domingo, 5 de agosto de 2012

TROPA ALFA (Alpha Flight)


 

A Tropa Alfa (Alpha Flght) foi uma das maiores equipes de super-herois da editora Marvel Comics.  

Criada pelo lendário John Bryne em 1979, a Tropa apareceu pela primeira vez em "Uncanny X-Men" 120, em abril daquele ano, como grupo de apoio a uma série de histórias dos X-Men, mas a aceitação do público os levou a conseguir sua própria revista.


A Tropa Alfa original era composta por Aurora (Jeanne-Marie Beaubier), Estrela Polar (Jean-Paul Beaubier), Sasquatch (Walter Langkowski), Pássaro da Neve (Narya), Shaman (Michael Twoyoungmen), Guardião (James Macdonald Hudson). Na formação que aparece na figura acima está presente ainda o Pigmeu (Eugene Milton Judd).


Os membros do super-grupo foram reunidos para formar a equipe guardiã do Canadá, criada pelo Departamento H. Sua primeira missão foi capturar Wolverine (conhecido à época como Arma X). O próprio Wolverine, também canadense, chegou a atuar com a equipe em alguns episódios, mas posteriormente juntou-se em definitivo aos X-Men. 


Em 2004, a editora Marvel Comics lançou a série "All-New, All-Different" Alpha Flight, numa tentativa de juntar novamente a extinta equipe com novos e alguns antigos membros, contudo, a série foi cancelada na edição de número 12, devido às baixas vendas.

Segundo tem informado a imprensa especializada, a Marvel planeja promover o retorno da Tropa Alfa, provavelmente no mês de outubro desse ano, ao lançar o evento "Chaos War", que deverá contar com minisséries e edições especiais.

Fontes: www.guiadosquadrinhos.com / http://pt.wikipedia.org / http://www.universohq.com



Jornalista Gay Talese revela suas preferências por personalidades anônimas (em Dossiê Globonews)

Gay talese é um dos mais importantes nomes do jornalismo americano e ganhou fama por suas reportagens sobre anônimos. De passagem pelo Brasil, o jornalista mostra um olhar singular e revela que gostaria de escrever sobre uma cantora brasileira.

Jornalista Gay Talese revela por que tem preferência por anônimos













Fonte: Dossiê Globo News

Tiros são disparados em templo religioso nos EUA


Tiros foram disparados neste domingo em um templo sikh da cidade de Oak Street, no Estado americano de Wisconsin. Não há informações sobre vítimas e não está claro se alguma prisão foi feita. Relatos de testemunhas, que não foram confirmados oficialmente, dão conta de que muitas pessoas foram baleadas e de que algumas estão presas no local.
A polícia afirmou que um policial foi baleado várias vezes, mas deve sobreviver. Um suspeito também foi baleado, mas não há informações sobre seu estado de saúde. Também não está claro se outros suspeitos estão no local. "A situação ainda é fluida", disse um porta-voz.
AP
Homem reza em frente a templo sikh em Oak Creek, Wisconsin, onde tiros foram disparados

O templo é frequentado por adeptos do sikhismo, religião criada na Índia que combina hinduísmo e islã. A polícia de Oak Creek, uma cidade de 30 mil habitantes localizada ao sul de Milwaukee, foi chamada ao local por volta das 10h30 no horário local (12h30 de Brasília).
O jornal local Journal Sentinel afirmou que pelo menos quatro pessoas foram baleadas e que vários feridos foram levados ao hospital, inclusive o presidente do templo. Nenhuma destas informações foi confirmada oficialmente.
Pelo menos 12 ambulâncias estão estacionadas em frente ao templo e a polícia fez um cordão de isolamento para impedir a aproximação de jornalistas e curiosos.
Os Estados Unidos ainda se recuperam do choque causado por um ataque a um cinema que deixou 12 mortos em Aurora, no Colorado, em 20 de julho, durante a estreia do filme "Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge".
James Holmes, 24 anos, responderá a 142 acusações pelo ataque - sendo 12 de assassinato em primeiro grau, 12 de assassinato com extrema indiferença e 116 de tentativa de assassinato.
AP
Mulheres aguardam notícias em frente a templo sikh em Oak Creek

Com AP e informações da CNN

Gilmar Mendes pede abertura de investigação contra Wikipédia



O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), pediu a abertura de uma investigação contra a Wikipédia na Polícia Federal. Ele reclama de definição distorcida em seu verbete, o qual considerou ideológico.

A parte do verbete que incomodou o ex-presidente do STF reproduz uma denúncia da revista "Carta Capital" que ele contesta judicialmente. Mendes afirma que o verbete deve ter apenas sua biografia, sem dados jornalísticos.
A Wikipédia é uma enciclopédia livre onde os próprios usuários, virtualmente, podem adicionar conteúdo. Sem êxito em chegar aos editores do trecho sobre a denúncia, o ministro decidiu ir contra o site, o qual ele afirma estar "aparelhado".
Fonte: site SRZD

Terremotos de até 4,1 graus atingem Chile durante manhã


Uma série de tremores de terra de até 4,1 graus na escala Richter atingiu o Centro e o Norte do Chile na manhã deste domingo. O país vem sendo atingido por tremores de terra desde a última noite. Não há informações sobre vítimas.
Segundo a Universidade do Chile e o Escritório de Emergência do Governo, os tremores foram classificados como suaves. Também não houve registro de danos - o país é preparado para terremotos, seguindo à risca normas de estrutura física das edificações.
Em 2011, o pior terremoto da história do Chile (8,8 graus na escala Richter) matou pelo menos 700 mil pessoas no Sul e Centro do país.
(*) Com informações da Agência Brasil e do site SRZD

Marilyn Monroe: entenda o fascínio da diva


Marilyn em cena de "O Pecado Mora ao Lado"Divulgação/20th Century Fox
Há exatos 50 anos, em 5 de agosto de 1962, Hollywood perdia aquela que foi uma de suas maiores estrelas, vítima de uma overdose de barbitúricos: Marilyn Monroe.

Loira platinada, dona de lábios carnudos e curvas voluptuosas, a atriz é considerada uma das mulheres mais sensuais de todos os tempos, combinação única de uma beleza estonteante com espontaneidade frágil, que se exprimiam em um sorriso irresistível.


Nascida Norma Jeane, a diva passou por muita coisa até se tornar um sucesso: não conheceu o pai, ficou grande parte de sua infância em orfanatos, sofreu uma tentativa de estupro e, antes de fechar seu primeiro contrato com o estúdio Twentieth Century Fox, em 1946, assinou também o primeiro divórcio – seriam mais dois até o final da vida.

Na tela, porém, tudo isso ficava para trás e Marilyn encantava o público com sua figura brilhante, como na imortal cena do filme “O Pecado Mora ao Lado”, de 1955, em que seu vestido branco é levantado pelo vento da tubulação do metrô. Esse fascínio, além de torná-la famosa, também atormentou a atriz, que até sua morte, aos 36 anos, tentou provar que era muito mais que uma mulher bonita. 

Em seu livro de memórias “Marilyn & Me” (Marilyn e Eu), o fotógrafo Lawrence Schiller, que clicou a beldade nua em 1960, ilustra bem esse sentimento que a devorou. Em uma passagem do volume, ele narra conversa com a estrela sobre sua carreira.  

“Deixe-me perguntar a você, Larry: quantas indicações eu tenho ao Oscar?”, disse Marilyn. "Não sei", admitiu Schiller. "Eu sim”, continuou a atriz. “Nenhuma.”

Para você julgar por si mesmo as qualidades deste grande mito do cinema, o Portal da Band listou alguns filmes que ajudam a entender parte da sedução eterna de Marilyn Monroe. Confira:

Os Homens Preferem as Loiras (1953, Howard Hawks)



O musical tornou Marilyn Monroe uma estrela de primeira grandeza. Nele, a loira fez o papel de uma corista americana que tenta insistentemente casar com um homem rico e ganhar muitos diamantes, “os melhores amigos de uma garota”, como diz a canção mais famosa do longa “Diamonds are a Girl’s Best Friend”.

O Pecado Mora ao Lado (1955, Billy Wilder)


Durante o longa inteiro, o personagem vivido por Tom Ewell, que passa por uma crise no casamento, tem de lutar contra a tentação irresistível representada por Monroe. É neste filme que a diva aparece na clássica cena em que seu vestido é levantado pelo vento do metrô. Precisa de outro motivo para assistir? 

Nunca Fui Santa (1956, Joshua Logan)


Mostrando todo o talento dramático que possuía, Marilyn interpretou no filme a cantora de um café, que vira alvo do amor de um ingênuo cowboy. Por seu trabalho, ela foi indicada ao Globo de Ouro de melhor atriz de musical ou comédia.

Quanto Mais Quente Melhor (1959, Billy Wilder)


O filme é simplesmente o mais importante em que Marilyn atuou. O motivo? Até hoje, a comédia protagonizada por Jack Lemon e Tony Curtis é considerada um exemplo perfeito de como deve ser o humor no cinema. Na história, a dupla se traveste de mulher para escapar da máfia após presenciar um massacre. Durante a fuga, eles acabam se envolvendo com a loira, que aumenta a confusão.

Sete Dias com Marilyn (2011, Simon Curtis)


Apesar de não ser uma obra prima, o filme vale ser visto para se compreender melhor como era a Marilyn por trás das câmeras. Situado na Inglaterra, durante as filmagens de “O Príncipe Encantado”, o longa é protagonizado por Michelle Williams, impecável em sua recriação da diva. 


Fonte: www.band.com.br

sábado, 4 de agosto de 2012

Metal e Música Clássica: Ulytau - Toccata and fuge (Live) HD

Ulytau é uma banda do Cazaquistão que mistura hard rock com a tradição da música folclórica de seu país. É composta por Nurgaisha Sadvakasova (violino), Kichigin Maxim (guitarra) e Alimbetov Erzhan (dombra, cazaque tradicional alaúde). 

Nesse vídeo executam uma excelente versão ao vivo do tema da Toccata e Fuga BWV 565 - VXV, de Johann Sebastian Bach.

Brasil leva susto e vaias, mas Neymar e Damião põem time de Mano na semi


Honduras deu mais trabalho do que se imaginava. A torcida adversária se aliou aos britânicos para perseguir Neymar. A atuação dos comandados de Mano Menezes ficou longe de encher os olhos. Ingredientes de um filme dramático, mas com final feliz. A seleção brasileira fez 3 a 2 neste sábado, em Newcastle, e se classificou para disputar a semifinal das Olimpíadas de Londres, terça-feira, contra a Coreia do Sul, que eliminou a Grã-Bretanha nos pênaltis. Garantiu ao menos a disputa pelo bronze e ficou a dois passos da tão sonhada medalha de ouro.
Em Newcastle, Leandro Damião perdeu a chance de tornar o jogo tranquilo aos 30 segundos, mas depois participou dos três gols. Fez dois e sofreu o pênalti convertido por Neymar. Ah, Neymar... O craque vai deixar a Inglaterra detestado. Neste sábado, enlouqueceu os marcadores e torcedores com seus dribles e as faltas sofridas. Com exceção de alguns tradicionais exageros, o jogador realmente foi alvo dos hondurenhos. Sem violência.
A cada vez que pegava na bola, Neymar ouvia muitas vaias. No início, só da torcida de Honduras, que estava em bom número no St. James Park, em Newcastle. Depois, os locais se uniram e o som ficou mais forte, lembrando o ocorrido no amistoso contra a Grã-Bretanha, em Middlesbrough, quando suas simulações foram condenadas pelo público.
O camisa 11 nem ligou. No momento de maior dificuldade, assumiu a responsabilidade de ser a grande estrela do futebol olímpico e foi importantíssimo para que o Brasil desse mais um passo rumo ao ouro.
Se na terça-feira, em Manchester, a seleção brasileira enfrentará a Coreia do Sul,  Honduras volta para casa com a sensação de dever cumprido. Com um futebol quase amador e um jogador a menos, fez o Brasil sofrer até o último minuto para conseguir a classificação.
Neymar, Brasil e honduras, Futebol (Foto: Agência EFE)Muito vaiado em toda a partida, Neymar marca um gol de pênalti e tem atuação decisiva (Foto: Agência EFE)
Gol do Brasil? Só com um a mais
Mano Menezes começou com uma novidade. O goleiro Gabriel, que chegara a Londres sem credencial, apenas para treinar, e ganhou vaga na lista graças à lesão de Rafael, botou Neto no banco de reservas.
Aos 30 segundos de jogo, o Brasil teve chance de fazer 1 a 0. Leandro Damião, outro que voltou ao time no lugar de Alexandre Pato, ganhou facilmente do zagueiro e saiu na cara de Mendoza. Bateu de fora da área, e a bola saiu à esquerda do gol. Aos dez minutos, então, a Seleção estaria com o jogo definido se Oscar e Neymar tivessem aproveitado outras chances. Mas a realidade, quem diria, era mais dura. Aos 12, Honduras estava na frente.
Um lance despretensioso, que começou num raro erro de passe de Thiago Silva, contou com erro de marcação de Rafael e Juan e terminou num inacreditável chute de Martinez, no ângulo de Gabriel. Festa hondurenha em Newcastle. E a aparente tranquilidade do início da partida começou a se transformar em drama.
O domínio brasileiro sumiu. As rápidas trocas de passes entre os jogadores de frente e o perigoso apoio dos laterais deram lugar ao nervosismo. Por isso, Neymar resolveu assumir a responsabilidade. Ainda sem brilho, chamou a bola para si e tentou arrancadas. Foi a chave para os adversários começarem a abusar das faltas.
Wilmer cisanto, Futebol, Brasil e Honduras (Foto: Agência Reuters)
Árbitro alemão expulsa Crisanto após hondurenho
fazer duas faltas seguidas (Foto: Agência Reuters)
Em menos de um minuto, Crisanto dificultou demais a vida de seu país. Fez duas faltas (a segunda em Neymar) e recebeu dois cartões amarelos - o segundo muito rigoroso - do árbitro alemão Felix Brych. Expulso.
Com um a mais, o Brasil voltou a crescer, mas o gol foi chorado demais e contou com a colaboração da zaga. Hulk avançou pela direita e cruzou. Mendoza saiu mal, Peralta ajeitou, Velasquez ficou olhando e Damião, de carrinho, empatou.
Com medo da compensação do árbitro, Mano Menezes trocou Sandro, com cartão amarelo, por Danilo ainda na primeira etapa. E a virada parecia questão de tempo. Parecia...
Neymar e Damião salvam má atuação
O cabeludo Espinoza era o melhor de Honduras em campo. E logo no comecinho do segundo tempo jogou um balde de água fria em quem pensava que os últimos 45 minutos das quartas de final, com o Brasil tendo um a mais, seriam só para cumprir tabela. Juan errou na saída de bola, e Gabriel demorou uma eternidade para saltar em direção à bola, que saiu de fora da área e foi entrando, sem força, no canto direito: 2 a 1. Zebra?
Zebra, nada. Leandro Damião dividiu com Velasquez e foi ao chão. O árbitro alemão deu pênalti e aumentou ainda mais as vaias para Neymar. O garoto ajeitou, e, a cada passo rumo à bola, os gritos contra ele aumentavam. A finalização certeira calou quase todo o estádio.
comemoração Leandro Damião, Brasil e Honduras, Futebol (Foto: Agência AP)Leandro Damião comemora o seu quarto gol nas Olimpíadas: vice-artilheiro em Londres (Foto: Agência AP)
O atacante do Santos, que trocou duas vezes de chuteiras no jogo, continuou tirando os rivais para dançar, centralizando o jogo em si, sofrendo faltas, provocando cartões amarelos e irritando hondurenhos e europeus nas cadeiras do St. James Park. E tinha também a ajuda valiosa de Leandro Damião. Após bela tabela, o centroavante girou com facilidade em cima do capitão Leveron e, finalmente, fez o que poderia ter feito com 30 segundos: colocou o Brasil em vantagem. O camisa 9 agora é vice-artilheiro das Olimpíadas, com quatro gols, um a menos que o senegalês Konate, já eliminado.
Mais uma vez a sensação era de que o Brasil, em vantagem numérica e no placar, ia disparar e ampliar o placar. Engano. A melhor chance de gol antes do apito final foi dos bravos hondurenhos, depois de péssima saída de gol de Gabriel. Espinoza, caído, só não empatou porque a zaga dividiu e provocou novo escanteio. Já nos acréscimos, o meia-atacante foi expulso, abraçou os brasileiros e deixou o campo muito aplaudido.
Sob os olhares atentos de Joseph Blatter, presidente da Fifa, e dos homens fortes da CBF, José Maria Marín e Marco Polo del Nero, em vez de garantir a vitória, a Seleção preferiu esperar o tempo passar. As substituições não surtiram efeito, o goleiro escalado continuou sem transmitir segurança... Muito menos do que poderia ser feito contra dez atletas de Honduras. E muito, muito menos do que o Brasil vai precisar nos próximos jogos, na luta pelo ouro inédito.
Fonte: globoesporte.globo.com

VEJA lança game no Facebook


Duelo VEJA é um aplicativo de perguntas e respostas, com mais de 400 questões formuladas a partir de informações publicadas em VEJA. Saiba como desafiar seus amigos

Duelo VEJA, game de VEJA no Facebook
Duelo VEJA reúne perguntas que ajudam a explicar o Brasil e o mundo (Reprodução)
Está disponível no Facebook, a maior rede social do planeta, o game Duelo VEJA, aplicativo que reúne perguntas e respostas formuladas a partir de informações publicadas em reportagens das edições impressas de VEJA.
Com mais de 400 questões que ajudam a explicar o Brasil e o mundo, Duelo VEJA é disputado entre duas pessoas. Para participar, o usuário deve aceitar o aplicativo – presente na página deVEJA no Facebook – e convidar um amigo ou qualquer pessoa que esteja na rede para ser o adversário. Cada competidor terá a chance de responder cinco perguntas, divididas em assuntos abordados por VEJA (Conhecimentos Gerais, Artes & Espetáculos, Política, Economia, Saúde, Comportamento e Vida Digital).
A cada pergunta, o participante terá 30 segundos para escolher uma das quatro alternativas apresentadas: uma resposta certa equivale a dez pontos. Ao término desta fase, os usuários disputam o Duelo Final, etapa que apresenta um tema aleatório e que vale 50 pontos. Se ambos competidores chegarem a esta fase, vencerá quem responder a questão de modo mais rápido. Caso um dos participantes do game desista de um desafio durante o jogo, ele perde os pontos e os repassa a seu adversário.
A pontuação fica disponível na parte lateral à direita do game, distribuída em duas seções: rankings geral e entre amigos. Lembrando: os pontos são acumulativos. Logo, quanto o maior número de participações, maiores são as condições de alcançar as primeiras colocações no ranking.
Para acessar o Duelo VEJA, basta visitar o endereço oficial do aplicativo ou acessar a página de VEJA no Facebook e clicar no campo Duelo VEJA, que está no canto superior à direita (imagem abaixo). Bom jogo!

Presos poderão diminuir pena com horas de leitura


A cada publicação lida, a pena será diminuída em quatro dias. No total, a redução poderá chegar a 48 dias em um ano com a leitura de até 12 livros

Livros na prateleira do ponto de leitura do projeto Ler é Dez Leia Favela da comunidade Caracol, complexo da Penha, no Rio de Janeiro
O detento terá o prazo de 21 a 30 dias para a leitura de uma obra literária (Eduardo Martino/Documentography)
Os presos que se dedicarem à leitura de obra literária, clássica, científica ou filosófica poderão ter as penas, em regime fechado ou semiaberto, reduzidas. A cada publicação lida, a pena será diminuída em quatro dias. No total, a redução poderá chegar a 48 dias em um ano com a leitura de até 12 livros, de acordo com a Portaria 276 do Departamento Penitenciário Nacional (Depen) publicada nesta sexta-feira no Diário Oficial da União.
De acordo com a Agência Brasil, as normas preveem que o detento terá o prazo de 21 a 30 dias para a leitura de uma obra literária disponibilizada na biblioteca de cada presídio federal. Ao final, terá que elaborar uma resenha que será analisada por uma comissão de especialistas em assistência penitenciária. O participante do projeto contará com oficinas de leitura.
A comissão avaliadora também observará se as resenhas foram copiadas de trabalhos já existentes. Caso sejam consideradas plágio, o preso perderá automaticamente o direito de redução de sua pena.

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Galvão Bueno bate boca com comentarista ao vivo no Sportv


O apresentador Galvão Bueno bateu boca com o comentarista Renato Maurício Prado em meio ao programa Conexão Sportv, que foi ao ar no período noturno de quarta-feira no canal por assinatura após a programação olímpica.
Divulgação
Bate boca ao vivo durou mais de dois minutos
O entrevero entre os dois teve como pivô o superintendente-executivo do COB (Comitê Olímpico Brasileiro) Marcus Vinícius Freire, que foi medalhista olímpico nos Jogos de Los Angeles, em 1984, quando ganhou a prata.
“Fala agora o que você disse sobre a medalha de prata dele em Los Angeles antes do programa, que só ganhou por causa do boicote”, disse Renato Maurício logo na abertura do programa para causar a fúria de Galvão Bueno, que ficou visivelmente desconcertado.
“Isso não se faz. É preciso ter responsabilidade. Estamos falando para milhões de pessoas. Você foi deselegante. Uma coisa é a brincadeira fora do ar, outra coisa é a brincadeira ao vivo para milhões de pessoas”, retrucou Galvão.
Após a discussão, que durou cerca de dois minutos, Galvão explicou que jamais disse que o Brasil não ganharia medalha em 1984. O narrador afirmou que o time teria mais dificuldade com a presença de equipes do leste europeu como Polônia, Bulgária e União Soviética.
No final, Galvão interrompeu a discussão após nova troca de farpas e chegou a cumprimentar Renato Maurício Prado, que aceitou o pedido de forma burocrática.

Após derrota sofrida contra a Rússia, Rubén sai em defesa dos 'soldados'



O último tiro da quinta-feira foi doloroso. Mas não a ponto de encerrar a batalha. Com esse espírito, o técnico Rubén Magnano encarou a derrota dramática da seleção brasileirapara a Rússia na terceira rodada do torneio de basquete em Londres. Satisfeito com a reação diante de uma das potências da Europa, o treinador argentino saiu em defesa dos jogadores após a partida. E garantiu que a frustração pelo tropeço já será parte do passado no sábado, quando a equipe volta à quadra para enfrentar a China.
Ruben Magnano, Brasil x Rússia (Foto: Agência EFE)Magnano apoia o time durante a partida contra a Rússia, nesta quinta-feira, em Londres (Foto: Agência EFE)
- Eu sempre digo isso para eles. Assim como todos os triunfos passam a ser apenas história depois das partidas, com as derrotas também é assim. Vou proteger esses jogadores não 100%, mas 101%. Eles são os soldados, vou protegê-los até o fim. Jogamos de igual para igual com uma potência europeia. Não estou feliz da vida, claro, mas acho que eles fizeram um trabalho muito bom - explicou Magnano.
Quando a bola caiu, ainda tínhamos uns quatro segundos no relógio, mas a equipe ficou totalmente sem reação"
Marquinhos, ala da seleção
Arremesso espírita no fim
A derrota veio com uma cesta de três de Vitaliy Fridzon, com menos de cinco segundos no relógio. Desequilibrado, com Leandrinho escorregando aos seus pés, o russo acertou seu único chute de três no jogo e deu números finais ao duelo: 75 a 74 para os europeus.
- Quando a bola caiu, ainda tínhamos uns quatro segundos no relógio, mas a equipe ficou totalmente sem reação. Nossa ideia era fazer uma falta antes do arremesso, mas não deu tempo. Ele não colocou a bola no chão, já recebeu virando para chutar - analisou o ala Marquinhos.
Sem tempo para pedir, Leandrinho correu a quadra e tentou o último arremesso no desespero, mas a bola não caiu. A frustração era evidente após a sirene final, mas os atletas mais experientes do grupo sabem que, no meio de um torneio como as Olimpíadas, não há tempo para tristeza em excesso.
fridzon brasil x rússia basquete londres 2012 olimpiadas 2 (Foto: Reuters)Fridzon acerta o arremesso no fim do jogo: frustração para os brasileiros em Londres (Foto: Reuters)
- Digerir essa derrota é difícil, mas não podemos baixar a cabeça. O momento é frustrante, todo mundo saiu bravo, mas não pode ser algo muito grande. Não podemos nos apegar muito à derrota, assim como não nos apegamos muito à vitória - afirmou Guilherme Giovannoni.
Faltam dois dias para a primeira oportunidade de levantar a cabeça. No sábado, às 12h15m (de Brasília), a equipe verde-amarela encara os chineses, na penúltima rodada de classificação. O SporTV transmite ao vivo, e o GLOBOESPORTE.COM acompanha em Tempo Real. Na segunda-feira, o adversário será a Espanha. Com a vaga assegurada para as quartas de final, o Brasil caminha para ficar em terceiro no grupo, mas ainda luta por uma posição acima.
 

MITT ROMNEY: UMA GAFE ATRÁS DE OUTRA




Flávio Aguiar – Carta Maior, em Debate Aberto

A maior parte da mídia européia considerou a tournée do pré-candidato republicano à presidência dos EUA, Mitt Romney, um rotundo fracasso, marcada por gafes e declarações fora do lugar. Ao desembarcar em Londres, Romney disse (até hoje não se sabe por quê) que a Inglaterra poderia não estar preparada para a realização de uma Olimpíada.

O pré-candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, Mitt Romney, e seus assessores, podem estar achando que sua viagem ao Oriente Médio e à Europa tenha sido um sucesso – levando em conta a direita que baba nos Estados Unidos, ou sua correligionária Fox News.

Mas a maior parte da mídia européia considerou essa tournée um rotundo fracasso, marcada por gafes e mais gafes, ou declarações fora do lugar.
Para começo de conversa, Romney, ao desembarcar em Londres disse (até hoje não se sabe por quê) que a Inglaterra poderia não estar preparada para a realização de uma Olimpíada, o que provocou reações azedas por parte do primeiro ministro David Cameron.

A seguir, Romney foi a Israel, esperando agradar o eleitorado judaico nos Estados Unidos que, segundo pesquisas, têm manifestado uma preferência majoritária por Barack Obama. Mas deixou atrás de si uma coleção de novas farpas. Primeiro disse que a capital israelense deveria ser Jerusalém, não Tel Aviv. Chegou a dizer que moveria a embaixada norte-americano para a cidade multissanta – retirando-a, portanto, da capital de hoje.

Não só isso desagradou os palestinos, como criou uma situação embaraçosa, porque nem mesmo os Estados Unidos reconhecem de jure a ocupação do lado leste da cidade. Embora Jerusalem abrigue todas as instituições do governo israelense (residência e gabinete do primeiro-ministro, Parlamento e Suprema Corte), não há nenhuma embaixada estrangeira na cidade, porque a ocupação do lado leste da cidade foi conseqüência da guerra de 1967, e a comunidade internacional, nem a ONU, a reconhecem como legal.

Para completar, Romney declarou que o sucesso econômico de Israel se deve a sua “cultura”, conotando uma superioridade cultural que levantou suspeitas de racismo. Além disso, atribuiu esse mesmo sucesso à intervenção da “Providência Divina”, ressoando fundamentalismos religiosos, além de demagogia barata.

Mas ainda houve mais: o apogeu da campanha de Romney em Israel se dividiu entre sua visita ao Muro das Lamentações, em Jerusalém, e a realização de um almoço para arrecadação de fundos, a 25 mil dólares por cabeça, com 40 presentes. Isso, se lhe rendeu 1 milhão de dólares, deixou aquele rastro de “candidato dos ricos” por detrás.

Nas suas declarações Romney se limitou a dizer que apoiava as acusações de Israel contra o Irã. Porém, um de seus assessores complementou a declaração dizendo que um governo Romney apoiaria uma ação militar unilateral de Israel
contra o Irã. O bafo quente da guerra acompanhou a fala da campanha.

De volta à Europa, Romney foi à Polônia, à convite de Lech Walesa, hoje um líder de direita – inclusive no plano religioso – em contraposição àquele personagem que foi tido como um fino herói do Solidariedade. O encontro dos dois, em que Walesa, que recusou um encontro no passado com Barack Obama, desejou sucesso à campanha do pré-candidato, foi seguido por uma áspera declaração dos atuais líderes do Solidariedade dizendo que não compactuavam com a preferência daquele por Romney. Ao contrário, sabe-se que os “Solidarnösc” de hoje preferem Obama, graças, pelo menos, ao viéis claramente anti-sindical de Romney.

É claro que a ida de Romney à Polônia também se contrapunha à vinda de Obama a Berlim, quando era candidato, recuperando a imagem de John Kennedy em 1961. E o pré-candidato de hoje aproveitou para dirigir uma série de farpas contra Putin e a Rússia, falando em falta de democracia e proximidades com o Irã e Hugo Chavez, o abominável homem dos trópicos para o pensamento conservador.

Ora, acontece que, de fato, Putin não é uma preferência da mídia européia, que o aponta como despótico, tirânico, e no limite como suposto suspeito da eliminação de adversários e críticos. Porém a política de distensão de Obama em relação à Rússia é cara a essa mesma mídia. Dessa vez a retórica de Romney trouxe à tona o bafo gelado da Guerra Fria, que ninguém deseja mais que sopre no inverno econômico da Europa e da Zona do Euro, que nào se sabe se está em derretimento ou em congelamento.

Enfim, quod erat demonstrandum, um rotundo fracasso, que levou algumas vozes da mídia a levantar a hipótese de que Romney não está mesmo pessoalmente qualificado para o que almeja.

* Flávio Aguiar é correspondente internacional da Carta Maior em Berlim

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Кузьмин - Сибирские морозы (Música romântica russa)


MAX ERNST - Retrospectiva em Quadros


Max Ernest foi um pintor alemão do século XX que fez parte do movimento surrealista, renovando, com suas esculturas e pinturas, o panorama dos valores estéticos burgueses e ocidentais daquela época. Suas peças criavam impacto no público, trazendo ao mundo das artes percepções e estados oníricos, expressos em imagens carregadas de manifestações do inconsciente.
A obra de Ernest é povoada de quadros de intenso colorido, com elementos simbólicos em colagens dadaístas que fundiam objetos comuns a outros brotados do imaginário irracional.

Max Ernst. Fruit of a Long Experience.
Fruit of a Long Experience. 1919



Max Ernst. Family Excursions.
Family Excursions. c.1919



Max Ernst. Aquis submersus.
Aquis submersus. 1919



Max Ernst. Le Limaçon de chambre.
Max Ernst. Le Limaçon de chambre. 1920



Max Ernst. Young Chimera / Jeune chimère.
Max Ernst. Young Chimera / Jeune chimère. 1921



Max Ernst. Seascape.
Max Ernst. Seascape. 1921



Max Ernst. A Friends' Reunion/Au Rendez-vous des amis.
A Friends' Reunion/Au Rendez-vous des amis. 1922.



Max Ernst. Of This Men Shall Know Nothing.
Of This Men Shall Know Nothing. 1923



Max Ernst. Two Children are Threatened by a Nightingale.
Two Children are Threatened by a Nightingale. 1924



Max Ernst. The Whole City.
The Whole City. 1935


Max Ernst. L'Ange du foyer ou Le Triomphe du surréalisme.
L'Ange du foyer ou Le Triomphe du surréalisme. 1937



Max Ernst. Vox Angelica.
Vox Angelica. 1945



Max Ernst. Feast of the God.
Feast of the God. 1948



Max Ernst. A Swallow's Nest.
A Swallow's Nest. 1966

Fontes: Wikipedia / Olga's Gallery

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