Registros de gravações raras de apresentações do rei do rock entre os anos de 70 a 72. Nossa homenagem ao inesquecível Elvis Presley.
sexta-feira, 27 de junho de 2014
segunda-feira, 23 de junho de 2014
NEYMAR VENCE CAMARÕES COM GOL 100
Neymar Mecânico, Carrossel do Neymar, Neymáquina, Tiki-Neymar-Taka... Há times que entraram para a história por seus estilos de jogo. Essa Seleção poderá entrar para a história por ter Neymar. Até onde o Brasil chegará na Copa do Mundo? Até onde Neymar permitir. E daqui para frente, contra adversários mais poderosos, exigir que o garoto leve um país nas costas é demais até para sua genialidade.
Diante de Camarões e um público de 69.112 no Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília, Neymar foi suficiente. Ele venceu os africanos por 4 a 1. Sozinho? Não. Luiz Gustavo se fez gigante, Felipão ajudou muito ao trocar Paulinho por Fernandinho, Fred voltou a marcar... Mas na hora da dificuldade, do sofrimento, foi o menino das mechas louras quem resolveu.
Neymar faz biquinho e comemora gol sobre Camarões (Foto: Getty Images)
O Chile, no sábado, no Mineirão, em Belo Horizonte, a partir de 13h (de Brasília), será um adversário bem mais difícil. Neymar vai precisar de companhia mais qualificada, que parece ter se desenhado no segundo tempo com mais bola no chão, um meio mais participativo e Fred confiante. E a torcida vai precisar se lembrar das palavras de David Luiz: saber sofrer.
Os dois gols de Neymar o colocaram na liderança da artilharia da Copa, com quatro, e na quinta posição da tabela de goleadores brasileiros, com 35, atrás de Pelé (77), Zico (66), Ronaldo (62) e Romário (55). E à frente de Rivaldo (34) e Ronaldinho (33). Mais que isso, ele sambou, driblou, passou de primeira, tocou sem olhar... Há quem se incomode com excessos de elogios ao garoto. Se for seu caso, peço perdão, mas sugiro que nem continue lendo.
Só Neymar salva
O futebol é uma maluquice. Aos dois minutos, a Seleção era a melhor do mundo, lembrava a de 70, jogava por música. Aos 30, era uma porcaria que seria eliminada por Chile ou Holanda nas oitavas. Nem 8 nem 80. O início impressionou, com infiltrações e a zaga camaronesa impedindo gol de Paulinho, mas o resto preocupou.
O Brasil não teve calma, não teve inteligência para passear no frágil sistema de marcação de Camarões, não teve meio-campo, mas teve Neymar. E bastou. Com a enorme contribuição do gigante Luiz Gustavo, justiça seja feita. O volante roubou a bola e cruzou para o craque. No centésimo jogo do Brasil em Copas, Neymar fez o centésimo gol da Copa no Brasil. Sintonia: Brasil, Copa, Neymar... Que assim seja!
Neymar brilha diante da massa amarela: Seleção depende dele (Foto: Jefferson Bernardes/Vipcomm)
Mas Nyom, que já havia empurrado Neymar em direção aos fotógrafos, passou por Daniel Alves e empurrou a bola para Matip empatar. A Seleção jogava mal. Vivia dos lançamentos de David Luiz, enquanto Paulinho, que deveria buscar a bola e armar o jogo, se omitia da função.
Mas, porém, contudo, entretanto, todavia, o Brasil tem Neymar. Em nova bola interceptada no campo de ataque, agora por Marcelo, o camisa 10 cortou para o meio e bateu no contrapé de Itandje, que tentou adivinhar a trajetória do chute. Alívio.
Bem-vindo, Fernandinho!
Não é exagero. Em quatro minutos, Fernandinho fez mais do que Paulinho nos 225 do Brasil na Copa. A substituição no intervalo ajudou o Brasil a encurralar Camarões nos primeiros minutos. O volante, candidatíssimo a ser novo titular, deixou Hulk na cara do gol. Não foi a primeira nem a última vez que o “incrível” se viu nessa situação e não soube aproveitar.
Em seguida, abriu para Marcelo, daí para Fred e caixa! Don Fredón, de bigode e tudo, finalmente "pegou" e fez o primeiro dele no Mundial. O comentarista de arbitragem da TV Globo, Arnaldo Cezar Coelho, disse que o centroavante estava atrás da linha da bola no cruzamento de David Luiz, ou seja, em posição legal.
Fred comemora gol com Neymar: camisa 9, enfim, desencanta na Copa do Mundo (Foto: Reuters)
Ramires no lugar de Hulk e Willian no lugar de... Neymar. Oscar sairia, mas um pisão na perna do craque mudou os planos de Felipão. Melhor mesmo. Coloquem-no numa redoma, levem-no nos braços e não deixem, em hipótese alguma, que ele leve o segundo amarelo. O artilheiro, Luiz Gustavo, Thiago Silva e Ramires terão de suportar mais dois jogos sem serem advertidos: até as quartas de final.
Ramires e Fernandinho comemoram quarto gol: reservas ajudam a decidir o jogo (Foto: Reuters)
O México abriu 3 a 0 na Croácia, na Arena Castelão, e precisaria de mais um para roubar a liderança brasileira. Sofreu um, não marcou, e Fernandinho ampliou em Brasília. O caminho do hexa está trilhado: Mineirão, dia 28, Castelão, dia 4, Mineirão, dia 8, e Maracanã, dia 13 de julho. Mais quatro jogos para que o Maracanazo, o Uruguai, Ghiggia e 1950 virem um capítulo difícil de uma história com final feliz.
Fonte: Globo Esporte
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Rogério Rocha
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sexta-feira, 20 de junho de 2014
Interpretação Jurídica e Interpretação Leiga das Normas: Qual É Superior e Preferível?
Por André Coelho
Sejam J e L, respectivamente, a interpretação jurídica dominante e a
interpretação leiga dominante de uma norma N: Há boas razões para
aceitar que J será sempre superior e preferível a L? Se há, quais seriam
tais razões?
A pergunta à primeira vista parece ridícula. Se juristas têm conhecimento técnico sobre o direito vigente, dominam a linguagem técnica das normas, transitam melhor pelos conceitos da dogmática jurídica e pelas tradições da jurisprudência e interligam melhor as normas entre si com vista à formação de um sistema, não seriam todas estas razões mais que suficientes para que J fosse sempre superior e preferível a L?
Porém, na verdade, isso depende do que conta como boas razões. As razões acima podem ser resumidas a duas: precisão e unidade. Ambas são razões formais. L poderia ser moral e politicamente superior a J e, mesmo assim, J obteria mais precisão e unidade que L. Ter precisão e unidade é o tipo de coisa que se espera de um conhecimento que se pretende científico. Se tomarmos este curso de exame e dermos preferência ao critério teórico-cognitivo, à busca de cientificidade, então, de fato, J estará sempre à frente de L.
Mas e se tomarmos outro curso de exame – com algo que podemos chamar de ponto de vista da democracia – e perguntarmos, agora, qual das duas interpretações, J ou L, corresponde mais à vontade do cidadão como legislador e às expectativas do cidadão como destinatário? Chamemos a correspondência à vontade dos cidadãos de legitimidade de N e a correspondência às expectativas dos cidadãos de segurança de N. Ora, quanto mais uma interpretação de N tenha legitimidade e segurança, tanto mais democrático é o sistema em que N opera. A exemplo de precisão e unidade, legitimidade e segurança também são razões formais. Porém, se J requer conhecimentos técnicos de que o cidadão comum não dispõe, ao passo que L se baseia precisamente no tipo de crença e avaliação que o cidadão comum é capaz e tendente a fazer, isto não faria L na verdade superior e preferível a J?
A discussão, claro, é mais relevante para casos em que (1) J e L não coincidem; (2) J não pode se ajustar à L sem grande perda de precisão e unidade para o sistema jurídico; e (3) L não pode se ajustar a J sem grande esforço cognitivo para o cidadão comum. Além disso, se aplica especificamente para o contraste entre interpretações da mesma norma, e não para o contraste entre a norma vigente e a norma que a sociedade preferiria que fosse a vigente. Este seria outro debate, sobre limites morais e políticos do direito positivo. Estou propondo, em vez, um debate sobre limites morais e políticos da interpretação jurídico-profissional do direito positivo.
O debate continua interessante mesmo que se dê preferência, no fim das contas, a J. Pois agora, para justificar esta conclusão, as questões se deslocam para: Por que o ponto de vista teórico-cognitivo deveria ter precedência sobre o ponto de vista democrático? Se J diminui tanto a legitimidade quanto a segurança de N, por que tal interpretação deveria ser permitida num Estado democrático? Se uma decisão judicial de primeira instância que deu preferência a L sobre J for em segunda instância reformada, que autoridade democrática pode ser invocada pela segunda instância para reverter uma decisão que apelava para a interpretação mais democrática? É possível formular, do ponto de vista democrático, razões em favor de J em detrimento de L? Se não for, não é J inerentemente antidemocrática? E, se for, que razões haveria num Estado democrático para ainda dar preferência a J?
A pergunta à primeira vista parece ridícula. Se juristas têm conhecimento técnico sobre o direito vigente, dominam a linguagem técnica das normas, transitam melhor pelos conceitos da dogmática jurídica e pelas tradições da jurisprudência e interligam melhor as normas entre si com vista à formação de um sistema, não seriam todas estas razões mais que suficientes para que J fosse sempre superior e preferível a L?
Porém, na verdade, isso depende do que conta como boas razões. As razões acima podem ser resumidas a duas: precisão e unidade. Ambas são razões formais. L poderia ser moral e politicamente superior a J e, mesmo assim, J obteria mais precisão e unidade que L. Ter precisão e unidade é o tipo de coisa que se espera de um conhecimento que se pretende científico. Se tomarmos este curso de exame e dermos preferência ao critério teórico-cognitivo, à busca de cientificidade, então, de fato, J estará sempre à frente de L.
Mas e se tomarmos outro curso de exame – com algo que podemos chamar de ponto de vista da democracia – e perguntarmos, agora, qual das duas interpretações, J ou L, corresponde mais à vontade do cidadão como legislador e às expectativas do cidadão como destinatário? Chamemos a correspondência à vontade dos cidadãos de legitimidade de N e a correspondência às expectativas dos cidadãos de segurança de N. Ora, quanto mais uma interpretação de N tenha legitimidade e segurança, tanto mais democrático é o sistema em que N opera. A exemplo de precisão e unidade, legitimidade e segurança também são razões formais. Porém, se J requer conhecimentos técnicos de que o cidadão comum não dispõe, ao passo que L se baseia precisamente no tipo de crença e avaliação que o cidadão comum é capaz e tendente a fazer, isto não faria L na verdade superior e preferível a J?
A discussão, claro, é mais relevante para casos em que (1) J e L não coincidem; (2) J não pode se ajustar à L sem grande perda de precisão e unidade para o sistema jurídico; e (3) L não pode se ajustar a J sem grande esforço cognitivo para o cidadão comum. Além disso, se aplica especificamente para o contraste entre interpretações da mesma norma, e não para o contraste entre a norma vigente e a norma que a sociedade preferiria que fosse a vigente. Este seria outro debate, sobre limites morais e políticos do direito positivo. Estou propondo, em vez, um debate sobre limites morais e políticos da interpretação jurídico-profissional do direito positivo.
O debate continua interessante mesmo que se dê preferência, no fim das contas, a J. Pois agora, para justificar esta conclusão, as questões se deslocam para: Por que o ponto de vista teórico-cognitivo deveria ter precedência sobre o ponto de vista democrático? Se J diminui tanto a legitimidade quanto a segurança de N, por que tal interpretação deveria ser permitida num Estado democrático? Se uma decisão judicial de primeira instância que deu preferência a L sobre J for em segunda instância reformada, que autoridade democrática pode ser invocada pela segunda instância para reverter uma decisão que apelava para a interpretação mais democrática? É possível formular, do ponto de vista democrático, razões em favor de J em detrimento de L? Se não for, não é J inerentemente antidemocrática? E, se for, que razões haveria num Estado democrático para ainda dar preferência a J?
Fonte: site Filósofo Grego
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CHINA SE TORNA MAIOR DEVEDOR DO MUNDO
Leonid Kovachich –
Voz da Rússia
A
China ultrapassou os EUA quanto à sua dívida empresarial, apresentando agora
esse indicador como o mais elevado do mundo. No final do ano passado a dívida
corporativa da China ultrapassou os 14 trilhões de dólares. Assim, neste
momento 30% de todas as dívidas das empresas privadas no mundo cabem à China.
O
Ocidente recebeu essa notícia com apreensão. Segundo a análise da S&P,
quase um terço de todos os créditos concedidos a companhias chinesas, e que
constituem 4 trilhões de dólares, foram concedidos pela banca paralela. Além
disso, a parte de leão dos créditos se destinava a projetos na área do
imobiliário. Não é difícil contabilizar que 10% do mercando mundial de dívida
corporativa cabe à economia paralela chinesa. Os representantes da S&P
expressam seus receios que, nas atuais condições de abrandamento dos ritmos de
crescimento, os preços do imobiliário colapsem e isso crie problemas ao setor
bancário paralelo. O que, por seu turno, irá provocar uma reação em cadeia por
todo o mundo.
Uma
ainda maior preocupação dos analistas é a provocada pelo fato de as companhias
chinesas continuarem acumulando dívida. Já neste momento o volume dos créditos
na economia da China é de 210% do PIB e, segundo as previsões da S&P, ele
tem tendência a aumentar. Entretanto, a experiência dos EUA, do Japão e dos
países atingidos pela crise financeira asiática de 1997 demonstra que 200% do
PIB é o ponto crítico, depois do qual o colapso pode ocorrer a qualquer
momento, avisa o analista Igor Nikolaev:
“A
tendência é realmente alarmante. A China aumentou sua dívida corporativa quanto
tinha a economia em rápido crescimento. Mas neste momento ela está em desaceleração. Para
as empresas isso significa que o crescimento dos seus rendimentos se torna mais
baixo relativamente ao que poderia ter sido antes. As companhias pediam
empréstimos prevendo que a economia iria continuar crescendo 10-12% ao ano, mas
afinal são esperados apenas 7-8%. Por isso, os créditos que eram contraídos a
longo prazo serão muito difíceis de pagar.”
O
paradoxo está em que, por um lado, o abrandamento dos ritmos de crescimento
econômico cria uma ameaça de crise e que, por outro, as medidas dirigidas
contra esse abrandamento só agravam a situação. Como a economia chinesa
continua dependendo fortemente de investimentos, o Estado estimula o aumento da
atividade empresarial através de crédito barato. Em alguns casos subsidia-a
diretamente. Desde 2008, com o objetivo de proceder à recuperação após a crise
financeira mundial, o Estado subsidiou as empresas em 586 bilhões de dólares.
Foi precisamente isso que provocou o crescimento da dívida corporativa e a
bolha no mercado de ativos.
Recentemente
o FMI propôs à China a seguinte saída para a situação criada: se abster de
continuar estimulando a economia para aumentar os ritmos de crescimento e
continuar realizando reformas para a redução dos riscos relacionados com o
setor bancário paralelo e o peso da dívida dos órgãos de poder local. O
primeiro vice-diretor do FMI David Lipton declarou que a continuação do
estímulo à economia só podia ser realizada depois de um considerável
abrandamento dos ritmos de crescimento por comparação com as metas para este
ano.
Este
conselho é bastante duvidoso. Em março deste ano, o premiê do Conselho de
Estado da China Li Keqiang definiu 7,5% como meta para os indicadores de
crescimento. Esse número não foi escolhido ao acaso: em caso de queda dos
ritmos de crescimento para menos de 7%, o país poderá sucumbir a uma enorme
vaga de desemprego. Já sobre a criação de novos postos de trabalho nem vale a
pena falar. Entretanto, o emprego é definido como uma tarefa prioritária pela
direção do país. Por isso a questão está em quais serão agora as prioridades
definidas pelos líderes chineses: a manutenção da estabilidade financeira ou a
manutenção da estabilidade social no país.
Foto: AP
Fonte: Página Global
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Van Persie leve e solto
Van
Persie está, por assim dizer, livre, leve e solto. Nem mesmo a
suspensão por dois cartões amarelos, na terceira rodada do grupo B da
Copa do Mundo, contra o Chile, tira o seu bom humor. Pelo contrário. O
artilheiro holandês, com três gols, está mais afiado do que nunca em seu
terceiro Mundial.
A tranquilidade ficou clara na entrevista
coletiva do atacante nesta sexta-feira, na Gávea, no Rio de Janeiro.
Entre perguntas em holandês e inglês, o atacante recebeu um pedido
inusitado de um jornalista: uma selfie. Um tanto quanto desconcertado,
ele parou para entender a pergunta, sorriu e falou:
"Tudo bem. Depois da coletiva podemos fazer isso", disse o artilheiro, com um sorriso no rosto.
Getty
Ao
lado, o zagueiro e companheiro Vlaar gargalhava com o pedido inusitado e
a reposta do colega. Van Persie está à vontade no Brasil. Não só por
subir em arquibancada e pegar a filha no colo para assistir ao treino. O
golaço marcado diante da Espanha, na goleada de 5 a 1 da primeira
rodada, abriram os olhos do mundo para o "Holandês voador". E virou
termo: "Persieing" significa imitar o peixinho do atacante contra a
Espanha. A maior homenagem veio de dentro de casa: o avô, Wim Ras,
imitou a pose do neto no gramado em uma foto a um jornal holandês. E Van
Persie adorou.
"Meu avô era goleiro anos atrás, nos anos 40 ou
50. Eu joguei futebol quando ele era novo. Ele tem 93 anos e uma mente
incível, a maneira como fala sobre seus feitos. É incrível o que ele fez
(risos). Eu gostei e ele, também", disse Van Persie.
Mesmo diante de tantos sorrisos, o atacante de 30 anos do
Manchester United arruma espaço para falar sério. Apesar de ter gostado
do gol que se tornou um dos mais belos das Copas, ele ressaltou outra
vertente do empate diante da Espanha e faz o prognóstico holandês na
competição, quase que um pedido disfarçados aos companheiros.
"Foi
um belo gol. Mas o mais importante foi o momento em que ele foi
marcado. Estávamos perdendo e a Holanda voltou ao jogo. Foi melhor do
que a beleza. Agora, queremos o primeiro lugar do grupo. É melhor para
nós", disse o artilheiro.
Em terras brasileiras não faltam, claro,
perguntas sobre o futebol do país e, principalmente, se ele encontra
insipiração em algum dos craques do passado da seleção brasileira. Van
Persie foi sincero em um primeiro momento, mas até surpreendeu por
indicar o seu escolhido.
"O que vi no último ano e meio foram
melhores momentos de Seedorf no Botafogo, talvez um pouco do Ronaldinho.
E não vi muito mais. Mas assisti a um filme anos atrás quando eu era um
garoto, sobre o Garrincha. Aquilo me inspirou. Como ele jogava, era
rápido, sempre marcava belos gols. Foi minha primeira experiência,
quando criança, com jogadores brasileiros", completou o "Holandês
voador", como vem sendo chamado depois do gol contra a Espanha.
Fim
de coletiva, Van Persie levanta, pega sua mochila e se direciona à
saída da sala de entrevistas da Holanda na Gávea. Mas, claro, é
interceptado pelo jornalista que pedira a selfie. Promessa feita,
promessa cumprida. O atacante para e posa para foto. Sorri. O artilheiro
está livre, leve e solto.
Fonte: Espn.com.br
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sábado, 7 de junho de 2014
Encontrado novo trecho do Caminho Inca que chega até Machu Picchu
(Foto: AFP)
Um grupo de pesquisadores peruanos
descobriu em Cuzco (sudeste) um novo trecho do ancestral Caminho Inca,
que permitirá uma nova perspectiva da cidadela sagrada de Machu Picchu,
informaram autoridades do Ministério da Cultura do Peru.
Na nova rota, de 1,5 km de extensão, a 2.700 metros de altitude, se
destaca um túnel de cinco metros de comprimento, em cujo interior se
aprecia um teto rachado selado com pedras lavradas, explicou a Direção
Desconcentrada da Cultura, ligada ao ministério.
A descoberta se encontra na região de Wayraqtambo ou Tambo de los Vientos, que se situa na zona alta de Machu Picchu.
"Ainda não se pode apreciar a totalidade do caminho, que está coberto
em grande parte por vegetação. Os trabalhadores no local buscam agora
retirar as ervas daninhas e as pedras que dificultam a entrada", disse à
imprensa Fernando Astete, chefe dos arqueólogos de Machu Picchu.
O especialista afirmou que, devido à sua localização, a nova via dá uma
nova perspectiva da cidadela, além de permitir observar no túnel os
métodos de engenharia dos incas.
"Este caminho deve ser restaurado e valorizado por seu valor patrimonial", considerou.
O Caminho Inca (Qhapaq Ñan, em idioma indígena) é uma rede viária de
40.000 quilômetros que unia Peru, Chile, Colômbia, Equador, Argentina e
Bolívia, que acabou de ser construída durante o império inca e cuja
maior parte está no Peru.
Vários governos da região solicitaram de forma conjunta à ONU que
declare o Caminho do Inca como Patrimônio Cultural da Humanidade.
Segundo historiadores, o Caminho do Inca tinha, a cada 7 km, um pukara
(posto fortificado) que exercia controle do movimento dos transeuntes. A
cada 21 km, tinha um tambo (pousada) para que o Inca e seu séquito
descansassem e se abastecessem de água e comida.
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Rogério Rocha
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sexta-feira, 6 de junho de 2014
CIA não confirma nem desmente que está no Twitter
Reprodução/Twitter/cia
Washington - A Agência Central de Inteligência dos Estados Unidos (CIA) lançou nesta sexta-feira sua conta no Twitter com um toque de humor: "Não podemos confirmar nem desmentir que este seja nosso primeiro tweet", diz a mensagem.
Com esta piada sobre seu proverbial hermetismo, a maior agência de espionagem do mundo abriu hoje a conta pública @cia, após anos de ausência na rede social, muito popular entre instituições nos Estados Unidos.
Em seu perfil, a agência se define como a primeira linha de defesa dos
EUA e garante: "Alcançamos o que outros não podem conseguir e vamos onde
outros não podem ir".
Com este movimento a CIA procura se aproximar do público fora de seu
site e das contas oficiais que já mantém no Flickr e no YouTube,
explicou a agência em comunicado.
Com a expansão para as redes sociais como Facebook e Twitter, a CIA
"será capaz de interagir mais diretamente com o público e dar informação
sobre a história da missão da CIA e outros assuntos", explicou o
diretor John Brennan.
Brennan afirmou que a CIA tem "importantes conhecimentos para compartilhar".
"Queremos nos certificar de que a informação não confidencial da
Agência estará mais acessível para o público americano, ao qual
servimos, em consonância com nossa missão de segurança nacional",
explicou.
A CIA continuará com a publicação de notícias, declarações e dados de
oportunidades de emprego em seu site e no World Factbook, uma ferramenta
para divulgar dados sobre a geografia e situação política dos países em
todo o mundo.
Fonte: Exame.com
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Rogério Rocha
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Google usa balões para levar internet a áreas remotas no Brasil
O Google testou nesta sexta, dia 6 de junho, o lançamento de balões de
internet no aeroporto Nossa Senhora de Fátima, no Piauí. De acordo com a
empresa, esses objetos serão os primeiros a percorrerem longa distância
em uma latitude próxima da Linha do Equador.
Na semana passada, o Google realizou o lançamento de dois balões em
direção a comunidade de Água Fria, município de Campo Maior, no Piauí.
Alunos de uma turma da escola Linoca Gayoso puderam ter aula com acesso a
internet.
O presidente do Google Brasil, Fabio Coelho, demonstrou a felicidade
de poder estar realizando esses testes e falou da importância desse
projeto.
"Sabemos que, para isso, todas as tecnologias disponíveis serão
importantes: fibras óticas, satélites, equipamentos fixos ou móveis.
Dado o tamanho do nosso território e as dificuldades geográficas, todas
as inovações são bem-vindas. O projeto Loon pode apontar soluções
criativas para regiões de mais difícil acesso na busca da
universalização da oferta do acesso à Internet em banda larga", afirmou.
Fonte: SRZD
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Rogério Rocha
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Do Dia-D ao Fim da Guerra 1944-45
Texto: Voltaire Schilling
Boca: 3,3 metros
Velocidade: 17 km/h
Autonomia: 164 km
Carga: 36 homens com seu equipamento, além de quatro tripulantes, ou então um jipe e 12 homens
Armamento: 2 metralhadoras .30 (7,62 mm)
No dia 6 de junho de 1944, chamado o Dia-D, o dia decisivo, os
aliados ocidentais desembarcaram nas costas da França, dando início ao
fim da II Guerra Mundial, começada cinco anos antes pela invasão nazista
à Polônia. Simultaneamente ao desembarque do lado ocidental, no Leste
da Europa, a URSS lançou uma poderosa ofensiva contra os nazistas,
levando tudo de roldão. Onze meses depois a Alemanha nazista rendia-se
para os vencedores. O Japão, aliado dos nazistas, a seguiu quatro meses
depois. Em agosto de 1945, todas as ações militares haviam sido
suspensas, terminara a maior e pior guerra que a humanidade jamais
travara.
O Dia-D e Suas Conseqüências
O maior desembarque de todos os tempos
No seis de junho de 1944, o Dia-D, deu-se a maior operação militar
aeronaval da história. Naquela data, 155 mil homens dos exércitos dos
Estados Unidos, Grã-Bretanha e Canadá, lançaram-se nas praias da
Normandia, região da França atlântica, dando início à libertação
européia do domínio nazista.
Transportados por uma frota de 14.200 barcos, protegida por 600
navios e milhares de aviões, asseguraram uma sólida cabeça-de-praia no
litoral francês e dali partiram para expulsar os nazistas de Paris e, em
seguida, marchar em direção à fronteira da Alemanha. Era o primórdio do
colapso final do III Reich, o império que, segundo a propaganda
nazista, deveria durar mil anos.
O Clamor pela "Segunda Frente"
Desde 1942, os soviéticos, que estavam sofrendo horrores para deter e
fazer os nazistas recuarem da URSS, vinham clamando para que seus
aliados ocidentais, os Estados Unidos e a Grã-Bretanha, abrissem um
fronte no ocidente para aliviar a fortíssima pressão que o exército
alemão exercia sobre o território russo. Desde que ocorrera a invasão do
solo soviético em 22 de julho de 1941, a Wehrmacht havia conquistado
imensas fatias do território russo, fazendo com que a sua linha ofensiva
saísse da região de Leningrado, no Norte do país, se estendesse em
direção a linha Moscou-Smolesk, chegando até o Cáucaso, a cadeia de
montanhas bem ao sul da URSS.
Soldados alemães em Stalingrado. Foto: Getty Images
Barco Higgins - LCVP (lancha de desembarque de veículos e pessoal)
Esta pequena lancha criada pelo empresário americano Andrew Jackson
Higgins serviu como o veículo de transporte que permitiria o desembarque
de tropas aliadas na Normandia, o famoso "Dia D". O general Dwight D.
Eisenhower, comandante supremo das forças aliadas, disse o seguinte
sobre Higgins: “Esse é o homem que ganhou a guerra para nós. Se Higgins
não tivesse projetado e fabricado as LCVPs, nós nunca poderíamos ter
desembarcado numa praia aberta. Toda a estratégia da guerra teria sido
diferente”.
Comprimento: 11 metrosBoca: 3,3 metros
Velocidade: 17 km/h
Autonomia: 164 km
Carga: 36 homens com seu equipamento, além de quatro tripulantes, ou então um jipe e 12 homens
Armamento: 2 metralhadoras .30 (7,62 mm)
Foto: Getty Images
Fonte: Portal Terra Educação - História
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domingo, 1 de junho de 2014
Direito no STF - Renúncia a mandato parlamentar e competência do STF
Ação penal: renúncia a mandato de parlamentar e competência do STF - 1
Em face da renúncia do réu ao cargo de deputado federal, o Plenário, por
maioria, assentou o declínio da competência do STF para prosseguir com o
trâmite de ação penal na qual se imputa a suposta prática dos crimes de
peculato e de lavagem de dinheiro, em concurso material e de pessoas.
Por conseguinte, determinou a remessa do feito ao juízo de primeiro
grau. Tratava-se de questão de ordem em que se discutia o eventual
deslocamento da competência para o primeiro grau de jurisdição como
consequência automática do ato de renúncia ao mandato. Na espécie, após o
oferecimento de alegações finais pelo Procurador-Geral da República, o
réu comunicara a esta Corte a renúncia ao cargo de deputado federal.
Dias depois, a defesa apresentara suas razões finais. Inicialmente, o
Colegiado destacou que a vigente Constituição estabelece extenso rol de
autoridades com prerrogativa de foro, o que geraria disfuncionalidades
no sistema. Assinalou, no ponto, a necessidade de se promover um diálogo
institucional com o Poder Legislativo. Em seguida, distinguiu a
situação dos autos do precedente firmado na AP 396/RO (DJe de
4.10.2013), ocasião na qual o Tribunal mantivera a sua competência para o
exame da ação penal, não obstante a renúncia do réu, porquanto
considerara ter havido abuso de direito e fraude processual na aludia
renúncia, ocorrida após a inclusão do processo em pauta, na véspera do
julgamento e com iminente risco de prescrição da pretensão punitiva.
Consignou que, no presente caso, o processo já estaria instruído e
pronto para ser julgado. Ademais, afastou eventual perigo de prescrição
da pena em abstrato. Assim, adotou entendimento no sentido de que a
perda do mandato, por qualquer razão, importaria em declínio da
competência do STF. Vencido o Ministro Joaquim Barbosa, Presidente.
Asseverava que o exercício da prerrogativa de renúncia do parlamentar
nesse momento processual tivera a finalidade de obstar o exercício da
competência da Corte e a própria prestação jurisdicional.
AP 536 QO/MG, rel. Min. Roberto Barroso, 27.3.2014. (AP-536)
Ação penal: renúncia a mandato de parlamentar e competência do STF - 2
O Ministro Roberto Barroso, relator, após fazer um retrospecto da
jurisprudência da Corte quanto aos efeitos da renúncia ao mandato de
parlamentar, propôs que o Tribunal definisse um critério geral na
matéria. Reputou indispensável a fixação de marco temporal a partir do
qual a renúncia não mais deveria produzir o efeito de deslocar a
competência do STF para outro órgão. Mencionou que, na construção desse
critério, existiriam três balizas a serem consideradas: a) o princípio
do juiz natural; b) o caráter indisponível da competência jurisdicional
do STF; e c) a natureza unilateral da renúncia ao mandato parlamentar.
Tendo em conta esses parâmetros, assim como o fato de o processo penal
instaurar-se com o recebimento da denúncia, o relator concluiu que, a
partir do recebimento da inicial acusatória, mesmo que o parlamentar
viesse a renunciar, a competência para o processo e julgamento da ação
penal não se deslocaria. Salientou que essa solução estaria em
consonância com o art. 55, § 4º, da CF (“Art. 55. ... § 4º. A renúncia
de parlamentar submetido a processo que vise ou possa levar à perda do
mandato, nos termos deste artigo, terá seus efeitos suspensos até as
deliberações finais de que tratam os §§ 2º e 3º”), que poderia ser
aplicado por analogia. Os Ministros Teori Zavascki, Luiz Fux e Joaquim
Barbosa endossaram a proposta. No entanto, o relator registrou que a
controvérsia no caso concreto deveria ser resolvida sem a adoção do
critério geral por ele formulado. Realçou que, na ação em julgamento, a
renúncia se dera no momento em que se encontrava aberto o prazo para a
defesa apresentar alegações finais e que a mudança substancial das
regras do jogo afrontaria os princípios da segurança jurídica e do
devido processo legal. Por outro lado, a Ministra Rosa Weber sugeriu
como critério geral o encerramento da instrução processual (Lei
8.038/1990, art. 11). Frisou que a renúncia após o citado marco
indicaria presunção relativa de que teria sido feita para afastar a
competência do STF. O Ministro Dias Toffoli, por sua vez, aventou o
lançamento, pelo relator da ação penal, do visto com a liberação do
processo ao revisor. Os Ministros Celso de Mello, Gilmar Mendes e Marco
Aurélio ponderaram que o exame sobre a ocorrência, ou não, do eventual
exercício abusivo do direito de renunciar deveria ser feito caso a caso.
Por fim, o Tribunal deliberou pela apreciação do tema em outra ocasião,
uma vez que não fora alcançada a maioria absoluta no sentido da
definição, para o futuro, de critério objetivo referente à preservação
da competência penal originária da Corte na hipótese de renúncia do réu
ao mandato parlamentar.
AP 536 QO/MG, rel. Min. Roberto Barroso, 27.3.2014. (AP-536)
Fonte: Site do STF - Informativo 740 / Comentários do prof. Rodrigo Belllo (Curso Fórum)
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Grandes craques que não jogaram a Copa do Mundo
Na história dos mundiais de futebol vários craques internacionais tiveram o dissabor de nunca terem participado do grande evento. Abaixo uma lista com alguns desses nomes.
Ryan Giggs: jogador mais vitorioso da história do Manchester United, Ryan Giggs ainda joga e é craque, mas o fato de ter defendido a seleção do País de Gales não ajudou para que o interminável camisa 11 dos Red Devils conseguisse disputar uma Copa do Mundo.
Jari Litmanen: diferentemente de Giggs, Litmanen fez
carreira em diversos clubes. Da mesma maneira como o galês, não deu
sorte de nascer em um país com grande tradição no futebol: a Finlândia. O
meia-atacante brilhou pelo Ajax durante boa parte da década de 1990,
passou ainda por Barcelona e Liverpool. Outra similaridade com Giggs é a
longevidade: quando assinou o contrato pelo HSK, o último de sua
carreira, em 2011, tinha 40 anos.
George Weah: um dos maiores jogadores africanos da história, Weah nasceu na Libéria e nunca aceitou se naturalizar francês. Eleito melhor jogador do mundo em 1995, ajudou o Milan a conquistar duas vezes o Campeonato Italiano. Também jogou no Mônaco, Paris Saint-Germain, Chelsea e Manchester City. Detalhe: quando nenhum destes era multimilionário. Encerrou sua carreira no Al Jazeera, dos Emirados Árabes Unidos, em 2003.
Cantona: grande nome do futebol francês no início dos anos 90, o polêmico ídolo do Manchester United já havia colecionado alguns problemas com a seleção nacional antes de a mesma falhar em se classificar para as Copas de 1990 e 1994. Encerrou sua carreira em 1997, um ano antes de os Bleus conquistarem o mundo em casa.
´
Abedi Pelé: a habilidade do meia-atacante ganês com a bola era tanta, que Abedi Ayew passou a ser chamado de Abedi Pelé. Até hoje é o maior ídolo do futebol de Gana, e pelo seu país, quando tinha apenas 17 anos, ajudou na conquista da Copa das Nações Africanas de 1982. Na temporada 1992-93 brilhou no Olympique de Marseille que conquistou a Champions League, até hoje um feito único no futebol francês. Se aposentou em 2000, no Al Ain, dos Emirados Árabes.
Ian Rush: maior goleador da história do Liverpool, o galês sabia que dificilmente conseguiria disputar uma Copa do Mundo. Com a camisa dos Reds, ganhou cinco vezes o Campeonato Inglês, quatro Copas da Inglaterra, cinco Copas da Liga Inglesa e duas vezes a Copa dos Campeões da Europa (atual Champions League).
Valentino Mazzola: um dos tristes casos em que uma tragédia interrompe o que poderia ter sido uma carreira brilhante. O meia-atacante era o capitão e principal jogador do Torino que dominou o futebol italiano na década de 1940. No entanto, o desastre na Basílica de Superga, acidente aéreo que culminou na morte de todo o time do Torino, em 1949, abreviou sua história no futebol.
Kubala: um dos grandes ídolos do Barcelona antes de
Messi, Ronaldinho e Cruyff. Húngaro de nascimento, defendeu sua pátria, a
Tchecoslováquia e a Espanha (o único na história a jogar por três
seleções), mas não disputou nenhuma Copa do Mundo. O meia é tão
idolatrado pelos catalães, que na frente do Camp Nou construíram uma
estátua em sua homenagem. Jogou no Barça de 1951 até 1961.
George Best: mulherengo, beberrão, fanfarrão e craque. Best é, para muitos, o maior jogador britânico da história. Ao lado de Bobby Charlton e Dennis Law, o norte-irlandês dominou a Europa com o Manchester United ao conquistar a Copa dos Campeões da Europa em 1967-68 e iniciou a mística da camisa 7 no clube de Old Trafford. Era chamado de 'O Quinto Beatle', em alusão ao seu estilo e talento.
Di Stefano: maior jogador da história do Real Madrid, o argentino foi prejudicado pelo hiato na realização da Copa do Mundo devido à Segunda Guerra Mundial. Após o sucesso na capital espanhola, naturalizou-se e foi convocado para defender a Espanha na Copa do Mundo de 1962, mas se machucou e não disputou nenhum jogo. Com a camisa merengue, conquistou cinco vezes a Copa dos Campeões da Europa.
Ryan Giggs: jogador mais vitorioso da história do Manchester United, Ryan Giggs ainda joga e é craque, mas o fato de ter defendido a seleção do País de Gales não ajudou para que o interminável camisa 11 dos Red Devils conseguisse disputar uma Copa do Mundo.
Weah, com a Bola de Ouro e melhor jogador do mundo, em 1995 |
George Weah: um dos maiores jogadores africanos da história, Weah nasceu na Libéria e nunca aceitou se naturalizar francês. Eleito melhor jogador do mundo em 1995, ajudou o Milan a conquistar duas vezes o Campeonato Italiano. Também jogou no Mônaco, Paris Saint-Germain, Chelsea e Manchester City. Detalhe: quando nenhum destes era multimilionário. Encerrou sua carreira no Al Jazeera, dos Emirados Árabes Unidos, em 2003.
Cantona: grande nome do futebol francês no início dos anos 90, o polêmico ídolo do Manchester United já havia colecionado alguns problemas com a seleção nacional antes de a mesma falhar em se classificar para as Copas de 1990 e 1994. Encerrou sua carreira em 1997, um ano antes de os Bleus conquistarem o mundo em casa.
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Abedi Pelé: a habilidade do meia-atacante ganês com a bola era tanta, que Abedi Ayew passou a ser chamado de Abedi Pelé. Até hoje é o maior ídolo do futebol de Gana, e pelo seu país, quando tinha apenas 17 anos, ajudou na conquista da Copa das Nações Africanas de 1982. Na temporada 1992-93 brilhou no Olympique de Marseille que conquistou a Champions League, até hoje um feito único no futebol francês. Se aposentou em 2000, no Al Ain, dos Emirados Árabes.
Ian Rush: maior goleador da história do Liverpool, o galês sabia que dificilmente conseguiria disputar uma Copa do Mundo. Com a camisa dos Reds, ganhou cinco vezes o Campeonato Inglês, quatro Copas da Inglaterra, cinco Copas da Liga Inglesa e duas vezes a Copa dos Campeões da Europa (atual Champions League).
Valentino Mazzola: um dos tristes casos em que uma tragédia interrompe o que poderia ter sido uma carreira brilhante. O meia-atacante era o capitão e principal jogador do Torino que dominou o futebol italiano na década de 1940. No entanto, o desastre na Basílica de Superga, acidente aéreo que culminou na morte de todo o time do Torino, em 1949, abreviou sua história no futebol.
Best não conseguiu defender a Irlanda do Norte em Copas do Mundo |
George Best: mulherengo, beberrão, fanfarrão e craque. Best é, para muitos, o maior jogador britânico da história. Ao lado de Bobby Charlton e Dennis Law, o norte-irlandês dominou a Europa com o Manchester United ao conquistar a Copa dos Campeões da Europa em 1967-68 e iniciou a mística da camisa 7 no clube de Old Trafford. Era chamado de 'O Quinto Beatle', em alusão ao seu estilo e talento.
Di Stefano: maior jogador da história do Real Madrid, o argentino foi prejudicado pelo hiato na realização da Copa do Mundo devido à Segunda Guerra Mundial. Após o sucesso na capital espanhola, naturalizou-se e foi convocado para defender a Espanha na Copa do Mundo de 1962, mas se machucou e não disputou nenhum jogo. Com a camisa merengue, conquistou cinco vezes a Copa dos Campeões da Europa.
Moreno, Labruna e Pedernera, integrantes de "La Maquina" de River Plate |
Arthur Friedenreich, maior jogador brasileiro antes da era Pelé |
Dixie Dean: lenda do Everton, da Inglaterra |
Heleno de Freitas: lenda do futebol brasileiro |
Eduard Streltsov - o Pelé da Russia |
Tesourinha: ponta direita brasileiro da década de 50 |
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quinta-feira, 22 de maio de 2014
Escola brasileira é 1ª a ter espaço de ensino do Google
Foto: Divulgação |
O Colégio Mater Dei, em São Paulo, é o
primeiro do mundo a inaugurar o Google Learning Space, um centro de
aprendizagem colaborativo para alunos de todas as idades. O objetivo é
que os estudantes aprendam usando a tecnologia. Para isso, o espaço
conta com dois Chromecasts para projetar apresentações e vídeos a partir
de tablets e notebooks, duas Smart TVs, sistema de som e rede Wi-Fi.
Desde 2013, o colégio já utilizava a suíte de
aplicativos do Google para educação, que inclui Gmail, Google Drive,
Agenda, entre outros. Segundo Eduardo Gomide, CEO da organização
Foreducation, que distribui e gerencia a tecnologia Google em salas de
aulas, os professores da escola relatam que os alunos estão tendo um
melhor desempenho nas tarefas e provas por conta dos aplicativos.
Além das aplicações do Google, os alunos do Ensino Fundamental usam apps educacionais que baixam a partir do Google Play.
Fonte: Tecnologia - Portal Terra
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