Essa ilusão de ótica nos dá a falsa sensação de estarmos diante da figura de um quadrilátero perfeito (como um cubo) em movimento à frente de um fundo branco. Mas será que é isso mesmo? Observe!
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
‘Renúncia não garante inelegibilidade pela lei da Ficha Limpa'
Entrevista com Marlon Reis, juiz de direito no Maranhão, membro do Comitê Nacional do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE) e um dos redatores da minuta da lei da Ficha Limpa.
Acesse o link para ouvir o áudio da entrevista http://cbn.globoradio.globo.com/programas/jornal-da-cbn/2012/02/22/RENUNCIA-NAO-GARANTE-INELEGIBILIDADE-PELA-LEI-DA-FICHA-LIMPA.htm
Postado por
Rogério Rocha
às
17:50
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Marcadores:
CBN,
entrevista,
ficha,
juiz,
lei,
limpa,
Marlon Reis
terça-feira, 21 de fevereiro de 2012
Gravadoras não devem ser as donas dos artistas, diz Peter Gabriel
O músico inglês, atualmente com 62 anos, foi fundador da banda Genesis e um expoente da fusão entre música e outras tecnologias.
Peter Gabriel tinha 17 anos quando fundou a banda Genesis, em 1967. Dez anos depois, iniciava uma carreira solo de sucesso, marcada pela experimentação de novas técnicas, equipamentos e instrumentos nas gravações. Seus trabalhos envolvem a criação de ambientes musicais ricos, acompanhados de um trabalho visual elaborado, tanto nas performances ao vivo quanto nos videoclipes. Um exemplo é o famoso Sledgehammer, de 1986.
Atualmente com 62 anos, o músico inglês confessa que anda mais envolvido em causas políticas que em projetos musicais. Defende que as gravadoras precisam ser prestadoras de serviços e não donas dos artistas. E acredita que os governantes sofrem muitas influências que tendem a corrompê-los. Veja a entrevista completa no vídeo! Clique aqui: Link para a entrevista com Peter Gabriel
Fonte: Globo News
Fonte: Globo News
Postado por
Rogério Rocha
às
23:25
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Marcadores:
cantor,
criação,
gravadoras,
indústria,
inglês,
musical,
Peter Gabriel,
serviços
Beija a flor do "panis et circenses"
A todos indico a leitura do artigo abaixo, de autoria do meu caro amigo, Professor Jorge Leão.
A indústria cultural vende seus modelos, impondo seus estigmas. Embalada pela utilidade do corpo em seu aspecto aparente, a mídia noticia o ritmo do Maranhão sob a imagem de um beija-flor...
A indústria cultural vende seus modelos, impondo seus estigmas. Embalada pela utilidade do corpo em seu aspecto aparente, a mídia noticia o ritmo do Maranhão sob a imagem de um beija-flor...
A
homenagem da cidade de São Luís na cidade “maravilhosa” retrata o
sucesso da propaganda eleitoreira, que visa manter no poder o mesmo
sistema-do-mirante, agora em ritmo de samba e bumba-boi.
A
marca deste investimento milionário será mostrar uma casca, uma imagem
aparente e fictícia do Maranhão, que vê os seus brincantes na passarela
sendo títeres do fracasso social, político e cultural de nossa cidade e
nosso empobrecido estado, enquanto nas arquibancadas a platéia assiste
aturdida o desfile de um carro iluminado na passarela de um carro
abre-alas que nunca foi nosso.
Aqueles
que possuem um pouco de percepção logo observarão que este carnaval é
para poucos, pois ele se alimenta do comércio da cultura e do
analfabetismo político de milhões de maranhenses que vão olhar
extasiados o desfile da escola, sem entender por que no estado mais
pobre do Brasil o povo é tão “feliz”, mesmo sendo tão excluído...
Não
se faz imagem de cultura de um povo sem a garantia de que o mesmo possa
usufruir de justiça social, de uma política de renda equitativa, da
extinção do latifúndio (o Maranhão é o estado que possui mais mortes no
campo em todo o país por conflitos de terra), da erradicação do trabalho
escravo (milhares de maranhenses trabalhando dentro e fora do estado
sem as mínimas condições de saúde e dignidade), do fim do analfabetismo
funcional (que assola cerca de 1.300.000 maranhenses), e da eliminação
da mortalidade infantil (uma das mais altas do mundo).
Esses
são pontos chave para compreendermos o porquê de tanta festa,
patrocinada pelo governo do estado. O sistema-do-mirante aqui nestas
terras se alimenta da falência social, econômica, cultural e política da
maior parte dos maranhenses, que se encontram aplaudindo o continuísmo
de um império oligárquico que sempre expõe seus tentáculos sobre a farsa
folclórica de um povo que continua a esquentar seus pandeirões na
fogueira da miséria e da falência na educação, e no sistema de saúde
vergonhoso a que se encontra padecendo grande parte de nossa população.
Mesmo
passada a ditadura militar no Brasil, vive-se no Maranhão a ditadura da
politicagem, que exclui a população pobre do campo, pois se encontra
vendida pelos coronéis do latifúndio e do agronegócio. Soma-se a isso o
feitiço do boi, que agora não morre mais, pois presta serviços caros ao
dono da fazenda.
Com
este cenário, surge, ao lado da fome e da miséria, a propaganda de que
‘é bom demais viver no Maranhão’. Este é o setor onde a indústria do pão
e circo explora com maior eficiência, utilizando-se do controle
midiático para falsear a realidade, dizendo a todo o Brasil que o povo
maranhense sabe fazer festa...
O
objetivo único deste sistema-do-mirante é a manutenção de uma massa de
vacas de presépio, sempre dispostas a acatar incontestavelmente, ao
comando dos pandeirões, matracas e tamborins, o traço infeliz de um povo
que sorri de sua miséria, ainda tendo que ver um falso beija-flor
pousar em um jardim de flores artificiais.
Jorge Leão
Professor de Filosofia do Instituto Federal do Maranhão
domingo, 19 de fevereiro de 2012
Homem-Aranha comemora 50 anos da primeira publicação
Da Folha.com
Que os super-vilões não nos ouçam. Vai que eles ficam sabendo e, malévolos, resolvem estragar esta festa.
É que, em agosto deste ano, o Homem-Aranha faz aniversário: 50 anos de publicação, desde a auspiciosa aparição no número 15 da revista "Amazing Fantasy".
"Amigão da vizinhança", "cabeça de teia" ou, para os íntimos, "Aranha". O herói colecionou, em cinco décadas de ação, epítetos vários.
Reuniu fãs, também, aos quais o aniversário traz novidades. A data motivará edições especiais, como a saga "Ends of the Earth" (fins do mundo) --em que o Aranha deve ganhar uniforme novo para enfrentar o Sexteto Sinistro, agremiação de seis de seus arqui-inimigos (Homem-Areia, Electro, Mistério, Camaleão, Rino e Dr. Octopus).
Também balangará nas telas do cinema, em "O Espetacular Homem-Aranha", novo candidato a recordista de bilheteria.
TRAÇO NACIONAL
Nesses 50 anos, diversos brasileiros foram os "parceiros" do cabeça de teia na árdua luta contra o crime.
Contratados pela editora Marvel, figurões do quadrinho nacional como Mike Deodato, Luke Ross, Joe Bennet, Paulo Siqueira e Adriana Melo já rabiscaram o herói.
Para um artista de HQ, a tarefa é honrosa. "É um personagem icônico", nota o paraibano Deodato, 48. Ele desenhou o aracnídeo em 2005. "Você quer deixar sua marca, a sua visão do personagem."
Ilustrador à época de J. M. Straczynski, roteirista polêmico da série, Deodato apostou na dimensão psicológica do super-herói, colocando seu foco mais nos "lábios sendo mordidos" do que na ação, afirma.
Do período, ele leva um feito de que se orgulhar: "Eu matei o Aranha!", brinca, referindo-se a uma saga desenhada por Deodato em que Peter Parker morre. Mas todo o fã de quadrinhos sabe: morte, nas HQs, não é definitiva.
Reprodução | ||
Capa da primeira aparição do Homem-Aranha, na revista "Amazing Fantasy" nº 15 |
O paraense Joe Bennet, 44, que o diga --uma das histórias que ele traçou foi justamente a volta de Mary Jane, ex-mulher do personagem, após ter sido dada como morta.
Bennet desenhou o Aranha de 1996 a 2000 e gaba-se de ter sido o brasileiro a fazê-lo pelo maior período.
"É divertido trabalhar com a anatomia", diz. O aracnídeo é famoso pelas poses es-drúxulas que faz ao saltitar.
"O chato", nota, "é a teia". Repleto de detalhes, o uniforme do Aranha é complicado e demorado de se desenhar.
Também preocupa, na tarefa, a opinião dos fãs. "Sempre pesa", afirma a paulista Adriana Melo, que desenhou o Homem-Aranha no final dos anos 2000 -uma das únicas mulheres com esse feito.
"Bate aquela ansiedade. Cada edição gera discussões em fóruns e em blogs de quadrinhos", afirma. "Confesso que fico preocupada e me esforço para sempre entregar um trabalho de qualidade."
Recentemente, fãs inundaram as redes sociais com paródias de uma ilustração do americano J. Scott Campbell. Eles reclamavam que ele havia desenhado Mary Jane excessivamente sexualizada.
ROCK'N'TEIA
Stephen Wacker, editor da Marvel, não esconde a admiração pelo cabeça de teia.
"O Homem-Aranha mudou tudo", afirma à Folha. "Se o Superman foi a música clássica, o Aranha foi o rock, o hip-hop e o jazz combinados."
Wacker afirma, ainda, que "você pode facilmente sustentar o argumento de que o foco nos problemas de Peter Parker e em seus sacrifícios pessoais mudou o modo com que os protagonistas de todas as espécies têm sido retratados, dos gibis aos filmes".
A respeito da contribuição de brasileiros ao amigão da vizinhança, o editor ressalta o traço de Deodato, caracterizado por "escuridão madura". "Ele fez uma carreira longa e memorável [na HQ]", diz.
Editoria de Arte/Folhapress | ||
Postado por
Rogério Rocha
às
23:27
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Marcadores:
50 anos,
aniversário,
Homem-aranha,
primeira,
publicação
Na “era da austeridade”, idosos britânicos são as primeiras vítimas dos cortes de gastos
Roberto Almeida
Dos 2 milhões de idosos britânicos, 800 mil estão "sozinhos, isolados e em risco"; visitas de assistentes sociais não duram mais de 15 minutos
Símbolo máximo do estado de bem-estar social do Reino Unido, o sistema de saúde britânico está em crise há pelo menos 10 anos. Sem perspectiva de aumento orçamentário acima da inflação para os próximos quatro, e com a população envelhecendo, os resultados da política de austeridade já estão batendo à porta dos idosos na ilha.
Um grupo de 60 especialistas ligado à área da saúde pública, entre eles representantes da renomada Associação Médica Britânica e da ONG AgeUK, enviou uma carta aberta à imprensa alertando o primeiro-ministro conservador David Cameron para uma bomba-relógio. Há, segundo os cálculos do grupo, 2 milhões de idosos no país. Destes, 800 mil estão "sozinhos, isolados e em risco", sem apoio de serviços públicos ou privados.
No Reino Unido, as autoridades locais (subprefeituras e prefeituras) têm obrigação legal de oferecer assistência a pessoas em idade avançada e com diferentes níveis de risco, mas o sistema tem privilegiado cada vez mais quem está em situações de necessidade extrema. Em contrapartida, quem antes tinha direito a auxílio em casos considerados menos graves agora não tem mais.
Elizabeth Feltoe, consultora de políticas sociais da AgeUK, lembra que o Estado britânico já foi mais "generoso". "Como as autoridades locais têm menos recursos, os serviços estão sendo encolhidos, com mais cortes desde o ano passado", afirmou ao Opera Mundi.
Por exemplo, as visitas de assistentes sociais às casas dos idosos, que vivem sozinhos, não passa de 15 minutos (leia mais abaixo). O máximo que os cuidadores conseguem fazer é esquentar comida e ajudá-los a trocar de roupas - gerando frustração tanto dos profissionais da área como dos idosos, que reclamam por serem "invisíveis" a quem deveria lhes dar atenção.
Segundo Elizabeth, cada subprefeitura e prefeitura tem autonomia para decidir o tamanho da fatia do orçamento dedicada à assistência social e ao cuidado com idosos. No entanto, em paralelo ao aperto nas contas, a decisão também acaba passando pela vontade política local. Como resultado, o Reino Unido tem hoje áreas em que o auxílio aos idosos é considerado satisfatório, enquanto em outros é problemático.
Roberto Almeida
"É uma loteria do código postal", conta Elizabeth, "em que dois idosos são vizinhos, mas podem receber assistência em níveis bastante diferentes."
O premiê David Cameron, que mantém a retórica da "era da austeridade" no Reino Unido, com previsão de mais cortes pelos próximos três anos, preparou uma nova diretriz para o setor, que ainda precisa de aprovação no Parlamento. As entidades esperam que o documento simplifique e torne clara a legislação de acesso à assistência social no país.
"É preciso que o sistema seja sustentável", afirma a consultora da AgeUK. "Se toda a legislação sobre o assunto está separada em diferentes artigos, fica difícil para as pessoas entenderem a que elas têm direito. Elas precisam de informação e aconselhamento, porque se não planejarem antes e precisarem de assistência para ontem, como no caso de um derrame, por exemplo, elas dificilmente vão conseguir o que precisam."
The Big Society e a terceira idade
Três vizinhos de uma artista aposentada, que será chamada de Sue nesta reportagem, se desesperaram no ano passado com a maneira que ela, já idosa e com Alzheimer, foi tratada pelo governo. O relato ao Opera Mundi foi feito sob condição de anonimato.
O caso ocorreu em Oxford, uma das cidades mais ricas do Reino Unido. Sue, com cerca de 80 anos, morava sozinha e sem apoio da família, que a abandonou. Acabou dependendo de seus vizinhos para sobreviver e de visitas esporádicas do serviço social.
As visitas das assistentes sociais, segundo relatos dos vizinhos, duravam apenas 10 minutos - o suficiente apenas para que Sue tomasse seus remédios. Ela já mostrava seus primeiros sinais de Alzheimer. Esquecia o nome das pessoas e colocava roupas de trás para frente e já não podia mais fazer suas próprias compras.
Sem o devido apoio do Estado, que aplica formulários de diagnóstico bastante criticados pela falta de detalhamento, Sue foi "empurrada" para o conceito-chave do governo conservador de Cameron: a chamada The Big Society, ou Grande Sociedade, uma construção da campanha eleitoral que convoca os britânicos a buscar o voluntariado para tapar os buracos deixados pela política de austeridade.
"O atendimento do governo não era nada satisfatório. As assistentes sociais, que faziam rodízio, apareciam sem hora marcada e algumas mal falavam inglês", contou uma das vizinhas, que riu ao ser perguntada se o conceito de Big Society funcionava. "O Estado terceiriza uma empresa, que paga salário mínimo para essas visitas apressadas. O sistema é inflexível e fragmentado. No final das contas, ninguém assume a responsabilidade quando alguma coisa dá errado e muito dinheiro é jogado fora."
Depois de dois anos vivendo em condições precárias, incapaz de cozinhar e dependendo da boa vontade dos vizinhos, Sue tropeçou e caiu ao sair de casa. Foi levada a um hospital e, em seguida, a um retiro do governo considerado pelos vizinhos "bastante impessoal". "Ela foi tratada injustamente, sem qualquer qualidade de vida", explicou uma das vizinhas. "No hospital e no retiro ela é ajudada corretamente, mas por que nada foi feito antes, quando ela ainda estava em casa?"
Os vizinhos fizeram uma reclamação formal ao governo pelo tratamento dado a Sue. Os serviços não foram grátis. Quando ela estava em casa, a idosa pagava 70 libras esterlinas por semana. Quando foi para o hospital, seu tratamento custou mil libras por semana. E agora, no retiro, ela paga 600 libras por mês, que saem de suas economias.
"Veja como não faz sentido. Se o atendimento em casa fosse feito como deveria, ela poderia ter passado mais tempo em casa e, certamente, não teria ido parar no hospital. O retiro era inevitável - mas poderia ter sido adiado. E bastante dinheiro poderia ter sido economizado", desabafou uma das vizinhas. Para ela, a Big Society de Cameron pode até funcionar. Só com ajuda do governo.
Fonte: Opera Mundi
Postado por
Rogério Rocha
às
23:11
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Marcadores:
assistentes sociais,
austeridade,
bem-estar,
envelhecimento,
população,
Reino Unido,
saúde,
sistema
Banco da Itália diz que 2102 será um ano de recessão para o país
O presidente do Banco da Itália, Ignazio Visco, disse neste sábado
(18/02) que 2012 será um ano de recessão no país, após ressaltar que
essa instituição prevê uma redução de 1,5% do PIB (Produto Interno
Bruto) para este ano.
Visco, que discursou em um fórum econômico na cidade de Parma, afirmou que "é preciso olhar para frente", já que se prevê uma estabilização da atividade produtiva para o segundo semestre do ano e um retorno ao crescimento a partir de 2013.
O dirigente do Bankitalia, como é conhecido o banco central italiano, pediu aos bancos que não "asfixiem" as empresas e que sejam prudentes, segundo a imprensa local.
Ressaltou ainda que o BCE (Banco Central Europeu) e as entidades financeiras do eurossistema continuarão "assegurando seu apoio à liquidez e às atividades de empréstimo dos bancos".
Segundo dados do Istat (Instituto Nacional de Estatística), a Itália se encontra oficialmente em recessão, depois de ter contraído seu PIB no quarto trimestre de 2011 em 0,7% em relação ao trimestre anterior.
O PIB italiano já havia descido 0,2% entre julho e setembro de 2011 em relação ao segundo trimestre do mesmo ano, de acordo com o Istat.
Se forem comparados dados anualizados, o PIB italiano diminuiu 0,5% no quarto trimestre de 2011 em relação ao mesmo período do ano anterior.
Fonte: Opera Mundi
Visco, que discursou em um fórum econômico na cidade de Parma, afirmou que "é preciso olhar para frente", já que se prevê uma estabilização da atividade produtiva para o segundo semestre do ano e um retorno ao crescimento a partir de 2013.
O dirigente do Bankitalia, como é conhecido o banco central italiano, pediu aos bancos que não "asfixiem" as empresas e que sejam prudentes, segundo a imprensa local.
Ressaltou ainda que o BCE (Banco Central Europeu) e as entidades financeiras do eurossistema continuarão "assegurando seu apoio à liquidez e às atividades de empréstimo dos bancos".
Segundo dados do Istat (Instituto Nacional de Estatística), a Itália se encontra oficialmente em recessão, depois de ter contraído seu PIB no quarto trimestre de 2011 em 0,7% em relação ao trimestre anterior.
O PIB italiano já havia descido 0,2% entre julho e setembro de 2011 em relação ao segundo trimestre do mesmo ano, de acordo com o Istat.
Se forem comparados dados anualizados, o PIB italiano diminuiu 0,5% no quarto trimestre de 2011 em relação ao mesmo período do ano anterior.
Fonte: Opera Mundi
Diversas atrações animaram o primeiro dia de Carnaval em São Luís
Muita animação na segunda noite do Carnaval 400 anos, nesta sexta-feira (17). A folia que teve início com o cortejo carnavalesco no circuito Deodoro/Praia Grande, continuou em vários pontos da Praia Grande, com apresentações de blocos tradicionais, tribos de índios, tambores de crioula, além de shows com artistas da terra.
"É muito lindo você ver o público participando, os turistas que voltam a nossa cidade, cultivam as nossas belezas, todo mundo celebrando os 400 anos de São Luís. O Jegue não poderia ficar de fora dessa festa, nosso tema também homenageia o carnaval dos 400 anos de São Luís, é uma festa, uma grande alegria que com certeza, promete ser o melhor carnaval de todos tempos.", declarou o vocalista do Jegue Folia, Erlanes Duarte.
Nem a chuva impediu os brincantes de cair na folia, uma multidão dançou ao som das tradicionais músicas do carnaval maranhense, com muita alegria, diversão e segurança.
"Com o bicho maranhanguara estamos fazendo uma homenagem ao histórico, cultural maranhense de todas as raças, influências, amores, paixões, angustias, beleza e folia. Essa é a nossa temática para este ano de 2012.", declarou José Pereira Godão.
E neste sábado (18), a folia continua e será estendida ao Circuito Deodoro/Cajazeiras/Madre Deus, em pontos já consagrados como a Casa das Minas, Rialto e o Canto de Santana (Rua do Passeio), além dos pontos na Praia Grande e diversas apresentações na Avenida Litorânea.
O Carnaval 400 anos é uma realização do Governo do Estado, por meio da Secretária de Cultura do Maranhão (Secma).
Fonte: O Imparcial
Assinar:
Postagens (Atom)
Postagens populares
-
Essa lista poderia conter uma centena ou mais de nomes, mas seus personagens simbolizam o orgulho da negritude em tudo aquilo que contribu...
-
A ilha de São Luís é a capital do estado do Maranhão, localizada no Nordeste do Brasil. É a única capital de um Estado no Brasil fundada p...
-
Algumas curiosidades cercam a composição e a confecção da bandeira nacional. Muitas delas, certamente, boa parte de nós, bras...
-
Por Rogério Henrique Castro Rocha O dia de hoje, 28 de julho, comemorado como feriado estadual, demarca na história o dia em que, n...
-
A data do Dia do Trabalho (do Trabalhador ou Dia Internacional do Trabalhador) foi estabelecida no ano de 1889, como resultado da r...
-
Murilo Rubião (*1916 +1991) Desde o lançamento de sua primeira obra, chamada O ex-mágico , e que veio ao mundo no distante ano de 1947...
-
HISTÓRICO DO JULGAMENTO O então ministro Moreira Alves foi o relator do polêmico caso O julgamento do pedido de Habeas Corpu...
-
Historic Centre Street Praça Gonçalves Dias - Gonçalves Dias Square Vista parcial do Centro Histórico - Ponte do São Francisc...
-
Conforme prometido num dos posts passados, tentaremos aqui tecer, em sucinta análise, algumas considerações acerca da conexão existente en...
-
Reproduzo aqui uma postagem do blog Fotologando.com . São grande nomes do rock, ontem e hoje. Curtam! O bom e velho Rock 'n' Ro...