quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Crítica: "Procura-se um amigo para o fim do mundo"


Por Amanda Seraphico (Jornal do Brasil)
Com a direção discreta da estreante Lorene Scafaria, Procura-se um amigo para o fim do mundo é uma comédia dramática que pretende abordar o apocalipse através de um ponto de vista intimista, explorando as reações dos personagens diante da certeza do fim e, assim, revelando seus medos e desejos. Entretanto, muito diferente de Melancolia, de Lars Von Trier, por exemplo, Procura-se um amigo mantêm a todo momento um clima leve e até mesmo doce, apesar de irônico.
No filme, Dodge (Steve Carell) é um vendedor de seguros de Nova York que, imediatamente após a descobrir que um meteoro se chocará com a Terra em apenas três semanas, é abandonado por sua esposa. Enquanto seus amigos, típicos personagens da classe média, aproveitam os últimos dias para se soltar e ousar experiências com drogas e sexo, o melancólico Dodge repensa sua vida amorosa e decide procurar uma antiga namorada. Nesse momento, ele conhece Penny (Keira Knightley), sua vizinha jovem, linda e desatinada, que perdeu o último voo para a Inglaterra e, desse modo, a chance de estar com sua família. Após fugirem de um motim, os dois saem em uma viagem de carro com esperança de conseguirem realizar seus últimos desejos.
Cena de "Procura-se um amigo para o fim do mundo", com Keira Knightley e Steve Carell
Cena de "Procura-se um amigo para o fim do mundo", com Keira Knightley e Steve Carell
A atuação contida de Carell no papel do carinhosamente patético Dodge, que contrasta radicalmente com a histeria das expressões faciais de Keira Knightley, serve bem ao estilo de humor que o roteiro sugere. Scafaria realiza bem como roteirista o desafio a que se propôs: mesclar comédia-romântica, drama e filme-catástrofe. Os estilos se misturam com naturalidade o filme está repleto de detalhes interessantes e ambíguos, como o homem que apara a grama às vésperas do apocalipse.
Porém, o que, mesmo de maneira divertida, poderia ser uma reflexão sobre o condição humana diante de sua extinção, acaba sufocada por um encontro amoroso que pouco convence. O estilo minimalista, que permite que todos acontecimentos sejam apresentados com o mesma suavidade, torna o filme morno demais. Os personagens não se mostram mais interessantes com a proximidade da morte e parecem muito passivos diante das situações que vivem. Desse modo, só resta ao público esperar os inevitáveis fins, do mundo e do filme.
Procura-se um amigo para o fim do mundo pode ser uma opção para quem deseja dar algumas risadas e assistir uma história de amor embalada ao som de Beach Boys, The Hollies, Walker Brothers e outras preciosidades da coleção de discos de Penny enquanto come uma pipoca quentinha, mas certamente decepcionará quem está em busca de fortes emoções.
Cotação: * (Regular)

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

A MISTERIOSA CAIXA NO MEIO DO NADA


Pavilhão intriga visitantes de parque norueguês

  (Foto: Diephotodesigner.de)
No meio do mapa da Noruega, em Dovre, num lugar que mais parece a fronteira entre o nada e coisa nenhuma, encontra-se uma enigmática caixa de aço bruto e vidro. Seus 75 m² saltam da paisagem selvagem como uma miragem para quem passa pelo parque nacional Dovrefjell. Ninguém sabe como ela foi parar lá, e pouca gente arrisca dizer qual é a serventia da construção isolada nas montanhas nórdicas.
Mas existe uma explicação para tal volume, bastante plausível (e um tanto natalina para o imaginário brasileiro): renas.
Basta olhar com atenção para desvendar o mistério da caixa e entender que ela não está abandonada à toa. A casa funciona como um posto de observação da poderosa montanha Snøhetta, que preserva as últimas renas selvagens da Noruega. Ali, vivem também alces, bois-almiscarados, raposas-do-ártico e centenas de espécies botânicas.
  (Foto: Diephotodesigner.de)
O pavilhão Tverrfjellhytta foi construído pelo escritório Snøhetta Oslo As para o programa educacional da Fundação Norueguesa das Renas Selvagens. Os arquitetos optaram por materiais naturais e formas simples para remeter às construções locais, mas usaram tecnologia para a concepção e fabricação do prédio.
O exterior rígido de metal lembra a dureza das rochas que formam o planalto, já o interior orgânico e fluido parece ter sido esculpido pela força dos ventos. Mas foram construtores navais que executaram a forma criada por modelos digitais 3D. Eles pregaram as placas de pinho de 10 polegadas apenas com estacas de madeira, o que garantiu o ar rústico e irregular do projeto. Além disso, o formato envolve as pessoas como um abrigo e traz, junto à lareira suspensa, calor e uma panorâmica estonteante das curvas da montanha. Um mistério muito interessante de ser desvendado.
  (Foto: Roger Brennhagen)
   (Foto: Ketil Jacobsen)
Fonte: casavogue.globo.com

domingo, 26 de agosto de 2012

MOVE - STA Travel Australia


O que é cibercultura? (por André Lemos)

O conceito de Cibercultura (ou Cybercultura), formulado pelo filósofo Pierre Lèvy, é um dado fundamental para compreendermos o fenômeno que domina a cultura de massa em nosso tempo, sobretudo naquilo que diz respeito aos meios de conhecimento e difusão de ideias no ambiente virtual. Nesse vídeo, o conceito é apresentado sinteticamente pela exposição do professor André Lemos, da Universidade Federal da Bahia.


Nota: André L.M. Lemos, 47, nasceu no Rio de Janeiro, Brazil, é MSc em Ciência e Política de Tecnologia, COPPE/UFRJ (1991) e PhD in Sociologia, pela Université Paris V, Sorbonne (1995). Ele é Professor Associado à Faculdade de Comunicação da Universidade Federal da Bahia, sendo coordenador do Grupo de Pesquisas Cybercidade (GPC).

Nikon lança primeira câmera com sistema Android




Fotos da Nikon Coolpix 800c haviam vazado na última terça-feira (21), e nesta quarta-feira (22) o lançamento foi confirmado pela Nikon. A câmera Coolpix 800c é a primeira do mercado equipada com sistema Android, do Google, originalmente criado para celulares.

A câmera chega aos Estados Unidos em setembro pelo preço de US$ 350 (cerca de R$ 700). A Coolpix tem sensor CMOS de 16 megapixels, zoom óptico de 10x, lentes Nikkor, GPS e Wi-Fi. A câmera captura vídeos com qualidade Full HD (1.080p).

A parte traseira da câmera é ocupada quase totalmente por uma tela OLED sensível ao toque de 3,5 polegadas. É por meio dela que o usuário acessa os recursos do Android (versão 2.3.3), como a loja de aplicativos Google Play. 

O uso do Android facilita também o compartilhamento de fotos em redes sociais, já que isso pode ser feito por meio dos próprios aplicativos. Outra vantagem é a possibilidade de usar aplicativos de edição de imagem feitos para Android na própria câmera. 

O blog Engadget, que teve acesso à câmera, chamou atenção para um recurso que permite tirar fotos sem esperar pela inicialização do Android. Quando a câmera é ligada, ela entra imediatamente em modo de disparo. Paralelamente, o Android é iniciado e leva cerca de 30 segundos para subir por completo.

Fonte: http://tecnologia.ig.com.br/2012-08-22/nikon-lanca-primeira-camera-com-sistema-android.html#

Maranhão é um dos estados com mais vagas criadas para vereador

Dados apontam que as cidades do Tocantins foram os que menos criaram vagas. De acordo com o Censo 2010, o país tem 5.564 municípios.

BRASÍLIA – Nas eleições municipais de 2012, serão eleitos 10,4% mais vereadores que em 2008. O aumento no número de vagas nas câmaras de vereadores se deve à Emenda Constitucional 58, aprovada pelo Congresso Nacional, e que resultou em 5.390 novas cadeiras nos legislativos municipais.

A emenda modificou a fórmula de cálculo da quantidade de vagas nos legislativos municipais e estabeleceu que, agora, elas variam de nove cadeiras para cidades com até 15 mil habitantes até 55 cadeiras para municípios com mais de 8 milhões de pessoas. Pelo novo cálculo, apenas cinco municípios tiveram reduzido o número de vereadores que serão eleitos, enquanto 1.695 aumentaram o número de cadeiras. De acordo com o Censo 2010, o país tem 5.564 municípios.

Proporcionalmente, os estados com municípios que mais criaram vagas foram o Pará (24,5%), Ceará (23,8%) e Maranhão (18,6%). Já os municípios do Tocantins foram os que menos criaram vagas, com aumento de apenas 2,7%.

De acordo com levantamento feito pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM), disputam as 57.434 vagas de vereador, em todo o país, 432.867 candidatos. As mulheres ainda são minoria entre eles, somando 31,5% das candidaturas. Ao todo, 296.810 homens disputam as câmaras municipais, enquanto 136.057 mulheres são candidatas.

O partido que mais tem mulheres disputando uma vaga em câmaras de vereadores é o PSTU, com 42%. O PCO, com 38,5%; o PCB, com 27,1%; e o PSD, com 29,9% são os que têm menos mulheres concorrendo. Os dois últimos partidos não estão atendendo às obrigações da legislação eleitoral, que estabelece cotas mínimas de 30% para um dos sexos.

Em números absolutos, São Paulo é o estado com mais candidatos a vereadores: são 75.160 ao todo. Minas Gerais segue em segundo lugar com 67.865. Já Roraima é o estado com menos candidatos em seus municípios, com 1.508 pessoas concorrendo às câmaras municipais nas eleições que ocorrerão em 7 de outubro.

Fonte: http://imirante.globo.com/noticias/2012/08/26/pagina317057.shtml

Jornal descreve festas de R49 em Minas: cinco mulheres por homem e acompanhantes de R$ 3 mil

Ronaldinho Gaúcho vive bom momento em campo no Atlético-MG, mas festas continuam
Ronaldinho Gaúcho vive bom momento em campo no Atlético-MG, mas festas continuam

De UOL, em São Paulo
 
Após deixar o Flamengo sob acusações de indisciplina, Ronaldinho Gaúcho recuperou o bom futebol em Belo Horizonte e ajudou o Atlético-MG a fazer o melhor primeiro turno da história dos pontos corridos. Mas isso não significa que o jogador, eleito duas vezes o melhor do mundo, tenha abandonado de vez as baladas.

As festas em sua mansão continuam, segundo o jornal O Estado de S. Paulo, que descreveu as baladas promovidas por Ronaldinho em um condomínio de luxo em Lagoa Santa, distante 30 quilômetros do centro de Belo Horizonte.

Segundo o jornal, a casa mais simples no condomínio onde mora Ronaldinho custa R$ 1 milhão. A mansão do jogador fica em um local de difícil acesso e tem proteção de seguranças 24 horas por dia. As festas continuam, e só não acontecem em vésperas de jogos, de acordo com a reportagem.

O jornal descreveu que as festas de Ronaldinho em Minas seguem o mesmo padrão das que ele promovia no Rio de Janeiro. Ao som de funk, os convivas aproveitam comida e bebida à vontade, além de muitas mulheres: cinco para cada homem.

As fontes ouvidas pelo jornal disseram que Ronaldinho manda trazer as mulheres de Santa Catarina. As acompanhantes cobrariam, em média, R$ 3 mil para participar das festas do jogador em Minas Gerais.

Depois de uma dessas festas, Ronaldinho chegou atrasado para a concentração do time antes do jogo contra o Vasco, que valia a liderança do campeonato. Segundo o jornal, o camisa 49 chegou a ser afastado da partida, mas a comissão técnica voltou atrás, e ele acabou sendo o destaque da vitória por 1 a 0 após entrar mordido em campo.

Mas, no geral, Ronaldinho tem sido elogiado pela comissão técnica, que destacou a dedicação do jogador nos treinos e a facilidade em perder peso. Segundo levantamento dos preparadores físicos do clube, o meia corre 9.000 metros por partida, em média. Seu objetivo, segundo amigos ouvidos pelo jornal, é voltar à seleção brasileira ou ao mercado internacional, a fim de encerrar a carreira por cima.
 
Fonte: http://esporte.uol.com.br/futebol/campeonatos/brasileiro/serie-a/ultimas-noticias/2012/08/26/jornal-descreve-festas-de-r49-em-minas-cinco-mulheres-por-homem-e-acompanhantes-de-r-3-mil.htm

TSE coloca na internet os doadores de todos os candidatos deste ano

por Marcelo Soares
Folha - Blog Afinal de Contas


Pela primeira vez, a Justiça Eleitoral colocou na internet, à disposição de qualquer eleitor ANTES do resultado da eleição, um arquivo mostrando de quem os candidatos receberam dinheiro e a quem pagaram por suas despesas. Fiquei sabendo por meio do Twitter do juiz Márlon Reis, um dos autores da lei Ficha Limpa.

A liberação foi determinada pela presidente do TSE, ministra Cármen Lúcia, atendendo solicitação feita por meio da lei de acesso a informações públicas. Esses recursos divulgados são os recebidos até o dia 2 de agosto.

A lei faculta aos candidatos informar duas vezes, uma em agosto e uma em setembro, quanto receberam e quanto pagaram. Mas a lei lhes permitia manter em segredo o nome dos doadores. Agora, a ministra suspendeu o segredo. Vence o direito do eleitor a saber. Nos Estados Unidos, até a arrecadação da pré-campanha é pública. Prevejo uma chuva de ações judiciais.

Os arquivos estão num arquivo zipado, de 20 MB, contendo arquivos em formato CSV. Pode ser baixado neste link. Abaixo, algumas dicas para quem for consultar:

1) BAIXE LOGO o arquivo e guarde bem no seu computador. Nunca se sabe quando algum candidato vai entrar com recurso no STF para bloquear a divulgação dos nomes dos seus financiadores, e nunca se sabe como o STF reagiria. Na dúvida, lembre do julgamento da lei Ficha Limpa e guarde bem esse arquivo no seu computador.

2) Arquivos CSV podem ser abertos no Excel, mas você precisa dispor das versões mais recentes do Excel para abrir o material. O arquivo com os dados dos doadores para candidatos tem mais de 268 mil linhas e fica com 92 MB quando aberto. A versão mais comum do Excel abre arquivos de no máximo 65 mil linhas. As versões 2007 e 2010 abrem mais do que isso mais facilmente.

3) Use a função auto-filtro do Excel para chegar ao Estado, cidade, disputa e candidato que pretende verificar. Funciona que é uma maravilha.

4) Alguns candidatos receberam doações por uma via meio tortuosa para o pesquisador de primeira viagem. Acontece de várias maneiras, mas menciono duas aqui:

a) Se você for procurar os doadores de José Serra (PSDB) no arquivo ReceitasCandidatos, vai ver que eles não aparecem. Aparece apenas “Comitê Financeiro Municipal para Prefeito”. Você terá de abrir o arquivo ReceitasComites e procurar quem doou para o comitê financeiro municipal para prefeito do PSDB. Mas lembre que o comitê financeiro municipal para prefeito do PSDB não repassa recursos necessariamente apenas para o candidato a prefeito.

b) Se você for procurar os doadores de Fernando Haddad (PT) no arquivo ReceitasCandidatos, vai ver que muitas das suas doações vieram, além do seu comitê financeiro, de “ELEIÇÃO 2012 FRANCISCO MACENA DA SILVA VEREADOR”. Ou seja: o doador pagou a Chico Macena e este repassou recursos a Haddad. Você pode consultar os doadores de Macena, mas, como o dinheiro não tem carimbo, não dá para saber exatamente quem doou para Macena e quem doou para Haddad por meio de Macena. Na dúvida, considere que os doadores de Macena são potenciais doadores de Haddad.

Boa consulta!

Fonte: http://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2012/08/26/tse-coloca-na-internet-os-doadores-de-todos-os-candidatos-deste-ano.htm

Falso aplicativo do WhatsApp engana usuários no Facebook

O golpe parece ter como objetivo principal conseguir acesso a informações pessoais. Se você receber o convite de algum conhecido, bloqueie e denuncie como spam

Está circulando pelo Facebook um falso aplicativo de mensagens WhatsApp que, aparentemente, contém código malicioso com o objetivo principal de obter informações pessoais dos usuários.

A solicitação é enviada por alguém da sua lista, tornando o golpe “confiável”, atraindo ainda mais vítimas. Vale lembrar que o WhatsApp não possui um aplicativo oficial na rede, apenas uma FanPage com informações sobre o produto.

Segundo Robin Wauters, editor do The Next Web e um dos usuários que recebeu a solicitação nada amigável, o app convida a vítima a experimentar o WhatsApp para Facebook. Depois, o golpe redireciona o usuário para uma página do aplicativo.


O aplicativo solicita acesso a informações básicas do usuário

Como podemos constatar acima, a interface do convite parece autêntica, exceto pela URL esquisita na caixa de endereços, o baixo número de usuários e o fato do nome estar grafado de forma errada – aparece Whatsapp, sem o “A” maiúsculo.

“Será que eu deveria citar que a primeira pessoa que inicialmente me enviou a solicitação no Facebook foi alguém que trabalha para a companhia de antivírus e segurança da internet, a Kaspersky Lab? Eu deveria, porque isso é meio embaraçoso e mostra que qualquer um pode cair na armadilha”, escreveu Wauters. “Se valer de algo, essa pessoa me disse que nunca chegou a aprovar nada (embora ele também não esteja 100% seguro disso).”

Se você por acaso receber esse convite, bloqueie imediatamente e denuncie como spam.

Fonte: http://seumicroseguro.com/

 

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Raul Seixas Eternamente

Minha singela homenagem ao músico, compositor, cantor, roqueiro, poeta, filósofo que fez, com as ideias e o comportamento, com que a nossa música nunca mais fosse a mesma. Saudades eternas do nosso "Maluco Beleza".


















"Coragem, coragem, se o que você quer é aquilo que pensa e faz
Coragem, coragem, eu sei que você pode mais." (Raul Seixas)


Universidade de Oxford anuncia 13 bolsas de estudos para brasileiros


Estadão.edu
O vice-reitor da Universidade de Oxford, Andrew Hamilton, anunciou nesta terça-feira, 21, a concessão de 13 bolsas de estudos integrais para alunos brasileiros de graduação e pós-graduação. O anúncio ocorreu durante o ciclo Grandes Universidades, realizado na Fiesp. O auxílio contará com financiamento do CNPq via programa Ciência sem Fronteiras do governo federal.
As bolsas vão custear a realização do curso completo a ser iniciado já em 2013. Do total de bolsas, três serão destinadas à graduação e as outras 10 a estudantes de pós-graduação. Ciências Médicas será a área de conhecimento prioritária no convênio com Oxford. O custo médio da bolsa é avaliado em 30 mil libras (aproximadamente R$ 95 mil).
O protocolo de intenções do convênio e alguns detalhes burocráticos serão firmados em Brasília nesta quinta, 23. Na capital federal, Hamilton cumpre roteiro de encontros com os presidentes do CNPq, Glaucius Oliva, da Capes, Jorge Guimarães e com o ministro da Educação, Aloizio Mercadante.
Ciclo
No evento, organizado pela Fundação Estudar com apoio do Estadão.edu, Hamilton fez uma apresentação geral da universidade, destacando a infraestrutura e os critérios de admissão na instituição. O vice-reitor finalizou sua participação numa mesa rodeada de ex-alunos brasileiros que estudaram em Oxford.
Fonte: www.estadao.com.br

Raul Seixas é homenageado em aniversário de 23 anos de sua morte


Do G1 BA
valdir toca raul (Foto: Divulgação)Público pode assistir ao show - Valdir toca Raul - de
forma gratuita.  (Foto: Divulgação)

O roqueiro baiano Raul Seixas é homenageado em Salvador nesta terça-feira (21), data em que completa 23 anos da sua morte. A Livraria Cultura promove o pocket show "Valdir toca Raul", às 18h, enquanto que a banda Arapuka, apoiada pelo Centro de Culturas Populares e Identitárias (CCPI), realiza às 20h o show "Raul Seixas - Sempre Vivo".
O show promovido pela livraria Cultura será realizado na Avenida Tancredo Neves, no Salvador Shopping, e conta com interpretações de músicas como 'Metamorfose Ambulante', 'Sociedade Alternativa', 'Gita' e 'Rock do Diabo'. A entrada é gratuita.

Já o evento realizado pela banda Arapuka também é gratuito e acontece no Largo Tereza Batista, no Pelourinho, no Centro Histórico de Salvador. No repertório constam canções do homenageado, além de músicas de personagens do rock brasileiro que faziam parte do set-list de Raul Seixas.

Raul Seixas
Um dos pioneiros do rock no Brasil, Raul Seixas nasceu em Salvador em 28 de junho de 1948. Em 26 anos de carreira ele lançou 21 discos, e seu primeiro disco data do período em que integrava o grupo Os Panteras. Em 1973 saiu o primeiro álbum como artista solo, ‘Krig-ha, Bandolo’, no qual continha os hits ‘Metamorfose Ambulante’, ‘Ouro de Tolo’, ‘Al Capone’ e ‘Mosca na Sopa’.

No restante dos anos 70, a popularidade de Raul só fez aumentar. Já em 1987 surge a canção ‘Muita Estrela, Pouca Constelação’, a primeira música em parceria entre Marcelo Nova e Raulzito. Um ano depois, já em carreira solo, Marcelo convidou Raul para participar de um show que faria na Concha Acústica do Teatro Castro Alves, em Salvador. O que seria uma participação virou uma turnê de 50 shows por todo o Brasil, e terminou no lançamento de um dos discos mais importantes do rock nacional, ‘A Panela do Diabo’. O disco vendeu 150 mil cópias e rendeu a Raul um disco de ouro póstumo.
Outra grande importância na carreira e na vida do músico baiano, foi a amizade com o escritor Paulo Coelho, com quem compôs "Sociedade alternativa”, “Gita”, “Há dez mil anos atrás” e “Tente outra vez”. A parceira foi fomentada principalmente pela filosofia, metafísica, ontologia, psicologia, história, literatura e latim.

Em Salvador, uma lei municipal instituiu o dia 28 de junho, data de nascimento de Raul, como o Dia Municipal do Rock. Com a lei, Salvador se tornou a primeira capital brasileira a ter um dia dedicado ao gênero. O artista morreu em São Paulo aos 44 anos.
Cena do documentário sobre Raul Seixas, que estreia em São Carlos (Foto: Reprodução/EPTV)Cena do documentário sobre Raul Seixas. (Foto: Reprodução/EPTV)Fonte: G1 Bahia

Paul Stanley - "Magic Touch" (Live)



domingo, 19 de agosto de 2012

Série Grandes Vilolonistas Brasileiros - Fabiano Mayer (ES)



Novo McLaren-Track 12C Can-Am Concept Edition

Novo McLaren-Track 12C Can-Am Concept Edition
 Novo McLaren-Track 12C Can-Am Concept Edition
O MP4-12C de motor V8 ganha uma calibração única ECU e otimizado sistema de arrefecimento, o que permite uma potência de saída de até 630hp. De acordo com a McLaren, o carro pesa apenas 1.200 kg (2645.5 lbs).
Novo McLaren-Track 12C Can-Am Concept Edition
O interior, retirado da Edição 12C Can-Am, vem com dois assentos completos, com cintos de seis pontos, uma gaiola rolo completo e um novo volante removível, com a forma e aderência derivado da MP4-24 de Lewis Hamilton na Fórmula 1.
 O carro também possui um sistema de de ar condicionado integrado, como é obrigatório agora em um crescente número de série de carros de corrida.
Novo McLaren-Track 12C Can-Am Concept Edition
 Novo McLaren-Track 12C Can-Am Concept Edition
Novo McLaren-Track 12C Can-Am Concept Edition
 
 
 

sábado, 18 de agosto de 2012

Sedã sul-coreano Hyundai Equus no Brasil


A chegada do sedã sul-coreano Hyundai Equus no Brasil tem, entre os atrativos, motor de 366 cv, câmbio automático de oito marchas, suspensão a ar e mimos como revestimento interno de alcântara, som de alta fidelidade com 17 alto-falantes e até poltrona que reclina.“Você pagaria R$ 320 mil por um Hyundai?” A resposta é simples. Quem não conhece o carro, possivelmente dirá não. Quem o conhece, responderá sim, sem dúvida.Entre os similares, o mais em barato é o BMW 750i, que tem 41 cv a mais, duas marchas e 9 cm a menos e parte de R$ 475 mil.

Quem quiser um Audi A8 do mesmo naipe, pagará R$ 563 mil. No caso do LS 460, da japonesa Lexus, são R$ 615 mil.Já o interessado em um Mercedes-Benz semelhante terá de optar pela versão 63 AMG do Classe S, já que tanto a 500 quanto a 600 “normal” só podem ser adquiridas no Brasil por encomenda. A opção “apimentada”, que está em um nível bem acima das citadas até aqui, tem tabela de US$ 419.900, algo como R$ 840 mil.
Sedã sul-coreano Hyundai Equus
O modelo conta com teto solar e um filme à prova de som em todos os vidros, diz a Hyundai. No interior, há aquecimento (ou resfriamento) para volante e todos os bancos -que são em couro-, console traseiro com frigobar e multimídia, e cortinas com acionamento elétrico nos vidros traseiros e laterais. As portas têm sistema de fechamento elétrico por sucção: uma vez na posição de fechamento, a trava puxa a porta automaticamente, travando-a, descreve a importadora.

Os faróis são de xênon, com sistema adaptativo em curvas, e lanternas e setas em LED. As rodas são de liga-leve cromadas, com pneus 245/45 18’. O ângulo dos retrovisores laterais é ajustado automaticamente quando o veículo anda de ré. Há câmeras frontais e traseiras.

 Sedã sul-coreano Hyundai Equus
Outros equipamentos
Entre os equipamentos de segurança estão controle de estabilidade (ESP), nove airbags (condutor, passageiro, lateral dianteiro e traseiro, cortina e para os joelhos do motorista.) e encostos de cabeça ativos eletronicamente. Para melhor gestão do ESP, há o sistema VSM, freio de estacionamento eletrônico (EPB) e piloto automático (que mantém uma velocidade constante e. se um veículo à frente estiver se deslocando mais lentamente, usa os sensores do ESP para manter uma distância segura).

Com tração traseira, o carro tem suspensão a ar auto-ajustável eletronicamente, com Controle Contínuo do Amortecimento (CDC). A direção é com assistência eletro-hidráulica progressiva.
As opções de cores da carroceria são preto, prata e branco. A Hyundai Caoa diz que o Equus é o primeiro veículo do segmento de alto luxo no Brasil a contar com garantia de 5 anos sem limite de quilometragem.


Sedã sul-coreano Hyundai Equus
 Banco traseiro 'vip'
Voltado a executivos que andam com motorista, o modelo tem "mimos" especialmente para o banco traseiro, que a fabricante diz ter "configuração igual à de um jato executivo", com dois assentos separados por um console central. O assento do lado direito é "a poltrona VIP", diz a Hyundai, com ajustes eletrônicos e também com apoio reclinável (eletrônico) para as pernas. Há funções de massagem. No encosto do banco do passageiro, existe uma mesa de madeira.

Outros itens do Equus são painel com monitor de 8 polegadas, rádio, entradas para iPod/USB, CD e DVD, com comandos no volante.


Sedã sul-coreano Hyundai Equus
Sedã sul-coreano Hyundai Equus


Read more: http://www.batalhax.com.br/2012/08/seda-sul-coreano-hyundai-equus-no-brasil.html#ixzz23xN4lj1J

"Moça no barco" - Cícero Dias



Dias, Cicero (1907 - 2003)
Moça no Barco, déc.1980
óleo sobre tela, c.i.e.
73 x 60 cm
Museu do Estado de Pernambuco (Recife, PE)
Reprodução fotográfica autoria desconhecida 
Fonte: http://www.itaucultural.org.br

Irmãos gorilas se abraçam de modo emocionante após ficarem 3 anos afastados


JC

As fotografias mostram dois irmãos gorilas se abraçando como sinal de muita alegria ao se reencontrarem depois de três anos longe um do outro. O afeto é inconfundível. Eles reagem exatamente como irmãos humanos fariam se morassem longe e não se encontrassem por muito tempo.

Os biólogos do Jardim Zoológico de Dublin comentam que os dois irmãos foram criados juntos e um deles foi levado para o Zoológico de Londres. As imagens mostram claramente o vínculo de amizade e fraternidade.

Os irmãos Kesho e Alf, respectivamente 13 e 9 anos, possuem comportamento completamente diferentes. Kesho é extremamente dominante no seu grupo de quatro indivíduos. Alf é 4 anos mais jovem e possui a metade do peso de seu irmão, considerado muito tímido e cauteloso.

Os dois irmãos são muito diferentes, assim como ocorre muitas vezes com irmãos humanos, mas eles sabem respeitar o limite e qualidade um do outro. Mesmo criados juntos por pouco tempo, a distância não foi suficiente para quebrar o vínculo familiar instintivo que é crucial para a sobrevivência.

Na vida selvagem, reconhecer quem é seu amigo ou irmão é importantíssimo para saber se é necessário comportamento de defesa por um indivíduo estranho que invadiu o território.
Uma cena bastante familiar para nós humanos ocorreu em um zoológico
As imagens emocionaram o público que acompanhou o reencontro e ganharam o mundo.

E SE NÃO HOUVER SAÍDA ALGUMA?




Immanuel Wallerstein especula sobre as raízes da “crise estrutural do capitalismo” – e a dura disputa pelas alternativas

Immanuel Wallerstein - Tradução: Antonio Martins - Outras Palavras

A maior parte dos políticos e dos “especialistas” tem um costume arraigado de prometer tempos melhores à frente, desde que suas políticas sejam adotadas. As dificuldades econômicas globais que vivemos não são exceção, neste quesito. Seja nas discussões sobre o desemprego nos Estados Unidos, os custos alarmantes de financiamento da dívida pública na Europa ou os índices de crescimento subitamente em declínio, na Índia, China e Brasil, expressões de otimismo a médio prazo permanecem na ordem do dia.

Mas e se não houver motivos para elas? De vez em quando, emerge um pouco de honestidade. Em 7/8, Andrew Ross Sorkin publicou um artigo no New York Times em que oferecia “uma explicação mais direta sobre por que os investidores deixaram as bolsas de valores: elas tornaram-se uma aposta perdedora. Há toda uma geração de investidores que nunca ganhou muito”. Três dias depois, James Mackintosh escreveu algo semelhante no Financial Times: os economistas estão começando a admitir que a Grande Recessão atingiu permanentemente o crescimento… Os investidores estão mais pessimistas”. E, ainda mais importante, o New York Times publicou, em 14/8, reportagem sobre o custo crescente de negociações mais rápidas. Em meio ao artigo, podia-se ler: “[Os investidores] estão desconcertados por um mercado que não ofereceu quase retorno algum na última década, devido às bolhas especulativas e à instabilidade da economia global.

Quando se constata que muito poucos concentraram montanhas incríveis de dinheiro, pergunta-se: como o mercado de ações pode ter se tornado “perdedor”? Durante muito tempo, o pensamento básico sobre os investimentos afirmava que, a longo prazo, o ganho com ações, corrigido pela inflação, era alto – em especial, mais alto que o dos papéis do Estado (bônus). Esta era a recompensa pelos riscos derivados da grande volatilidade, a curto e médio prazo, das ações. Os cálculos variam, mas em geral admite-se que, no século passado, o retorno das ações foi bem mais alto que o dos bônus, desde, é claro, que a aplicação fosse mantida.

Não se leva tanto em conta que, no mesmo período de um século, os lucros das ações corresponderam mais ou menos a duas vezes o aumento do PIB – algo que levou alguns analistas a falar num “efeito Ponzi”. Ocorre que os maravilhosos ganhos com ações ocorreram, em grande parte, no período a partir do início dos anos 1970, a era do que é chamado de globalização, neoliberalismo e ou financeirização.

Mas o que ocorreu de fato, neste período? Deveríamos notar, de início, que o período pós-1970 seguiu-se à época de maior crescimento (por larga margem) na produção, produtividade e mais-valia global, na história do economia-mundo capitalista. É por isso que os franceses chamam este período de trente glorieuses – os trinta anos (1943-1973) gloriosos. Em minha linguagem analítica, foi uma fase A do ciclo Kondratieff. Quem possuía ações neste período deu-se, de fato, muito bem. Assim como os empresários em geral, os trabalhadores assalariados e os governos, no que diz respeito às receitas. Parecia que o capitalismo, como sistema-mundo, teria um poderoso impulso, após a Grande Depressão e as destruições maciças da II Guerra Mundial.

Porém, tempos tão bons não duraram para sempre, nem poderiam. Por um motivo: a expansão da economia-mundo baseou-se em alguns quase-monopólios, nas chamadas indústrias-líderes. Duraram até serem solapados por competidores que conseguiram, finalmente, entrar no mercado mundial. Competição mais acirrada reduziu os preços (sua virtude), mas também a lucratividade (seu vício). A economia-mundo mergulhou numa longa estaganção nos trina ou quarenta anos inglórios seguintes (1970s – 2012 e além). Este período foi marcado por endividamento crescente (de quase todo mundo), desemprego global em alta e retirada de muitos investidores (talvez a maior parte) para os títulos do Tesouro dos Estados Unidos.

Tais papéis são seguros, ou pelo menos mais seguros, mas não muito lucrativos, exceto para um grupo cada vez menor de bancos e hedge funds que manipularam as operações financeiras em todo o mundo – sem produzir valor algum. Isso nos trouxe aonde estamos: um mundo incrivelmente polarizado, com os salários reais muito abaixo de seus picos nos anos 1970 (mas ainda acima de seus pisos, nos 1940) e as receitas estatais significativamente rebaixadas, também. Uma sequência de “crises da dívida” empobreceu uma sequência de zonas do sistema-mundo. Como resultado, o que chamamos de demanda efetiva contraiu-se em toda parte. É ao que Sorkin se referia, quando afirmou que o mercado de ações já não é atrativo, como fonte de lucros para acumular capital.

O núcleo do dilema tem a ver com as contraiços centrais do sistema. O que maximiza os ganhos, a curto prazo, para os produtores mais eficientes (margens de lucro ampliadas), oprime os compradores, a longo prazo. À medida em que mais populações e zonas integram-se completamente à economia-mundo, há cada vez menos margem para “ajustes” ou “renovações” – e cada vez mais escolhas impossíveis para investidores, consumidores e governos.

Lembremos que a taxa de retorno, no século passado, foi o dobro do aumento do PIB. Isso poderia se repetir? É difícil de imaginar – tanto para mim, quanto para a maior parte dos investidores potenciais no mercado. Isso gera as restrições com que nos deparamos todos os dias nos Estados Unidos, Europa e, breve, nas “economias emergentes”. O endividamento é alto demais para se sustentar.

Por isso, temos, por um lado, um apelo político poderoso à “austeridade”. Ela significa, na prática, eliminar direitos (como aposentadorias, qualidade da assistência médica, gastos com educação) e reduzir o papel dos governos na garantia de tais direitos. Porém, se a maioria das pessoas tiver menos, elas gastarão obviamente menos – e quem vende encontrará menos compradores – ou seja, menor demanda efetiva. Portanto, a produção será ainda menos lucrativa (reduzindo os ganhos com ações); e os governos, ainda mais pobres.

É um círculo vicioso e não há saída fácil aceitável. Pode significar que não há saída alguma. É algo que alguns de nós chamamos crise estrutural da economia-mundo capitalista. Produz flutuações caóticas (e selvagens) quando o sistema chega a encruzilhadas, e surgem lutas duríssimas sobre que sistema deveria substituir aquele sob o qual vivemos.

Os políticos e “especialistas” preferem não enfrentar esta realidade e as escolhas que ela impõe. Mesmo um realista, como Sorkin, termina sua análise expressando a esperança que que a economia terá “um impulso”; e a sociedade, “fé a longo prazo”. Se você pensa que será suficiente, posso me oferecer para vender-lhe a Ponte de Brooklin.

Fonte: Página Global

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