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domingo, 19 de maio de 2013

Aston Martin CC100 Concept é revelado

Modelo faz parte das comemorações do centenário da marca.

Depois de mostrar um teaser na sexta-feira (17), a Aston Martin revelou o conceito CC100 neste domingo (19) como parte das comemorações do centenário da empresa. 

O conceito é uma homenagem ao DBR1 de 1959 da empresa que venceu em Le Mans e tem uma configuração speedster clássica, com dois lugares, e com linhas modernas. Com seu corpo todo trabalhado em fibra de carbono, veículo conta com motor V12 de 6,0 litros associado a uma caixa manual automatizada de 6 velocidades. 

O Aston Martin CC100 faz de 0 100 km/h em pouco mais de quatro segundos e, atinge uma velocidade máxima limitada eletronicamente de 290 km/h.
Texto: Alexandre Ciszewski / Fonte: Quatro Rodas e Carros do Álvaro/ Fotos: Divulgação

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Como fazer sua empresa aparecer na internet

Getty Images
Antes de começar a fazer milhares de perfis do seu negócio nas redes sociais, entenda o que o cliente espera de você
São Paulo – Os empreendedores de hoje já não cogitam ficar longe da internet. Ter uma página do seu negócio, que seja apenas com contato e endereço, é prática quase obrigatória. O próximo passo, para muitos, é partir para as redes sociais. “Basicamente, o que acontece com uma pequena empresa é que ela não sabe por onde começar”, diz Gustavo Braun, fundador da agência de marketing João Digital.
Para evitar este problema, os especialistas no assunto definem regras claras que são antes de explorar a web. “Você precisa de um objetivo claro do que será feito. Sem isso, você não sabe o que falar, não tem estratégia e não sabe medir se está valendo a pena”, explica Braun. Com o seu objetivo em mente, é hora de fazer sua empresa aparecer e se destacar na web
1. Organize-se
Navegar pelo Facebook ou Twitter o dia todo pode parecer interessante e até divertido. Mas isto só vale para sua página pessoal. Quem for responsável pelo perfil da empresa nas redes precisa agir com profissionalismo. “Não pode ser feito na bagunça, tem que ser programado. Existe uma melhor hora para postar e também o conteúdo correto. Tem que ter uma burocracia para se organizar”, sugere Braun.
Além disso, saiba coletar e interpretar os dados de sua atuação nas redes. “Saiba quais são as plataformas, como medir, prazos e  senhas. Tenha tudo muito claro. Tem que ter uma burocracia para se organizar”, explica.
2. Não copie os outros
A cada semana, um novo fenômeno viral faz sucesso na internet. Quase todo mundo se pergunta por que não pensou naquilo antes. Depois da hora, no entanto, tudo que for muito parecido deixa de ter apelo com os usuários. “Se você fizer a mesma coisa que a concorrência, o consumidor não tem por que te seguir. Tem que ser diferente. Não repita fórmulas”, ensina Braun.
Sua estratégia deve ser real, relevante e diferente. “Os cara geniais do marketing seguem esse tripé. Tem que experimentar e tentar. Vai investindo devagar e de forma estável”, sugere.
3. Tenha paciência
A internet pode dar a falsa sensação de que tudo acontece muito rápido. De um dia para o outro, seu perfil pode ter milhares de seguidores. Mas isso vale a pena? “Esses resultados rápidos são furadas. É mais interessante ter 5 mil seguidores e que boa parte fale com você do que ter centenas de milhares que são inativos e não vão servir para nada”, afirma.
Por isso, construir uma presença online exige dedicação e paciência. “O mundo não foi feito de uma hora para a outra. Tudo pode dar errado muitas vezes até começar a dar certo. Aprenda com seus erros e siga em frente”, sugere.

sábado, 7 de julho de 2012

Conheça Scott Cleland, o inimigo nº 1 do Google


O Google está em todo lugar e sabe o que você está fazendo agora. Conheça o homem que já escreveu um livro e depôs no Senado americano contra uma das empresas mais admiradas no mundo

por João Mello
Editora Globo
Depois não vai falar que o Scott não te avisou... //Crédito: Reprodução
Imagine a internet como um planeta. Imagine que esse planeta está sob domínio de um ditador malévolo, um facínora completamente louco por poder e onipresente. Medonho, não? E se esse tirano soubesse tudo – absolutamente tudo – sobre você? Não haveria escapatória. Esse cenário apocalíptico não é uma previsão aterradora do futuro, mas uma constatação empírica sobre o que estamos vivendo nesse exato segundo. Ao menos na visão de Scott Cleland.
O economista norte-americano dedica sua vida a mostrar que o Google não é a empresa boazinha que o senso comum costuma crer. Ele diz que nenhuma empresa em toda a História foi tão poderosa e ao mesmo tempo tão repleta de interesse de conflitos. Pra ficar com um exemplo: eles acham o que você procura, mas, sempre que possível, os primeiros resultados serão de produtos do próprio Google. E isso quase sempre é possível: “Eles já criaram, literalmente, 500 produtos em quase todas as áreas que você pode imaginar. E acham que ninguém pode fazer melhor que eles ”ele diz. A arrogância com que trata os concorrentes, a própria ausência de concorrentes – “95% dos brasileiros fazem buscas pelo Google!” – e a falta de transparência em relação ao que, afinal, eles vão fazer com informações pessoais de bilhões de pessoas, são os principais alvos de Scott.
Ele mesmo não consegue fugir da gigante da internet em seu dia a dia. “O Google é brilhante e muito inovador. Não digo para as pessoas não utilizarem. Só digo para não confiarem”, ele diz com bastante frequência. Agora em julho chegou ao Brasil o livro de Scott: “Busque e Destrua”. A obra é uma compilação, item por item, de notícias, estatísticas, processos jurídicos e curiosidades que mostram o lado escuro da empresa. Se a opinião de Scott às vezes resvala na típica paranóia ianque, é porque o tamanho do poder do Google dá margem pra isso. Muita margem.
Confira abaixo como foi nossa conversa com Scott: 

Antes de começar a entrevista, você comentou que o Google acha que todos nós somos idiotas. Por que você diz isso?

Scott Cleland: O Google acredita que sabe tudo. Eles são brilhantes, muito inovadores, fazem coisas maravilhosas. O problema é que eles são muito arrogantes e acreditam que sabem o que é melhor para todo mundo. Você vê o Google criando produtos em quase todas as direções: eles acham que tudo que os outros já fizeram, eles podem fazer melhor. E, de fato, eles fizeram algumas inovações espetaculares...
Quais seriam essas coisas maravilhosas, que você admira o Google por ter feito?
Scott Cleland: Bem, eles já criaram, literalmente, 500 produtos em diversas áreas: e-mail, livros, vídeos, viagens. Agora, até um carro que se auto- dirige eles querem fazer! Sequenciamento de DNA, impressão digital, reconhecimento facial...quase tudo que você conseguir pensar, o Google estará trabalhando naquilo. E, normalmente, eles acham que ninguém faz essas coisas melhor que eles.
E isso não é verdade?
Scott Cleland: Não. Essa arrogância é que cria muitos problemas. Tem uma palavra em inglês, hubris (confiança excessiva), que eu chamo de goobris. Eles são a empresa mais ambiciosa e prepotente que nós já vimos.
Imagino que você ouça essa pergunta o tempo todo, mas eu não posso deixar passar a oportunidade. Quando você precisa procurar por algo na internet, a que site você recorre?
Scott Cleland: Normalmente eu uso Bing. Se mesmo assim eu não achar, posso dar um Google. Eu não digo que o Google é de todo o ruim, o ponto é que eles só contam o lado bom. E tem um lado ruim, tem muitas coisas erradas. E o meu livro é o primeiro a contar o outro lado da coisa. Não estou dizendo que as pessoas nunca devem usar o Google: elas não podem é confiar no Google.
E se você está na frente de um computador e bate aquela vontade de ver um vídeo, ouvir uma música. Como você foge do Youtube?
Scott Cleland: Se só está no Youtube e eu não me importo que o Google saiba, eu assisto lá mesmo. Acontece que as pessoas precisam saber que o Google grava tudo. A internet é uma imensa máquina de copiar e tudo que fazemos na internet o Google pode rastrear, de um jeito ou de outro. O problema é que eles foram os primeiros a perceber que a internet pode copiar tudo. E daí, a missão deles é organizar toda a informação do mundo. Isso inclui sua informação privada, sua propriedade privada. E eles não pedem sua permissão pra isso.
Você pode explicar qual o critério usado pelo Google para mostrar os resultados de busca?
Scott Cleland: Eles sabem o que você procurou antes, quais sites entrou, o que você leu, quais notícias você deu uma olhada. Eles sabem tudo sobre você: o que você quer, o que você pensa, o que você assiste, o que você quer fazer, aonde você quer ir. Eles sabem tudo isso, então os seus resultados não serão iguais aos meus. Isso pode ser bom, mas pode ser ruim. Há quem não ligue para a privacidade, mas os que se importam não têm a opção de tê-la.  
Editora Globo
Quando você cria uma conta no Gmail, em nenhum momento aparece um pedido de autorização para isso tudo?
Scott Cleland: Bem, originalmente, o Google tinha uma configuração de privacidade para cada produto seu. Em janeiro, eles unificaram tudo. A razão pela qual a União Europeia e alguns estados dos EUA estão reclamando é que não foi oferecida ao usuário a opção de recusar isso. Eles dizem “agora vou combinar todas as informações que tenho a seu respeito” e não te deixam dizer não. Eles deveriam deixar.
Se eu deletar minha conta no Gmail, aquela informação toda será, de fato, apagada?
Scott Cleland: Nós não sabemos. Quando Google coleta a informação do mundo todo, eles fazem três cópias. Então, não sabemos se eles apagam todos esses dados.
E como o Google usa minhas informações para lucrar?
Scott Cleland: Eles estão no ramo da propaganda. Eles gostam de dizer que trabalham para os usuários, mas usuários não pagam nada pra ele. Não há nada errado com o ramo da publicidade. Mas eles dizem “Nós somos éticos, somos confiáveis, nosso slogan é: Dont´Be Evil (Não seja mau)”. Porém, eles têm um histórico de fazer muitas, muitas coisas erradas. Eles dizem que não tem um conflito de interesses, mas nenhuma empresa, em toda a História, teve mais conflitos de interesse do que eles.
Então eles pegam o mercado de propagandas, juntam com todas as informações do mundo e criam um negócio novo?
Scott Cleland: Exato. E o problema é que eles são um monopólio global: 95% dos brasileiros fazem busca pelo Google. Ou seja: o mercado de buscas é totalmente controlado por eles. O Google está sendo investigado por autoridades antitruste nos EUA, Europa, Índia, Coreia do Sul, Argentina e também há algumas reclamações aqui no Brasil. Os produtos do Google são os primeiros a aparecer na lista de resultados. Por que isso é importante? Os dois primeiros resultados pegam 50% do mercado. O mundo inteiro fica com o resto. O povo brasileiro deve se perguntar: nós queremos que nossa cultura seja filtrada e organizada pelo Google?
Você consegue nos dar uma noção da quantidade de informação coletada pelo Google?
Scott Cleland: É difícil até de imaginar, mas deixe eu colocar dessa maneira: toda a informação que já foi criada no mundo, do início dos tempos até o ano 2000, tinha 5 petabytes de tamanho. O Google copia 5 PB de informação a cada dois dias. As pessoas não têm ideia de como essa informação é poderosa.
Qual o próximo grande passo do Google?
Scott Cleland: O próximo grande lance é bem perturbador: o nome é Google Now. Agora que eles têm informações de todo mundo, eles acham que pode ser útil dizer o que você deve fazer. Isso pode ser uma boa ideia para várias situações. Você está aqui e quer uma pizza: onde está a pizzaria mais próxima? Isso poderia ser algo simples e prestativo, mas eles também podem te dizer que emprego você deveria ter, o que você deveria fazer hoje. Isso pode ser muito perturbador quando eles sabem tudo sobre você. Eles podem sugerir :“Sabe, aquele amigo seu está logo ali do lado. Você não quer encontrá-lo?”. O CEO da Google disse que a política deles é chegar em cima da linha do perturbador e não ultrapassá-la. Bem, eles cruzam essa linha – e muito! E se eles resolverem decidir em quem você deveria votar? Ou como você deveria usar o dinheiro da sua aposentadoria? Eles podem dizer para você investir em uma empresa...que tal o Google?
O quão perturbador o Google Now pode ser?
Scott Cleland: Ninguém se dá conta de quanta informação eles têm. O que você faz, quais suas amizades, o que você assiste, o que você lê, onde você estava, para onde você pretende ir. É o tipo de informação que a União Soviética sonhava em ter: quais suas visões políticas, seus amigos. Eles têm mais informações sobre eleitores do que qualquer outro órgão. Se eles quiserem, eles podem vender essas informações e manipular uma eleição. Eles podem não fazer isso, mas têm o poder de fazer: e o poder é algo muito tentador de se usar quando você está sendo investigado pelas autoridades. Faz sentido, não faz?
Fonte: revistagalileu.globo.com

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Facebook vai comprar empresa do navegador Opera, diz site


Para ter navegador próprio, Facebook cogita comprar o Opera

Da Redação

O próximo passo do Facebook pode ser lançar um navegador próprio e, para isso, a empresa pode comprar o Opera Software, dono do browser Opera - que tem cerca de 200 milhões de usuários em todo o mundo. A informação é do site Pocket-lint. O preço da negociação não foi divulgado.
O navegador do Facebook poderá ter uma barra especial que permite acessar facilmente as notificações e mensagens da rede social. Também ficaria mais facíl o compartilhamento de notícias e fotos através do navegador.
O Opera tem um navegador para celulares que é considerado um dos melhores disponíveis - a compra, portanto, poderia ajudar o Facebook a ter maior presença no meio mobile.
A compra também promete deixar ainda mais quente a competição entre Facebook e Google - esse último tem o navegador de maior sucesso no mercado, o Chrome.
Fonte: www.correio24horas.com.br

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Kodak, símbolo do capitalismo americano, pede concordata nos Estados Unidos



Nova York - A empresa fotográfica Eastman Kodak anunciou nesta quinta-feira (19) em um comunicado que foi colocada sob a proteção da lei americana de quebras, assim como suas filiais norte-americanas.

A empresa, que negociou créditos no valor de 950 milhões de dólares com o banco Citigroup, "considera que tem liquidez suficiente para operar sua atividade sob o capítulo 11 (da lei de quebras) e prover produtos e serviços aos seus clientes como é habitual", indica o comunicado.

As filiais do grupo fora dos Estados Unidos não estão incluídas na demanda no âmbito do capítulo 11, que foi apresentada em um tribunal de Nova York, disse a Kodak.

Com sede em Rochester (estado de Nova York), a empresa, com mais de um século e que foi símbolo do capitalismo americano, não parou de declinar desde o advento da tecnologia digital.

Desde 2003, a Kodak fechou 13 fábricas e 130 laboratórios e já suprimiu 47 mil postos de trabalho, lembrou Antonio Pérez, presidente do grupo citado no comunicado.


Fonte: Correioweb

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