terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Charge do Dia: por Benett


segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Crack, fissura, e reality shows: é a sociedade quem precisa ser retirada do ar



Paulo Rosenbaum   (do Jornal do Brasil)
Palavras dizem quase tudo, entretanto algumas têm mais valor simbólico que outras: A palavra agora é crack (racha, fenda, estrondo, estalido e, segundo o American Heritage, quebrar sem dividir em pedaços). Temos vários cracks históricos: o de 29 (por ironia a especialidade acadêmica de Ben Bernake, secretário do Tesouro norte-americano), o de 2008 nas bolsas americanas, o de 2010 nas europeias, cracks sociais, cracks simbólicos, cracks narcóticos e simplesmente crack, a onomatopeia, o som de algo se partindo.  
Depois da grande desmobilização que sucedeu à queda do regime militar no Brasil, faz alguns anos que parece, nós, o povo, assistimos a tudo pela janela e pela TV. Na maior parte das vezes sequer nos levantamos para ver o que está acontecendo na esquina. Uma estranha passividade reina. Uma doença social imobilista, paralisante, que, diante da exaustão precoce, vai se instalando a ponto de tudo parecer normal quando nada está.
O problema desta vez não é só com a classe média – sempre a vilã contrarrevolucionária por excelência, mas que na análise retrospectiva se mostra uma força importante na sustentação das sociedades civilizadas pelo mundo. O problema poderia estar então na natureza voyeur da vida contemporânea. Estamos poluídos por imagens de alta definição, saturados com excesso de megapixels, ludibriados por amizades virtuais que escolhem “curtir” sem se envolver, emboscados pela vida mansa, vista de longe. E cada vez mais, cada vez mais longe. Nós é que estamos entorpecidos sem nos darmos conta da autodepredação. É chato admitir, mas nossa fissura – no duplo sentido – está em conservar uma distância segura desses viciados. De preferência, muros altos que ocultem o horror que nos cerca.
Nada mais alienante – para ressuscitar uma palavra dos anos de chumbo – do que os reality shows. Que moralistas o chamem de cativeiros ornamentais com músculos à mostra ou narcisismo das moças que buscam fama, pouco importa. Ninguém negará, contudo, que eles são um bom resumo da ideologia da sociedade industrial: mostrar e ser consumido.
O fato é que a vida não está ali.
E os que não podem consumir? E os fracassados que só olham de fora as benesses do Brasil bem sucedido: casas, hospitais, carros, salários e crédito? Como miragens, os itens sempre se  deslocam para o além, onde nem os sonhos alcançam. A sociedade está viciada em segregar, e os segregados são ensinados a desejar o que lhes está sendo negado. Estamos ensinando sem educar, o que é perto do nada. Todos sabem que a conta não vai fechar. Mas, como é preciso amenizar, muitos buscam paraísos artificias. Enquanto isso, o Estado vai dando sua mãozinha para a “República Drogada” e cuidando com todo o carinho da questão. E dá-lhe marretadas, cassetetes, pseudopacificação e agora emparedamento. E o tratamento? Por ande anda a assistência do Estado aos seus filhos? Pois há uma coisa em comum na Cracolância, nas favelas do Rio, nas rebeliões sociais e na explosão do crime. A fórmula está certinha: caminhar sem se mexer para a frente.
É fácil ouvir-se por aí: que a repressão os massacre! Quem mandou ficar à mercê da droga e deixar-se imolar pela fumaça que mata? Quem mandou acreditar na equidade ou num sistema de justiça que funcione? Quem são eles para ousarem questionar o Estado? Afinal, pega mal para a economia, e nós precisamos honrar a imagem da nação. 
É a inércia, e não a ação, a força governante. Ela nos leva sem que ofereçamos uma  resistência digna à calamidade. Diante desse neo-hedonismo inculto das famílias ligadas no Big Brother (pobre Orwell), ficamos paralisados e sem saber o que oferecer como solução ao pesadelo. Agora, a última é que querem tirar o programa do ar! Ora, é a sociedade quem precisa ser retirada do ar. Tudo que nos restou foi dar espiadas. A tragédia é que ainda não nos demos conta de que é sobre essa realidade, e não a virtual, que deveríamos votar.
O tráfico, a violência impune (não me convenço de que está melhorando), o loteamento e o escandaloso centralismo partidário da atual administração federal são parte integrante desse cenário. Um teatro no qual os oprimidos foram vetados de antemão.
Mas vamos todos relaxar geral, pessoal, é só mais um filme do Padilha! Logo mais, à noite, na Globo, a bestialidade e as cenas de miséria parecerão realidade distante, malgrado estejam num raio de 10 quarteirões de distância de qualquer um de nós em quase todas as cidades brasileiras.  
Se tudo já foi dito, talvez o mais inteligente fosse calar-se e deixar que levem de vez o caneco.
Não será possível, a esperança é incontrolável.      

SP: homem é detido por fotografar roupas íntimas de clientes


Um engenheiro agrônomo de 34 anos foi detido por tirar fotos obscenas de clientes de uma loja de construção em Ribeirão Preto, a 318 km de São Paulo, nesta segunda-feira. O homem entrava na loja a procura de mulheres que estivessem usando saias ou vestidos curtos. Depois, ele se posicionava ao lado e colocava a máquina digital por baixo, em um ângulo que possibilite fotografar as partes íntimas das vítimas desejadas.
Segundo a polícia, na máquina digital do homem existem diversas fotos, entre elas, de uma menina com aproximadamente 8 anos de idade. As câmeras de segurança da loja registraram o engenheiro agrônomo repetindo a ação por vários dias. O homem foi levado à delegacia, prestou depoimento e confessou que é viciado em tirar fodos de mulheres com roupas intimas. Como nenhuma vítima foi reconhecida, ele foi ouvido e depois liberado. A máquina ficou apreendida e a polícia seguirá com as investigações.
Fonte: Jornal do Brasil

União Europeia anuncia embargo ao petróleo do Irã


A União Europeia (UE) aprovou nesta segunda-feira um embargo às exportações de petróleo do Irã e o congelamento dos bens do Banco Central do país persa, na tentativa de pressionar o governo iraniano a retomar as negociações sobre seu programa nuclear. Em dezembro, o governo dos Estados Unidos também aprovou sanções contra o setor petrolífero iraniano.
As medidas foram acordadas pelos 27 ministros das Relações Exteriores do bloco, durante uma reunião em Bruxelas. O pacote inclui um embargo imediato a novos contratos de importação de petróleo e seus derivados, enquanto contratos já existentes podem continuar até julho.
Foto: AP
O chanceler britânico, William Hague, participa de reunião em Bruxelas, na Bélgica, na qual ministros da UE aprovaram novas sanções contra o Irã
O chanceler britânico, William Hague, disse que o embargo é parte de um pacote de sanções "sem precedentes". "Isso mostra a deteminação da União Europeia e da comunidade internacional nessa questão. É certamente a coisa certa a se fazer", afirmou. "Foi uma decisão importante."
Atualmente, cerca de 20% das exportações de petróleo do Irã têm a União Europeia como destino. Os principais compradores são a Itália, a Espanha e a Grécia. O bloco prometeu ajudar principalmente o governo grego a se adaptar ao embargo.
Segundo diplomatas do bloco, as medidas são parte de uma política de duas vias em relação ao Irã. Por um lado, a UE endurece as sanções para desestimular o programa nuclear iraniano, que, para o Ocidente, busca o desenvolvimento de armas atômicas. Por outro lado, demonstra sua disposição em dialogar com o governo do Irã, que defende o caráter pacífico de seu programa nuclear.
Em nome do grupo dos "5+1" (Estados Unidos, Rússia, China, França, Reino Unido e Alemanha), a chefe da diplomacia europeia, Catherine Ashton, escreveu uma carta ao Irã em 21 de outubro, pedindo a retomada das negociações. O governo iraniano deu sinais de que as conversas vão acontecer, mas, segundo a UE, ainda não respondeu a carta formalmente.
Reações
Um membro da influente Assembleia de Peritos do Irã, o ex-ministro da Inteligência Ali Fallahian, disse que Teerã deveria responder às sanções europeias suspendendo a venda ao bloco imediatamente, negando assim aos europeus tempo para achar outros fornecedores e prejudicando suas economias com o aumento do preço do petróleo.
"A melhor maneira é parar de exportar o petróleo nós mesmos antes do fim dos seis meses e antes da implementação do plano", disse ele, segundo a agência de notícias semioficial Fars. Ele também reiterou que o Irã poderia fechar o Estreito de Ormuz.
Após a aprovação do embargo, o ministro russo das Relações Exteriores, Sergei Lavrov, denunciou as "sanções unilaterais" contra o Irã.  "As sanções unilaterais não fazem as coisas avançarem", declarou Lavrov, citado pela agência de notícias Interfax.
"Se o Conselho de Segurança da ONU impôs sanções coletivas, todos devem respeitar essa decisão sem acrescentar ou tirar nada", continuou.
A Rússia trabalhará para que "todas as partes se abstenham de tomar decisões bruscas e para que as negociações sejam retomadas", disse. O país, que até agora aprovou quatro pacotes de sanções do Conselho de Segurança contra o Irã, divulgou, assim como a China, que seria contra novas sanções.
Por outro lado, o governo dos Estados Unidos afirmou nesta segunda-feira que o embargo imposto pela União Europeia é "outro passo firme" para aumentar a pressão sobre Teerã.
Essa medida "é coerente com outras adotados previamente pelos Estados Unidos e com as novas sanções americanas contra o Irã", afirmou a secretária de Estado, Hillary Clinton, e o secretário do Tesouro, Timothy Geithner, em um comunicado conjunto.
No mês passado os EUA promulgaram novas sanções contra o Banco Central iraniano e contra sua capacidade de exportar petróleo, mas tem adiado a implementação das sanções por pelo menos seis meses preocupados com o aumento do preço do petróleo em um momento difícil apra a economia mundial.
O premiê israelense, Benjamin Netanyahu, também recebeu bem a decisão da União Europeia. Ele afirmou que o embargo é um "passo na direção correta".
Tensão no Golfo Pérsico
O anúncio da UE é feito em meio à crescente tensão entre o Irã e a comunidade internacional.
Em resposta às últimas sanções americanas, o Irã ameaçou fechar o Estreito de Ormuz, uma importante rota marítima para os carregamentos de petróleo. Se levada a cabo, a medida pode significar um aumento no preço do petróleo e impactar a economia mundial, segundo especialistas.
Nesta segunda-feira, o Pentágono afirmou que um porta-aviões dos EUA cruzou o Estreito de Ormuz no domingo e chegou ao Golfo Pérsico.
"O USS Abraham Lincoln completou um trânsito regular e de rotina para realizar operações previstas de segurança marítima", disse o porta-voz do departamento de Defesa, John Kirby. Segundo ele, não houve incidentes.
O porta-aviões, que pode transportar até 80 aviões e helicópteros, foi escoltado pelo cruzador de mísseis USS Cape St. George e por dois destroyers. Mais cedo, o ministério da Defesa do Reino Unido informou que uma fragata britânica e um navio francês se uniram ao grupo do porta-aviões para cruzar o Estreito.
Com AP e AFP
Fonte: Último Segundo Ig

sábado, 21 de janeiro de 2012

In Memoriam: Etta James

Obrigado, Etta! Pelo seu talento, pela sua voz, por sua arte, sua obra e por todas as emoções que sua música nos faz sentir. Thank you, Etta! 


sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

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blog0news: Europa aderna

blog0news: Europa aderna: Uma excelente charge do Aroeira.

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Do clima à fome. Da fome à guerra


Cientistas comprovam a relação entre o El Niño e a ocorrência de guerras civis em países pobres

por LETÍCIA SORG (Revista Época)
TRAGÉDIA  CÍCLICA Moradores fogem da fome causada pela seca na Somália. A falta de chuvas na região foi prevista, mas o alerta não evitou a crise humana  (Foto: Boris Roessler/dpa/Corbis/Latin Stock)














As tristes imagens que tornaram a Somália uma catástrofe mundial no início da década de 1990 voltaram ao noticiário nos últi-mos dois meses. As fotos de crianças severamente desnutridas e de milhares de refugiados não deixam dúvidas sobre a gravidade da seca no Chifre da África, região de condições políticas precárias. Além da seca e da fome, a população já convive há duas décadas com uma guerra civil.
Que as consequências dos conflitos militares são mais graves em regiões com condições climáticas extremas é um fato comprovado há tempos. Um grupo de cientistas, no entanto, foi mais longe. Seu estudo, publicado na revista Nature, mostra o que muitos suspeitavam: as condições climáticas também podem agravar ou criar guerras locais. “O clima pode ser o último empurrão para a eclosão de uma guerra civil”, disse Solomon Hsiang, líder do grupo de pesquisa do Instituto da Terra da Universidade Colúmbia, em Nova York.
No Chifre da África, a atual seca é consequência do fenômeno La Niña – resfriamento de parte das águas do Oceano Pacífico. Em outras partes do mundo, porém, é geralmente associada a outro fenômeno, de características opostas, o El Niño – aquecimento das águas do Pacífico. Com os dois fenômenos em mente, Hsiang e seus colegas analisaram a variação climática de 175 países e a ocorrência de conflitos civis entre 1950 e 2004. Notaram não só que as guerras eram mais frequentes nos anos do El Niño, mais quentes e secos, como também costumavam eclodir no segundo semestre, junto com os efeitos do fenômeno climático. Encaixam-se nesse padrão a retomada da guerra civil no Sudão, em 1983, depois de dez anos de armistício; os conflitos no Haiti, após o golpe de Estado de 1991; e o início da guerra civil na República Democrática do Congo, em 1997. 
No ano passado, os cientistas já haviam alertado sobre o risco de que, se não voltasse a chover, o Chifre da África teria de se preparar para a fome. As águas não vieram, e estima-se que 30 mil crianças já tenham morrido de inanição. O quadro pode piorar: 750 mil pessoas correm o risco de morrer nos próximos quatro meses se não receberem ajuda humanitária. A Organização das Nações Unidas considera a atual crise a mais grave dos últimos 60 anos. Mas não se trata de um problema novo. Somália, Etiópia, Sudão, Eritreia, Quênia e Uganda sofrem com a fome há décadas. Nem inesperado: a crise atual foi prevista com meses de antecedência por cientistas e agências meteorológicas. Embora os ciclos de resfriamento e aquecimento das águas do Pacífico repitam-se há milhares de anos, a maioria dos países ainda não consegue lidar com as consequências dos períodos de seca. Entre elas, para aqueles mais instáveis politicamente, pode ser incluído o risco de um aumento da violência.Cientistas já desconfiavam que as alterações no clima poderiam estar ligadas a graves problemas sociais. O livro Late victorian Holocausts (Holocaustos do fim da era vitoriana), de Mike Davis, relaciona o El Niño às fomes do fim do século XIX. Mas é a primeira vez que conseguem estabelecer uma ligação estatística entre o clima e as guerras civis no mundo contemporâneo. Em média, a ocorrência do El Niño dobra o risco de um conflito civil nas áreas tropicais, mas o efeito parece ser mais significativo para os países mais pobres. “O El Niño geralmente torna o clima mais quente e seco, o que é muito ruim para a agricultura”, diz Hsiang. “E as perdas na produção agrícola afetam especialmente os países mais pobres, que dependem mais desse setor.” Com oferta menor de alimentos, a disputa por recursos naturais se acirra, o que pode levar muitos a trocar o debate político pacífico pelas armas. 
Em países mais ricos e com instituições políticas mais sólidas, como a Austrália e o Brasil, o El Niño não chega a ameaçar a paz social. O clima seria então apenas um último – mas importante – fator para a ocorrência de uma guerra. A conclusão é significativa quando o pla-neta caminha para um clima mais quente e mais seco. Não é possível comparar diretamente os efeitos do El Niño – um fenômeno abrupto e cíclico – com os do aquecimento do planeta – gradativo e permanente. Mas o mundo precisa estar atento para a possibilidade de novos conflitos gerados pela seca e pela escassez de alimentos.

Itália aprova planos para liberalizar setores da economia


do iG São Paulo

Primeiro-ministro afirma que reformas buscam dar dinamismo a setores que causaram desaceleração do país nas últimas décadas
O Governo italiano aprovou nesta sexta-feira um vasto plano de liberalizações que abrange setores como transportes e energia, em uma tentativa de impulsionar a economia do país, ameaçada de novo pela recessão.
Ao anunciar o plano, o primeiro-ministro italiano, Mario Monti, afirmou que três fatores causaram a desaceleração da economia do país nas últimas décadas: fraca competitividade, infraestrutura inadequada e burocracia nos processos administrativos. Apenas os dois primeiros problemas foram contemplados no plano divulgado nesta sexta, mas o primeiro-ministro prometeu anunciar proposta para diminuir a burocracia no país já na semana que vem.

O pacote do governo inclui o mercado de gás, o setor de seguros e os serviços públicos globais. Uma corte de justiça será formada para acelerar os casos envolvendo empresas e tentar, assim, atrair investimento estrangeiro. O governo também vai revisar as concessões de frequências de TV digital, um processo que havia sido criticado por beneficiar as empresas de mídia do ex-premiê Silvio Berlusconi.
As medidas anunciadas nesta sexta-feira fazem parte de um segundo pacote para estimular a economia italiana. O primeiro foi divulgado em dezembro: a adoção de um plano de austeridade de mais de 30 bilhões de euros, que incluiu o aumento de impostos e cortes de gastos públicos para reequilibrar o orçamento do país até 2013.
"Consideramos que vai haver críticas, porque muitos preferem o 'status quo' antes de enfrentar novos desafios", disse Monti. O premiê assegurou que as medidas aprovadas não são somente "uma grande ação econômica", mas também uma "grande ação social" que faz parte do objetivo de seu governo de promover rigor, equidade e crescimento.

"Concorrência e liberalização não significam introduzir um pouco mais de selva para favorecer a economia, e sim, do nosso ponto de vista, eliminar barreiras, sobretudo para os jovens", acrescentou o primeiro-ministro italiano, que defendeu uma rigorosa atividade de limitação dos poderes públicos com regras de mercado.

O que se entende por requisição administrativa?


por Matheus Borges Russi (Fonte: Site do LFG)


É um ato administrativo auto- executável (que não depende de ordem judicial) e oneroso, podendo gerar indenização posterior.

Ressaltamos que a requisição administrativa é o uso compulsório pela autoridade competente, de propriedade privada em situação de iminente perigo, que garante indenização posterior, nos casos em que houver prejuízo, conforme o art. 5, inc. XXV da Constituição Federal, a saber:

XXV - no caso de iminente perigo público, a autoridade competente poderá usar de propriedade particular, assegurada ao proprietário indenização ulterior, se houver dano


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