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quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Se o mundo tivesse direito à votação, Obama teria 81% das intenções de voto


62% da população mundial acredita que as decisões americanas interferem em seus países
ISTOCKPHOTO
​42% dos brasileiros consideram que deveriam ter o direito de votar nas eleições que acontecem nos EUA.
​Nos Estados Unidos, democratas e republicanos disputam o voto do eleitor para a presidência do País. O presidente Barack Obama tenta a reeleição pelo partido dos democratas, enquanto a oposição traz Romney na disputa pelo cargo. Mas o interesse pelos resultados dessas eleições ultrapassam as fronteiras dos Estados Unidos. 

Afinal, as ações do País têm alto impacto em outras nações. Ao menos isso é o que pensam 62% dos entrevistados na pesquisa realizada pelo IBOPE Inteligência, em parceria com a Worldwide Independent Network of Market Research (WIN), em 32 países dos cinco continentes do globo. 

No Brasil, o percentual das pessoas que acreditam que as decisões americanas têm impacto no rumo do seu próprio País é ainda maior, atingindo 80% dos entrevistados. Com essa premissa, 42% dos brasileiros consideram que deveriam ter o direito de votar nas eleições que acontecem nos EUA, mesmo percentual da média global.

Em uma situação hipotética, se a votação de outros países fosse legitimada pelas autoridades americanas, Obama teria 81% das intenções de voto contra 19% de Romney (já desconsiderando os votos inválidos). No Brasil, o democrata teria ainda mais vantagem sobre o republicano, com 93% das menções dos votos válidos.

Sobre a pesquisa
A pesquisa foi realizada com 26.014 pessoas em 32 países, entre 20 de agosto e 5 de setembro de 2012.

Fonte: IBOPE

terça-feira, 11 de setembro de 2012

MIT eleita melhor universidade do mundo, acima de Cambridge e Harvard



O ranking classifica 200 instituições
O ranking classifica 200 instituições (Foto: Brian Snyder/Reuters)
 A universidade norte-americana MIT (Massachusetts Institute of Technology) foi eleita a melhor do mundo pela QS World Universities, organização que avalia o desempenho das instituições de ensino a nível internacional.

Na lista divulgada nesta terça-feira, a instituição especializada nas áreas de ciências e tecnologia está pela primeira vez no topo, destronando a universidade britânica de Cambridge. Harvard surge em terceiro lugar.

ranking intitulado “Quacquarelli Symonds Limited - University World Rankings (QS)”, que classifica 500 instituições, baseia-se em diversos critérios: qualidade da investigação, taxas de empregabilidade, qualidade do ensino, internacionalização das faculdades e do corpo docente, número de citações em revistas de especialidade, entre outros. 

A University College London, a universidade de Oxford, o Imperial College (todas no Reino Unido), e as universidades de Yale, Chicago, Princeton e o California Institute of Technology (nos EUA), por esta ordem, completam o top 10.

A lista é dominada pelas universidades norte-americanas, que ocupam 13 dos 20 primeiros lugares e 31 dos 100 primeiros lugares. Os países da Europa continental estão pouco representados nos lugares cimeiros: França tem apenas duas universidades no top 50 – a ENS Paris e a École Polytechnique –, a Suíça tem duas instituições nos 30 primeiros lugares, e não há qualquer universidade alemã no top 50. 

Apesar de nenhuma instituição portuguesa figurar nos lugares cimeiros, a Universidade de Coimbra foi considerada a 385.ª melhor do mundo. Esta classificação significa uma subida de nove lugares em relação a 2011 neste ranking anual.

O vice-reitor da Universidade de Coimbra, Amílcar Falcão, responsável pela área da investigação, disse à Lusa que o principal motivo para esta classificação é a “história” da universidade, a sua “aposta na internacionalização” e o “prestígio da sua investigação”.

A instituição mais bem cotada fora da Europa e dos Estados Unidos é a Universidade de Hong Kong, em 23.º lugar. 

“As universidades do Reino Unido estão a melhorar a eficácia da sua investigação. Todas as 20 melhores instituições do Reino Unido, à excepção de três, conseguiram melhores taxas de citações do que no ano passado, apesar de ainda estarem atrás de instituições dos Estados Unidos, como Harvard, Stanford e o MIT”, disse John O’Leary, membro do conselho consultivo da QS, citado pelo jornal britânico The Guardian.

O MIT destacou-se sobretudo no número de professores estrangeiros no corpo docente, que tem vindo a aumentar. Harvard, que nos últimos anos liderou a tabela, continua a ser a favorita dos empregadores.

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Koenigsegg Trevita: o carro mais caro do planeta


Imagine dirigir um carro que apenas duas outras pessoas em todo o mundo tem. É assim que os proprietários do Koenigsegg Trevita se sentem. O nome "Trevita", que significa "três brancos" em sueco, é uma homenagem a este automóvel brilhante de 2,21 milhões de dólares, branco-prateado, com acabamento de tecido composto. Considerado o carro do mundo de produção mais cara, este é um veículo que poucas pessoas verão e menos ainda terão o prazer de dirigir. O motivo é simples. Foram produzidas apenas três unidades dessa máquina fenomenal.

O veículo de duas portas tem capota rígida removível, que pode chegar a uma força G lateral de 1,5 Gs e a uma velocidade máxima de 250 mph (402 km / h), tem um motor tão potente quanto o Veyron. Projetado com um sistema de monitoramento dos pneus, câmera traseira, painel de instrumentos crono e controle de temperatura, o Trevita também roda em etanol. O que, convenhamos, não é nada mal, pois fazendo de zero a 62 mph (100 km / h) em 2,9 segundos, o Koenigsegg Trevita é um verdadeiro beberrão de gasolina.


Koenigsegg_Trevita.jpg










segunda-feira, 3 de setembro de 2012

A máquina de escrever


Com uma equipe de coautores, James Patterson publica 14 livros por ano e se tornou o escritor mais bem pago do mundo


DANILO VENTICINQUE



RECORDISTA O escritor americano James Patterson, de 65 anos. Seus 14 livros lançados em 2011 lhe renderam US$ 94 milhões (Foto: Michael Desmond/ABC/Getty Images)

Tornar-se um escritor bem-sucedido era uma ambição distante para o americano James Patterson em 1976, quando lançou seu primeiro romance. Aos 29 anos, ele trabalhava como redator publicitário e escrevia histórias de suspense nas horas vagas. Os 10 mil exemplares vendidos em sua estreia não foram o bastante para torná-lo um best-seller, mas o animaram a continuar investindo no passatempo literário, sem grandes pretensões. Nos 15 anos seguintes, publicou seis livros com relativo sucesso. Uma marca respeitável para um amador, mas longe de chamar a atenção do mercado literário. Foi só aos 43 anos, quando seu célebre detetive Alex Cross levou-o pela primeira vez às listas de mais vendidos, que Patterson decidiu se dedicar em tempo integral à literatura. Desde então, seu sucesso e sua produtividade têm assombrado o mundo das letras. Seus 102 livros venderam mais de 220 milhões de exemplares e o levaram 63 vezes à respeitada lista de mais vendidos do The New York Times – um recorde na história do jornal. Em 2011, Patterson bateu sua marca pessoal de produtividade ao publicar 14 livros. Foi o bastante para torná-lo o escritor mais bem pago do mundo, de acordo com a lista publicada pela revista americana Forbes. Com um acréscimo de US$ 94 milhões a sua fortuna apenas neste ano, ele aparece bem à frente de nomes como Stephen King, John Grisham e J.K. Rowling.
Enquanto a maioria dos autores de sucesso constrói sua fortuna com um punhado de grandes sucessos, atribuídos à sorte ou à inspiração sobre-humana, Patterson transformou a escrita numa atividade quase industrial. “Escrever best-sellers deixou de ser um desafio para mim”, disse ele a ÉPOCA, num dos intervalos de sua pesada rotina de trabalho. Aos 65 anos, ele dedica mais de dez horas por dia a seus textos. Ao contrário do francês Honoré de Balzac (1799-1850), cuja produtividade costuma ser explicada pelo consumo de inúmeras xícaras de café que o ajudavam a suportar longas madrugadas de trabalho, Patterson prefere as manhãs. A rotina de sua casa em Palm Beach, na Flórida, é conhecida por todos os vizinhos: ele acorda todos os dias às 5 horas e escreve até as 7h30. Joga golfe por uma hora, volta a escrever e interrompe o trabalho ao meio-dia, para almoçar com sua mulher. Dorme por meia hora e em seguida volta ao escritório, de onde só sai às 19 horas. “Aproveito a noite para brincar com meu filho (Jack, de 13 anos). Todos vamos dormir cedo, e na manhã seguinte estou de pé às 5 horas de novo”, diz.
Mesmo essa dura rotina de trabalho não explica como ele é capaz de publicar mais de um livro por mês. Para chegar a esse recorde, como um dos autores mais prolíficos de sua geração, Patterson recorreu ao célebre método do francês Alexandre Dumas (1802-1870), autor de mais de 100 mil páginas em sua carreira literária. O segredo? Mais que um autor, Dumas era o líder de uma equipe de escritores que produziam histórias sob sua supervisão. Patterson é um dos poucos autores de best-sellers que admitem trabalhar com coautores, embora suspeite-se que a prática seja mais difundida. (A americana Nora Roberts, de 61 anos, é um dos alvos mais frequentes da acusação. Ela afirma ter escrito cada palavra de seus 218 livros.) Em vez de negar a terceirização criativa, Patterson a defende. “Sou um grande fã do trabalho em equipe. A maioria dos roteiros para televisão e cinema é escrita por equipes. As pessoas pensam que isso é incomum, mas boa parte da ficção que consomem é feita por dois ou mais autores”, afirma.
Patterson diz não saber exatamente quantos coautores o auxiliam atualmente – “Seis ou sete, eu acho”. Ele costuma recrutar publicitários que se dedicam à literatura nas horas vagas ou aspirantes a escritor que não tiveram sua sorte. Todos trabalham seguindo a mesma rotina. Depois de discutir a ideia do livro com o coautor, Patterson escreve uma sinopse detalhada, que pode ter de 50 a 80 páginas. Com a sinopse em mãos, cabe ao funcionário a tarefa de escrever a primeira versão da história. O rascunho é entregue de volta a Patterson, que reescreve alguns trechos e encaminha o texto a um de seus editores. O processo todo leva de oito a dez meses. Para manter o ritmo intenso de lançamentos, Patterson e sua equipe chegam a trabalhar em 20 romances simultaneamente.
Embora seu método de trabalho seja alvo frequente de ataques de acadêmicos e de outros escritores zelosos das tradições do ofício – eles o acusam de transformar a criação literária em processo industrial –, Patterson diz não se incomodar com as críticas. “Não poderia me importar menos com o que dizem sobre mim. Só me preocupo em escrever minhas histórias. Há milhões de pessoas esperando por elas”, afirma. Segundo ele, a ajuda de outros escritores melhora seu estilo, em vez de descaracterizá-lo. “Sou um bom contador de histórias, e meus co-autores costumam ter um texto literário mais refinado. Juntos, conseguimos entregar um livro melhor para nossos leitores.”
Para o romancista americano David Ellis, um dos mais novos membros da equipe de Patterson, a preocupação em satisfazer o leitor é o segredo do sucesso do patrão. “Mais do que um homem de negócios, James é um grande entusiasta dos livros”, escreveu Ellis em seu blog. “Os leitores gostam de entretenimento, e é isso que James oferece a eles. Quando o leitor abre um livro dele, sabe que verá faíscas.” A promessa costuma ser cumprida. Com capítulos curtos e cheios de diálogos, os livros de Patterson podem não impressionar pela qualidade literária, mas são repletos de reviravoltas e cenas sangrentas de ação. Cumprem com perfeição a meta de deixar o leitor ansioso pela próxima página – e pelo próximo livro, que não tarda a chegar.
Com a popularização dos e-books, algumas editoras passaram a pedir que seus autores escrevam ao menos um livro por ano, para cativar o público. “Minha editora nunca terá esse problema”, diz Patterson. “Gosto de escrever muito, e eles gostam de ganhar dinheiro.” Seu método de trabalho parece ter sido talhado para um tempo em que romances são produtos comprados por impulso. E sua consagração como escritor mais bem pago do mundo (ao menos neste ano) pode fazer com que outros o vejam como exemplo a imitar, não como banalizador da ficção.
Os campeões da produtividade
Quem são os escritores de sucesso que mais produziram livros por ano de vida

Os campeões da produtividade (Foto: Fotos: Getty Images)



sábado, 1 de setembro de 2012

Quantos terremotos ocorrem por dia?

De acordo com o USGS, órgão americano de pesquisas geológicas, milhões de terremotos ocorrem anualmente, mas a grande maioria não é detectada por acontecerem em áreas remotas ou terem magnitude muito pequena.


Quantidade de terremotos por ano

Segundo o órgão, aproximadamente 100 tremores de baixa intensidade abaixo de 2.5 graus ocorrem diariamente, mas esse número cresce a cada dia, à medida que novas estações sísmicas são instaladas e também devido à maior sensibilidade dos instrumentos.

Terremotos no Brasil

Entre 15 e 20 sismos são registrados anualmente no Brasil, a maioria com magnitude próxima a 2.5 graus.
O país possui uma rede sismográfica muito pequena, incapaz de apresentar dados estatísticos satisfatórios e muitos sismos de pequena magnitude não são detectados, principalmente quando ocorrem em regiões distantes ou isoladas.

Um aumento na quantidade de estações revelaria um cenário bastante diferente, com um número de tremores bem maior do que o registrado atualmente.



Fonte: Apolo11.com

sábado, 18 de agosto de 2012

Santa Helena: a maior escadaria do mundo

Localizado na ilha de St. Helena a Escada de Jacó é uma atração popular de Jamestown. É conhecida por ser a mais longa escadaria do mundo em linha reta, possuindo 699 passos(degraus).


Apesar de ser uma atração conhecida de Jamestown, iluminadas à noite, nem todos os turistas podem subir seus 699 degraus. Não só porque os passos são um pouco altos, mas também porque em alguns lugares a escada não possui grades, o que torna difícil para algumas pessoas para manter o equilíbrio e olhar para baixo.
Santa Helena a maior escadaria do mundo


Foi construída em 1829 como um plano de carrinhos para transporte de mercadorias a partir do centro de áreas agrícolas. Também foi utilizada para o transporte de estrume para fora da cidade. Hoje ela é usada por crianças locais e alguns turistas.

Santa Helena a maior escadaria do mundo

Santa Helena a maior escadaria do mundo

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

"Homem mais fedido do mundo" não toma banho há 38 anos


Por Ráisa Guerra em 9 de Agosto de 2012
Kailash Singh ainda cuida do gado sob um sol de mais de 40 graus (Fonte da imagem: Reprodução/Oddity Central)
O indiano Kailash Singh, de 66 anos, possui quase dois metros de dreadlocks que não são lavados há 38 anos e mora em um local que pode atingir até 47° Celsius. E é por causa de tanto calor, suor e cabelo que esse senhor é considerado por muitos como o homem mais fedido do mundo.
A decisão radical de não entrar mais embaixo d’água foi tomada pelo indiano na década de 70, logo após ele ter se casado. Na época, um sacerdote da religião seguida por Singh afirmou que ele não deveria nem lavar ou cortar seus cabelos para que ele pudesse ter um filho.
Singh tomou o conselho fervorosamente e, com isso, já são mais de três décadas sem lavar o cabelo — e sem tomar um único banho. Apesar de tanto esforço, o indiano é pai de sete filhas e não possui um filho. Por isso, ele afirma que só lavará seu corpo caso algum dia consiga um herdeiro.
A mulher de Singh, Kalavati Devi, conta que passou por dificuldades até se acostumar com o cheiro do marido e que toda a família já tentou fazer com que o patriarca mergulhasse em um rio próximo de onde moravam — mas Singh conseguiu se desvencilhar e fugir, afirmando que preferia morrer a tomar um banho.


Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/bizarro/28116--homem-mais-fedido-do-mundo-nao-toma-banho-ha-38-anos.htm#ixzz235uVAnMX

terça-feira, 17 de julho de 2012

Três em cada quatro pessoas no mundo têm celular, diz Banco Mundial


Cerca de 75% da população mundial ou 6 bilhões de pessoas já possuem um telefone celular, de acordo com novo estudo publicado hoje (17) pelo Banco Mundial. O número representa um crescimento de 500% em relação ao ano 2000, quando apenas 1 bilhão de pessoas tinham celular no mundo.
Getty Images
Download de aplicativos deve direcionar aumento de tráfego de dados a partir de celulares
A maior parte dos celulares em uso atualmente (5 bilhões) estão em países em desenvolvimento, como Brasil, China e Índia. No ano 2000, esses países representavam apenas 29% do total de celulares no mundo, mas passaram a representam mais de 77% em 2010. Os países desenvolvidos, por outro lado, viram sua participação no total de celulares cair de 71% para 23% em 2010.
O download de aplicativos está se tornando uma das principais atividades de donos de celulares em todo o mundo, principalmente entre os usuários de smartphones. De acordo com o Banco Mundial, só em 2011, mais de 30 bilhões de aplicativos foram baixados em celulares em todo o mundo. Entre os aplicativos mais baixados estão os games, ferramentas de mapas, de redes sociais e de mensagens instantâneas.
Apesar de a atenção estar focada no download de aplicativos, as mensagens de texto (SMS) são populares em diversos países. Só em 2010, segundo Banco Mundial, os donos de celulares enviaram cerca de 5 trilhões de SMSs em todo o mundo. De acordo com o estudo, porém, o uso de SMS deve cair nos próximos anos, conforme aumenta o uso de e-mail e aplicativos de mensagens instantâneas pelo celular.
Brasil à frente da média latino-americana
De acordo com os dados do Banco Mundial, o Brasil avançou muito nos últimos seis anos em relação ao acesso da população à telefonia celular. Atualmente são 123 assinaturas de telefonia celular para cada 100 habitantes, sendo que 80% delas são pré-pagas. O número é similar à média latino-americana que é de 81% dos celulares com planos pré-pagos.
Por outro lado, o número de pessoas que possui acesso a uma conexão de banda larga móvel é menor: apenas 1 em cada 5 habitantes contratam o serviço. A banda larga móvel representa apenas 16,7% de todas as assinaturas de telefonia celular no País. O número é um pouco maior que a média para a América Latina e Caribe, em que a banda larga móvel representa 15,2% do total de usuários de celulares.

sábado, 30 de junho de 2012

Gmail ultrapassa Hotmail e se torna o serviço de email mais utilizado no mundo



Nesta semana, a Google anunciou por meio do seu blog oficial que o Gmail tem agora mais de 425 milhões de usuários ativos em todo o mundo - uma grande façanha, considerando que tudo começou com uma despretensiosa versão beta lançada em abril de 2004. 

Esse anúncio feito pela Google significa que o Gmailagora é o maior serviço de e-mail no mundo, deixando para trás pela primeira vez, os antigos líderes do mercado Hotmail da Microsoft e Yahoo Mail. 

Quem nunca usou o Yahoo Mail ou mesmo o Hotmail no passado ou até hoje? Muitos usuários ainda mantem suas contas ativas nesse serviço, mas uma grande parte deles apenas redirecionando-os para suas contas principais no Gmail com o incrível serviço de Coletor de E-mails do Gmail.

Em julho do ano passado, durante seu aniversário de 15 anos, a Microsoft anunciou que seus usuários do Hotmail tinham crescido para 360 milhões de usuários ativos, tornando-se então o mundo maior serviço de e-mail mundial.

No entanto, a empresa americana de estatísticas da internet comScore afirmou que a Google "tem bem menos visitantes únicos e ainda dá a liderança para o Hotmail e Yahoo".

Números mais recentes da comScore informa que o Hotmail tem mais de 325 milhões de visitantes únicos, enquanto o Gmail só tem 289 milhões de usuários. Andrew Lipsman, vice-presidente da comScore afirmou, no entanto, que seus dados se baseiam em usuários únicos globais, o que significa que alguns usuários são deixados de fora, principalmente aqueles que acessam seus e-mails através de dispositivos móveis e lan-houses, o que pode explicar a grande diferença de seus números em relação aos anunciados pelas empresas.

Fonte: Ubergizmo/cesarjb.blogspot.com.br

terça-feira, 12 de junho de 2012

Ficção científica para problematizar o mundo


Professor defende em estudo que livros e filmes sobre ciência são mais benéficos ao aluno se o estimulam a questionar o contexto em que a obra foi feita, em vez de fazê-lo abraçar, de modo acrítico, o conhecimento científico.
Por: Thiago Camelo
Publicado em 09/05/2012 | Atualizado em 09/05/2012
Ficção científica para problematizar o mundo
Representação cinematográfica do personagem de ‘Eu, robô’, renomada novela apocalíptica do escritor de ficção científica Isaac Asimov. (foto: Teymur Madjderey/ Flickr – CC BY-NC-SA 2.0)
No começo, o professor de física do ensino médio Adalberto Anderlini estava animado com a ideia de usar obras de ficção científica para estimular os seus alunos a entender e se interessar por ciência. Estava tão empenhado que resolveu estudar o assunto mais a fundo em mestrado do Instituto de Física da Universidade de São Paulo.
A fascinação pela ciência debilitaria a autonomia do estudante frente ao mundo
No decorrer do trabalho, no entanto, o barco virou e a premissa de usar a ficção científica 'apenas' como forma de cativar o aluno esmaeceu. No estudo, Anderlini defende que "por meio do cientificismo da ficção científica", leva-se o estudante a "adorar a ciência, persuadindo-o a venerá-la, em uma devoção submissa". 
Para ele, essa fascinação debilitaria a autonomia do estudante frente ao mundo. Acreditar na  'verdade' do discurso científico poderia, muitas vezes, gerar insegurança no aluno diante daquele admirável, mas inalcançável, universo.
Anderlini quer a ficção científica "como uma forma de apresentar e discutir os mitos culturais que recheiam nosso imaginário". 
Por que este livro ou aquele filme tratam o alienígena e o robô desta e não daquela maneira? 
Com ideias assumidamente freirianas, o físico defende o despertar do aluno para "uma visão crítica de mundo". Deseja que o estudante se pergunte: por que este livro ou aquele filme tratam o alienígena e o robô desta e não daquela maneira? Qual seria o fundo cultural por trás das escolhas do autor da obra? 
O físico buscou apoio nos estudos da professora estadunidense Mary Elizabeth Ginway, que pesquisou a literatura fantástica brasileira e fez alegorias com o tipo de obra que era produzida no Brasil e a natureza social do país.
Segundo Anderlini, Ginway explica que, enquanto a ficção científica dos Estados Unidos geralmente abraça a tecnologia e a mudança, mas teme rebeliões ou invasões por robôs e alienígenas, a ficção científica do Brasil tende a rejeitar a tecnologia, mas abraça os robôs e tem uma visão indiferente ou exótica dos alienígenas. 
Para Ginway, continua o físico, essa visão menos alarmista de robôs e alienígenas reflete a experiência colonial brasileira,  que tornou o país menos propenso a rejeitar ou temer aquilo que é diferente.


Teoria, mas com contexto

Em conversa com o Alô, Professor, Anderlini aponta as relações que tenta estabelecer com os seus alunos:
"Tento tratar mais de questões interdisciplinares, que envolvem história e sociologia. É importante haver algum contexto, como num conto de Asimov em que ele cita, com todas as letras, a Lei da Gravitação de Newton", diz o professor, referindo-se ao escritor estadunidense nascido na Rússia Isaac Asimov (1920-1992) e ao seu conto O cair da noite.
A ficção científica é usada, por exemplo, para ensinar aos alunos do último ano do ensino médio bases de física moderna. "Leio com eles As aventuras do Sr. Tompkins, obra em que o personagem visita mundos regidos por outras leis, mundos em que a velocidade da luz pode ser baixíssima", diz Anderlini, citando o livro do escritor russo George Gamow (1904-1968).
"Essa história com a velocidade da luz alterada ajuda a compreender a teoria da relatividade, que se torna algo mais palpável", completa.
Matrix
Cena em que o personagem Neo desafia nosso conhecimento prévio e desvia de balas. 'Matrix' é um dos filmes-fetiche nas aulas do professor Anderlini, que tem 31 anos e ainda era estudante quando a obra foi lançada. (imagem: reprodução)
Uma outra estratégia do físico em sala de aula é pedir para que os alunos escolham alguma obra de ficção científica e formulem perguntas sobre elas; dúvidas que serão discutidas durante o curso. 
Uma última atividade – "Essa mais ousada", afirma Anderlini – consiste em pedir para que os alunos escrevam seus próprios contos. "Fiquei impressionado com a qualidade dos escritos,  valeu a pena, é legal ver até que ponto os estudantes absorveram a linguagem científica", diz o professor, enfatizando que talvez esse tipo de exercício não fosse possível caso ele não desse aula em uma escola Waldorf, baseada na pedagogia desenvolvida pelo austríaco Rudolf Steiner (1861-1925). Esse método, entre diversas características, detém-se às potencialidades de cada aluno e estimula atividades extracurriculares.
"Tudo é diferente na escola, os horários, a forma como o conteúdo é passado, então atividades como as que faço são estimuladas, não são rechaçadas de cara", conta Anderlini. No final de sua tese, ele defende: "Devemos abordar na escola justamente aquelas questões que limitam sua (nossa) forma de pensar, para que ele [o aluno], reconhecendo-as como tal, atue conscientemente: busque compreendê-las para delas libertar-se". 

Thiago Camelo
da Ciência Hoje On-line

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Um em cada três adultos no mundo têm pressão alta, indica OMS


Pela primeira vez, a Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou em seu relatório anual dados sobre o alto nível de pressão sanguínea e de glicose de homens e mulheres em 194 países. De acordo com o relatório, um em cada três adultos no mundo tem pressão alta. A hipertensão contribui para a metade das mortes por derrame e 45% por problemas cardíacos. O diagnóstico e o tratamento diminuíram o número de pessoas com hipertensão em países desenvolvidos. Na África, o cenário é outro, quase 50% da população adulta têm pressão acima do normal.
“A maioria dessas pessoas não tem diagnóstico [nos países africanos]. No entanto, muitos dos casos poderiam ser tratados com remédios de baixo custo, o que diminuiria significativamente o risco de morte e incapacidade provocada por doenças do coração”, diz relatório da entidade. No Brasil, 39,4% dos homens com mais de 25 anos e 26,6% das mulheres sofriam de hipertensão em 2008, conforme os dados da OMS.
O levantamento mais recente do Ministério da Saúde, divulgado no mês passado, indica que 22,7% dos brasileiros adultos sofrem de hipertensão. A prevalência da doença avança com a idade. Quase 60% da população com mais de 65 anos têm a doença, que é considerada crônica. Na faixa etária de 18 a 24 anos, apenas 5,4% são diagnosticados com hipertensão.
A doença é caracterizada pela pressão arterial igual ou superior a 14 por 9. O mesmo relatório da OMS também trata da prevalência mundial do diabetes. De cada dez adultos, um sofre da doença.

Fonte: www.correiodoestado.com.br

sábado, 7 de abril de 2012

SER IDOSO É “NOVO PADRÃO”, ANUNCIA OMS NO DIA DA SAÚDE




Organização Mundial da Saúde chama atenção para aumento do número de pessoas com mais de 60 anos. Em 2050 haverá 2 bilhões de idosos no mundo, anuncia OMS por ocasião do Dia Mundial da Saúde.

A população mundial está envelhecendo rapidamente. Em poucos anos, já haverá no mundo mais pessoas acima dos 60 anos do que crianças menores de cinco, informou a Organização Mundial da Saúde (OMS) por ocasião do Dia Mundial da Saúde, 7 de abril. E o problema não se restringe ao países ricos.

"Muitas pessoas ainda acreditam que isso só diga respeito aos países ricos e que seja uma preocupação restrita à Europa e ao Japão. Mas isso não é verdade", diz John Beard, diretor do Instituto para Envelhecimento e Planejamento de Futuro da OMS em Genebra.

"Atualmente, os países com renda baixa e média são os que passam pelos processos de envelhecimento mais rápidos. Em 2050, haverá 2 bilhões de pessoas idosas no mundo, e 80% delas viverão em países que atualmente classificamos como emergentes ou em desenvolvimento", alerta.

Na verdade, a notícia pode ser considerada boa, pois significa que a expectativa de vida e o bem-estar da população estão aumentando em termos globais. Entretanto, a idade avançada é comumente vista como um efeito colateral do desenvolvimento socioeconômico.

"No passado, sempre falávamos no prolongamento da vida por alguns anos. Isso está certo, e os países estão conseguindo progressos enormes nesse sentido", aponta Margaret Chan, chefe da OMS.

Porém, envelhecer não basta, seria preciso dar um passo adiante. É preciso preencher os anos adicionais com qualidade de vida. Para Chan, as pessoas de todo o mundo têm o direito de envelhecer com boa saúde.

Mesmas causas de morte para todos

Em todo o mundo, os idosos morrem hoje das mesmas doenças. "Até mesmo nos países pobres, as causas de morte e invalidez mais comuns são doenças não infecciosas", diz Beard, de acordo com os estudos mais recentes sobre o assunto. "Não se trata mais de doenças infecciosas ou problemas gastrointestinais. O que mais preocupa hoje são as doenças cardiovasculares, acidentes vasculares, demência e infecções respiratórias."

O tratamento de tais problemas de saúde é geralmente simples e barato. Além disso, muitas das doenças podem ser evitadas por um estilo de vida saudável. Mesmo assim, nos países em desenvolvimento morrem quatro vezes mais pessoas das chamadas "doenças do estilo de vida" do que nos países ricos. A razão é a falta de cuidados médicos básicos.


Fonte: Página Global

sábado, 24 de março de 2012

Google Chrome é o navegador mais usado do mundo (por um dia...)


A marca desbancou o Explorer, que liderava a posição desde 1999

por Redação Galileu

Editora Globo
Gráfico feito pela Statcounter referente ao domingo (18) // Crédito: Divulgação
O navegador Google Chrome ultrapassou um obstáculo histórico e se tornou o browser mais acessado do mundo no período de um dia, desbancando o Explorer que desde 1999 liderava a categoria. 

Embora esse feito tenha ocorrido apenas por um dia (aconteceu no último domingo, 18/03)  – essa semana o Explorer voltou ao topo – especialistas afirmaram que os usuários estão preferindo o serviço do Google. 

“Apesar de os números terem subido em um curto período de tempo, já é um marco para a empresa e mostra uma preferência de público”, afirma Aodhan Cullen, CEO da empresa responsável pelo monitoramento Statcounter. “O Chrome tende a subir no final de semana, pois usuários domésticos preferem a Google em vez da Microsoft. Durante a semana, quando a navegação da web é feita majoritariamente por computadores coorporativos, os números do Explorer sobem”, completa. 

Uma pesquisa de dezembro da Statcounter já havia chamado a atenção para o fato de que o Chrome 15 era o navegador mais popular do mundo. Porém, em conjunto, todas as versões do Explorer ainda estão à frente do Google. A pergunta que fica é: por mais quanto tempo? 

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Carpinteiro constrói cama com 300 garrafas de cerveja


Foto: Reprodução
O neozelandês Steve Sandvoss decidiu aproveitar não apenas o líquido das suas garrafas de cerveja. Com 212 vidros grandes e 106 long-necks de Heineken, montou um apoio para a sua cama. E ainda utilizou luzes fluorescentes para incrementar o design.
A peça agora vale cerca de R$ 5148. Caso consiga vendê-la, Steve diz que guardará o dinheiro para gastar com as despesas de seu casamento. O carpinteiro juntou as garrafas por cerca de um ano.
Fonte: Radar Pop (Via Huffington Post

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