma. 
Não chegou a mecher uma só pluma, 
Até que eu murmurei: "Perdi outrora 
"Tantos amigos tão leais! 
"Perderei também este em regressando a aurora". 
E o corvo disse: "Nunca mais!" 


Estremeço. A resposta ouvida 
É tão exata! é tão cabida! 
"Certamente, digo eu, essa é toda a ciência 
"Que ele trouxe da convivência 
"De algum mestre infeliz e acabrunhado 
"Que o implacável destino há castigado 
"Tão tenaz, tão sem pausa, nem fadiga, 
"Que dos seus cantos usuais 
"Só lhe ficou, na amarga e última cantiga, 
"Esse estribilho: "Nunca mais". 


Segunda vez nesse momento 
Sorriu-me o triste pensamento; 
Vou sentar-me defronte ao corvo magro e rudo; 
E, mergulhando no veludo 
Da poltrona que eu mesmo ali trouxera, 
Achar procuro a lúgubre quimera, 
A alma, o sentido, o pávido segredo 
Daquelas sílabas fatais, 
Entender o que quis dizer a ave do medo 
Grasnando a frase: "Nunca mais". 


Assim pôsto, devaneando, 
Meditando, conjeturando, 
Não lhe falava mais; mas, se lhe não falava, 
Sentia o olhar que me abrasava. 
Conjeturando fui, tranqüilo, a gosto, 
Com a cabeça no macio encosto 
Onde os raios da Lâmpada caíam, 
Onde as tranças angelicais 
De outra cabeça outrora ali se desparziam 
E agora não se esparzem mais. 


Supus então que o ar, mais denso, 
Todo se enchia de um incenso, 
Obra de serafins que, pelo chão roçando 
Do quarto, estavam meneando 
Um ligeiro turíbulo invisível: 
E eu exclamei então: "Um Deus sensível 
"Manda repouso à dor que te devora 
"Destas saudades imortais. 
"Eia, esquece, eia, olvida essa extinta Lenora". 
E o corvo disse: "Nunca mais". 


"Profeta, ou o que quer que sejas! 
"Ave ou demônio que negrejas! 
"Profeta sempre, escuta: Ou venhas tu do inferno 
"Onde reside o mal eterno, 
"Ou simplesmente náufrago escapado 
"Venhas do temporal que te há lançado 
"Nesta casa onde o Horror, o Horror profundo 
"Tem os seus lares triunfais, 
"Dize-me: existe acaso um bálsamo no mundo?" 
E o corvo disse: "Nunca mais". 


"Profeta, ou o que quer que sejas! 
"Ave ou demônio que negrejas! 
"Profeta sempre, escuta, atende, escuta, atende! 
"Por esse céu que além se estende, 
"Pelo Deus que ambos adoramos, fala, 
"Dize a esta alma se é dado inda escutá-la 
"No Éden celeste a virgem que ela chora 
"Nestes retiros sepulcrais, 
"Essa que ora nos céus anjos chamam Lenora!" 
E o corvo disse: "Nunca mais!" 


"Ave ou demônio que negrejas! 
"Profeta, ou o que quer que sejas! 
"Cessa, ai, cessa! (clamei, levantando-me) cessa! 
"Regressando ao temporal, regressa 
"À tua noite, deixa-me comigo... 
"Vai-te, não fique no meu casto abrigo 
"Pluma que lembre essa mentira tua. 
"Tira-me ao peito essas fatais 
"Garras que abrindo vão a minha dor já crua" 
E o corvo disse: "Nunca mais". 


E o corvo aí fica; ei-lo trepado 
No branco mármore lavrado 
Da antiga Palas; ei-lo imutável, ferrenho. 
Parece, ao ver-lhe o duro cenho, 
Um demônio sonhando. A luz caída 
Do lampião sobre a ave aborrecida 
No chão espraia a triste sombra; e fora 
Daquelas linhas funerais 
Que flutuam no chão, a minha alma que chora 
Não sai mais, nunca, nunca mais!

Edgar Allan Poe

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Google+ atingirá 400 milhões de usuários em 2012



De acordo com uma postagem nesta quarta-feira (01/02) no Google+ divulgada pelo analista Paul Allen, o Google+ atingiu a marca de 100 milhões de usuários e chegará a 400 milhões até o final do ano.

A marca foi atingida pouco mais de 10 dias depois do anúncio do balanço da Google feito por Larry Page em que o presidente da Google divulgou que a rede social tinha alcançado 90 milhões de usuários. 

Allen é o fundador da Ancestry.com e vem acompanhando o crescimento do Google+ desde o primeiro dia da sua criação. A metodologia utilizada se baseia em consulta aos sobrenomes existentes para estimar o número total de usuários. Todas as suas previsões se confirmaram até hoje.

A estimativa feita por Allen é de que a rede social da Google atinja a marca de 400 milhões 
de usuários até o final deste ano e demostra os cálculos feitos nessa postagem do Google+ para quem quiser dar uma verificada.

E então? Qual a sua opinião? O Google+ atinge a marca de 400 milhões em 2012?

Fonte: Ajuda Google Plus

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