Segundo estudo da Universidade Princeton, rede parou de crescer nos Estados Unidos e seu destino deve ser o mesmo do MySpace, que caiu no esquecimento em 2011
Facebook (Thomas Hodel/Reuters)
O fim do Facebook está próximo. Pelo menos é o que garantem os engenheiros da Universidade Princeton, que desenvolveram um estudo que mostra que 80% dos usuários da rede devem abandonar o serviço até 2017. Para chegar à conclusão, os pesquisadores aplicaram padrões epidemiológicos e fizeram uma relação matemática entre adoção e abandono de sites como Facebook e MySpace com a expansão de infecções e recuperação dos doentes.
De acordo com John Cannarella e Joshua A. Spechler, do Departamento de Engenharia Mecânica e Aeroespacial da instituição, a rede vai sofrer um declínio entre 2015 e 2017. Os engenheiros cruzaram dados de buscas realizadas no Google do termo MySpace e fizeram uma relação com o ciclo de vida do Facebook. Ao comparar as redes, eles descobriram uma curva similar de crescimento, além de uma forte tendência de queda na base de usuários. O MySpace nasceu em 2003, alcançou 76 milhões de visitantes únicos por mês, mas perdeu a relevância no mercado a partir de 2011.
O uso de padrões epidemiológicos, que já foram utilizados em outras pesquisas que não ligadas à saúde, não foi adotado à toa. De acordo com Cannarella e Spechler, os usuários ingressam em redes sociais incentivados por amigos que já participam desses serviços. O mesmo ocorre com epidemias, em que o contágio acontece pelo contato com pessoas doentes.
Ainda de acordo com o estudo americano, o pico de popularidade do Facebook foi alcançado em 2012, quando a rede social alcançou a marca de 1 bilhão de usuários. Desde então, a rede entrou em declínio, como mostra a redução de buscas pelo nome do site no Google. No ano passado, pesquisas apontaram a falta de interesse dos jovens pela plataforma. As principais alternativas à rede são Instagram, WhatsApp, Tumblr e Snapchat.
Existem inúmeros aplicativos que permitem que você faça ligações gratuitas, através de uma conexão à Internet, seja ela Wi-Fi ou 3G. Os aplicativos de VoIP mais populares e abrangentes em termos de sistemas operacionais. Ou seja, se você utiliza iOS poderá falar com seu amigo que utiliza Android, por exemplo. Basta estar conectado à Internet.
O mais popular entre os três listados ainda é o Skype. Por outro lado, o Viber vem tomando cada vez mais espaço, devido a sua praticidade e eficiência. Já o Facebook recentemente lançou o serviço de efetuar chamadas para qualquer contato online. Confira as principais características de cada um deles.
1. Viber
O que faz? É um dos aplicativos mais simples, basta instalar para que ele verifique seus contatos e já conecte com quem também for usuário. Seu ID de usuário é o seu número de telefone. Através dele é possível: Realizar chamadas gratuítas; Enviar mensagens de texto e imagens.
Valor: Grátis.
Sistemas Operacionais: Android, Bada, Blackberry, iOS, Symbian, Windows Phone.
2. Skype
O que faz? Através do clássico e pioneiro em VoIP, é possível realizar chamadas com vídeo e enviar mensagens de chat através de uma conexão wifi ou 3g, de Skype para Skype.
Valor: Grátis.
Sistemas Operacionais: Android, iOS e Windows Phone.
3. Facebook Messenger
O que faz? Recentemente o Facebook liberou o recurso de efetuar chamadas de voz através do seu sistema de mensagens.
Anunciamos aqui que o Facebook apresentaria atualizações em seu Newsfeed. E, hoje, a rede social divulgou as novidades. Para começar, como mostra a imagem acima, as fotos ganham um destaque maior.
Da mesma forma, o feature "eventos" recebe um espaço maior, exibindo fotos e mais detalhes sobre cada evento.
Talvez a mudança mais expressiva sejam os novos feeds. Agora, você não tem apenas só um feed de notícias, mas pode separar os amigos que segue e as páginas que curte em categorias como 'seguidores', 'músicas' e 'fotos' e separar o tipo de informação que quer acessar a cada momento, personalizando o tipo de informação desejada.
Os álbuns de fotos também mudaram e, agora, trazem imagens maiores, destacando mais as descrições que as acompanham. A imagem de perfil também aumenta.
Todas essas mudanças serão transportadas, também, para os apps do Facebook (tanto smartphones quanto tablets). Ou seja, a forma com que você acessa a informação não muda de uma plataforma para outra.
O que você achou das alterações? Aprovou? Deixe sua opinião nos comentários.
Para testar, em primeira mão, o novo design clique aqui e se inscreva na lista de espera.
Assim como a vida real, o Facebook também possui algumas regras de convivência que devem ser respeitadas para que as pessoas possam permanecer em harmonia. Algumas leis clássicas da internet se aplicam nesse caso: não usar Caps Lock, não ofender os outros gratuitamente e várias outras que acabamos levando do convívio físico para a rede social.
E existem algumas práticas que ainda não foram enquadradas como “desrespeito às regras do Facebook”, mas incomodam bastante. Será que você faz algo que esteja incluso nisso? Vamos conferir alguns dos modos de agir que mais atrapalham o bom funcionamento da rede social e que poderiam ser evitados para que a utilização de todos fosse mais tranquila.
Quem quer ler blogs vai aos blogs
Uma das maiores vantagens do Facebook está na facilidade com que é possível compartilhar os nossos interesses. Quem encontra uma música de que gosta bastante pode simplesmente colocá-la na rede social para que todos desfrutem dela também. O mesmo vale para vídeos doYouTube e qualquer outro conteúdo multimídia.
Mas há muitas pessoas que passam dos limites e transformam o Facebook em uma verdadeira filial do 9gag. Tudo o que encontram pela frente é compartilhado, fazendo com que os amigos não precisem mais ir a nenhum blog de humor, pois tudo o que existe está disponível ali mesmo, nos feeds de atualizações. Agora imagine se todos decidissem fazer o mesmo.
Qual é a melhor dica nesse caso? Ter bom senso na hora de compartilhar todas as postagens que você achou interessante. Não há nada de errado em mostrar para todo mundo que você achou uma tirinha engraçada, mas será que as pessoas querem ver todas as atualizações de um determinado site? Compartilhe com moderação.
Curta x Compartilhe
“Se você gosta mais do Baixaki, curta. Se prefere o Tecmundo, compartilhe.” Quem é que nunca se deparou com algo parecido com isso na rede social? No começo era divertido, mas de repente essa se tornou uma arma de alguns perfis para arrecadar seguidores de uma maneira bem agressiva. Com isso, o Facebook chega a ficar muito poluído em alguns momentos.
É preciso dizer: “Curtir x Compartilhar” não é o único método de tentar chamar a atenção. Existem outros que são igualmente ruins. Um dos exemplos que mais têm se espalhado são referentes à indução ao “Curtir”. Muitas postagens, principalmente de fotografias, tentam enganar as pessoas que estão visualizando. “Aperte ‘L’ para ter uma surpresa” é uma das mais comuns.
Dizer que algo surpreendente pode acontecer se a pessoa clicar em “Curtir” enquanto aperta alguma tecla qualquer também já não é novidade. Muitos usuários acabam acreditando que existe algo novo para ser descoberto, clicam enquanto pressionam o botão e apenas adicionam um ponto para a postagem original.
Duas pessoas = Um perfil
Facebook! Para 99% das pessoas, esta é uma rede social em que é possível compartilhar interesses e informações relevantes para determinados círculos de amizades. Mas existem alguns usuários que decidem modificar os propósitos do serviço para transformar o perfil pessoal em algo menos individual. Estamos falando da “Unificação de perfis”.
É lógico que o amor é uma coisa muito boa na vida das pessoas, mas a unificação acaba atrapalhando um pouco a comunicação dos amigos. Imagine que você acabou de unir a sua página à da sua namorada e um dos seus melhores amigos precisa contar um segredo que só você pode saber. Ele não mais poderia contar por mensagem e também não conseguiria marcar uma conversa, pois ela também ficaria sabendo.
Vale ressaltar: ninguém aqui é contra o amor e as demonstrações públicas de afeto, mas é preciso saber que a unificação dos perfis pode atrapalhar a comunicação entre os amigos.
Marcar todo mundo
Para que serve o recurso de marcação de fotos? Acertou quem respondeu: “marcar as pessoas que estavam presentes em determinada situação, desde que elas apareçam na imagem”. Mas há muitos internautas que abusam dos direitos de realizar marcações, fazendo isso em situações erradas – quando a pessoa marcada não estava realmente no local da fotografia.
Isso é muito comum com banners de festas. Os organizadores postam o flyer no Facebook e então marcam todas as pessoas que conhecem para que elas recebam a notificação e vejam o anúncio. O mesmo incômodo ocorre quando alguém posta uma foto própria e diz que os amigos estavam lá também, apenas para que vejam um novo corte de cabelo ou algo parecido.
“Gente que”
Não existe nada pior do que indiretas nas redes sociais. Há muitos momentos em que abrimos nossa conta no Facebook e nos deparamos com frases que são claramente direcionadas a nós, mas não citam nomes ou situações claras. Quer um exemplo? “Gente que posta foto fazendo bico”, logo após algum amigo ter postado uma foto exatamente desse tipo.
E além do “gente que”, também há várias outras formas de indiretas que dominam as redes sociais. Basta observar os seus feeds de atualizações para ver como é fácil identificar a presença delas no Facebook. Será que você mesmo não fez isso alguma vez?
.....
É importante dizer que as atitudes citadas aqui não devem ser banidas do Facebook, mas sim utilizadas com moderação. Dessa forma, mesmo que algumas pessoas se sintam incomodadas, não excluirão amigos ou ficarão irritadas com a utilização da rede social. Afinal de contas, todos querem o melhor convívio possível, não é mesmo?
As mídias sociais já se tornaram parte integral das nossas vidas, e é claro que os gerentes de Recursos Humanos naturalmente vão se voltar para elas quando quiserem saber um pouco mais a respeito de algum candidato à vaga de emprego. Mas o que será que eles realmente procuram nessas buscas?
O pessoal do DigitalTrends conversou com alguns profissionais do setor de RH para descobrir como eles usam as mídias sociais para filtrar os candidatos. Além disso, também compilaram algumas dicas para ajudar você a manter suas contas nas redes sociais com uma "boa aparência" em caso de uma visitinha inesperada de um potencial empregador.
Facebook e LinkedIn são os melhores amigos de um recrutador
Jeffrey Newman, o diretor de recrutamento da empresa Marcum Search, disse que tudo gira em torno de Linkedin na busca por perfis de candidatos nas redes sociais, mas também diz que sempre usa o Facebook para ter uma ideia melhor de como a pessoa se comporta em uma situação menos profissional. Mas, por outro lado, Newman também disse que, pessoalmente, não utiliza as redes sociais para desqualificar candidatos.
O gerente de recursos humanos de uma empresa de armazenamento na nuvem, que preferiu não ser identificado, disse que usa tanto o Facebook quanto o Linkedin para encontrar conexões pessoais e profissionais de um candidato. No entanto, ele destaca que a utilização das postagens pessoais para desclassificar um candidato durante o processo seletivo é contra as políticas da empresa.
Já o diretor de recrutamento do Tumblr, Sean McDermott, confia um pouco menos no Facebook e utiliza o Linkedin, Twitter e, obviamente, o Tumblr para realizar pesquisas a respeito dos candidatos.
Dica: Verifique se as informações contidas no currículo que você enviou para a empresa a qual se candidatou são realmente as mesmas do seu currículo no Linkedin. Informações contraditórias não vão te ajudar muito.
Não esconda completamente seu perfil nas redes sociais
Uma pesquisa realizada pela AVG mostrou que dois terços dos gerentes de RH navegam por perfis desprotegidos dos candidatos que passam por suas mãos. Sem dúvidas esse é mais um bom motivo para você pensar muito bem antes de sair publicando qualquer coisa em seu perfil.
Mas também existem aqueles candidatos que preferem proteger sua presença nas mídias sociais dos olhos curiosos dos recrutadores, ativando totalmente suas configurações de privacidade. Tony Anscombe, chefe dos produtos gratuitos da AVG, não recomenda que você deixe seu perfil completamente público, principalmente por questões de segurança, mas também não acha que tudo deva ser completamente privado.
O diretor de recrutamento do Tumblr também acha que nem tudo deve ser escondido, já que eles desejam ver a pessoa como um todo. "Eu sempre digo aos candidatos que uma nova oportunidade não se trata apenas do salário, as habilidades, localização ou qualquer um dos outros fatores. São todos eles! Não se trata apenas de um currículo, é sobre a pessoa."
Fique atento ao seu círculo de amigos nas redes sociais
Outra recente pesquisa da AVG mostrou que aquilo que postamos nas redes sociais pode diminuir em até 90% nossa chance de arrumar um emprego. E não é de se espantar que 90% dos recrutadores desqualifiquem um candidato caso encontrem fotos dele pelado ou bêbado nas redes sociais.
Mas vale lembrar que não é apenas em sua conta que um profissional de RH pode encontrar esse tipo de conteúdo, afinal fotos como essas podem ser encontradas nos perfis dos seus amigos. É claro que as práticas de contratação variam de acordo com cada empresa, cargo etc, mas lembre-se que seu círculo social também pode prejudicar o seu potencial de contratação.
Use o Google a seu favor
Você pode se surpreender com o que vai encontrar no Google sobre si mesmo, seja um comentário antigo, ou algo sobre sua faculdade. Tony Ascombe, da AVG, recomenda que você procure regularmente seu nome no Google para ver o que encontra, e mais ainda, porque não configurar um alerta para seu próprio nome? Você pode encontrar resultados surpreendentes, tanto na aba de texto como de imagens também. Ascombe ressalta que "os resultados da pesquisa de imagens do Google é inteligente o suficiente para somar dois e dois e encontrar fotos relevantes que combinem com o seu nome".
Essa não é apenas uma maneira inteligente de você se proteger de resultados embaraçosos, mas também pode ser uma maneira de trazer à tona seus hobbies ou realizações. Por exemplo, você pode publicar artigos em blogs, ou comentar em alguns grupos interessantes - o suficiente para aparecer nos resultados do Google.
Em resumo, Newman, da Marcum Search, diz: "Minha opinião pessoal em termos de mídias sociais é nunca publicar alguma coisa que eu não gostaria que minha mãe visse. Se você não seguir essa regra, então eu sugiro que você limpe a sua presença online ".
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Uma nova queda de braço entre o dono da rede social Facebook (FB) , Mark Zukerberg, e seus milhões de usuários começa a ganhar corpo na internet, no que muitos já antecipam com uma possível ruptura do modelo democrático no ciberespaço.
Tudo começou na quarta-feira (21/11), quando a direção do Facebook anunciou sua intenção de acabar com o sistema que permite seus usuários opinarem sobre decisões da empresa. Trata-se de um dispositivo por meio do qual se uma alteração das regras de relacionamento com usuários receber mais de sete mil comentários online, a diretoria se compromete a submeter a questão a um plebiscito entre usuários; e se 30% deles forem contra, a medida seria abandonada. Esta cláusula foi adotada em 2009, quando houve a primeira grande rebelião de usuários contra a alteração das regras de privacidade da rede social para ampliar as possibilidades de faturamento, usando dados processados de usuários para identificar tendências e, com elas, vender inserções publicitárias. Desde então, nada podia ser mudado sem a aprovação de pelo menos 30% dos usuários. O argumento do Facebook é no mínimo polêmico. A maior rede social da internet acha que cresceu demais inviabilizando a democracia interna por conta de seu gigantismo e pela necessidade de atender acionistas e exigências legais de governos estrangeiros. Além de bloquear a oposição interna às mudanças nas políticas de relacionamento com seus associados, a rede FB quer acabar com os verdadeiros plebiscitos informais organizados por usuários em várias partes do mundo sobre temas que variam desde a política até tendências sexuais, e que sempre incomodaram profundamente governos, instituições e personalidades. Também quer mudar as regras de uso do correio eletrônico concedido a cada usuário. O argumento de que a democracia depende do número de pessoas envolvidas é altamente questionável pois, se levado ao pé da letra, implica dizer que o sistema só pode vigorar em nações ou comunidades pouco populosas, e que os países com alta concentração demográfica só podem ser governados com métodos autoritários. Se depender desse tipo de argumento, Zukerberg está fadado a sofrer mais uma derrota. Mas o que potencialmente é mais grave para toda a internet é a opção da Facebook pelos acionistas e governos estrangeiros. Desde maio, Facebook é uma empresa cujas ações são cotadas em bolsa. O valor dos papéis despencou de 38 dólares a ação em maio para menos de 20 dólares, em setembro, e agora se recupera atingindo US$ 24 na semana do anúncio na nova proposta de mudança de regras internas na rede. Ao alegar que a democracia interna prejudica os seus negócios, FB rompe com o seu passado e com a ideia original que alavancou o seu crescimento vertiginoso. Hoje, a direção da rede alega que atinge 1 bilhão de usuários, embora os institutos de pesquisa da audiência na web situem a população real em torno dos 600 milhões de pessoas. Deixa de ser uma rede social, o que no imaginário dos internautas significava uma estrutura horizontal e descentralizada, para se transformar num negócio com decisões centralizadas e verticalizadas. Facebook também troca a heterogênea população de usuários espalhada pelos mais diversos cantos do mundo pelas regras da política internacional, ao ceder às pressões de governos, instituições e personalidades mundiais pouco acostumadas com as críticas e o inconformismo de internautas, em sua maioria jovens que transformaram a internet numa espécie de refúgio existencial. Tudo indica que o confronto entre a direção da rede Facebook com seus usuários vai ser complicado. Se a empresa aplicar a regra vigente, ela provavelmente terá que recuar mais uma vez, o que significa que os seus acionistas continuarão desconfiados em relação à capacidade da rede de aumentar suas receitas com publicidade. Logo, as ações tenderão a cair novamente e Zukerberg terá novas dores de cabeça na área financeira. [Você pode acompanhar a reação dos usuários da rede Facebook às novas propostas no site https://www.facebook.com/fbsitegovernance] Se, no entanto, a direção da empresa usar do autoritarismo para mudar a regra sem consulta aos usuários, surge o fantasma de uma fuga em massa, o que pode significar a agonia rápida de uma rede que já foi considerada o paradigma da internet. É uma possibilidade real, porque já ocorreu antes com a outrora toda-poderosa rede My Space e também com o fenômeno Orkut, da Google. Ambos minguaram depois que seus usuários debandaram para a Facebook, atraídos pela ideia de uma rede democrática e livre.
A "festa do Facebook" na cidade holandesa de Haren terminou com 34 presos e 29 pessoas levemente feridas, entre eles três policiais.
Na noite desta sexta-feira (21), entre três mil e quatro mil jovens foram para a cidade em resposta a um convite para uma festa de aniversário que uma adolescente enviou por engano por meio do Facebook para milhares de contatos, que por sua vez encaminharam a convocação para outras pessoas.
A concentração acabou em choques entre a polícia e os jovens, que atiraram bicicletas, garrafas e pedras nos agentes de segurança, que responderam com gás lacrimogêneo e bombas de fumaça.
Por volta das 3h local, a polícia conseguiu dispersar os jovens, que destruíram vidros e garagens de algumas casas, saquearam um supermercado e destruíram sinais de trânsito e postes da luz.
Catrinus Van der Veen/France Presse
Centenas de jovens se reuniram para uma festa de aniversário divulgada pelo Facebook na Holanda
A prefeitura de Haren (cidade com cerca de 18.000 habitantes) pediu neste sábado por meio de sua página na internet que os moradores apresentem denúncias e entreguem para a polícia fotografias ou vídeos que ajudem na identificação dos envolvidos nos atos de vandalismo.
Apesar da festa ter sido cancelada, os jovens foram para o local marcado mesmo assim. As autoridades locais, por sua parte, decretaram estado de alarme na cidade, já que cerca de dez mil pessoas anunciaram que iriam para a festa.
A rua onde fica a casa da adolescente foi fechada e cercada pela polícia. A família da jovem deixou seu lar como medida de segurança. Além disso, a entrada da cidade foi fechada ao longo da madrugada para impedir que mais pessoas fossem para a comemoração.
Methe, a adolescente que queria celebrar seu dezesseis anos com poucos amigos e sua família, se deu conta nesta semana que seu convite, no qual tinha dado seu endereço, havia sido enviado para milhares de usuários do Facebook.
O golpe parece ter como
objetivo principal conseguir acesso a informações pessoais. Se você
receber o convite de algum conhecido, bloqueie e denuncie como spam
Está circulando pelo Facebook um falso
aplicativo de mensagens WhatsApp que, aparentemente, contém código
malicioso com o objetivo principal de obter informações pessoais dos
usuários.
A solicitação é enviada por alguém da
sua lista, tornando o golpe “confiável”, atraindo ainda mais vítimas.
Vale lembrar que o WhatsApp não possui um aplicativo oficial na rede,
apenas uma FanPage com informações sobre o produto.
Segundo Robin Wauters, editor do The
Next Web e um dos usuários que recebeu a solicitação nada amigável, o
app convida a vítima a experimentar o WhatsApp para Facebook. Depois, o
golpe redireciona o usuário para uma página do aplicativo.
O aplicativo solicita acesso a informações básicas do usuário
Como podemos constatar acima, a
interface do convite parece autêntica, exceto pela URL esquisita na
caixa de endereços, o baixo número de usuários e o fato do nome estar
grafado de forma errada – aparece Whatsapp, sem o “A” maiúsculo.
“Será que eu deveria citar que a
primeira pessoa que inicialmente me enviou a solicitação no Facebook foi
alguém que trabalha para a companhia de antivírus e segurança da
internet, a Kaspersky Lab? Eu deveria, porque isso é meio embaraçoso e
mostra que qualquer um pode cair na armadilha”, escreveu Wauters. “Se
valer de algo, essa pessoa me disse que nunca chegou a aprovar nada
(embora ele também não esteja 100% seguro disso).”
Se você por acaso receber esse convite, bloqueie imediatamente e denuncie como spam.
Duelo VEJA é um aplicativo de perguntas e respostas, com mais de 400 questões formuladas a partir de informações publicadas em VEJA. Saiba como desafiar seus amigos
Duelo VEJA reúne perguntas que ajudam a explicar o Brasil e o mundo (Reprodução)
Está disponível no Facebook, a maior rede social do planeta, o game Duelo VEJA, aplicativo que reúne perguntas e respostas formuladas a partir de informações publicadas em reportagens das edições impressas de VEJA.
Com mais de 400 questões que ajudam a explicar o Brasil e o mundo, Duelo VEJA é disputado entre duas pessoas. Para participar, o usuário deveaceitar o aplicativo – presente na página deVEJA no Facebook – e convidar um amigo ou qualquer pessoa que esteja na rede para ser o adversário. Cada competidor terá a chance de responder cinco perguntas, divididas em assuntos abordados por VEJA (Conhecimentos Gerais, Artes & Espetáculos, Política, Economia, Saúde, Comportamento e Vida Digital).
A cada pergunta, o participante terá 30 segundos para escolher uma das quatro alternativas apresentadas: uma resposta certa equivale a dez pontos. Ao término desta fase, os usuários disputam o Duelo Final, etapa que apresenta um tema aleatório e que vale 50 pontos. Se ambos competidores chegarem a esta fase, vencerá quem responder a questão de modo mais rápido. Caso um dos participantes do game desista de um desafio durante o jogo, ele perde os pontos e os repassa a seu adversário.
A pontuação fica disponível na parte lateral à direita do game, distribuída em duas seções: rankings geral e entre amigos. Lembrando: os pontos são acumulativos. Logo, quanto o maior número de participações, maiores são as condições de alcançar as primeiras colocações no ranking.
O Facebook e o Yahoo finalmente entraram em um acordo. Depois de as duas empresas passarem um bom tempo brigando por patentes nos tribunais, elas decidiram ampliar a sua parceria, incluindo publicidade, vendas conjuntas e licenciamento de produtos.
Apesar de a negociação não envolver dinheiro no início, a aliança entre os dois gigantes da internet deve render muito no futuro, caso as campanhas conjuntas obtenham sucesso. O acordo também prevê que, a partir de agora, o Yahoo vai disponibilizar os botões “curtir” nos anúncios publicitários.
A batalha nos tribunais começou de forma agressiva, com o antigo CEO da empresa, Scott Thompson, alegando que o Yahoo tinha um forte apoio legal para arrematar alguns bilhões de dólares da rede social. Apesar disso, a disputa foi vista com desconfiança pelo mercado, principalmente depois que o Facebook anunciou que estava preparado para arrastar a briga nos tribunais por muito tempo, encarecendo e complicando o processo. Por isso, um acordo amigável entre as duas empresas é bem visto pelos investidores.
O próximo passo do Facebook pode ser lançar um navegador próprio e, para isso, a empresa pode comprar o Opera Software, dono do browser Opera - que tem cerca de 200 milhões de usuários em todo o mundo. A informação é do site Pocket-lint. O preço da negociação não foi divulgado.
O navegador do Facebook poderá ter uma barra especial que permite acessar facilmente as notificações e mensagens da rede social. Também ficaria mais facíl o compartilhamento de notícias e fotos através do navegador.
O Opera tem um navegador para celulares que é considerado um dos melhores disponíveis - a compra, portanto, poderia ajudar o Facebook a ter maior presença no meio mobile.
A compra também promete deixar ainda mais quente a competição entre Facebook e Google - esse último tem o navegador de maior sucesso no mercado, o Chrome.
Você conhece quantas pessoas que reclamam muito do Facebook? E quantas delas realmente abandonaram a rede social de uma vez por todas? Pois é, o primeiro grupo pode até ser bem grande, mas são poucos aqueles que conseguem deixar de lado tudo o que o serviço de Mark Zuckerberg oferece. Afinal de contas, é inegável que há muitos benefícios por lá.
E quem acessa o serviço diariamente o faz por “opção” ou “falta de opção”? Será que existe realmente a necessidade de estar conectado aos amigos frequentemente – e saber de tudo o que está sendo postado e discutido por todos? Para algumas pessoas, esse tipo de pergunta nem deveria ser feito, pois é clara a importância da rede social.
Mas há quem afirme que o Facebook é dispensável e vai ser esquecido com o tempo, assim como aconteceu com outros serviços (como o Google Buzz e Orkut, que pelo visto está seguindo o mesmo caminho). Vamos conferir alguns dos principais argumentos mais utilizados por quem defende e por quem ataca a rede social mais utilizada do mundo.
Avanço significativo
Criado em 2004, o serviço já alcançou a marca de 800 milhões de usuários, o que significa uma média de 100 milhões de pessoas aderindo à rede social por ano – são cerca de 190 novas contas por minuto. E é claro que isso não aconteceu por acaso. Milhares de atualizações são feitas frequentemente no serviço, o que é ideal para que ele se adéque ao que a maioria deseja.
Assim como aconteceu com a Google, os executivos do Facebook não poupam esforços para adquirir outros serviços que possam agregar algum valor ao sistema. As mais relevantes delas são os serviços Beluga (que adicionou recursos muito importantes para o Messenger da rede social) e Instagram, que foi adquirido por 1 bilhão de dólares.
Nunca é demais dizer que o Facebook é uma rede social ideal para quem gosta de compartilhar. Muito mais social do que qualquer outra, ela permite a rápida disseminação de vídeos, fotos e textos – e é isso que faz dela algo tão presente na vida das pessoas.
Aplicativos sociais
Nós acabamos de dizer: o Facebook é a rede mais social de todas. E isso se reflete até mesmo nos aplicativos presentes no serviço. A maioria dos jogos existentes depende da interação entre vários perfis para que seja possível alcançar o sucesso. Recentemente, com várias atualizações, outras atividades começaram a ser mais sociais, o que inclui ouvir músicas e cozinhar.
Você não leu errado. Houve uma série de alterações no serviço, que passou a permitir que as pessoas compartilhem suas atividades mais corriqueiras. Ao visualizá-las, amigos podem interagir rapidamente, como pode ser visto no vídeo que está acima deste parágrafo.
Simplicidade é essencial
O que pode ser mais simples do que “Curtir”? Qualquer um que encontrar algo interessante na internet pode simplesmente pressionar o botão “Curtir” e começar a espalhar os conteúdos. Isso influencia os desenvolvedores a instalar plugins da rede social em seus sites – o que também ajuda a divulgar o próprio Facebook.
Ressaltamos: as principais funcionalidades são as mais simples. “Curtir” não demanda mais do que um clique e compartilhar só exige que você cole um link em seu status – enviar suas próprias fotos segue o mesmo caminho. Como o Facebook é um passatempo, ninguém quer complexidade. E esse é um dos motivos para tanto sucesso.
Falta de privacidade
Qual é a maior reclamação de todas? A privacidade, sempre ela. Melhor dizendo: a falta de privacidade que o Facebook proporciona para seus clientes. Tudo o que você digita, publica, envia e compartilha – com uma pessoa ou com o mundo – fica armazenado nos servidores do Facebook, que utilizam os dados para criar anúncios mais específicos para o seu perfil de utilização, assim como faz a Google.
Só que com o Facebook isso fica um pouco mais invasivo, segundo uma série de organizações, como a American Civil Liberties Union. Esta última, inclusive, diz que os cookies da rede social continuam armazenando informações dos usuários, mesmo depois que suas contas são encerradas.
Outro ponto que foi levantado há alguns dias está no sistema de backup do serviço. Se alguém perder a senha ou tiver a conta invadida, pode rapidamente ter acesso a todos os dados roubados, graças ao simples método de salvamento das cópias de segurança, que disponibilizam todas as fotos, postagens, listas de amigos e históricos de chats.
Todos querem o Facebook
Uma rede social que está em todos os lugares acaba estando mais presente do que gostaríamos. Muitos aplicativos na internet exigem cadastro na rede social para que possam ser utilizados, o que força algumas pessoas a criar perfis mesmo que não tenham o desejo de fazer isso.
E isso nos faz voltar ao tópico anterior: privacidade. A partir do momento que as pessoas criam seus perfis, começam a ser rastreadas pela rede social, que gera registros completos de navegação.
Existem outras opções?
Uma pergunta que sempre surge quando pensamos que o Facebook não deveria ser tão importante é: “Existem outras opções para os internautas?”. O Orkut, que foi o favorito dos brasileiros por muitos anos, encontra-se em processo de declínio, com cada vez mais pessoas deixando de acessá-lo.
O Twitter continua crescendo, mas os propósitos das duas redes sociais são bem diferentes. A única alternativa que temos é o Google Plus, que passa pelos mesmos problemas de falta de privacidade que o Facebook. Isso nos leva a pensar que a única solução seria não utilizar serviço nenhum. Por isso, é preciso pensar se o Facebook é uma necessidade ou uma opção.
Quanto mais presente na internet, mais ele vai se tornar uma necessidade para quem quer continuar integrado. Se as previsões estiverem certas e ele continuar avançando sobre outros sistemas de mensagens instantâneas, logo ele também será necessário para quem quer conversar com os amigos na web. E para você, o Facebook é uma realidade ou uma opção?
Timeline Remove funciona nos principais navegadores e permite voltar à interface antiga, mas exige acesso à atividade web do usuário para isso.
Até agora, somente as empresas foram obrigadas a migrar para a Linha do Tempo no Facebook, mas a postura, adotada no fim de março, serve como um aviso: em breve, os usuários também terão de adotá-la.
Aos que temem este a nova interface, ou que a experimentaram e não gostaram, há uma opção. A extensão Timeline Remove (Remoção da Linha do Tempo) é compatível com os navegadores Internet Explorer, Firefox e Chrome, e permite retornar ao perfil antigo ou mantê-lo pelo tempo que o internauta desejar.
O funcionamento é simples: basta visitar o site oficial, instalar e reiniciar o browser. Antes, porém, atenção para as permissões que o programa solicita para funcionar. Ele requer acesso aos seus dados na rede social, seus favoritos e sua atividade web, o que para muitos pode parecer invasivo.
Outro detalhe é que o Timeline Remover não pode ser considerado uma volta perfeita, já que, embora você consiga ver seu perfil no modelo antigo, seus amigos continuarão o visualizando com a Linha do Tempo. Dessa forma, ficará mais difícil controlá-lo, pois você verá uma coisa e os outros, outra.
O complemento, a rigor, serve para os internautas que não conseguiram se adaptar à nova interface e, por isso, não a querem. Eles visualizarão também o perfil de seus amigos sem a Linha do Tempo, mesmo que estes tenham escolhido adotá-la, o que facilitará sua experiência em todo o Facebook . Ou melhor, em quase, já que em nossos testes as páginas de empresas não sofreram qualquer mudança.
Pesquisa nos EUA revela também que o usuário comum do Facebook tem 245 amigos, e que apenas 10% têm mais de 780 amizades.
Um estudo do Pew Research Center divulgado na sexta (2) revela uma série de dados interessantes sobre o comportamento dos usuários no Facebook.
Eis as principais conclusões:
As pessoas comentam mais do que fazem updates: nove atualizações por mês, e 21 comentários.
No entanto, mulheres atualizam muito mais que os homens. Enquanto elas postam em média 21 vezes por mês, eles apenas seis.
Durante um mês típico no Facebook, 40% dos membros fazem um pedido de amizade, mas 63% deles recebem um.
Seus amigos costumam ter mais amizades que você. O usuário comum do Facebook tem 245 amigos, mas seu amigo médio, 359. Esseparadoxo é matemático, e também acontece nas relações off-line.
Apenas 10% dos usuários têm mais de 780 amigos.
No mês, os usuários clicam em "Curtir" no conteúdo de outros membros uma média de 14 vezes, enquanto suas postagens recebem 20 "Like".
Em média, os usuários enviam nove mensagens pessoais por mês, e recebem 12.
O mesmo vale para marcação de fotos: 12% marcam pessoas em fotos todo mês, contra 35% que são marcados por outros.
Por que essas discrepâncias existem? Duas palavras: 'usuários avançados', explica o principal autor do estudo, Keith Hampton. Embora representem apenas cerca de 20% a 30% do Facebook, seus níveis de atividade são muito maiores do que o usuário típico, então eles distorcem as médias.
Além disso, esses hard users tendem a se focar em torno de atividades específicas do Facebook. Por exemplo, um membro pode ser forte em fazer pedidos de amizade, mas não em Curtir ou marcar pessoas. Por isso, cada atividade tem seu conjunto de usuários avançados.
Os pesquisadores não notaram sinais de fadiga no uso da rede. Quanto mais amigos as pessoas fazem, mais fazem updates e comentários e clicam em "Curtir".
A pesquisa envolveu 877 usuários americanos, dos quais 269 deram autorização para acesso aos seus logs (registros de atividades) na rede.
A rede social fez uma pesquisa em parceria com a Universidade de Milão, e reduziu o número dos famosos "Seis Graus de Separação".
O Facebook atualizou a teoria de “Seis Graus de Separação”, anunciando que um estudo em conjunto mostra que qualquer pessoa na Terra está a apenas 4.74 passos (ou seja, 5 indivíduos) de ser apresentado a qualquer outro cidadão, em vez dos antigos seis.
A rede social, em parceria com a Universidade de Milão, fez uma aproximação do “número de saltos” ou graus de separação entre pares de indivíduos no Facebook. O estudo levantou que enquanto 99,6% das duplas estão conectadas por até cinco graus (ou seis ‘saltos’), 92% das pessoas estão interligadas por apenas quatro graus de separação (ou cinco saltos). De acordo com o site, a distância média em 2008 era de 5.28 saltos.
O estudo também descobriu que as pessoas estão muito mais conectadas a outros indivíduos em seu próprio país. Em uma única nação, a maioria dos usuários está interligada por apenas três graus, ou quatro saltos.
Naturalmente, a empresa atribui essa proximidade a próprio site, assim como às redes sociais em geral. “E com o crescimento do Facebook ao passar dos anos, representando uma parcela ainda mais da população mundial, ele se tornou firmemente mais conectado” diz o site, em um post no blog no qual foram anunciados os resultados.
O conceito de “Seis graus de separação” foi estudado pela primeira vez por Stanley Milgram, em 1967. O estudo de Milgram foi feito com apenas 296 voluntários e determinou que a média de saltos entre os cidadãos era de aproximadamente seis – ou 5.2 graus de separação.
A rede social sublinha que esse estudo não pode ser comparado com aquele feito por Milgram, já que os indivíduos deste último tinham “conhecimentos limitados de uma rede social”, enquanto o Facebook possui “quase uma representação de toda a forma”. Em outras palavras, é possível que o estudo nos moldes do Facebook feito nos anos 60 teria revelado números parecidos, porque a rede social é capaz de estimar a mínima distância entre quaisquer duplas utilizando seus próprios dados.
É importante salientar que as descobertas do site de Mark Zuckerberg e da Universidade de Milão foram obtidas a partir dos dados do Facebook. Enquanto que isso não é uma coisa ruim, já que a rede social conta com mais de 800 milhões de usuários, também significa que a rede social está extrapolando para levantar esses números. É como se, no final, aquelas pessoas do FB acabam sendo particularmente sociáveis, então é possível que um estudo de um fenômeno de “seis graus” possa revelar resultados diferentes caso fosse aplicado a pessoas que não utilizam a rede social.