Neste programa, veiculado originalmente na TV Brasil, discutem-se os impactos positivos e negativos da influência da cultura brasileira nos povos africanos de língua portuguesa.
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quinta-feira, 21 de dezembro de 2017
terça-feira, 26 de janeiro de 2016
A televisão 90 anos depois: entre tirinhas e tiradas
90 anos após a histórica transmissão realizada pelo cientista britânico John Logie Baird (em 26 de Janeiro de 2026) transmitindo, entre locais diferentes, imagem, som e movimento, dando início ao sistema televisivo, muito dessa inovadora tecnologia mudou.
Só o que não mudou, talvez, seja o modo como muitos encaram o famoso aparelho de entretenimento, pondo em dúvida sua real função social.
Na postagem de hoje decidi apresentar, a partir do que disseram algumas personalidades e tirinhas cômicas, o que pensam aqueles que veem a TV com os olhos de criticidade.
Por Rogerio Rocha
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quinta-feira, 10 de julho de 2014
O legado das coberturas esportivas (por Nelson Hoineff)
Nelson Hoinnef |
Segundo seu biógrafo Bob Stam, foi Jean-Luc Godard quem disse que o
único avanço havido em televisão foram as coberturas
esportivas. Principal articulador da Nouvelle Vague e ainda hoje um dos
mais instigantes cineastas do mundo, Godard, se disse mesmo isso, não
tinha ideia do quanto estaria certo nos anos seguintes. O avanço das
coberturas esportivas sobre tudo o que se faz em televisão é visível há
muito tempo para qualquer um que observe o meio, em cada uma de suas
telas, e tornou-se mais claro ainda durante a Copa do Mundo deste ano.
Ele ajuda a entender também uma boa parte do fracasso da televisão
contemporânea em se comunicar com os novos públicos e, de uma maneira
muito especial, da sua insistência de olhar de maneira estúpida para as
suas plateias. Outra vez, a tecnologia se antecipa às mudanças
narrativas no veículo e estimula o público a desejar vivenciar
experiências que o meio quase nunca está apto a acompanhar.
Embora ainda não existam pesquisas publicadas sobre o comportamento do
telespectador brasileiro nesta Copa do Mundo, basta ter percorrido
alguns lugares públicos, como bares e afins, durante os jogos, para
perceber a hegemonia da televisão fechada nos monitores colocados à
disposição do público nesses locais. Duas redes abertas – Globo e Band –
transmitiram as partidas ao lado de várias redes fechadas – os canais
SporTV, Fox Sports, ESPN etc. O sinal dos jogos era o mesmo, gerado pela
FIFA. Como se explica, então, a presença mais expressiva de uma rede
fechada – especialmente da SporTV – sobre a TV aberta de tão maior
tradição, nos receptores colocados em espaços públicos?
A resposta mais provável é que os gestores desses espaços – os gerentes
de bares e restaurantes – estão percebendo mais rapidamente do que as
redes os novos patamares de exigência no conteúdo do que é oferecido
pela televisão, em particular na relação que ela procura definir com sua
plateia. A SporTV, ela mesma, inaugurou uma era – logo seguida por
outras redes esportivas – de respeito ao seu público, com menos
artificialismo e, em consequência, menos tolice. O público, que só agora
gera padrões de crescimento expressivos na TV por assinatura, começa a
entender que é possível ser tratado com respeito – até porque respeito,
como se sabe, é bom e todo mundo gosta.
A possibilidade de se ter as mesmas imagens transmitidas ao mesmo tempo
em televisão aberta e fechada – melhor dizendo, a generalização dessa
possibilidade – é uma experiência bastante nova para muitos brasileiros.
A classe C acaba de desembarcar na TV por assinatura, chegou lá em
2013, quando essas plataformas já eram oferecidas no país havia 21 anos.
A TV por assinatura é coisa novíssima, portanto, para 13 milhões de
domicílios brasileiros que hoje compõem a base que lhe dá sustentação
(falo em base de sustentação mas, como diria Moreira da Silva, é sem má
intenção). Para esse público, até então, a TV aberta e a TV por
assinatura eram repositórios de espaços diferentes: sofisticação vs. banalidade; chatice vs. excitação; carência de recursos vs.
riqueza. Não é bem assim, não é nada assim, mas a transmissão
simultânea de uma Copa do Mundo realizada dentro de casa pode forçar
decisões de consumo que têm que se amparar em alguns parâmetros.
Ao vivo
Sabemos que na eventualidade de uma ausência temporária de sinal ou em
eventos como a propaganda eleitoral gratuita, a Globo permanece líder de
audiência, porque ela é de fato o default. Mas quando o
conteúdo que acompanha o mesmo sinal é diferente, o que o público pode
esperar de sua televisão é também diferente. No frigir dos ovos, existe
algo maior ainda do que isso: esse público pode opinar, e sua urna é o
controle remoto.
O que estamos testemunhando, em grande escala, é o espectador
brasileiro dizendo que não gostaria mais de ser sistematicamente tratado
como idiota – porque ele não é tão idiota quanto pensa a televisão
aberta. É ele, por exemplo, manifestando sua rejeição pela maneira pouco
natural e inspiradora de um estilo de Galvão Bueno – coisa que o
público vem fazendo em sites de relacionamento, mas que não pode fazer
no seu próprio televisor, porque abandonar o conteúdo que deseja seria
dar um tiro no pé. Dizendo, da mesma forma, que não se identifica mais
com uma transmissão tão popular e antiga quanto o que a Band está lhe
propondo.
E aí está a primeira chave para a compreensão do que está acontecendo:
esses modelos de transmissão esportiva são do tempo em que a captação e
processamento das imagens estavam num patamar muito, mas muito inferior
ao que estão hoje. As imagens evoluíram, enquanto as transmissões
ficaram estagnadas. E ficaram estagnadas por quê? Porque os
apresentadores que seguem este modelo não deram pulinhos pro ar, não se
tornaram onipresentes como as câmeras e velozes como o processamento de
suas imagens? Não – porque isso é atributo de câmeras e chips, não de
narradores.
As transmissões ficaram estagnadas porque continuaram tratando seu
público como um bando de seres inferiores, incapazes de alcançar o
Olimpo dos que dominam porque detêm o conhecimento. Bem pior do que
isso, detêm os simples instrumentos de transmissão, coisa que, como
sabemos, na era da internet tem importância cada vez mais discutível.
A relativização da importância da massificação tem um papel relevante
nisso. É muito recente a percepção de que não é necessário ser gado para
se sentir parte integrante da sociedade. Essa percepção, como se sabe,
aumenta na medida inversa da faixa etária do espectador. A internet lhe
oferece um conhecimento – inclusive sobre o jogo que está vendo –
impensável há cinco ou dez anos, enquanto a qualidade da captação das
imagens – hoje são cerca de 40 câmeras ativas em cada estádio – e em
especial o seu processamento – replays e ângulos alternativos para o
mesmo evento não dependem mais do olho humano – isso sim, é coisa nova.
As transmissões esportivas estão antecipando os próximos anos da
televisão aberta – anos em que o meio voltará a ser totalmente ao vivo,
como nos seus anos dourados, e, no caso brasileiro, possibilitando ao
espectador escolher a maneira como ele gostaria de ser tratado – como um
débil mental ou um indivíduo capaz de pensar. O espectador está
respondendo a essa questão.
Igual para igual
No Madison Square Garden e em outras arenas americanas, o ataque de uma
equipe é acompanhado por uma parafernália de sons, que indicam ao
espectador nas arquibancadas o momento de torcer, vibrar e se emocionar.
A origem disso está na música incidental do cinema, que indica ao
espectador todos os estágios desejáveis de sua emoção, do suspense à
indignação, do choro à euforia. A televisão fez a mais tenebrosa
adaptação que se poderia imaginar do som incidental, criando no seu
extremo as claps eletrônicas que simplesmente dizem ao espectador quando ele deve rir. O público de sitcoms
sabe que o momento de rir é determinado por seres eletrônicos que riem
naquele momento, ao nível em que a ausência eventual de uma clap
em face do mesmo estímulo (isto é, da mesma piada ou da mesma situação)
inibe, dificulta e literalmente impede o riso do espectador – porque
não é isso o que a televisão espera dele naquele momento.
É difícil dizer aos mais jovens a hora em que eles devem rir de uma
piada, assim como é insano esperar isso de plateias esportivas em
eventos que, como o futebol, foram espetacularizados em outra direção.
Não há instrumentos eletrônicos que façam um flamenguista típico torcer
ou deixar de fazê-lo durante um ataque do Flamengo no Maracanã, assim
como num esporte iconizado pela cultura local, como o futebol, não se
deve esperar um controle das emoções do espectador pela televisão.
Houve uma pouco inteligente tentativa neste sentido, há alguns anos,
quando a Globo passou a apresentar os jogos de futebol de uma maneira
bem análoga a que a televisão norte-americana apresentava as lutas do
UFC. Mas lutador de MMA é uma coisa, jogador de futebol é outra, como o
espectador brasileiro se encarregou de responder à malfadada tentativa.
As tecnologias que vêm transformando as transmissões esportivas – e que
ganharam notável visibilidade durante a Copa do Mundo de 2014 no Brasil –
exigem novos modelos de transmissão, e isso começa na maneira de se
olhar o espectador. Ele tem toda a informação que se possa imaginar
sobre o espetáculo, está conectado na segunda tela e não é mais
subserviente à arrogância dos apresentadores como eram seus avós. Quer
ser tratado com respeito e está mostrando isso. A forma de se dirigir a
ele não tem origem nos velhos tempos, mas nos tempos que vêm pela
frente. Serenidade, educação e, sobretudo, horizontalidade. Esses
elementos foram propostos justamente pelas redes esportivas e estão
começando a dar frutos agora. Quem está lá em cima é a câmera. O
conteúdo está aqui em baixo, sendo apresentado de igual para igual para a
audiência – ou a audiência simplesmente diz que não quer nada com ele, e
vai procurar quem lhe trata com dignidade.
***
Nelson Hoineff é jornalista, produtor e diretor de televisão
Fonte: Observatório da Imprensa
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Rogério Rocha
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quinta-feira, 23 de janeiro de 2014
TV que expõe intimidade sem consentimento deve indenizar
Por Marcelo Pinto
A liberdade de expressão garantida na Constituição encontra limites na preservação da intimidade, da vida privada, da honra e da imagem do indivíduo. Assim decidiu a 2ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, que confirmou a decisão de primeiro grau condenando a TV Band a indenizar um homem em R$ 30 mil, por danos morais, por ter exposto detalhes de sua vida particular em um programa. O fato, além de causar constrangimento público, foi responsável por precipitar o fim de sua carreira de árbitro de futebol. A decisão foi proferida no último dia 11 de dezembro.
Tudo começou quando o então árbitro da segunda divisão do Campeonato Brasileiro foi convidado, em 2005, a participar de um programa de esportes da emissora paulista. A princípio, ele recusou o convite alegando que não poderia participar de um programa sem a permissão da CBF. Depois, voltou atrás quando a produtora disse tratar-se de um programa piloto, que não seria exibido. Na data prevista, enquanto aguardava o início da gravação, foi convidado a participar de outro programa, “Jogo da Vida”, da apresentadora Márcia Goldsmith. Informaram-lhe que o programa seria sobre “mulheres no mundo do futebol” e o convite repentino se devia ao fato de a pessoa convidada não ter aparecido. Aceitou, convencido de que o tema do programa não lhe traria problemas com a CBF, uma vez que falaria de futebol apenas de forma genérica.
Segundo informado pela produção, ele sobrevoaria um estádio de futebol para comentar “aspectos femininos numa partida”. Só durante a gravação do programa, descobriu que sua participação tinha, na verdade, outro intuito. Lá embaixo o aguardava sua ex-companheira com o objetivo de discutir o antigo relacionamento. Anunciada pela apresentadora, a mulher declarou seu amor a ele e passou a narrar o que tinham vivido juntos, pedindo para voltar. Diante de um grande coração de bolas vermelhas desenhado no meio do campo, a apresentadora disse a ele que se quisesse voltar para a ex-mulher bastava pedir e o piloto pousaria. À sua revelia, então, o helicóptero pousou. Pego de surpresa, o ex-árbitro afirmou depois que evitou falar que vivia com outra mulher pois conhecia o “temperamento difícil” da ex. Após a gravação, apesar de seus pedidos, o programa foi ao ar duas vezes.
3ª divisão
Ao ajuizar a ação, o ex-árbitro informou que desde a exibição do programa deixou de ser convocado pela Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (Ferj) e que, por isso, não pôde fazer o teste físico para a CBF em 2006. Meses depois, o presidente da comissão de arbitragem da Ferj lhe propôs que recomeçasse do zero, apitando jogos da 3ª divisão. Além disso, a repercussão do programa lhe trouxe problemas familiares e profissionais. Sem apitar jogos de futebol, deixou de receber cerca de R$ 3 mil mensais. Em seguida, desistiu de um pequeno negócio — uma lanchonete num curso de idiomas —, por conta do constrangimento público que passou a sofrer. Hoje, trabalha como motorista de táxi.
Uma testemunha ouvida durante o processo informou que o ex-árbitro, embora não tenha sofrido processo disciplinar na Ferj, foi vítima de uma “norma velada”, pela qual toda vez que o árbitro começa a ser mencionado na imprensa passa a ficar “na geladeira”. Ainda segundo a testemunha, o programa de TV é a única explicação para que ele, até então atuando inclusive na 1ª divisão do Campeonato Carioca, deixasse de ser convocado.
Na contestação, a emissora de TV argumenta que o autor assinou a autorização de exibição de sua imagem e que ele “possuía discernimento suficiente dos seus atos e das supostas condições de impedimento da CBF”. Alega, ainda, que o programa não lhe trouxe prejuízo, e que ao participar ele teria assumido o risco de suas ações.
Direito violado
“Por certo, é inadmissível que um órgão de imprensa, apenas para atender às suas finalidades comerciais e de lucro, se julgue legitimado a exibir a imagem de qualquer pessoa em seus programas, em flagrante inobservância aos ditames constitucionais, conduta que deve ser combatida com veemência”, afirmou a desembargadora Gilda Maria Dias Carrapatoso, relatora do acórdão que rejeitou os embargos de declaração interpostos pela emissora.
Segundo a magistrada, o canal de TV violou a esfera dos direitos da personalidade ao expôr o árbitro a “situação vexatória e humilhante, não prevista”. Gilda Carrapatoso qualificou como “situação incontornável” a vivida por ele perante sua atual companheira e seus dois filhos, com a repercussão negativa entre seus familiares.
“A própria apelante afirmou [...] que se tratava de uma reportagem em que a ex-companheira do apelado tentaria uma reaproximação, razão por que não poderia ser revelada a verdadeira finalidade da participação do apelado que deveria ser surpreendido com a matéria”, apontou a relatora, lembrando que ele havia autorizado o uso de sua imagem, antes do início da gravação, sem saber que ela seria utilizada de forma diversa da proposta pela empresa.
No seu voto, a desembargadora cita, ainda, jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça e do próprio TJ-RJ que seguem a mesma média de valor para indenização por dano moral.
Fonte: Conjur
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Rogério Rocha
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quinta-feira, 30 de maio de 2013
Os 10 Atores Mais Jovens a Concorrer ao Oscar
10. Saoirse Ronan
Categoria: Melhor Atriz Coadjuvante
Idade à época da indicação: 13 anos e 285 dias
Nacionalidade: Irlandesa
Saoirse Una Ronan, nascida em 12 de abril de 1994, pode ser mundialmente pouco conhecida, mas, apesar de muito jovem, coleciona indicações e prêmios em festivais de cinema nos Estados Unidos e Europa. Saoirse começou a carreira cedo, ainda criança, mas obteve reconhecimento internacional em 2007, quando co-estrelou o filme "Desejo e Reparação". Por sua atuação, a atriz recebeu indicações ao BAFTA, ao Globo de Ouro e uma, em especial, ao Oscar, na categoria de Melhor Atriz Coadjuvante. Assim, aos 13 anos e 285 dias de vida, Saoirse desbancou o ator Brandon De Wilde, que era até então a 10ª pessoa mais jovem a ser indicada ao prêmio. Dois anos depois, ela recebeu um Prêmio Saturno e uma segunda indicação ao BAFTA por sua interpretação no filme "Um Olhar do Paraíso", de Peter Jackson.
09. Haley Joel Osment
Categoria: Melhor Ator Coadjuvante
Idade à época da indicação: 11 anos e 311 dias
Nacionalidade: Norte-americana
O jovem e precoce ator Haley Joel Osment (nascido em 10 de Abril de 1988) já prometia quando fez uma pequena participação no filme "Forrest Gump" (1994), interpretando o filho do personagem de Tom Hanks, papel que lhe rendeu seu primeiro prêmio. Após participações não muito significativas em filmes ao longo da década de 1990, Halley Joel ganhou fama mundial dando vida ao garoto Cole Sear no thriller de M. Night Shyamalan, "O Sexto Sentido" (1999). Além das inúmeras paródias feitas ao redor do mundo com a personagem de Haley, o papel também rendeu ao até então pequeno ator mais de 20 indicações a diversos prêmios, sendo a mais importante a do Oscar na categoria de Melhor Ator Coadjuvante, isso quando ele contava com apenas onze anos! Depois de tanto sucesso, o ator mirim protagonizou outro sucesso de bilheteria "A.I.", produção de Steven Spielberg, de 2000 entre outros. É bem verdade que ele anda meio sumidinho, mas isso se deve à sua dedicação a espetáculos da Broadway e a trabalhos envolvendo dublagem em games.
08. Anna Paquin
Categoria: Melhor Atriz Coadjuvante
Idade à época da indicação: 11 anos e 200 dias
Nacionalidade: Canadense
A atriz nascida no Canadá e criada na Nova Zelândia, Anna Paquin (24 de julho de 1982), pode ser mais conhecida do grande público pelas suas atuações na no cinema na série X-Men, como a Vampira e na TV como Sookie Starkhouse em True Blood. Mas um fato que nem todo mundo sabe é que ela já venceu oOscar de Melhor Atriz Coadjuvante em 1994, aos 11 anos de idade, pela sua interpretação no drama "O Piano". Com isso, ela se tornou a segunda vencedora mais jovem da história do prêmio. Depois do feito, a carreira da atriz entrou em um hiato de dois anos e posteriormente participou de filmes como "Amistad" e "Quase Famosos".
07. Patty McCormack
Categoria: Melhor Atriz Coadjuvante
Idade à época da indicação: 11 anos e 181 dias
Nacionalidade: Norte-americana
Sabe aquelas crianças assustadoras com quem a gente vez ou outra se depara em filmes de terror? Pois é, a primeira desse naipe e que acabou influenciando outros personagens do tipo foi interpretada pela atriz Patricia McCormack, nascida em 21 de agosto de 1945. Ela obteve grande sucesso com a malévola criança em "A Tara Maldita" (The Bad Seed - 1956). No filme, Patty dá vida a Rhoda, uma menina de oito anos terrivelmente má, que, apesar de ter carinha de anjo e pertencer a uma família feliz e bem estruturada, elabora planos diabólicos, inclusive mortes. Por esse papel, ela recebeu uma indicação para o Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante, aos 11 anos de idade.
06. Abigail Breslin
Categoria: Melhor Atriz Coadjuvante
Idade à época da indicação: 10 anos e 284 dias
Nacionalidade: Norte-americana
Quem assistiu ao filme "Pequena Miss Sunshine", de 2006, pôde perceber como a atriz Abigail Breslin (14 de abril de 1996), mesmo tão pequena já era dotada de muito talento. Aos 10 anos, ela se tornou a mais jovem atriz a ser nomeada ao Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante pelo seu papel no filme. Além disso, ela também concorreu ao BAFTA, ao Screen Actors Guild (SAG) e ao MTV Movie Awards, dentre outros prêmios pelo mesmo papel. Sua carreira começou cedo, aos três anos, fazendo comerciais para a TV e aos cinco, fez sua primeira atuação no cinema, contracenando com nomes de peso, como Mel Gibson e Joaquin Phoenix, quando participou do filme "Sinais", em 2002. A indicação da pequena atriz ao Oscar lhe abriu muitas portas. De lá para cá ela não parou mais e até se aventurou na Broadway
05. Quinn Cummings
Categoria: Melhor Atriz Coadjuvante
Idade à época da indicação: 10 anos e 192 dias
Nacionalidade: Norte-americana
A ex-atriz norte-americana, inventora e empresária Quinn Cummings, nascida em 13 de agosto de 1967, iniciou sua carreira cedo, logo após ser descoberta pelo cineasta James Wong Howe. Ela estrelou então alguns comerciais de televisão e acabou ganhando o papel de Lucy McFadden, filha de Marsha Mason no filme de 1977 "A Garota do Adeus". Por seu desempenho, Cummings foi indicada para um Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante e para um Globo de Ouro na mesma categoria aos 10 anos. Com carreira irregular no cinema, ela só fez aparições nas telas em 1978. Em meados dos anos 80, ela passou a trabalhar como agente de elenco e na década seguinte parou de atuar porque ela não se sentia "confortável vivendo sua vida aos olhos do público".
04. Mary Badham
Categoria: Melhor Atriz Coadjuvante
Idade à época da indicação: 10 anos e 141 dias
Nacionalidade: Norte-americana
Mary Badham (nascida em 7 de outubro de 1952) é uma atriz norte-americana conhecida, principalmente, pelo seu papel de Scout Finch no clássico "O Sol é Para Todos" (To Kill a Mockingbird - 1962), interpretação que lhe rendeu uma indicação ao Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante. À época de sua indicação, quando Mary contava com apenas 10 anos, ela era a atriz mais jovem a ser indicada àquele prêmio. Mary acabou perdendo o prêmio para outra atriz mirim, Patty Duke, por sua interpretação em "O Milagre de Anne Sullivan". Durante as filmagens de "O Sol É Para Todos", ela fez amizade com o protagonista Gregory Peck, que fazia o advogado Atticus Finch, seu pai na trama, e manteve contato com o ator até sua morte, em 2003. Ela ainda fez pequenas participações na TV e mais três filmes antes de se aposentar definitivamente como atriz.
03. Tatum O'Neal
Categoria: Melhor Atriz Coadjuvante
Idade à época da indicação: 10 anos e 106 dias
Nacionalidade: Norte-americana
Talvez o talento da atriz norte-americana Tatum O'Neal (nascida em 5 de novembro de 1963) seja hereditário: ela é filha de Ryan O'Neal, protagonista do clássico romance "Love Story" (1970), e da atriz Joanna Moore. Tatum é notadamente conhecida pelos papéis que interpretou ainda na infância, nos idos dos anos 70. Fez sua estreia nas telonas em 1973, no filme que lhe renderia o Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante: "Paper Moon". Na película, Tatum contracena com Ryan O'Neal, que assim como na vida real, interpreta seu pai. Com o prêmio, ela se tornou então a mais jovem atriz a a ganhar o prêmio em uma categoria competitiva, aos 10 anos (antigamente, a Academia concedia prêmios a atores mirins em uma categoria especial, não competitiva). Ela ainda chegou a estrelar alguns filmes até meados dos anos 80, mas, infelizmente, fez seu último grande papel em 1985, quando sua carreira entrou em declínio.
02. Jackie Cooper
Categoria: Melhor Ator
Idade à época da indicação: 9 anos e 20 dias
Nacionalidade: Norte-americana
Um dos maiores atores mirins de sua geração, Jackie Cooper (15 de setembro de 1922 – 3 de maio de 2011) foi durante quase 50 anos o ator mais jovem a ser indicado a uma estatueta do Oscar em todas as categorias, sendo batido apenas no fim dos anos 70 pelo ator Justin Henry. Aos nove anos de idade, ele foi a primeira criança a receber uma indicação ao prêmio, ainda mais na categoria de Melhor Ator, pela sua atuação no filme "Skippy", de 1931 (foi inspirado em casos como os de Cooper que a Academia pensou em instituir um prêmio honorário para atores infantis, pois crianças não teriam chances de ganhar de atores adultos). Antes disso, ele trabalhou ao lado de Wallace Beery na primeira versão do filme "O Campeão" (1931), refilmado em 1979. Cooper soube administrar a sua carreira e conseguiu, com êxito, fazer a transição da carreira como ator mirim para uma carreira adulta, apesar de encontrar dificuldades ao chegar à adolescência, assim como muitos outros atores infantis. Mesmo assim, após a Segunda Guerra Mundial, ele conseguiu fazer alguns filmes, e nos anos 70 e 80 participou da franquia Superman, interpretando o editor Perry White, ao lado de Christopher Reeve. Além de ator, Jackie foi também diretor de TV e produtor.
01. Justin Henry
Categoria: Melhor Ator Coadjuvante
Idade à época da indicação: 8 anos e 276 dias
Nacionalidade: Norte-americana
A pessoinha que tirou de Jackie Cooper o título de ator mais jovem a receber uma indicação ao Oscar foi Justin Henry (nascido em 25 de maio de 1971). O pequeno fez uma interpretação memorável encarnando o filho de Dustin Hoffmann e Meryl Streep em "Kramer vs. Kramer", drama familiar de 1979. Assim como Tatum O'Neill e Anna Paquin, Justin Henry foi indicado ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante em sua primeira atuação no cinema, tornando-se a pessoa mais jovem a ser indicado a um Oscar entre todas as categorias. Além das indicações ao Oscar, Justin recebeu indicações ao Globo de Ouro de melhor Ator Coadjuvante e de Melhor Revelação Masculina. Fez ainda alguns papeis na TV e no cinema nos anos seguintes, mas desde 2000 ele vem se dedicando no ramo de mídias digitais.
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domingo, 24 de março de 2013
MARCAS E PRODUTOS: DUFF BEER (CERVEJA DUFF)
Quem tem entre 25 e 40 anos provavelmente acompanhou nos anos 90 uma das mais famosas bebidas dos desenhos animados nas mãos do hilário Homer Simpson e seus amigos no icônico bar do Moe. Pois é, o desenho continua no ar e a tradicional cerveja DUFF que era consumida de maneira homérica saiu das telinhas para ganhar as mesas de bares e prateleiras de supermercados. Pode parecer surreal, mas a DUFF BEER, com seu forte apelo emocional, está conquistando cada vez mais consumidores e desbravando novos mercados com um apelo extremamente forte.
A história
Imagine transformar um produto ícone do desenho Simpsons em uma realidade quase lúdica. Mas não foi pelas mãos da FOX, empresa responsável pelos direitos do popular desenho, que a icônica DUFF BEER, cerveja mais consumida da imaginária cidade de Springfield, chegou à vida real. Tudo começou em 2004 quando o empresário mexicano Rodrigo Contreras Díaz, que já trabalhava com marketing, teve a lúdica ideia, ou ousadia como alguns queiram, de transformar um sonho de uma geração inteira em realidade. Após vislumbrar o potencial da marca ele recorreu ao canal de TV para viabilizar seu projeto. Depois de receber diversas negativas como resposta, devido à grande parte do público ser formado por crianças e adolescentes, descobriu que a marca DUFF BEER (incluindo sua identidade visual) não era patenteada.
O empresário então tratou de fazer isso fora dos Estados Unidos. Depois de quase três anos de pesquisas e desenvolvimento, em 2007, ele surpreendeu milhares de pessoas da badalada ilha espanhola de Ibiza dando vida à cerveja DUFF, um produto sem igual no mercado. Afinal, existiam centenas e centenas de marcas de cerveja no mercado, mas nenhuma carregava tanto simbolismo como a DUFF BEER: cerveja preferida de Homer Simpson, um pai de família preguiçoso, desleixado e beberrão, servida ficcionalmente na taberna do Moe desde 1989 e que tinha como porta-voz o famoso DUFFMAN. Por si só esses argumentos e atributos lendários já eram uma excelente ferramenta de marketing, mesmo que de forma indireta, que causariam uma natural alusão entre a cerveja e o desenho de enorme sucesso.
A cerveja foi lançada seguindo fielmente seu status fictício, ou seja, elaborada com uma cerveja barata usada em produção em massa, deixando o apelo emocional com o desenho despertar o desejo de consumo de seu público. A nova cerveja, que utilizou o logotipo como uma réplica fiel do rótulo apresentado no desenho, causou tamanho impacto e obteve tão grande aceitação no mercado que logo pessoas do mundo todo passaram a querer experimentá-la, o que acabou atraindo a atenção de potenciais parceiros e investidores. E assim a cervejaria belga Haacht Brewery fechou parceria com o empresário, e pouco depois, ainda em 2007, outros países europeus já podiam desfrutar da lúdica cerveja preferida de Homer Simpnson. A DUFF BEER rapidamente se espalhou por países como Alemanha, Itália, França, entre outros. Após grande e animador sucesso na Europa, a América Latina foi o próximo passo de expansão da marca, e em 2009, foi criada a DUFF SUDAMÉRICA, tendo a Colômbia como centro de operações. Crescendo rapidamente em diversos países a cerveja DUFF foi lançada no México (que apesar de ser idealizada por um empresário mexicano, somente foi introduzido nesse país neste momento, incluindo a versão em lata, como Homer bebia no desenho), Chile, Paraguai e Panamá.
E finalmente chegou ao Brasil em novembro de 2011, produzida sob licença pela cervejaria catarinense SaintBier, que se adaptou as várias exigências para que cerveja pudesse ser fabricada de acordo com os padrões de qualidade determinados pela empresa. Diferentemente do que no desenho, onde era servida como uma bebida barata e popular, a empresa quis investir em um produto mais exclusivo, feito de puro malte, com um sabor marcante e agradável de tomar, para fidelizar o cliente. Vale lembrar que a fórmula da cerveja muda de país para país. Nos meses seguintes a estratégia de marketing da empresa foi expandir a marca para outros estados, como Minas Gerais, Rio de Janeiro e região Sul. Entre as ações de divulgação diferenciadas da marca no país, a DUFF já produziu um rótulo especial para o dia de St. Patrick’s, onde a cor verde assumiu o lugar do tradicional vermelho. A ousada estratégia se repetiu em abril de 2012, quando a marca realizou o concurso “O Seu Texto na Garrafa”, em que frases dos consumidores foram escolhidas para estampar as embalagens da icônica cerveja.
Dados corporativos
● Origem: México/Espanha
● Lançamento: 2007
● Criador: Rodrigo Contreras
● Sede mundial: Jalisco, México
● Proprietário da marca: Duff México S.A. de C.V.
● Capital aberto: Não
● Presidente: Rodrigo Contreras
● Faturamento: Não divulgado
● Lucro: Não divulgado
● Presença global: + 20 países
● Presença no Brasil: Sim
● Segmento: Cervejarias
● Principais produtos: Cervejas
● Concorrentes diretos: Colorado, Devassa e Proibida
● Ícones: O apelo emocional da ligação que a marca tem ao famoso desenho
● Slogan: Sim, ela existe.
● Website: www.duffbrasil.com.br
A marca no mundo
Atualmente, a DUFF BEER é comercializada em mais de 20 países ao redor do mundo, incluindo o Brasil, onde a marca está presente em mais de mil pontos de vendas.
Você sabia?
● Mesmo sem a relação direta e legal com os Simpsons, o próprio slogan da marca, “Sim, ela existe”, remete ao famoso desenho.
● O nome da cerveja é uma homenagem ao então baixista da banda Guns n’ Roses, Duff McKagan, um assumido beberrão.
● Cada país decide qual será o segmento a cerveja DUFF será inserida. No Brasil, a marca ingressou em uma atitude ousada e pretenciosa para concorrer com Guiness e Colorado; já na Alemanha, por exemplo, ela é uma cerveja barata, vendida em supermercados, assim como na cidade fictícia de Springfield.
As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, Newsweek, BusinessWeek e Time), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Interbrand), Wikipedia (informações devidamente checadas) e sites financeiros (Google Finance, Yahoo Finance e Hoovers).
Fonte: MUNDO DAS MARCAS
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Rogério Rocha
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sexta-feira, 27 de julho de 2012
Conteúdo de TV paga na web estreia em agosto
ALBERTO PEREIRA JR.
DE SÃO PAULO
DE SÃO PAULO
Os canais Telecine e HBO apresentaram nesta semana os sites Telecine Play e HBO Go, que reúnem na internet o conteúdo de seus acervos para assinantes.
Ambos os serviços estarão disponíveis sem custo adicional para os clientes e poderão ser consumidos no computador, em tablets e em smartphones.
Segundo João Mesquita, diretor-geral da rede Telecine, a expectativa é de que até o fim do ano 500 mil, dos 3,5 milhões de assinantes, cadastrem-se para usar o Play.
Assinantes da Net, Vivo TV e GVT serão os primeiros a contar com o serviço, já no dia 1º de agosto.
Cada cadastro dá direito à inclusão de quatro tipos de aparelhos para ver as produções, sendo que um mesmo longa poderá ser acessado simultaneamente por dois dispositivos do mesmo usuário.
O HBO Go chegará primeiro aos assinantes da Sky, no fim do mês. No site, os assinantes do pacote HBO Max Digital terão acesso a filmes e séries após a exibição na TV.
CONTEÚDO PREMIUM
Na cola do Telecine Play e do HBO Go, a Globosat também lança em agosto o canal de vídeo "on demand" Philos, focando em um conteúdo erudito. A assinatura custará R$ 14,90 mensal.
"Estabelecemos nossa programação nos pilares: arte, espetáculo, entrevistas e debates", disse à Folha, André Nava, gerente de novas mídias da Globosat.
Documentários, apresentações de balé e musicais vão compor a programação, que é em alta definição. Há planos de uma atração nacional de debates em parceria com a Casa de Saber.
Por enquanto, o Philos está disponível para degustação no serviço "on demand" da GVT, e no Now, da Net HD.
Editoria de Arte/Folhapress | ||
TELECINE PLAY Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/1126473-conteudo-de-tv-paga-na-web-estreia-em-agosto.shtml |
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quinta-feira, 19 de julho de 2012
As séries indicadas ao Emmy 2012 em fotos
São Paulo - A Academia de Artes & Ciências Televisivas acaba de liberar a lista dos indicados ao Emmy 2012, que premia os melhores da televisão americana.
Modern Family e Mad Men, vencedores do prêmio de melhor seriado de comédia e drama na edição do ano passado, estão novamente na lista.
Mas, neste ano, terão concorrentes de peso com nomes como The Big Bang Theory, Curb Your Enthusiasm, Girls, 30 Rock, Veep, Boardwalk Empire, Breaking Bad, Downton Abbey, Homeland e Game of Thrones.
Clique nas fotos abaixo para conferir os seis indicados ao prêmio de melhor série de Comédia e ao de melhor série de Drama.
Divulgação/CBS
Séries indicadas na categoria Comédia: The Big Bang Theory conta a saga de jovens nerds e está na quinta temporada
Divulgação/HBO
Série Curb Your Enthusiasm é baseada na vida do ator Larry David e está na oitava temporada
Divulgação/HBO
Girls aborda a vida de jovens de 20 anos que vivem em Nova York e está na primeira temporada
Divulgação/ABC
Seriado Modern Family mostra a vida de famílias contemporâneas e está na terceira temporada
Divulgação/NBC
Seriado 30 Rock é baseado na carreira da comediante Tina Fey no Saturday Night Life. Está na sexta temporada
Divulgação/HBO
Série Veep é uma história de comédia baseada em uma vice-presidente ficcional nos EUA. Está na primeira temporada
Divulgação/HBO
Séries indicadas na categoria Drama: Boardwalk Empire aborda os Estados Unidos na época da Lei Seca. Série está na segunda temporada
Divulgação/AMC
Seriado Breaking Bad exibe histórias de personagens que desviaram de uma trajetória ética. Ele está na quinta temporada
Divulgação/itv
Downton Abbey aborda uma família aristocrática inglesa no começo do século 20. Está na segunda temporada
Divulgação/HBO
Seriado Game of Thrones está na segunda temporada e é baseado em uma série de livros de George R. R. Martin
Divulgação/sho
Homeland possui uma história com personagens fictícios da CIA contra a organização Al Qaeda. Está na primeira temporada
Divulgação/AMC
Seriado Mad Men mostra uma agência de publicidade nos anos 60 e já está na quinta temporada
Fonte: exame.abril.com.br
Divulgação/CBS
Séries indicadas na categoria Comédia: The Big Bang Theory conta a saga de jovens nerds e está na quinta temporada
Divulgação/HBO
Série Curb Your Enthusiasm é baseada na vida do ator Larry David e está na oitava temporada
Divulgação/HBO
Girls aborda a vida de jovens de 20 anos que vivem em Nova York e está na primeira temporada
Divulgação/ABC
Seriado Modern Family mostra a vida de famílias contemporâneas e está na terceira temporada
Divulgação/NBC
Seriado 30 Rock é baseado na carreira da comediante Tina Fey no Saturday Night Life. Está na sexta temporada
Divulgação/HBO
Série Veep é uma história de comédia baseada em uma vice-presidente ficcional nos EUA. Está na primeira temporada
Divulgação/HBO
Séries indicadas na categoria Drama: Boardwalk Empire aborda os Estados Unidos na época da Lei Seca. Série está na segunda temporada
Divulgação/AMC
Seriado Breaking Bad exibe histórias de personagens que desviaram de uma trajetória ética. Ele está na quinta temporada
Divulgação/itv
Downton Abbey aborda uma família aristocrática inglesa no começo do século 20. Está na segunda temporada
Divulgação/HBO
Seriado Game of Thrones está na segunda temporada e é baseado em uma série de livros de George R. R. Martin
Divulgação/sho
Homeland possui uma história com personagens fictícios da CIA contra a organização Al Qaeda. Está na primeira temporada
Divulgação/AMC
Seriado Mad Men mostra uma agência de publicidade nos anos 60 e já está na quinta temporada
Fonte: exame.abril.com.br
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