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quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Facebook deve perder 80% dos usuários até 2017

Segundo estudo da Universidade Princeton, rede parou de crescer nos Estados Unidos e seu destino deve ser o mesmo do MySpace, que caiu no esquecimento em 2011

Facebook
Facebook (Thomas Hodel/Reuters)
O fim do Facebook está próximo. Pelo menos é o que garantem os engenheiros da Universidade Princeton, que desenvolveram um estudo que mostra que 80% dos usuários da rede devem abandonar o serviço até 2017. Para chegar à conclusão, os pesquisadores aplicaram padrões epidemiológicos e fizeram uma relação matemática entre adoção e abandono de sites como Facebook e MySpace com a expansão de infecções e recuperação dos doentes.
De acordo com John Cannarella e Joshua A. Spechler, do Departamento de Engenharia Mecânica e Aeroespacial da instituição, a rede vai sofrer um declínio entre 2015 e 2017. Os engenheiros cruzaram dados de buscas realizadas no Google do termo MySpace e fizeram uma relação com o ciclo de vida do Facebook. Ao comparar as redes, eles descobriram uma curva similar de crescimento, além de uma forte tendência de queda na base de usuários. O MySpace nasceu em 2003, alcançou 76 milhões de visitantes únicos por mês, mas perdeu a relevância no mercado a partir de 2011. 
O uso de padrões epidemiológicos, que já foram utilizados em outras pesquisas que não ligadas à saúde, não foi adotado à toa. De acordo com Cannarella e Spechler, os usuários ingressam em redes sociais incentivados por amigos que já participam desses serviços. O mesmo ocorre com epidemias, em que o contágio acontece pelo contato com pessoas doentes.
Ainda de acordo com o estudo americano, o pico de popularidade do Facebook foi alcançado em 2012, quando a rede social alcançou a marca de 1 bilhão de usuários. Desde então, a rede entrou em declínio, como mostra a redução de buscas pelo nome do site no Google. No ano passado, pesquisas apontaram a falta de interesse dos jovens pela plataforma. As principais alternativas à rede são Instagram, WhatsApp, Tumblr e Snapchat. 
Fonte: site da veja.abril.com.br

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Para Chomsky, empresas da web permitirão a governos 'saber tudo' sobre internautas


Noam Chomsky (AFP)
Intelectual americano acha que telégrafo é mais revolucionário do que a internet
O linguista americano Noam Chomsky, conhecido pelas críticas que faz à conduta das autoridades de seu próprio país, acredita que as grandes corporações da internet estão juntando dados diversos de usuários da internet com mais competência do que os governos, e que isso permitirá que as autoridades possam conhecer "tudo" a respeitos dos seus cidadãos.
Em entrevista à BBC Mundo, no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) ─ no mesmo lugar onde, em 1962, John Carl Robnett Licklider concebeu pela primeira vez a ideia de uma rede global ─, Chomsky opina que as revelações do ex-técnico da CIA Edward Snowden sobre a espionagem de cidadãos praticada pelos EUA são uma prova de que os governos podem se beneficiar de dados sobre usuários que são coletados pelas grandes corporações.
Chomsky, que revolucionou a linguística e escreveu mais de cem livros, reconhece que a web pode ser valiosa - ele mesmo a usa o tempo todo -, mas desmistifica seu impacto e questiona suas consequências.
O linguista argumenta que o advento do telégrafo e das bibliotecas públicas teve um impacto muito maior do que a rede mundial de computadores nas comunicações e no acesso ao conhecimento.
Além disso, ele considera o Google Glass — óculos inteligentes ainda em fase de testes — "orwelliano e ridículo" e acredita que a web pode isolar e radicalizar seus usuários.
Veja a seguir os destaques da entrevista:

Internet x telégrafo

"A internet representa uma mudança, mas houve mudanças maiores quando se observa o último século e meio.
A transição entre a comunicação viabilizada pela navegação à vela e a viabilizada pelo telégrafo foi muito maior do que (a transição) entre o correio tradicional e a internet.
Há 150 anos, se você mandasse uma carta à Inglaterra, a resposta poderia demorar dois meses, porque viajaria em um barco ou talvez não chegasse a seu destino.
"
(Corporações como Google e Amazon) rastreiam os seus hábitos, suas compras, seu comportamento, o que você faz, e estão tentando controlá-lo direcionando você para determinado caminho. Acho que isso é feito em níveis que superam o do governo. Por isso, o governo está pedindo ajuda (a essas corporações)"
Quando surgiu o telégrafo, a comunicação se tornou praticamente instantânea. Agora que temos a internet, ela apenas ficou um pouco mais rápida."

Internet x bibliotecas

"Há um século, quando foram criadas bibliotecas públicas na maioria das cidades americanas, a disponibilidade de informação e o incremento da riqueza cultural foi amplamente maior do que o gerado pela internet.
Agora você não precisa atravessar a rua para ir à biblioteca e pode acessar a informação em sua própria sala de estar. Mas a informação já estava lá, do outro lado da rua.
A diferença entre a internet e uma biblioteca é menor do que a diferença entre a ausência de uma biblioteca e sua existência (...). Além disso, na biblioteca pelo menos você pode confiar que o material terá certo valor, porque passou por um processo de avaliação.
A internet é um conjunto de ideias, e é difícil distinguir entre o que alguém pensou enquanto atravessava a rua ou algo que alguém de fato estudou com profundidade."

Mais unidos ou mais separados?

"Caminhar falando ao telefone é uma forma de se manter em contato com os demais, mas será um passo adiante ou para trás?
Acho que provavelmente seja um passo para trás, porque separa as pessoas e constrói relações superficiais.
Em vez de falar com as pessoas cara a cara, conhecê-las pela interação, está se desenvolvendo uma espécie de caráter casual dessa cultura.
Conheço adolescentes que acham que têm centenas de amigos, quando na verdade estão muito isolados. Quando escrevem no Facebook que amanhã terão uma prova na escola, recebem uma resposta como "boa sorte" e concebem isso como amizade.
Ainda não vi nenhum estudo a respeito, mas acho que a nova tecnologia isola as pessoas em um grau significativo, separa-as umas das outras."

Mente mais aberta?

"A internet fornece acesso instantâneo a todo o tipo de ideias, opiniões, perspectiva, informações. Será que isso ampliou nossas perspectivas ou as estreitou?
Acho que as duas coisas. Para alguns, ampliou. Se você sabe o que está procurando e tem um senso razoável de como agir, a internet abre perspectivas. Mas se você chega à internet desinformado, pode acontecer o oposto.
"
Conheço adolescentes que acham que têm centenas de amigos, quando na verdade estão muito isolados. Quando escrevem no Facebook que amanhã terão uma prova na escola, recebem uma resposta como "boa sorte" e concebem isso como amizade"
A maioria das pessoas usa a internet como entretenimento, diversão. Mas entre a minoria que a usa para buscar informação, nota-se que elas identificam muito rapidamente seus sites favoritos e os visitam porque eles reforçam suas próprias ideias. Daí você fica viciado nesses sites, que dizem exatamente o que você está pensando e (você) não olha mais aos demais.
Isso tem um efeito cíclico; o site se torna mais radical, e você se torna mais radical e se separa dos demais."

Sem segredos

"Apenas por fins comerciais, Google, Amazon e etc. estão colecionando enormes quantidades de informação sobre as pessoas - informação que não acho que eles devessem ter.
Rastreiam os seus hábitos, suas compras, seu comportamento, o que você faz, e estão tentando controlá-lo direcionando você para determinado caminho.
Acho que isso é feito em níveis que superam o do governo. Por isso, o governo está pedindo ajuda (a essas corporações).
Os mais jovens muitas vezes não veem problema nisso. Vivem em uma sociedade e uma cultura de exibicionismo, em que tudo é colocado no Facebook, em que você quer que todo o mundo saiba tudo sobre você. Assim, o governo também saberá tudo sobre você."

Tecnologia neutra?

"Quando os meios para fazer algo estão disponíveis e acessíveis, são tentadores. E as pessoas, principalmente as mais jovens, tendem a usá-los.
A internet é uma tecnologia acessível, há muita pressão para o seu uso, todo mundo quer dizer 'eu fiz isso, eu fiz aquilo'. Há um componente de autoglorificação.
Mas também há toneladas de publicidade. A internet vende a si própria como um meio de comunicação e, até certo nível, isso é verdadeiro: posso conversar com amigos de verdade em diferentes partes do mundo e interagir com eles de uma maneira que seria difícil por correio.
Por outro lado, a internet tem o efeito oposto. É como qualquer tecnologia: é basicamente neutra, você pode usá-la de forma construtiva ou danosa. As formas construtivas existem, mas são poucas."
Fonte: BBC Brasil
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domingo, 25 de novembro de 2012

AUTORITARISMO DIGITAL ESTILO FACEBOOK


Por Carlos Castilho - Observatório da Imprensa

Uma nova queda de braço entre o dono da rede social Facebook (FB) , Mark Zukerberg, e seus milhões de usuários começa a ganhar corpo na internet, no que muitos já antecipam com uma possível ruptura do modelo democrático no ciberespaço.
Tudo começou na quarta-feira (21/11), quando a direção do Facebook anunciou sua intenção de acabar com o sistema que permite seus usuários opinarem sobre decisões da empresa. Trata-se de um dispositivo por meio do qual se uma alteração das regras de relacionamento com usuários receber mais de sete mil comentários online, a diretoria se compromete a submeter a questão a um plebiscito entre usuários; e se 30% deles forem contra, a medida seria abandonada.
Esta cláusula foi adotada em 2009, quando houve a primeira grande rebelião de usuários contra a alteração das regras de privacidade da rede social para ampliar as possibilidades de faturamento, usando dados processados de usuários para identificar tendências e, com elas, vender inserções publicitárias. Desde então, nada podia ser mudado sem a aprovação de pelo menos 30% dos usuários.
O argumento do Facebook é no mínimo polêmico. A maior rede social da internet acha que cresceu demais inviabilizando a democracia interna por conta de seu gigantismo e pela necessidade de atender acionistas e exigências legais de governos estrangeiros.
Além de bloquear a oposição interna às mudanças nas políticas de relacionamento com seus associados, a rede FB quer acabar com os verdadeiros plebiscitos informais organizados por usuários em várias partes do mundo sobre temas que variam desde a política até tendências sexuais, e que sempre incomodaram profundamente governos, instituições e personalidades. Também quer mudar as regras de uso do correio eletrônico concedido a cada usuário.
O argumento de que a democracia depende do número de pessoas envolvidas é altamente questionável pois, se levado ao pé da letra, implica dizer que o sistema só pode vigorar em nações ou comunidades pouco populosas, e que os países com alta concentração demográfica só podem ser governados com métodos autoritários. Se depender desse tipo de argumento, Zukerberg está fadado a sofrer mais uma derrota.
Mas o que potencialmente é mais grave para toda a internet é a opção da Facebook pelos acionistas e governos estrangeiros. Desde maio, Facebook é uma empresa cujas ações são cotadas em bolsa. O valor dos papéis despencou de 38 dólares a ação em maio para menos de 20 dólares, em setembro, e agora se recupera atingindo US$ 24 na semana do anúncio na nova proposta de mudança de regras internas na rede.
Ao alegar que a democracia interna prejudica os seus negócios, FB rompe com o seu passado e com a ideia original que alavancou o seu crescimento vertiginoso. Hoje, a direção da rede alega que atinge 1 bilhão de usuários, embora os institutos de pesquisa da audiência na web situem a população real em torno dos 600 milhões de pessoas.
Deixa de ser uma rede social, o que no imaginário dos internautas significava uma estrutura horizontal e descentralizada, para se transformar num negócio com decisões centralizadas e verticalizadas.
Facebook também troca a heterogênea população de usuários espalhada pelos mais diversos cantos do mundo pelas regras da política internacional, ao ceder às pressões de governos, instituições e personalidades mundiais pouco acostumadas com as críticas e o inconformismo de internautas, em sua maioria jovens que transformaram a internet numa espécie de refúgio existencial.
Tudo indica que o confronto entre a direção da rede Facebook com seus usuários vai ser complicado. Se a empresa aplicar a regra vigente, ela provavelmente terá que recuar mais uma vez, o que significa que os seus acionistas continuarão desconfiados em relação à capacidade da rede de aumentar suas receitas com publicidade. Logo, as ações tenderão a cair novamente e Zukerberg terá novas dores de cabeça na área financeira. [Você pode acompanhar a reação dos usuários da rede Facebook às novas propostas no site https://www.facebook.com/fbsitegovernance]
Se, no entanto, a direção da empresa usar do autoritarismo para mudar a regra sem consulta aos usuários, surge o fantasma de uma fuga em massa, o que pode significar a agonia rápida de uma rede que já foi considerada o paradigma da internet. É uma possibilidade real, porque já ocorreu antes com a outrora toda-poderosa rede My Space e também com o fenômeno Orkut, da Google. Ambos minguaram depois que seus usuários debandaram para a Facebook, atraídos pela ideia de uma rede democrática e livre.
Fonte: Blog da Dilma

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Uma pilha de problemas


Relatos sobre falhas no novo iPad lembram quanto as baterias ainda emperram o avanço dos eletrônicos
André Julião
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FEBRE 
Primeiro da fila, japonês faz festa no dia do lançamento do novo iPad

Por mais que tablets, smartphones e notebooks tenham evoluído de forma impressionante nos últimos anos, uma barreira ainda impede que esses objetos sejam mais leves, ambientalmente corretos e eficientes: suas baterias. O lembrete mais recente foi dado por alguns donos do novo iPad, que chegou às lojas há menos de um mês. Como acontece com tudo que envolve a Apple, a notícia se espalhou rapidamente por sites especializados.

O barulho começou com uma crítica do analista Raymond Soneira, presidente da DisplayMate, empresa especializada em displays para dispositivos eletrônicos. Segundo ele, quando o mostrador na tela indicava que a bateria do novo iPad estava completamente carregada, ela apresentaria, na verdade, 90% da carga total – ou uma hora a menos com o aparelho ligado. Outros analistas fizeram o mesmo teste e não detectaram o problema. De acordo com alguns deles, é preciso levar em conta o brilho da tela e se a conexão 4G está ou não ligada, entre outros fatores, para determinar a duração exata da bateria.

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DESAFIO 
"Produzir celulares e tablets é lidar
com um mundo de limitações",
diz Roberto Sobol, diretor da Samsung do Brasil

Michael Tchao, vice-presidente de marketing e produtos da Apple, explica que a confusão se deve ao modo como o tablet administra o processo de carregamento da bateria, desde o ponto onde ela está quase totalmente carregada até quando a fonte de alimentação é retirada da tomada – ou quando o cabo USB é desplugado do PC, outra forma de recarregar a máquina. O iPad, o iPhone e o iPod mostram a bateria como cheia pouco antes de isso acontecer. A partir desse ponto, ela continua sendo abastecida para alcançar os 100%, então descarrega um pouco e carrega novamente até a capacidade máxima, repetindo esse processo até o aparelho ser finalmente desplugado da rede elétrica. 

“Os circuitos são concebidos de forma que o usuário possa manter o aparelho ligado na tomada o tempo que quiser”, disse Tchao ao site especializado All Things Digital. “É uma ótima característica, que sempre esteve presente em nossos aparelhos.” Ele diz ainda que os usuários podem contar com as dez horas de carga que a máquina promete. Por ter maior resolução e outras características próprias para games, a nova versão do tablet vem com uma bateria levemente mais grossa, para durar o mesmo que a do iPad 2, que exigia menos energia.

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BATERIA CHEIA 
Americana usa laptop e celulares desplugados da tomada

Uma prova de que nem a todo-poderosa Apple consegue driblar as limitações das prosaicas baterias. “Produzir celulares e tablets é lidar com um mundo de restrições”, define Roberto Sobol, diretor de produtos da Samsung no Brasil, uma das maiores concorrentes da empresa criada por Steve Jobs. Ele diz que não basta a bateria ser eficiente, mas o processador, a tela e os outros componentes do “ecossistema” do aparelho também têm de apresentar alto desempenho. Quando um novo processador é lançado, por exemplo, ele não é apenas mais veloz, mas também consome menos energia do que o anterior.

Pesquisadores no mundo todo tentam criar novas baterias, que vão desde as flexíveis – próprias para telas que possam ser dobradas – até as resistentes à água (leia quadro). Mesmo sendo mais duráveis que os modelos anteriores (de cádmio e níquel), as atuais, de íons de lítio, têm uma capacidade limitada de novas recargas. Sobol lembra, porém, que elas têm muito mais virtudes que as antigas. “Hoje elas podem ter diversos formatos, além de agredir menos o ambiente”, afirma. Esse fator, aliado ao baixo custo, transformou-a em padrão num mundo repleto de dispositivos móveis. Por conta disso, um tablet que funcione a hidrogênio ainda é coisa de ficção científica. 

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Fonte: Istoé

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Google+ atingirá 400 milhões de usuários em 2012



De acordo com uma postagem nesta quarta-feira (01/02) no Google+ divulgada pelo analista Paul Allen, o Google+ atingiu a marca de 100 milhões de usuários e chegará a 400 milhões até o final do ano.

A marca foi atingida pouco mais de 10 dias depois do anúncio do balanço da Google feito por Larry Page em que o presidente da Google divulgou que a rede social tinha alcançado 90 milhões de usuários. 

Allen é o fundador da Ancestry.com e vem acompanhando o crescimento do Google+ desde o primeiro dia da sua criação. A metodologia utilizada se baseia em consulta aos sobrenomes existentes para estimar o número total de usuários. Todas as suas previsões se confirmaram até hoje.

A estimativa feita por Allen é de que a rede social da Google atinja a marca de 400 milhões 
de usuários até o final deste ano e demostra os cálculos feitos nessa postagem do Google+ para quem quiser dar uma verificada.

E então? Qual a sua opinião? O Google+ atinge a marca de 400 milhões em 2012?

Fonte: Ajuda Google Plus

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