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quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Google traz ao Brasil o 1º Teacher Academy

O primeiro Google Teacher Academy (GTA) vai ocorrer nos dias 9 e 10 de outubro no escritório da empresa em São Paulo. As inscrições gratuitas para  o treinamento vão até amanhã, dia 29 de agosto, uma sexta-feira. Esse programa selecionará educadores que já utilizam tecnologia na sala de aula para um treinamento intensivo sobre as ferramentas digitais do Google.
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O evento foi criado para professores de Educação Básica que já estejam engajados com as ferramentas digitais para melhorar o ensino em escolas. Este primeiro treinamento coincide com a criação da primeira sala Google no mundo, no colégio Mater Dei, também no Brasil.
Professores, coordenadores, gestores, bibliotecários e demais profissionais da área podem se inscrever sem nenhum custo no Google Teatcher Academy. O treinamento dura dois dias e utiliza Google Apps for Education, Google Earth e outras aplicações, com suporte da empresa Foreducation. O programa inclui um certificado de educação digital do próprio Google.

Fonte: Google Discovery

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

O Google sabe todos os lugares onde você esteve

É isso mesmo, o Google tem todas as suas informações de localização armazenadas e sabe exatamente onde você está agora, neste momento. Eles conseguem seguir todos os seus passos o tempo inteiro, mesmo que você não use um GPS. Descubra como isso é possível. 
Tenho certeza de que veio à sua mente o livro “1984″ de George Orwell, o “Big Brother”, que tudo vê e tudo sabe sobre os cidadãos. Cada dia que passa parece que esta obra de ficção se torna mais real e ainda mais invasiva e dominante.

O Google pode seguir todos os seus passos, se você tem um celular com tecnologia Android. Eles fazem um histórico de geolocalização, mesmo quando o GPS do aparelho está desligado ou que você nunca use o Google Maps. Basta mesmo ter um celular com o sistema operacional deles. Não é algo secreto, já que você pode ver todos os registros dessas localizações e até pode apagar o histórico, mas não deixa de ser assustador.

E antes que você se sinta aliviado por usar um iPhone, saiba que a Apple também monitora seus usuários, isso desde de 2011 - iPhone keeps record of everywhere you go.

Se você acessar o link do histórico com a sua conta da Google – a mesma que você usa em seu celular Android – vai ficar impressionado com a precisão das informações e poderá ver pelo calendário todos os lugares onde você esteve nos últimos dias, pelo Histórico de Localização do Google.

O sistema usa o sinal do celular, a conexão de dados (3G ou 4G) se estiver ativa, conexões Wi-Fi ou o GPS para determinar sua posição. Pode combinar todas elas ou usar apenas um se os outros estiverem indisponíveis. Claro que, quanto mais você usar desses recursos em seu aparelho, mais precisa será a localização.

Como desabilitar essa função?

Se você ficou assustado com isso, pode desabilitar essa função em seu aparelho e sempre verificar o link que citei acima para excluir os registros do histórico que a Google faz.
Entre nas configurações do seu celular e procure por “Serviços de Localização”. Na tela que abrir, desmarque as opções de localização.

Isso deixará o Google Maps mais lento e desabilitará os resultados do Google Now baseados em sua posição. Alguns aparelhos vão perguntar se você quer reativar esses serviços para melhorar a precisão dos resultados. Sempre que os reativar a Google fará registro desses dados.

Então: sente-se observado?


Fonte: FerramentasBlog e Você Realmente Sabia

sexta-feira, 6 de junho de 2014

Google usa balões para levar internet a áreas remotas no Brasil

O Google testou nesta sexta, dia 6 de junho, o lançamento de balões de internet no aeroporto Nossa Senhora de Fátima, no Piauí. De acordo com a empresa, esses objetos serão os primeiros a percorrerem longa distância em uma latitude próxima da Linha do Equador.

Teste realizado em 2013. Foto: Divulgação
Na semana passada, o Google realizou o lançamento de dois balões em direção a comunidade de Água Fria, município de Campo Maior, no Piauí. Alunos de uma turma da escola Linoca Gayoso puderam ter aula com acesso a internet.

O presidente do Google Brasil, Fabio Coelho, demonstrou a felicidade de poder estar realizando esses testes e falou da importância desse projeto.

"Sabemos que, para isso, todas as tecnologias disponíveis serão importantes: fibras óticas, satélites, equipamentos fixos ou móveis. Dado o tamanho do nosso território e as dificuldades geográficas, todas as inovações são bem-vindas. O projeto Loon pode apontar soluções criativas para regiões de mais difícil acesso na busca da universalização da oferta do acesso à Internet em banda larga", afirmou.

Fonte: SRZD

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Escola brasileira é 1ª a ter espaço de ensino do Google





Google Learning Space no Colégio Mater Dei, em São Paulo
Foto: Divulgação

O Colégio Mater Dei, em São Paulo, é o primeiro do mundo a inaugurar o Google Learning Space, um centro de aprendizagem colaborativo para alunos de todas as idades. O objetivo é que os estudantes aprendam usando a tecnologia. Para isso, o espaço conta com dois Chromecasts para projetar apresentações e vídeos a partir de tablets e notebooks, duas Smart TVs, sistema de som e rede Wi-Fi.

Desde 2013, o colégio já utilizava a suíte de aplicativos do Google para educação, que inclui Gmail, Google Drive, Agenda, entre outros. Segundo Eduardo Gomide, CEO da organização Foreducation, que distribui e gerencia a tecnologia Google em salas de aulas, os professores da escola relatam que os alunos estão tendo um melhor desempenho nas tarefas e provas por conta dos aplicativos.

Além das aplicações do Google, os alunos do Ensino Fundamental usam apps educacionais que baixam a partir do Google Play.

Fonte: Tecnologia - Portal Terra

domingo, 25 de novembro de 2012

Autocomplete: o reflexo da sociedade?


Frases e perguntas que aparecem automaticamente em serviços de busca refletem o que as pessoas mais procuram na internet

por Redação Galileu

Vamos fazer um exercício. Digite 'onde' no Google e espere. Não dê 'enter'. Espere a mágica do autocomplete entregar a você as palavras mais digitadas depois de 'onde', através do autocomplete. Esse foi o nosso resultado:

Editora Globo
Então quer dizer que 'onde eu chego eu paro tudo' são as palavras mais digitadas depois de 'onde' no Google? E 'onde está Chuck Norris' ocupa a quarta posição? Segundo o Google e o Bing, sim - pelo menos em sua região. O autocomplete ou 'autosuggest', no caso do Bing, são mecanismos que servem para: 1. poupar seu tempo na hora de digitar perguntas, combinando palavras mais prováveis de serem digitadas por pessoas da sua região e 2. entregar resultados de pesquisa mais precisos prevenindo erros de ortografia. Mas, ultimamente, eles também servem para revelar padrões interessantes da nossa sociedade.

Editora Globo
Chuck Norris fazendo sucesso
Existem até pessoas que estudam os mecanismos de pesquisa para entender melhor os internautas. Em entrevista para o Telegraph, o editor do Search Engine Land, um site especializado em padrões de pesquisa, Danny Sullivan, conta que as pessoas encaram sites de busca como seus melhores amigos. "Lá perguntamos coisas que não teríamos coragem de perguntar nem para as pessoas mais próximas", explica. "Não nos sentimos julgados quando digitamos as dúvidas mais absurdas".
Editora Globo
Os pesquisadores afirmam que a maior quantidade de perguntas são sobre assuntos polêmicos - qual celebridade ou político é homossexual, muitas perguntas relacionadas a sexo. Mas em nosso teste (sim, somos curiosos e testamos) parece que o Google bloqueia o autocomplete para termos como 'gay' e 'sexo'. Já o Bing retorna resultados.

Editora Globo
Ainda de acordo com os pesquisadores, o fato de usarmos ferramentas como essa reflete a natureza do internauta atual. Pesquisas analisaram o cérebro das pessoas enquanto elas navegavam na internet e descobriram que coisas que acelerem nossa vida online - como dar apenas um enter em vez de digitar uma palavra inteira - podem nos deixar mais felizes, mesmo que representem pouca diferença de tempo.
Editora Globo

Editora Globo
E você, concorda que o autocomplete é um reflexo da sociedade? Qual foi o mais bizarro que você já encontrou ao fazer uma busca? Deixe sua opinião nos comentários. 
Fonte: revistagalileu.globo.com

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

VOCÊ SABE QUANTO CUSTARAM OS LOGOS DA COCA-COLA, GOOGLE E NIKE?


A criação de um logotipo é uma tarefa muito séria, afinal, é a partir dele que as pessoas reconhecerão determinada marca. Muitas dessas representações gráficas surgiram depois de muitas horas de dedicação e trabalho, enquanto tantas outras surgiram por mero acaso.
Mas você sabe dizer quanto custaram alguns dos logotipos mais conhecidos do mundo? O pessoal do site BuzzFeed decidiu averiguar, e você pode conferir abaixo quanto dinheiro foi investido na criação de algumas das marcas mais famosas do planeta:

Coca-Cola – US$ 0,00

 
(Fonte da imagem: Reprodução/Wikipedia)
Isso mesmo! O logo de uma das bebidas mais consumidas do mundo não custou absolutamente nada. Ele foi criado em 1885 por Frank Mason Robinson, contador de John Pemberton — o farmacêutico que desenvolveu o refresco —, que inventou o nome para a bebida e o escreveu com sua própria caligrafia.

Pepsi – US$ 1 milhão

 
(Fonte da imagem: Reprodução/Wikipedia)
Ao contrário do logo da Coca-Cola, que passou apenas por pequenas alterações ao longo dos anos, a reformulação da representação gráfica da eterna concorrente Pepsi custou bem mais caro. Desenvolvido em 2008 pela Arnell Group, o logo custou aproximadamente R$ 2 milhões.

Google – US$ 0,00

 
(Fonte da imagem: Reprodução/Wikipedia)
O logo da Google é mais uma representação gráfica superfamosa que não custou um único centavo sequer para ser criada. O modelo original surgiu em 1998, desenvolvido por Sergey Brin, um dos fundadores da empresa. Embora tenha passado por alguns ajustes aqui e ali, a marca continua mantendo a mesma essência da original.

Nike – US$ 35

 
(Fonte da imagem: Reprodução/Wikipedia )
Desenvolvido em 1975 por Carolyn Davidson, o logo da Nike custou apenas US$ 35 (aproximadamente R$ 70). O desenho também passou por algumas modificações, mas o conceito original sempre se manteve o mesmo.

Jogos Olímpicos de Londres 2012 – US$ 625 mil

 
(Fonte da imagem: Reprodução/Wikipedia)
Normalmente, a escolha do logo que marcará os Jogos Olímpicos sempre envolve algum tipo de competição ou votação por parte do público. No caso dos Jogos de Londres, a versão escolhida foi desenvolvida por Wolff Ollins em 2007, custando aproximadamente R$ 1.260 milhão.

NeXT – US$ 100 mil

 
(Fonte da imagem: Reprodução/Wikipedia)
Quando Steve Jobs deixou a Apple em meados da década de 80 e montou a NeXT, a criação do logo ficou por conta de Paul Rand, que cobrou aproximadamente R$ 200 mil pelo projeto. A Apple acabou comprando o sistema operacional desenvolvido pela empresa de Jobs alguns anos depois, fazendo-o voltar para a empresa da Maçã e reassumindo sua posição como CEO.
Fonte: BuzzFeed


quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Outlook.com é tiro de canhão da Microsoft na guerra contra o Google


O novo serviço da Microsoft, o Outlook.com, é mais do que uma atualização para o serviço de e-mail gratuito. É também um ataque frontal ao rival Google.
Na terça-feira (31/7), a empresa revelou a novidade. Essa repaginação permitirá que contas Outlook.com sejam sincronizadas com uma porção de dispositivos - incluindo redes sociais como o Facebook, Twitter e LinkedIn.
“Enquanto muitas pessoas, particularmente jovens, confiam mais em redes sociais para trocar mensagens, o e-mail ainda é o método preferido para manter conversas longas”, disse o analista da Moor Insights & Strategy, Patrick Moorhead. “A Microsoft quer desesperadamente ficar o mais longe possível do Hotmail. O serviço ficou defasado e precisou ser substituído por mídias mais ricas, com fotos e vídeo, conexão com redes sociais, comunicação por vídeo e bate-papo.”
Enquanto a MS planeja substituir o Hotmail pelo Outlook.com, a companhia também espera que o mesmo aconteça com o serviço de e-mail da Google, o Gmail, para uma boa parte dos usuários. Isso seria um golpe para a gigante de Mountain View, que se tornou um dos maiores concorrentes da Microsoft em diferentes meios - incluindo serviços gratuitos de e-mails, busca, navegadores, sistemas operacionais e aplicativos em nuvem voltado para empresas.
“Ele é certamente um concorrente para o Gmail e, até onde posso dizer, um dos bons”, afirmou o analista da The Gabriel Consulting Group, Dan Olds. “O Hotmail ainda possui mais usuários que o serviço de e-mail do Google, no entanto, essa diferença está ficando menor. A Microsoft quer manter a liderança, ou até mesmo expandi-la.”
Duplo propósito
Entretanto, esse não é o único propósito da empresa de Bill Gates, de acordo com Olds. O segundo golpe é reforçar a sua base de aplicativos baseados em nuvem para empresas - ponto importantíssimo na competição com o Google Apps. Por enquanto, a Microsoft está anunciando o Outlook.com como uma ferramenta para o consumidor. Mas Dan diz para não se deixar enganar: o Gmail foi anunciado como um serviço para o usuário final, mas serviu como porta de entrada para aplicativos da própria empresa em muitas companhias.

Ele também observou que a novidade pode ser atualizada para se tornar um app de pleno direito da empresa em um futuro não tão distante. “O interessante é como essa nova plataforma de e-mail ajudará a chamar a atenção e agirá como um trampolim para os serviços de nuvem que estão emergindo da Microsoft”, adicionou. “Um Outlook.com renovado pode ajudar a companhia a convencer mais usuários a adicionar suas funcionalidades de nuvem em suas instalações do Office, e assim converter uma porcentagem significativa deles para assinantes pagos”.
A Microsoft e o Google têm disputado o mercado de apps corporativos por um bom tempo. Há muito dinheiro a ser feito vendendo para esse público, e ambas querem uma fatia dele. A companhia de Redmond possui uma vantagem porque seu pacote Office tem sido dominante nesse mercado mundial. De qualquer forma, a empresa de Montain View entrou nos negócios de nuvem antes de seu rival.
Com ambas as companhias tentando atrair os usuários corporativos, um serviço de e-mail avançado, com 'consciência social', como o Outlook.com, poderia ser uma boa porta de entrada para as empresas. “Em longo prazo, o Outlook.com foi projetado para que os consumidores se afastem do Gmail, mas a Microsoft primeiro precisa estabelecer que estejam no jogo”, disse Moorhead. “Eu acredito que a Microsoft está no jogo, e se a empresa pudesse promover seus recursos sociais, pode afastar as pessoas do Google”.
Fonte: IDG Now!

quinta-feira, 19 de julho de 2012

BATTLE OF SEARCH ENGINES


Battle of the Search Engines

The Future of Search Series is presented by SES San Francisco Conference & Expo , the leading interactive digital and online marketing event. Learn more here .
The landscape of search is changing. BothGoogle and Microsoft have dramatically overhauled the way each handles search over the past few months, employing different approaches to help information seekers find what they’re looking for.
One engine is trying to get to know what the web is looking for, providing quick and handy summary information for some searches so you can find what you need quickly. Meanwhile, the other is turning searches social, suggesting information from your friends on social networks and even enabling you to seek a friend’s advice while searching to make sure you get the best answer possible.
So, which one is best? Let’s take a look at what both have to offer.

Facebook post, so if you’re trying to choose between two restaurants, you can provide links to both options for friends to peruse and discuss.

For location-specific searches, Bing will also let you know which of your friends lives in the area. So, a search for Thai in NYC might suggest talking to specific friends who live nearby for a more localized perspective and opinion.

Google: Quick Answers

Google started rolling out its knowledge graph across all search tools in May. Now, when you search for something in Google, the engine will try to determine exactly what you are searching for by tapping into information from knowledge databases, such as Freebase Wikipedia and Google Maps . Since the engine is looking at topics as a whole rather than simple keywords, searches are more intuitive and more likely to provide information about what you’re really looking for.
A summary of some topics also appears on the right side of the page beside your search results. For instance, a search for “William Shakespeare” will bring up a photo of the playwright from Wikipedia along with a brief biography and a short list of his plays.
Results are also tailored to show what information people are most often looking for about a given topic. In the case of Shakespeare, that information is his birthday and the titles of some of his works. In the case of the San Francisco Giants, however, searches yield information about the league, what years the team has won the World Series and links to information about each player.
Google+ results also show up in summary information and search results. In the case of our Giants search, for instance, the most recent update on the team’s Google+ page shows up.

Bing: Social Answers

While Google includes some search results from Google+, Bing takes social media searches to a whole new level. Where Google has a summary on the right-hand side of the page, Bing instead provides information from social networks. While the platform only provides information from Facebook , Bing has plans to integrate Twitter , Google+, Quora and LinkedIn into search as well.
The toolbar, labeled “What Your Friends May Know,” showcases information about your search topics from friends on various social media sites, and also offers the option to pose questions to those friends to help with your search. For instance, if you were looking for a great Thai restaurant in NYC, you could ask your Facebook friends what they might recommend while also checking out some basic search results. Additionally, search results can be pinned to a F
In addition to finding out what your friends know, Bing searches also offer a “What Bing Knows” tab, providing varying levels of information on things like local restaurants, movies, events and people. A “What the Web Knows” tab provides general results from the web.
At the time of launch, Bing executive Derrick Connell told Mashable that the goal of the new Bing is to “surface people, not web pages.”

Which is Best?

What search engine is best depends on how you plan to use it. While Google’s search may be best for gathering information about your favorite sports team or a famous author, Bing may have the search giant beat in the realm of social and local knowledge.
What search engine do you prefer, Bing or Google? Let us know your thoughts in the comments.

Series presented by SES

The Future of Search Series is presented by SES San Francisco Conference & Expo , the leading interactive digital and online marketing event. Experience 5 days of unparalleled education from the industry’s top experts, including a keynote by Avinash Kaushik, access to 75+ exhibitors in our thriving Expo Hall, and ample networking events. Register her
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Fonte: 
http://mashable.com/2012/06/26/google-bing-search/

sábado, 7 de julho de 2012

Conheça Scott Cleland, o inimigo nº 1 do Google


O Google está em todo lugar e sabe o que você está fazendo agora. Conheça o homem que já escreveu um livro e depôs no Senado americano contra uma das empresas mais admiradas no mundo

por João Mello
Editora Globo
Depois não vai falar que o Scott não te avisou... //Crédito: Reprodução
Imagine a internet como um planeta. Imagine que esse planeta está sob domínio de um ditador malévolo, um facínora completamente louco por poder e onipresente. Medonho, não? E se esse tirano soubesse tudo – absolutamente tudo – sobre você? Não haveria escapatória. Esse cenário apocalíptico não é uma previsão aterradora do futuro, mas uma constatação empírica sobre o que estamos vivendo nesse exato segundo. Ao menos na visão de Scott Cleland.
O economista norte-americano dedica sua vida a mostrar que o Google não é a empresa boazinha que o senso comum costuma crer. Ele diz que nenhuma empresa em toda a História foi tão poderosa e ao mesmo tempo tão repleta de interesse de conflitos. Pra ficar com um exemplo: eles acham o que você procura, mas, sempre que possível, os primeiros resultados serão de produtos do próprio Google. E isso quase sempre é possível: “Eles já criaram, literalmente, 500 produtos em quase todas as áreas que você pode imaginar. E acham que ninguém pode fazer melhor que eles ”ele diz. A arrogância com que trata os concorrentes, a própria ausência de concorrentes – “95% dos brasileiros fazem buscas pelo Google!” – e a falta de transparência em relação ao que, afinal, eles vão fazer com informações pessoais de bilhões de pessoas, são os principais alvos de Scott.
Ele mesmo não consegue fugir da gigante da internet em seu dia a dia. “O Google é brilhante e muito inovador. Não digo para as pessoas não utilizarem. Só digo para não confiarem”, ele diz com bastante frequência. Agora em julho chegou ao Brasil o livro de Scott: “Busque e Destrua”. A obra é uma compilação, item por item, de notícias, estatísticas, processos jurídicos e curiosidades que mostram o lado escuro da empresa. Se a opinião de Scott às vezes resvala na típica paranóia ianque, é porque o tamanho do poder do Google dá margem pra isso. Muita margem.
Confira abaixo como foi nossa conversa com Scott: 

Antes de começar a entrevista, você comentou que o Google acha que todos nós somos idiotas. Por que você diz isso?

Scott Cleland: O Google acredita que sabe tudo. Eles são brilhantes, muito inovadores, fazem coisas maravilhosas. O problema é que eles são muito arrogantes e acreditam que sabem o que é melhor para todo mundo. Você vê o Google criando produtos em quase todas as direções: eles acham que tudo que os outros já fizeram, eles podem fazer melhor. E, de fato, eles fizeram algumas inovações espetaculares...
Quais seriam essas coisas maravilhosas, que você admira o Google por ter feito?
Scott Cleland: Bem, eles já criaram, literalmente, 500 produtos em diversas áreas: e-mail, livros, vídeos, viagens. Agora, até um carro que se auto- dirige eles querem fazer! Sequenciamento de DNA, impressão digital, reconhecimento facial...quase tudo que você conseguir pensar, o Google estará trabalhando naquilo. E, normalmente, eles acham que ninguém faz essas coisas melhor que eles.
E isso não é verdade?
Scott Cleland: Não. Essa arrogância é que cria muitos problemas. Tem uma palavra em inglês, hubris (confiança excessiva), que eu chamo de goobris. Eles são a empresa mais ambiciosa e prepotente que nós já vimos.
Imagino que você ouça essa pergunta o tempo todo, mas eu não posso deixar passar a oportunidade. Quando você precisa procurar por algo na internet, a que site você recorre?
Scott Cleland: Normalmente eu uso Bing. Se mesmo assim eu não achar, posso dar um Google. Eu não digo que o Google é de todo o ruim, o ponto é que eles só contam o lado bom. E tem um lado ruim, tem muitas coisas erradas. E o meu livro é o primeiro a contar o outro lado da coisa. Não estou dizendo que as pessoas nunca devem usar o Google: elas não podem é confiar no Google.
E se você está na frente de um computador e bate aquela vontade de ver um vídeo, ouvir uma música. Como você foge do Youtube?
Scott Cleland: Se só está no Youtube e eu não me importo que o Google saiba, eu assisto lá mesmo. Acontece que as pessoas precisam saber que o Google grava tudo. A internet é uma imensa máquina de copiar e tudo que fazemos na internet o Google pode rastrear, de um jeito ou de outro. O problema é que eles foram os primeiros a perceber que a internet pode copiar tudo. E daí, a missão deles é organizar toda a informação do mundo. Isso inclui sua informação privada, sua propriedade privada. E eles não pedem sua permissão pra isso.
Você pode explicar qual o critério usado pelo Google para mostrar os resultados de busca?
Scott Cleland: Eles sabem o que você procurou antes, quais sites entrou, o que você leu, quais notícias você deu uma olhada. Eles sabem tudo sobre você: o que você quer, o que você pensa, o que você assiste, o que você quer fazer, aonde você quer ir. Eles sabem tudo isso, então os seus resultados não serão iguais aos meus. Isso pode ser bom, mas pode ser ruim. Há quem não ligue para a privacidade, mas os que se importam não têm a opção de tê-la.  
Editora Globo
Quando você cria uma conta no Gmail, em nenhum momento aparece um pedido de autorização para isso tudo?
Scott Cleland: Bem, originalmente, o Google tinha uma configuração de privacidade para cada produto seu. Em janeiro, eles unificaram tudo. A razão pela qual a União Europeia e alguns estados dos EUA estão reclamando é que não foi oferecida ao usuário a opção de recusar isso. Eles dizem “agora vou combinar todas as informações que tenho a seu respeito” e não te deixam dizer não. Eles deveriam deixar.
Se eu deletar minha conta no Gmail, aquela informação toda será, de fato, apagada?
Scott Cleland: Nós não sabemos. Quando Google coleta a informação do mundo todo, eles fazem três cópias. Então, não sabemos se eles apagam todos esses dados.
E como o Google usa minhas informações para lucrar?
Scott Cleland: Eles estão no ramo da propaganda. Eles gostam de dizer que trabalham para os usuários, mas usuários não pagam nada pra ele. Não há nada errado com o ramo da publicidade. Mas eles dizem “Nós somos éticos, somos confiáveis, nosso slogan é: Dont´Be Evil (Não seja mau)”. Porém, eles têm um histórico de fazer muitas, muitas coisas erradas. Eles dizem que não tem um conflito de interesses, mas nenhuma empresa, em toda a História, teve mais conflitos de interesse do que eles.
Então eles pegam o mercado de propagandas, juntam com todas as informações do mundo e criam um negócio novo?
Scott Cleland: Exato. E o problema é que eles são um monopólio global: 95% dos brasileiros fazem busca pelo Google. Ou seja: o mercado de buscas é totalmente controlado por eles. O Google está sendo investigado por autoridades antitruste nos EUA, Europa, Índia, Coreia do Sul, Argentina e também há algumas reclamações aqui no Brasil. Os produtos do Google são os primeiros a aparecer na lista de resultados. Por que isso é importante? Os dois primeiros resultados pegam 50% do mercado. O mundo inteiro fica com o resto. O povo brasileiro deve se perguntar: nós queremos que nossa cultura seja filtrada e organizada pelo Google?
Você consegue nos dar uma noção da quantidade de informação coletada pelo Google?
Scott Cleland: É difícil até de imaginar, mas deixe eu colocar dessa maneira: toda a informação que já foi criada no mundo, do início dos tempos até o ano 2000, tinha 5 petabytes de tamanho. O Google copia 5 PB de informação a cada dois dias. As pessoas não têm ideia de como essa informação é poderosa.
Qual o próximo grande passo do Google?
Scott Cleland: O próximo grande lance é bem perturbador: o nome é Google Now. Agora que eles têm informações de todo mundo, eles acham que pode ser útil dizer o que você deve fazer. Isso pode ser uma boa ideia para várias situações. Você está aqui e quer uma pizza: onde está a pizzaria mais próxima? Isso poderia ser algo simples e prestativo, mas eles também podem te dizer que emprego você deveria ter, o que você deveria fazer hoje. Isso pode ser muito perturbador quando eles sabem tudo sobre você. Eles podem sugerir :“Sabe, aquele amigo seu está logo ali do lado. Você não quer encontrá-lo?”. O CEO da Google disse que a política deles é chegar em cima da linha do perturbador e não ultrapassá-la. Bem, eles cruzam essa linha – e muito! E se eles resolverem decidir em quem você deveria votar? Ou como você deveria usar o dinheiro da sua aposentadoria? Eles podem dizer para você investir em uma empresa...que tal o Google?
O quão perturbador o Google Now pode ser?
Scott Cleland: Ninguém se dá conta de quanta informação eles têm. O que você faz, quais suas amizades, o que você assiste, o que você lê, onde você estava, para onde você pretende ir. É o tipo de informação que a União Soviética sonhava em ter: quais suas visões políticas, seus amigos. Eles têm mais informações sobre eleitores do que qualquer outro órgão. Se eles quiserem, eles podem vender essas informações e manipular uma eleição. Eles podem não fazer isso, mas têm o poder de fazer: e o poder é algo muito tentador de se usar quando você está sendo investigado pelas autoridades. Faz sentido, não faz?
Fonte: revistagalileu.globo.com

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Sony traz Google TV para o Brasil

Set-top-box terá controle com sensor de movimentos e aplicativos otimizados na Google Play
Internet Player Sony - Google TV

A Sony já havia mostrado novidades para o Google TV durante a CES 2012, quando o Google decidiu aderir à empresa, deixando a parceria com a Logitech de lado. Mas hoje a Sony anunciou o Internet Player (NSZ-GS7), que deve chegar ao Brasil até o fim do ano e, segundo a empresa, trará grande comodidade e diversão:
“Nós temos um compromisso firmado com o consumidor e ouvimos, em pesquisas recentes, que a TV é seu principal centro de entretenimento. Com a chegada da plataforma Google TV, oferecemos a ele a possibilidade de encontrar tudo o que deseja assistir, ouvir ou jogar através de seu televisor. Tudo isso com um simples toque no botão”
O Internet Player Sony com Google TV trará uma nova experiência de TV e Internet para o Brasil. O aparelho contará com o Chrome como navegador, que estará pronto para rodar Flash e Java. O Google Play fica encarregado de oferecer download de diversos aplicativos otimizados para o set-top-box, como YouTube e Twitter. Ele ainda executa diversos tipos de arquivos, incluindo MP3, AAC, WMA e até vídeos com o codec Xvid e Matroska. O Player conta ainda com saídas HDMI, Ethernet e USB, além dos 8GB de memória interna e o processador dual-core de 1.2GHz para dar conta de rodar tudo sem problemas.
Conexões e controle do Player Sony
O controle da Google TV da Sony é algo que merece destaque. A comunicação entre ele o aparelho é feito por Bluetooth, e ele conta com um touchpad para navegação na frente e um teclado físico retroiluminado atrás. Ainda há o sensor de movimentos, que pode ser usado para controlar a TV ou para jogar um Fruit Ninja, quem sabe.
Segundo a Sony, Brasil e México serão os primeiros países latino-americanos a receber a Google TV, o que deve acontecer até o fim do ano. A empresa ainda não revelou o preço do Player, mas visto que ele chegará para concorrer com a Apple TV, que aqui é vendida por R$399, é de se esperar que ele chegue na mesma faixa de preço.


Fonte: cNerd

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Chrome Will Be on Windows 8 Metro Soon

Chrome Will Be on Windows 8 Metro Soon
Google Chrome


Google's Chrome browser will definitely be available as a Metro app in Windows 8. It works in both the Metro and Desktop settings, but not on the ARM platform, since Internet Explorer is the only browser Microsoft allows there. You'll be able to try it out in the next Chrome Dev channel release. [Chromium Blog via ZDNet]


Fonte: Gizmodo.com

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Google diz não vender informações, mas Brasil sente falta de lei sobre dados pessoais



Ao defender a nova política de privacidade, a Google sustentou no Congresso Nacional que não vende as informações coletadas dos internautas que utilizam os serviços da gigante da Internet. Mas, como ressaltaram participantes da audiência pública na Câmara dos Deputados, na falta de uma legislação nacional sobre proteção de dados, prevalecem as promessas de que não haverá uso indevido. 

O diretor de políticas públicas e relações governamentais da Google no Brasil, Marcel Leonardi, insistiu que, na prática, a empresa não coleta informações diferentes do que já fazia antes da adoção, desde 1o de março, da nova política de privacidade. “Não estamos coletando dados novos. O que existe na nova política é o cruzamento de dados”, reiterou. 

A empresa não foi a única convidada para discutir o tema no Congresso. O Facebook, no entanto, declinou de participar. “O Facebook foi convidado mas não quis participar, alegando que não era oportuno”, explicou o autor do requerimento da audiência, deputado Paulo Pimenta (PT-RS). A empresa apenas enviou uma carta recusando o convite. 

O mais evidente, no entanto, é o desconhecimento sobre como funcionam os mecanismos de coleta de dados - tanto que nem mesmo os diferentes órgãos de defesa do consumidor que participaram do debate conseguiram fazer críticas enfáticas às regras de privacidade. Tanto é que o principal ponto da audiência foi a ausência de legislação sobre proteção de dados. 

“No entender de quem defende os consumidores, direcionar publicidade não é aprimorar a experiência dos usuários. E, no fundo, as justificativas são as mesmas da Phorm, que enfrenta forte resistência na Europa, embora já atue no Brasil em parceria com a Oi e a Telefônica”, afirmou o advogado do Idec, Guilerme Varella, para quem “há um vácuo normativo e regulatório sobre a defesa do consumidor no mundo digital”. 

O governo, porém, promete preencher esse vácuo. “O texto base do anteprojeto de lei sobre proteção de dados passou por debate público, com mais de 800 contribuições e encontra-se em estágio final para ser apresentado pelo Executivo como projeto de lei”, prometeu o coordenador-geral de supervisão do DPDC, do Ministério da Justiça, Danilo Doneda. 

A lei promete dar aos brasileiros instrumentos para se defender do uso indevido de dados, inclusive com a criação de uma “autoridade de garantia”, órgão a ser ligado ao Ministério da Justiça com a função de fiscalizar o respeito a essa futura legislação, bem como aceitar denúncias diretamente encaminhadas.

Como ressalta Doneda, a falta de uma legislação nesse sentido não é ruim apenas pelos riscos, mas também tem impacto econômico para o país. “O Brasil perde oportunidades comerciais por não ter uma legislação sobre dados pessoais, como acontece com interessados em investir aqui em computação em nuvem”, lembrou. 

Na falta dessa legislação, lembrou ainda o advogado do Idec que os internautas dependem da boa-fé das empresas que os utilizam. “Como não temos uma lei de proteção de dados, dependemos da segurança com base nas afirmações da empresa, aqui no caso a Google, no melhor estilo ‘la garantia soy jo’”, disse Varella. 

Com práticas disseminadas de captura dos dados que circulam pela Internet - que incluem até mesmo robôs que identificam palavras-chave em e-mails - resta a constatação da advogada do consumidor Fabíola Meira, que também participou da audiência: “o medo é que estejamos banalizando a questão, especialmente quando as empresas alegam que não faz diferente do que todos os outros fazem”.

Fonte: Convergência Digital

sábado, 24 de março de 2012

Google Chrome é o navegador mais usado do mundo (por um dia...)


A marca desbancou o Explorer, que liderava a posição desde 1999

por Redação Galileu

Editora Globo
Gráfico feito pela Statcounter referente ao domingo (18) // Crédito: Divulgação
O navegador Google Chrome ultrapassou um obstáculo histórico e se tornou o browser mais acessado do mundo no período de um dia, desbancando o Explorer que desde 1999 liderava a categoria. 

Embora esse feito tenha ocorrido apenas por um dia (aconteceu no último domingo, 18/03)  – essa semana o Explorer voltou ao topo – especialistas afirmaram que os usuários estão preferindo o serviço do Google. 

“Apesar de os números terem subido em um curto período de tempo, já é um marco para a empresa e mostra uma preferência de público”, afirma Aodhan Cullen, CEO da empresa responsável pelo monitoramento Statcounter. “O Chrome tende a subir no final de semana, pois usuários domésticos preferem a Google em vez da Microsoft. Durante a semana, quando a navegação da web é feita majoritariamente por computadores coorporativos, os números do Explorer sobem”, completa. 

Uma pesquisa de dezembro da Statcounter já havia chamado a atenção para o fato de que o Chrome 15 era o navegador mais popular do mundo. Porém, em conjunto, todas as versões do Explorer ainda estão à frente do Google. A pergunta que fica é: por mais quanto tempo? 

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