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quinta-feira, 15 de maio de 2014

Grandes marcas - VOSS: água mineral da Noruega


Luxo e pureza diretos da fonte. Nunca o simples ato de beber água foi tratado com tanta pompa e circunstância. Assim pode ser definida a marca de água mineral norueguesa VOSS. Uma água 100% natural, sem poluentes, corantes ou conservantes, apenas a pureza de um gélido deserto engarrafada. 

A história 
Tudo começou em 1998 quando dois jovens noruegueses, amigos de infância, Ole Christian Sandberg e Christopher Harlem, que fazia faculdade na cidade de San Francisco, resolveram fundar uma empresa para engarrafar água. Isto ocorreu após eles identificarem novas tendências de mercado. Ole com seu espírito aventureiro e empreendedor, sabia instintivamente que o engarrafamento de água pura norueguesa, seria um grande sucesso entre os consumidores mais exigentes do mundo. Depois de pesquisarem várias fontes de água em toda a Noruega, eles descobriram uma que reunia os elevados padrões que desejavam em meio ao ambiente primitivo e limpo em um remoto deserto no sul do país, na cidade de Voss em Hordaland. A água ficava em uma fonte subterrânea, sob uma formação rochosa protegida do ar e de outros poluentes por séculos. Ela brota naturalmente e seria envasada diretamente na fonte, sem nenhum processo de tratamento ou filtragem.


Agora que eles já tinham o produto com um forte apelo de pureza, era preciso criar uma embalagem impactante e única. E para desenvolver o design da garrafa foi contratado o ex-diretor artístico da Calvin Klein, Neil Kraft, responsável por criar algumas das icônicas embalagens dos perfumes da marca americana. O conceito da garrafa precisava traduzir a singularidade da água e da verdadeira essência da marca, batizada de VOSS. O projeto foi inspirado pela pureza da fonte intocada e refletia os elementos básicos da natureza norueguesa. Seu formato cilíndrico e moderno, uma nítida alusão ao universo perfumista, foi desenvolvido para encantar os consumidores mais exigentes e sofisticados do mundo.


Finalmente no mês de abril de 2000 a água VOSS foi lançada no mercado. A distintiva garrafa com formato de frasco de perfume remetia ao mote da marca, que dizia “água artesanal da Noruega”. Envasada diretamente em um aquífero no deserto gelado da Noruega (que por sua vantajosa posição e composição geográfica possui uma das melhores águas do mundo), VOSS foi introduzida no mercado como uma água mineral super premium, com leveza única e incomparável. Protegida por uma camada de pedra e gelo, a fonte é livre de qualquer tipo de contaminação externa, isto significa que a água não passa por nenhum tipo de filtragem, tem baixos teores de mineral e sódio, o que a torna muito leve.


Inicialmente distribuída para redes de hotéis de luxo, sofisticados restaurantes, badaladas boates e spas, primeiramente na Europa e pouco depois nos Estados Unidos, VOSS fez sucesso não somente por sua pureza e garrafa com design único, mas também com a ajuda de celebridades, como o ator Will Smith, a cantora Madonna e o cantor Bono Vox, líder da banda U2, que passaram a aprecia-la e desfilar com sua garrafa cilíndrica, semelhante à de um frasco de perfume, tornando-a uma marca imediatamente reconhecível e desejada. Além disso, VOSS conquistou os grandes Chefs por sua pureza e leveza não interferirem nas degustações de pratos e vinhos e, passou a ser presença constante em badalados eventos de moda e gastronomia ou festas do jet-set internacional.


Aos poucos VOSS foi expandindo seus pontos de venda, como por exemplo, empórios sofisticados, mas sem perder a exclusividade. Além disso, a marca também adotou a estratégia de lançar no mercado garrafas com design diferentes em edições limitadas. Após ser lançada no Japão e Austrália e em muitos países europeus, em 2011 VOSS chegou ao mercado brasileiro e inaugurou no país o consumo da categoria de águas super premium, um patamar acima das já conhecidas San Pellegrino, Aqua Panna e Perrier. Atualmente a VOSS é vendida no Brasil por um preço médio de R$ 9. Atualmente VOSS é oferecida em duas versões (sem gás e com gás) em garrafas de vidro (800 ml e 375 ml) ou PET (850 ml, 500 ml e 330 ml). A marca ainda faz um trabalho social através da VOSS FOUNDATION, instituição dedicada a fornecer acesso à água potável, saneamento e higiene, como forma de permitir o desenvolvimento de comunidades carentes na África Subsaariana.


A evolução visual 
A identidade visual da marca passou apenas por uma alteração ao longo de sua história. Apesar de manter a tipografia da letra, o logotipo passou a ser todo em cinza.


Dados corporativos 
● Origem: Noruega 
● Fundação: 1998 
● Fundador: Christopher Harlem e Ole Christian Sandberg 
● Sede mundial: Oslo, Noruega 
● Proprietário da marca: Voss of Norway ASA 
● Capital aberto: Não 
● Chairman: John D. Shulman 
● CEO: Jack Belsinto 
● Faturamento: Não divulgado 
● Lucro: Não divulgado 
● Presença global: 50 países 
● Presença no Brasil: Sim 
● Funcionários: 350 
● Segmento: Bebidas (não alcoólicas) 
● Principais produtos: Águas minerais 
● Concorrentes diretos: Bling H2O, Ty Nant, Elsenham, Finé e Tau 
● Ícones: A garrafa 
● Slogan: Water for all your senses. 
● Website: www.vosswater.com 

A marca no mundo 
Atualmente a VOSS é vendida em aproximadamente 50 países ao redor do mundo, sendo comercializada através de hotéis de luxo, restaurantes badalados, spas e sofisticados empórios e supermercados. 

Você sabia? 
A água mineral norueguesa sai da fonte a 9ºC, em meio a um deserto de gelo. 
VOSS é considerada uma das águas minerais mais puras do mundo, extremamente apreciada pelos entusiastas do vinho, destilados, cafés, por ser isenta de sabor, ter extrema sutileza e não interferir no paladar dessas bebidas. Isto porque, a pureza da água, em parte é definida pela quantidade de minerais que contém: são os chamados sólidos dissolvidos. Na VOSS esse índice é extremamente baixo em relação às outras águas super premium do mercado, apenas 22mg/litro. 


As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, Newsweek, BusinessWeek e Isto é Dinheiro), jornais (Valor Econômico), (sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Interbrand) e Wikipedia (informações devidamente checadas). 

Última atualização em 8/5/2014
Fonte: mundodasmarcas.blogspot.com

quinta-feira, 1 de maio de 2014

Vinte anos após morte do piloto, marca Senna movimenta R$ 1 bilhão

Da BBC

Ayrton Senna (Foto: AP)Marca de Ayrton Senna continua sendo uma das mais valiosas e rentáveis do esporte brasileiro (Foto: AP)
Duas décadas depois do acidente que matou Ayrton Senna na pista de Ímola, em 1º de maio de 1994, a marca do piloto continua a ser uma das mais valiosas e rentáveis do esporte brasileiro.
Hoje é possível comprar desde aparelhos de DVD a capas de smartphone, macarrão instantâneo, achocolatado e artigos de papelaria com a grife do piloto ou do personagem de história em quadrinhos criado em sua homenagem - o Senninha.
Marco Crespo, diretor de negócios do Instituto Ayrton Senna (IAS), estima que o montante movimentado com a venda desses produtos e campanhas ligadas ao nome de Senna seja de R$ 600 milhões a R$ 1 bilhão.
Ovo de páscoa do Senninha (Foto: Divulgação IAS) 
Ovo de páscoa do Senninha (Foto: Divulgação IAS)
"Essa é a estimativa do valor total dos produtos que chegam ao consumidor final", explicou Crespo à BBC Brasil. "O que obtemos com royalties é uma parcela pequena disso - em geral de 5% a 15% do preço no varejo. Ou menos, no caso dos produtos do Senninha."
Em 2012 e 2013, o IAS recebeu mais de R$ 20 milhões com contratos de licenciamento, segundo Crespo.
Segundo um levantamento feito no ano passado por Erich Beting, sócio-diretor da agência de notícias Máquina do Esporte, especializada em marketing esportivo, tal patamar coloca a marca Senna no segundo lugar entre as mais lucrativas do esporte brasileiro, à frente de Neymar (R$ 20 milhões ao ano) e Ronaldo (entre R$ 15 e R$ 18 milhões), e atrás apenas de Pelé - cujos rendimentos teriam chegado a R$ 70 milhões em função dos contratos ligados a Copa.
Além disso, embora nenhum número tenha sido divulgado para 2014, Crespo diz que a arrecadação do IAS deve crescer com os lançamentos ligados ao aniversário da morte de Senna e eventos que aumentam a exposição de seu nome.
"Já percebemos uma alta de 50% na busca por parcerias e contratos de licenciamento", diz o diretor de negócios do instituto.
Em março, por exemplo, a Montegrappa anunciou a criação de uma série comemorativa de canetas de luxo em homenagem a Senna. A fabricante de motos Ducati também está colocando a venda no mercado brasileiro um modelo de R$ 100 mil com a marca do ídolo. E a companhia aérea Azul pôs em operação uma aeronave com as cores do seu capacete. O primeiro voo, com a presença de Viviane Senna, irmã do piloto e presidente do IAS, foi de Porto Alegre a São Paulo na última terça-feira.
Narrativa do herói
Para especialistas em marketing esportivo, o sucesso da marca Senna deve-se a uma combinação de dois fatores.
Primeiro, a força da história e do legado do piloto. Segundo, a boa gestão dos negócios ligados ao seu nome pelo IAS.
"Senna viveu o auge de sua carreira em um momento em que o Brasil passava por uma espécie de 'crise de autoestima''', acredita Pedro Trengrouse, coordenador do curso de 'Gestão, Marketing e Direito no Esporte' da Fundação Getúlio Vargas.
Avião com marca de Senna (Foto: AFP) 
Avião com marca de Senna (Foto: AFP)
"No início dos anos 90, havíamos acabado de nos tornar uma democracia, ainda sofríamos com a hiperinflação e a seleção brasileira não ganhava uma Copa desde os anos 70 - mas ligávamos a TV no domingo e víamos a bandeira brasileira no pódio", ele lembra.
"Ayrton Senna personificava a ideia de um país que podia dar certo, era motivo de orgulho nacional em um momento crítico. Por isso, é natural que sua imagem tenha ficado gravada na memória afetiva de tantos brasileiros."
Segundo um estudo do instituto Ibope Repucom que analisa a percepção da população sobre celebridades - o Celebrity DBI - Senna é a personalidade com mais aceitação entre os brasileiros.
No total, 89% da população em geral admira o piloto - percentual maior que o de ídolos como Pelé, Ronaldo, Neymar e o tenista Gustavo Kuerten.
No caso dos brasileiros com mais de 25 anos, o índice é de 93%.
Para Eduardo Muniz, professor da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) e sócio-diretor da agência Top Brands, contribui para a força da imagem do piloto o fato de sua história reproduzir a "trajetória de um herói de uma tragédia mitológica".
"O acidente de Ímola matou Senna no auge. Ninguém chegou a ver o declínio de sua carreira, como no caso de outros atletas, como Gustavo Kuerten", diz Muniz.
"Isso eternizou na mente das pessoas a imagem do piloto em seu melhor momento - o que ajuda a dar força a sua marca."
Gestão da marca
Na opinião dos especialistas, porém, parte desse potencial de negócios ligado ao nome Senna poderia ter se perdido ao longo dos anos não fosse a boa gestão da marca pela família do piloto - que a vinculou a projetos sociais tidos como referência na área de educação.
Muniz nota, por exemplo, que embora o piloto sempre fosse visto como alguém sensível a problemas sociais e humanos, morreu antes de poder concretizar seus projetos nessa área.
O IAS foi idealizado por Senna, mas só saiu do papel em novembro de 1994, quando sua família lhe cedeu todos os direitos sobre a imagem do piloto.
Desde então, a ONG vem atuando em projetos para melhorar a eficiência de instituições de ensino por todo o país, organizando desde programas de reforço escolar e capacitação de educadores até sistemas de gestão de recursos.
Pelas contas de seus coordenadores, atende a uma média de 2 milhões de crianças a cada ano. E é para tal projetos que se destina toda a receita obtida com o licenciamento de produtos da grife Senna - do tênis do Senninha aos relógios Hublot da coleção do piloto.
"O fato de os recursos serem usados em projetos sociais é o que permite que uma variedade tão grande de mercadorias seja licenciada sem que haja um desgaste comercial da marca", acredita Muniz.
"Se o lucro com esses negócios fosse simplesmente embolsado pela família, provavelmente eles teriam de selecionar uma gama menor de itens mais ligados ao universo da Fórmula 1 para evitar a percepção de que o nome do piloto poderia estar sendo superexplorado", opina.
Viviane Senna (Foto: Roberto Setton - Divulgação IAS) 
Viviane Senna
(Foto: Roberto Setton/Divulgação IAS)
Branding
A grife Senna é um caso de sucesso em uma área de negócios que ainda engatinha no Brasil - o chamado 'branding' esportivo.
Trata-se do trabalho de construção e de administração de uma marca esportiva para aproveitar seu potencial de mercado em licenciamentos e campanhas publicitárias.
É claro que, no caso dos atletas, esse potencial depende antes de tudo da forma como cada um toca sua vida e carreira, como explica João Henrique Areias, autor do livro Uma Bela Jogada - 20 anos de Marketing Esportivo.
"Se o atleta tem uma imagem positiva e uma conduta que pode servir de inspiração para os jovens, mais empresas vão querer se vincular a seu nome", diz Areias, que nos anos 90 foi sócio de Pelé em uma consultoria de marketing esportivo que levava o nome do jogador.
"Era esse o caso de Senna, identificado com valores como garra e persistência."
Por outro lado, quem está constantemente metido em escândalos ou é visto como um atleta sem ética pode se tornar um azarão no mundo publicitário.
Um caso emblemático nesse sentido é o do ciclista Lance Armstrong, que caiu em desgraça quando veio à tona que ele praticou doping para vencer seus sete Tours de France.
Depois do escândalo, Armstrong não só perdeu o patrocínio da Nike como a fabricante de produtos esportivos também anunciou que não pretendia nem renovar sua parceria com a fundação criada por ele para apoiar vítimas de câncer - a Livestrong.
"Há erros que são imperdoáveis para o público, embora deslizes menos graves possam ser deixados para trás se forem admitidos prontamente e o atleta mostrar arrependimento pelo que fez", acredita Areias.
Campanhas erradas
Ele destaca, porém, que mesmo com uma vida pessoal livre de polêmicas, um esportista pode ter o potencial comercial de seu nome minado pela escolha de produtos, campanhas e peças publicitárias erradas - e essa é uma das áreas em que uma boa gestão da sua 'marca' pode fazer a diferença, como mostra o caso Senna.
Nos anos 1970, por exemplo, o jogador Gérson acabou sendo identificado como uma espécie de patrono dos malandros e sujeitos sem escrúpulos após uma propaganda de cigarro na TV em que, com um sotaque carioca carregado, convidava os telespectadores a serem espertos para 'levar vantagem' na vida.
Hoje, os aficcionados por futebol provavelmente vão lembrar que o meia-armador Gérson de Oliveira Nunes era parte da seleção tricampeã de 1970; que era conhecido como o "canhotinha de ouro" e conseguia lançar a bola aonde quisesse, com uma precisão invejável.
Mas um número ainda maior de pessoas vai associar seu nome ao controverso código de conduta que ficou conhecido com 'Lei de Gerson': 'Leve vantagem você também, leve vantagem em tudo'.
"Há contratos comerciais que garantem uma boa rentabilidade imediata, mas se os valores da empresa em questão estão em desacordo com os valores aos quais queremos ligar a nossa marca, o estrago pode ser grande no longo prazo", explica Crespo, do IAS. "Sempre tivemos consciência disso no IAS - e acho que isso foi crucial para o sucesso da marca Senna."

Fonte: G1 Economia

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Grandes Marcas: Rainha


A RAINHA é 100% brasileira, cheia de estilo e atitude. E como boa brasileira é capaz de surpreender com calçados e roupas cujas inovadoras tecnologias proporcionam conforto e performance durante a prática esportiva. Tudo para continuar acompanhando os milhões de brasileiros que gostam de se exercitarem. Por isso a marca se transformou em sinônimo de incentivo ao esporte. 

A história 
A história começou em 1934 quando o fabricante Saad&Cia, utilizando através da utilização de um processo pioneiro no mercado brasileiro de manufatura com a tecnologia autoclave, lançou no mercado os calçados esportivos com a marca RAINHA. Nas décadas seguintes a marca, reconhecida amplamente por uma “tocha” em seu logotipo, alcançou com certa facilidade uma posição privilegiada no mercado, como um artigo de elite. Durante esse período a marca RAINHA se tornou sinônimo de calçado esportivo de qualidade no Brasil. Em 1978, a empresa Alpargatas resolveu comprar a RAINHA, até então sua concorrente, para ter acesso ao vasto portfólio da marca e ao seu know how de produtos com tecnologia autoclave.


Com isso, na década seguinte a RAINHA ganhou escala e distribuição, e através de modelos como o Mont Car, Iate, Bullit e VL 2500, atingiu a produção de 700 mil pares por mês. Como resultado, a RAINHA deixou de ser apenas uma marca de artigo de elite e passou a vender em grandes volumes. Nessa época a empresa optou por um posicionamento que ia além do “artigo de elite” e escolheu definitivamente o esporte como plataforma. Com isso, RAINHA se tornou a primeira marca esportiva a fechar contrato de patrocínio com uma equipe, a Pirelli. Por meio de ações inovadoras como esta, junto ao esporte, a marca contribui para a profissionalização do vôlei brasileiro e tornou-se símbolo da década de 1980, com uma geração de atletas que ficará conhecida para sempre como a “Geração Rainha”, que conquistou o inédito vice-campeonato olímpico, nos Jogos de Los Angeles, em 1984. No mesmo período, a marca também iniciou uma forte onda de investimentos, principalmente em patrocínios de equipes em diversos esportes, especialmente os chamados esportes de quadra, como vôlei, basquete, handebol e futebol de salão. Mas também investiu no iatismo e no skate.


No final da década de 1980, a marca novamente revolucionou o mercado. Com a intenção de ampliar sua imagem de pioneirismo e fortalecer sua posição no mercado, a marca desenvolveu o tênis Rainha System, o primeiro com sistema de tecnologia de amortecimento 100% brasileiro a ser incorporado em calçados esportivos. Com este produto, a marca revolucionou e liderou a febre da ginástica aeróbica dos anos 80 e 90, tornando-se uma referência em amortecimento de calçados esportivos. A década de 1990 foi marcada por uma série de lançamentos inovadores que levaram a RAINHA a ser eleita pela 10° vez “Top of Mind” da categoria tênis.


Apesar de todo esse pioneirismo e constantes inovações, a RAINHA começou a sofrer forte concorrência de outras marcas nacionais e, principalmente de marcas estrangeiras, como Adidas, Nike, Reebok, Mizuno e Asics. Além disso, a Alpargatas passou à investir muito pouco na marca e a RAINHA praticamente sumiu da mídia. Com a chegada do novo milênio, a RAINHA teve que se reinventar para sobreviver em um mercado altamente competitivo. Para isso, além de novos lançamentos, incluindo o ingresso em novas categorias, como vestuário (agasalhos, shorts e roupas de ginástica), calçados casuais, acessórios (mochilas, bolsas, bonés, luvas, entre outros itens), running (tênis para corridas) e até uma linha de calçados para crianças, a marca buscou explorar suas origens pioneira, tecnológica e esportiva, através de uma nova imagem. O objetivo dessas ações eram manter um estreito relacionamento com o público jovem e também com as pessoas que consumiram a marca nas décadas anteriores e que podem reviver essa experiência através de uma nova e atualizada linha de produtos.


Foi então que grandes novidades começaram a surgir. Primeiro com a linha RAINHA AUTÊNTICO, que segue uma tendência vintage e destaca uma reedição de grandes clássicos da marca. Os calçados surgem repaginados com novos materiais e coordenações de cores, seguindo as principais tendências da moda, com costuras em zig-zag e tecidos diferenciados em edições exclusivas. Todos os produtos desta linha são valorizados pela logomarca com a famosa “tocha”. E depois com novas tecnologias exclusivas, como por exemplo, Engager e Stabilily System, especializadas na diminuição do impacto do pé no solo; além da recente FLUIDSYSTEM S1 CONFORT, que proporciona máximo amortecimento, com estabilidade e conforto. Outra novidade é o tênisRAINHA FluidRun, que pesa apenas 295 g, um dos mais leves do mercado, e cuja concepção foi baseada no movimento dos fluidos, conseguindo assim otimizar a passada e gerar máximo com o menor impacto o que garante amortecimento, conforto e respirabilidade.


A evolução visual 
A identidade visual da RAINHA passou por modificações radicais ao longo dos anos. Identificada por década pelo logotipo com uma tradicional “tocha”, a marca ao adotar um novo posicionamento, há poucos anos atrás, apresentou também uma nova identidade visual, mais moderna e dinâmica, com as cores azul e laranja, tendo como símbolo uma asa estilizada. Recentemente, em 2012, este logotipo passou por uma reformulação, adotando uma nova tipografia de letra. O tradicional logotipo da Tocha ainda é utilizado em sua linha de produtos vintage.


Os slogans 

Rainha. Leveza como postura. 
Rainha, liberdade para ser mais. 
Qualidade que dá mais classe ao tênis. 
Esporte é Prazer. 
Pratique esta marca. 
Você só tem um corpo. Cuide bem dele.


Dados corporativos 
● Origem: Brasil 
● Lançamento: 1934 
● Criador: Saad&Cia 
● Sede mundial: São Paulo, Brasil 
● Proprietário da marca: Alpargatas S.A. 
● Capital aberto: Não 
● Presidente: Marcio Utsch 
● Faturamento: Não divulgado 
● Lucro: Não divulgado 
● Presença global: Não (presente somente no Brasil) 
● Segmento: Esportivo 
● Principais produtos: Calçados, roupas e acessórios 
● Concorrentes diretos: TopperPenaltyOlympikus, Bouts, ReebokNike e Adidas 
● Slogan: Rainha. Leveza como postura. 
● Website: www.rainha.com.br 

A marca no Brasil 
Atualmente a marca RAINHA, que pertence à empresa Alpargatas, comercializa em todos Brasil uma completa linha de calçados esportivos e casuais, vestuário e acessórios, sendo uma das líderes em seu segmento de atuação. 


As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Isto é Dinheiro e Época Negócios), jornais (Valor Econômico e Meio Mensagem), sites especializados em Marketing e Branding (Mundo Marketing) e Wikipedia (informações devidamente checadas).

domingo, 24 de março de 2013

MARCAS E PRODUTOS: DUFF BEER (CERVEJA DUFF)




Quem tem entre 25 e 40 anos provavelmente acompanhou nos anos 90 uma das mais famosas bebidas dos desenhos animados nas mãos do hilário Homer Simpson e seus amigos no icônico bar do Moe. Pois é, o desenho continua no ar e a tradicional cerveja DUFF que era consumida de maneira homérica saiu das telinhas para ganhar as mesas de bares e prateleiras de supermercados. Pode parecer surreal, mas a DUFF BEER, com seu forte apelo emocional, está conquistando cada vez mais consumidores e desbravando novos mercados com um apelo extremamente forte.

A história
Imagine transformar um produto ícone do desenho Simpsons em uma realidade quase lúdica. Mas não foi pelas mãos da FOX, empresa responsável pelos direitos do popular desenho, que a icônica DUFF BEER, cerveja mais consumida da imaginária cidade de Springfield, chegou à vida real. Tudo começou em 2004 quando o empresário mexicano Rodrigo Contreras Díaz, que já trabalhava com marketing, teve a lúdica ideia, ou ousadia como alguns queiram, de transformar um sonho de uma geração inteira em realidade. Após vislumbrar o potencial da marca ele recorreu ao canal de TV para viabilizar seu projeto. Depois de receber diversas negativas como resposta, devido à grande parte do público ser formado por crianças e adolescentes, descobriu que a marca DUFF BEER (incluindo sua identidade visual) não era patenteada.


O empresário então tratou de fazer isso fora dos Estados Unidos. Depois de quase três anos de pesquisas e desenvolvimento, em 2007, ele surpreendeu milhares de pessoas da badalada ilha espanhola de Ibiza dando vida à cerveja DUFF, um produto sem igual no mercado. Afinal, existiam centenas e centenas de marcas de cerveja no mercado, mas nenhuma carregava tanto simbolismo como a DUFF BEER: cerveja preferida de Homer Simpson, um pai de família preguiçoso, desleixado e beberrão, servida ficcionalmente na taberna do Moe desde 1989 e que tinha como porta-voz o famoso DUFFMAN. Por si só esses argumentos e atributos lendários já eram uma excelente ferramenta de marketing, mesmo que de forma indireta, que causariam uma natural alusão entre a cerveja e o desenho de enorme sucesso.


A cerveja foi lançada seguindo fielmente seu status fictício, ou seja, elaborada com uma cerveja barata usada em produção em massa, deixando o apelo emocional com o desenho despertar o desejo de consumo de seu público. A nova cerveja, que utilizou o logotipo como uma réplica fiel do rótulo apresentado no desenho, causou tamanho impacto e obteve tão grande aceitação no mercado que logo pessoas do mundo todo passaram a querer experimentá-la, o que acabou atraindo a atenção de potenciais parceiros e investidores. E assim a cervejaria belga Haacht Brewery fechou parceria com o empresário, e pouco depois, ainda em 2007, outros países europeus já podiam desfrutar da lúdica cerveja preferida de Homer Simpnson. A DUFF BEER rapidamente se espalhou por países como Alemanha, Itália, França, entre outros. Após grande e animador sucesso na Europa, a América Latina foi o próximo passo de expansão da marca, e em 2009, foi criada a DUFF SUDAMÉRICA, tendo a Colômbia como centro de operações. Crescendo rapidamente em diversos países a cerveja DUFF foi lançada no México (que apesar de ser idealizada por um empresário mexicano, somente foi introduzido nesse país neste momento, incluindo a versão em lata, como Homer bebia no desenho), Chile, Paraguai e Panamá.


E finalmente chegou ao Brasil em novembro de 2011, produzida sob licença pela cervejaria catarinense SaintBier, que se adaptou as várias exigências para que cerveja pudesse ser fabricada de acordo com os padrões de qualidade determinados pela empresa. Diferentemente do que no desenho, onde era servida como uma bebida barata e popular, a empresa quis investir em um produto mais exclusivo, feito de puro malte, com um sabor marcante e agradável de tomar, para fidelizar o cliente. Vale lembrar que a fórmula da cerveja muda de país para país. Nos meses seguintes a estratégia de marketing da empresa foi expandir a marca para outros estados, como Minas Gerais, Rio de Janeiro e região Sul. Entre as ações de divulgação diferenciadas da marca no país, a DUFF já produziu um rótulo especial para o dia de St. Patrick’s, onde a cor verde assumiu o lugar do tradicional vermelho. A ousada estratégia se repetiu em abril de 2012, quando a marca realizou o concurso “O Seu Texto na Garrafa”, em que frases dos consumidores foram escolhidas para estampar as embalagens da icônica cerveja.


Dados corporativos
● Origem: México/Espanha
● Lançamento: 2007
● Criador: Rodrigo Contreras
● Sede mundial: Jalisco, México
● Proprietário da marca: Duff México S.A. de C.V.
● Capital aberto: Não
● Presidente: Rodrigo Contreras
● Faturamento: Não divulgado
● Lucro: Não divulgado
● Presença global: + 20 países
● Presença no Brasil: Sim
● Segmento: Cervejarias
● Principais produtos: Cervejas
● Concorrentes diretos: Colorado, Devassa e Proibida
● Ícones: O apelo emocional da ligação que a marca tem ao famoso desenho
● Slogan: Sim, ela existe.
● Website: www.duffbrasil.com.br

A marca no mundo
Atualmente, a DUFF BEER é comercializada em mais de 20 países ao redor do mundo, incluindo o Brasil, onde a marca está presente em mais de mil pontos de vendas.

Você sabia?
 Mesmo sem a relação direta e legal com os Simpsons, o próprio slogan da marca, “Sim, ela existe”, remete ao famoso desenho.
 O nome da cerveja é uma homenagem ao então baixista da banda Guns n’ Roses, Duff McKagan, um assumido beberrão.
 Cada país decide qual será o segmento a cerveja DUFF será inserida. No Brasil, a marca ingressou em uma atitude ousada e pretenciosa para concorrer com Guiness e Colorado; já na Alemanha, por exemplo, ela é uma cerveja barata, vendida em supermercados, assim como na cidade fictícia de Springfield.


As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, Newsweek, BusinessWeek e Time), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Interbrand), Wikipedia (informações devidamente checadas) e sites financeiros (Google Finance, Yahoo Finance e Hoovers).

Fonte: MUNDO DAS MARCAS

MARCAS E PRODUTOS: CEPACOL




Durante décadas, CEPACOL ajudou a combater os germes causadores das cáries e da placa bacteriana em milhões de bocas brasileiras. Muito mais que um produto eficiente, CEPACOL conquistou o público através de um personagem inconfundível e carismático: o Bond Boca, que com seu charme ensinou a muitos brasileiros a importância de uma higiene bucal saudável.

A história
A data exata do surgimento do produto não é conhecida. Provavelmente CEPACOL tenha surgido entre o final da década de 1950 e começo de 1960, criado pela empresa americana Richardson Merrell. O antisséptico, com sua inconfundível cor amarela, e cujo ingrediente ativo era o cloreto de cetilpiridínio, rapidamente conquistou a confiança de muitos americanos, e apesar da enorme concorrência, assistiu ano após ano suas vendas dispararem. A marca adotou uma comunicação didática sobre o uso do produto, que tinha como objetivo agradar médicos e dentistas, que poderiam recomendá-lo a seus pacientes. E deu certo. CEPACOL se tornou um dos antissépticos bucais mais utilizados dentro de hospitais nos Estados Unidos. Depois de conquistar uma forte presença no mercado americano, CEPACOL começou a ser exportado para outros países ao redor do mundo, como por exemplo, o Canadá, onde o produto foi lançado em 1988.


Em 1992, CEPACOL passou a fazer parte da linha de produtos dos laboratórios SmithKline Beecham no mercado americano. Pouco depois, CEPACOL iniciou o lançamento de diferentes produtos de higiene e saúde, incluindo pastilhas e spray para combater tosses, irritações e dores na garganta. Esta linha de produto se tornou um enorme sucesso no mercado americano e canadense. Em outubro de 2002 a J.B. Williams Company, então proprietária de CEPACOL, foi adquirida pela Combe Incorporated, que mais recentemente, no início de 2011, vendeu algumas de suas marcas no mercado americano, entre elas CEPACOL, para a Reckitt Benckiser. Recentemente a marca lançou CEPACOL SENSATIONS, sua nova linha de pastilhas para irritações na garganta.


No Brasil, CEPACOL foi lançado pouco depois de sua criação, em 1961, como um antisséptico bucal indicado para irritações na garganta. Em meados da década de 1970, a marca deu início à promoção do produto para médicos e dentistas, posicionando-o como antisséptico bucal eficaz. Foi somente em 1983 que a marca iniciou a promoção e comunicação direta ao consumidor final. E foi justamente nesse ano que nasceu o personagem “Bond Boca” como garoto propaganda da marca, protagonizando os primeiros filmes publicitários do produto. Nos anos seguintes o carismático personagem ajudou a elevar as vendas da marca e se tornou um ícone da publicidade brasileira.


Em 1995 o produto passou a ser comercializado em novas embalagens plásticas. A marca, então considerada sinônimo de higiene e saúde bucal, ganhou uma extensão de linha com o lançamento doFio Dental Cepacol. Em 2006 a marca inovou ao lançar novos sabores e embalagens de tamanhos diferenciados com uma identidade visual mais moderna e arrojada. Nos anos seguintes, mais novidades: CEPACOL CANELA POWER e COOL ICE (solução antisséptica bucal transparente, com sabor mais leve e refrescante, que deixa na boca uma sensação de limpeza, frescor e um hálito agradável), em 2007; e CEPACOL EXTREME (ajuda a combater os germes causadores das cáries, placa bacteriana e mau hálito, deixando a boca mais saudável) e CEPACOL TEEN, antisséptico bucal criado especialmente para meninas pré-adolescentes com embalagem estilizada e fórmula sem álcool, sem corante e com flúor, lançado em 2008.


Em 2011, a marca trouxe modernidade e inovação com o lançamento de sua nova linha de antissépticos bucais, CEPACOL PLUS, com fórmulas exclusivas sem álcool, nem corante, com flúor e com benefícios adicionais para atender as necessidades específicas do consumidor brasileiro. A nova linha oferecia quatro versões que, além de ajudar a combater os germes causadores de cáries, mau hálito e placa bacteriana, auxiliam na manutenção de uma boa higiene bucal: Whitening (ajuda a branquear os dentes), Sensitive (com eficácia comprovada para auxiliar no combate à sensibilidade dentária), Advanced (com exclusiva ação biflúor, que ajuda a remineralizar o esmalte dos dentes) e oRevitalizante (com fórmula exclusiva que auxilia na revitalização da saúde bucal).


O galã bom de boca
Herói e galã das campanhas publicitárias do Cepacol, o personagem Bond Boca foi criado em 1983 pelo publicitário Cláudio Sendin, da agência Caio Domingues & Associados. Como o personagem deixa claro, Cláudio o rascunhou em storyboards e layouts, tendo em mente Roger Moore, o ator britânico que na época personificava no cinema o agente secreto James Bond, mais conhecido como 007. Neste ponto o Bond Boca era um personagem pronto, já tinha o tradicional topete, a gravata borboleta, o elegante smoking, o cravo vermelho na lapela e um olhar extremamente sedutor.


Os traços de Bond Boca foram refinados pelo cartunista Spacca. O humorista Serginho Leite emprestava sua voz ao herói nas animações produzidas pela Briquet Filmes. Ele era o maior inimigo dos vilões da boca, como por exemplo, Zé Cariado, Bafo-Bafo e Gargantão. Nos comerciais, ele usava o produto para eliminar todos os germes e bactérias e deixar a boca limpa e refrescante.


Seu jeito de galã irresistível desfilou nas telinhas brasileiras nas décadas de 80 e 90. Depois de passar por algumas modificações, mais recentemente, em 2011, para marcar o lançamento da linha de antissépticos bucais Cepacol Plus, Bond Boca adquiriu um ar menos formal e mais atlético, deixando o smoking e a gravata borboleta dentro do armário, mas manteve o topete e o inconfundível queixo saliente. Além disso, pela primeira vez, o personagem foi “personificado”, aparecendo em “carne e osso” para o público. Para a personificação do ícone foram realizados exaustivos testes de elenco com mais de 50 atores de todo o país, além do trabalho de maquiagem, com técnicas usadas no cinema. Para tornar o Bond Boca mais real, ele também ganhou perfis nas principais redes sociais, como Facebook e Twitter.


A identidade visual
No Brasil a identidade visual da marca passou por algumas modificações ao longo dos anos. A última ocorreu em 2005 quando o logotipo e o rótulo foram modernizados.


Já em outros países, a marca utiliza uma identidade visual completamente diferente, incluindo a grafia do nome: Cēpacol.


Os slogans 
Cepacol, o Bond Boca. 
O jeito inteligente de cuidar da sua boca. 
Boca Saudável, Hálito Puro. 
Contra os inimigos da boca.

Dados corporativos
● Origem: Estados Unidos
● Lançamento: 1961 (Brasil)
● Criador: Richardson Merrell
● Sede mundial: Parsippany, New Jersey (Reckitt Benckiser)
● Proprietário da marca: Reckitt Benckiser LLC e Sanofi-Aventis (Brasil)
● Capital aberto: Não
● Presidente: Heraldo Marchezini (Sanofi Brasil)
● Faturamento: Não divulgado
● Lucro: Não divulgado
● Presença global: + 20 países
● Presença no Brasil: Sim
● Segmento: Higiene oral
● Principais produtos: Antisséptico bucal e pastilhas para garganta
● Concorrentes diretos: Listerine, Colgate Plax, Oral B, Scope e Vick
● Ícones: O personagem Bond Boca
● Slogan: Cepacol, o Bond Boca.
● Website: www.cepacol.com

A marca no mundo
A marca CEPACOL, que oferece além de uma linha completa de antissépticos bucais, em diversos tamanhos, sabores e funcionalidades, uma linha de pastilhas para aliviar tosses e sprays para dores de garganta, é comercializada em mais de 20 países ao redor do mundo.

Você sabia?
 No mercado americano a marca é de propriedade da Reckitt Benckiser, na Austrália é da Bayer e no Brasil pertence à Sanofi.


As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Isto é Dinheiro e Exame), jornais (Meio Mensagem), sites especializados em Marketing e Branding (Mundo Marketing) e Wikipedia (informações devidamente checadas).

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