Um touro que vive em uma fazenda em Queensland, na Austrália, entrou para o Guinness com os maiores chifres do mundo. Eles medem impressionantes 2,76 metros de comprimento, de uma ponta a outra, segundo o jornal inglês "Daily Mail".
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
O Brasil na TV (Por Laurindo Leal)
O Brasil na TV
Por Laurindo Lalo Leal Filho (*) - Revista do Brasil - Reproduzido na Agência Carta Maior
O Brasil que se vê na TV está restrito ao Rio e à São Paulo, salvo raras exceções. Exibem-se nas novelas e nos telejornais, lindas paisagens e graves problemas urbanos dessas metrópoles para todo o país.
Fico a me perguntar o que interessa ao morador de Belém o congestionamento da Marginal do Tietê, exaustivamente mostrado pelas redes nacionais de TV? Não haveria fatos locais muito mais importantes para a vida dos telespectadores do Pará do que as mazelas da capital paulista?
No entanto, o conteúdo que vai ao ar não é determinado pelos interesses ou necessidades do telespectador e sim pela lógica comercial. Para o empresário de TV local é mais barato e mais lucrativo reproduzir o que a rede nacional de televisão transmite, inserindo alguns comerciais da região, do que contratar profissionais para produzir seus próprios programas.
Para as grandes redes trata-se de uma economia de escala: com um custo fixo de produção, o lucro cresce à medida em que os anúncios são veiculados num número crescente de cidades.
Isso ocorre porque como qualquer outra atividade comercial a lógica do capital é a da concentração, regra da qual a televisão, movida pela propaganda, não escapa. Só que a TV não é, ou não deveria ser, apenas um negócio como outro qualquer.
Por transmitir valores, idéias, concepções de mundo e de vida, ela é também um bem cultural e não uma simples mercadoria. Dai a necessidade de ser regulamentada e ter os seus serviços acompanhados de perto pela sociedade.
Como concessões públicas, as emissoras têm obrigação de prestar esses serviços de maneira satisfatória, atendendo às necessidades básicas de informação e entretenimento a que todos tem direito. Caso contrário, caberiam reclamações, processos e punições, como ocorre em quase todas as grandes democracias do mundo.
Aqui, além de não existirem órgãos reguladores capazes receber as demandas do público e dar a elas os devidos encaminhamentos, não temos uma legislação capaz de sustentar esse processo. Por aqui vale tudo.
E quem perde é a sociedade, empobrecida culturalmente por uma televisão que a trata com desprezo. Diretores de emissoras chegam a dizer, preconceituosamente, que “dão ao povo o que o povo quer”.
Um caso emblemático da falta que faz essa legislação é o da produção e veiculação de programas regionais. Se o mercado concentra a atividade televisiva no eixo Rio-São Paulo, cabe a lei desconcentrá-lo, como determina artigo 221 da Constituição, até hoje não regulamentado.
Sua tramitação é seguidamente bloqueada no Congresso por parlamentares que representam os interesses dos donos das emissoras de TV.
Em 1991 a então deputada Jandira Feghali apresentou um projeto de lei estabelecendo percentuais de exibição obrigatórios para produção regional de TV no Brasil. Doze anos depois, em 2003, após várias concessões feitas para atender aos interesses dos empresários, o texto foi aprovado na Câmara e seguiu para o Senado, onde dorme um sono esplendido até hoje.
São mais de vinte anos perdidos não apenas para o telespectador, impossibilitado de ver o que ocorre na sua cidade e região. Perdemos também a oportunidade de abrir novos mercados de trabalho para produtores, jornalistas, diretores, atores e tantos outros profissionais obrigados a deixar suas cidades em busca de oportunidades limitadas nos grandes centros.
Mas se os interesses empresariais das emissoras bloqueiam esse florescimento artístico e cultural, as novas tecnologias estão abrindo brechas nessas barreiras. O barateamento e a diminuição dos equipamentos de captação de imagens impulsionaram o vídeo popular e a internet vem sendo um canal excelente de divulgação desses trabalhos.
Combina-se a vontade e a capacidade de fazer televisão fora das emissoras tradicionais com a necessidade do público de acompanhar aquilo que acontece perto de sua casa ou de sua cidade.
O que não descarta a necessidade da existência de programação regional nas grandes emissoras, como forma de tornar o Brasil um pouco mais conhecido pelos próprios brasileiros.
Laurindo Lalo Leal Filho, sociólogo e jornalista, é professor de Jornalismo da ECA-USP. É autor, entre outros, de “A TV sob controle – A resposta da sociedade ao poder da televisão” (Summus Editorial).
Fonte: Mingau de Aço
Reiki - Energia Vital Universal
Raios de Luz
Em manhãs nubladas
São minhas mãos…
Agradeço a Energia Universal,
Energia de Amor
Passando através de mim…
Luz voando sobre o corpo,
Quais asas de águia
Voando na brisa tranquila,
São minhas mãos…
Agradeço a Energia Universal,
Energia de Amor
Passando através de mim…
O mar de Energia Universal
Canta em silêncio
E lava minhas mãos
E meu coração…
Agradeço a Energia Universal,
Energia de Amor
Passando através de mim…
Ariam
*Reiki, palavra japonesa que significa “Energia Vital Universal”
Fonte: Palavras no Caos
Playlist Hard Rock
Ouça Guns N'Roses, Aerosmith, Bon Jovi, Kiss, Motley Crue e os grandes nomes do gênero, de clássicos da década de 70 a hits dos anos 80 e 90. Acesse o link Hard Rock Playlist
Presidenta de CPMI aponta falta de estrutura para cumprir leis de proteção à mulher vítima de violência
Marcos Chagas, repórter da Agência Brasil
Brasília - O Brasil vive um descompasso entre as leis de proteção à mulher contra atos de violência doméstica e a falta de estrutura para fazer cumprir esses dispositivos. É com base nesse raciocínio que a deputada Jô Moraes (PCdoB-MG) pretende conduzir os trabalhos da comissão parlamentar mista de inquérito (CPMI) que investigará esse tipo de violência, além da “omissão por parte do Poder Público com relação à aplicação de instrumentos instituídos em lei para proteger as mulheres”.
Já instalada, a comissão elegerá amanhã (28) o seu vice-presidente e fará a primeira reunião administrativa. A presidenta da CPMI quer propor à relatora Ana Rita (PT-ES) que os parlamentares delimitem o foco das investigações para dar objetividade aos trabalhos.
“O que eu vou propor na reunião [da CPMI] é dar foco às investigações. Como estão aparelhadas as delegacias especializadas? Existem abrigos estaduais e municipais suficientes para que as mulheres saíam de imediato desse ambiente de violência doméstica?”, exemplificou Jô Moraes.
Informações colhidas pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), em 2010, revelaram que 280 mil mulheres sofreram agressões no ano anterior. Em 25,9% dos casos, os agressores são maridos ou ex-maridos. A pesquisa, analisada pelo Centro Feminista de Estudos e Assessoria (Cfemea), mostra que 80,5% das agressões ocorreram dentro da própria residência.
A antropóloga Lia Zanotta, professora da Universidade de Brasília (UnB), disse à Agência Brasil que outro fator que agrava as práticas de violência contra a mulher diz respeito à “banalização” por parte de juízes que “não acreditam em punições”. Especializada em pesquisas sobre o assunto, Lia Zanotta destacou casos como o de uma mulher que foi queimada no rosto pelo seu parceiro e as autoridades legais qualificaram o fato como lesão leve. Isso também ocorreu, segundo ela, com uma mulher que perdeu os dentes devido a uma agressão.
A professora da UnB reconheceu a fragilidade do aparelhamento do Estado e disse que é necessário o treinamento de policiais para o atendimento à mulher. “São pouquíssimas as estatísticas disponíveis no Brasil de violência praticada contra a mulher. Não existe um sistema de registro unificado do governo federal, de governos estaduais e municípios, vários casos sequer são denunciados e em outros [casos] as delegacias não fazem esse trabalho estatístico”, acrescentou.
Fonte: Página Global
domingo, 26 de fevereiro de 2012
Eliana Calmon debate Conselho Nacional de Justiça nesta terça na CCJ
De iniciativa do senador Demóstenes Torres (DEM-GO), a PEC 97/11 já conta com voto favorável do relator, senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), que elaborou substitutivo condensando o texto da proposta e de emenda apresentada pelo senador Humberto Costa (PT-PE).
No substitutivo, Randolfe confere poderes ao CNJ para aplicar as penas de perda do cargo e de cassação de aposentadoria aos juízes que cometerem irregularidades graves. Os mesmos poderes são conferidos ao Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) no exame dos atos de procuradores e promotores.
"Vitaliciedade não pode ser sinônimo de impunidade. É necessário prever meios eficazes de destituir de funções tão importantes pessoas que não são dignas de as exercerem", avalia o relator no parecer.
Fonte: JB Online
sábado, 25 de fevereiro de 2012
Cavalos do tamanho de pequenos cachorros eram comuns há 50 milhões de anos
Ilustração compara o 'Sifrhippus' (à direita) com o cavalo moderno. (Foto: Museu de História Natural da Flórida
Há mais de 50 milhões de anos, fazia muito mais calor na Terra e os cavalos, para se adaptarem a essas temperaturas, eram quase que do tamanho de pequenos cachorros, vagando pelas florestas da América do Norte, segundo estudo publicado nesta quinta-feira pela revista Science.
Esses primeiros cavalos conhecidos, chamados Sifrhippus, na realidade, tornaram-se menores ao longo de dezenas de milhares de anos, numa época na qual as emissões de metano dispararam, possivelmente devido às grandes erupções vulcânicas. E a pesquisa poderá contribuir com o conhecimento sobre como os animais modernos do planeta poderão se adaptar ao aquecimento da Terra.
Para chegar a esse resultado, os cientistas analisaram fósseis de dentes de cavalos descobertos no estado de Wyoming (noroeste).
Muitos animais se extinguiram nesse período de 175.000 anos de duração, conhecido como o Máximo Térmico do Paleoceno-Eoceno, ocorrido há 56 milhões de anos. Outros diminuíram de tamanho para sobreviver com recursos limitados.
Segundo um dos autores do estudo, Jonathan Bloch, do Museu de História Natural da Flórida (sudeste), as temperaturas médias mundiais aumentaram 10 graus Fahrenheit durante esse período devido ao aumento significativo de dióxido de carbono emitido no ar e nos oceanos.
A temperatura superficial do mar no Ártico era, então, de 23 grados centígrados, como a das águas subtropicais contemporâneas.
A pesquisa demonstrou que o Sifrhippus se reduziu em quase um terço, até chegar ao tamanho de um pequeno cão (de quatro quilos) nos primeiros 130.000 anos do período. Depois, voltou a crescer até chegar aos sete quilos, nos últimos 45.000 anos do período. Aproximadamente um terço dos mamíferos conhecidos também se tornaram menores durante esse tempo.
Segundo os pesquisadores, a observação da reação do Sifrhippus às mudanças climáticas de seu tempo traz grandes dúvidas sobre como os mamíferos modernos responderão ao aquecimento global de hoje, que está ocorrendo muito mais rapidamente. Pelas previsões atuais, a temperatura média da Terra pode aumentar em até quatro graus Celsius em apenas um século, contra os milhares de anos que levou para atingir patamar semelhante no Paleoceno-Eoceno.
"Estimamos que cerca de um terço dos mamíferos diminuirão de tamanho e alguns ficarão muito pequenos, com até a metade de sua massa corporal original", diz Ross Secord, da Universidade de Nebraska e principal autor do artigo na "Science". "Como o aquecimento aconteceu muito mais lentamente durante o PETM, os mamíferos tiveram mais tempo para ajustar o tamanho de seus corpos. Assim, não está claro se veremos a mesma coisa acontecer no futuro próximo, mas é bem possível. Há uma enorme diferença de escala entre os dois aquecimentos que levanta questões como 'conseguirão os animais acompanhar o ritmo das mudanças climáticas e reajustar o tamanho de seus corpos ao longo dos próximos dois séculos?'"
Fonte: Yahoo/AFB
A toga (por Hélio Amorim)
|
Postado por
Rogério Rocha
às
11:43
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Marcadores:
AMB,
cidadania,
CNJ,
corrupção,
ficha,
impunidade,
julgamento,
limpa,
magistratura,
política,
restrição,
STF,
toga
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
EUROPA RUMA PARA SEGUNDA RECESSÃO EM APENAS TRÊS ANOS
Correio do Brasil, com agências internacionais - de Londres
A economia da zona do euro está caminhando para sua segunda recessão em apenas três anos, enquanto a União Europeia ficará estagnada, afirmou o escritório da UE nesta quinta-feira, alertando que a região ainda precisa quebrar o ciclo vicioso de dívida. A produção econômica das 17 nações que compartilham o euro irá contrair 0,3% este ano, afirmou a Comissão Europeia em relatório, revertendo a previsão anterior que mostrava crescimento de 0,5% em 2012. A União Europeia, composta pelas 27 nações que geram um quinto da produção global, não registrará crescimento este ano, segundo expectativa da Comissão.
“A UE está pronta para enfrentar um PIB (Produto Interno Bruto) estagnado este ano, e a zona do euro irá sofrer uma pequena recessão”, afirmou a Comissão em seu relatório interino. “Retornos negativos se enrolam entre os fracos devedores soberanos, frágeis mercados financeiros, e uma desaceleração da economia real ainda não parece ter sido quebrada”, acrescentou.
A zona do euro esteve em recessão pela última vez em 2009 em decorrência da crise econômica global, com a economia se contraindo em 4,3 %, na maior retração mundial desde os anos 1930. Uma mistura venenosa de altas dívidas públicas, evaporando a confiança do investidor e dos negócios e aumentando o desemprego, interrompeu uma recuperação de dois anos da crise financeira global, dizem economistas. Apesar dos sinais de estabilização este ano, economistas consultados pela Reuters esperam que o crescimento retorne apenas em 2013.
A inflação para a zona do euro este deve ficar mais próxima do que o Banco Central Europeu (BCE) julgar ser o nível correto para preços estáveis e uma economia saudável: 2,1%, segundo projeção da Comissão. A previsão de crescimento para a zona do euro é ligeiramente mais otimista que a do Fundo Monetário Internacional (FMI), que acredita que a produção na região cairá 0,5 % este ano. Mas ambos concordam que o bloco só apresentará uma modesta recuperação nos últimos meses de 2012.
STF declara constitucionalidade do Estatuto de Defesa do Torcedor
Por unanimidade de votos, o Supremo Tribunal Federal (STF) declarou nesta quinta-feira (23) a constitucionalidade do Estatuto de Defesa do Torcedor (Lei 10.671/03). Inúmeros dispositivos da norma foram questionados pelo PP (Partido Progressista) por meio de uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI 2937) julgada totalmente improcedente nesta tarde. O entendimento seguiu o voto do presidente da Corte, ministro Cezar Peluso, relator do processo.
Na ação, o PP afirmou que o Estatuto de Defesa do Torcedor significava uma afronta aos postulados constitucionais da liberdade de associação, da vedação de interferência estatal no funcionamento das associações e, sobretudo, da autonomia desportiva. A agremiação acrescentou que a norma teria extrapolado o limite constitucional conferido à União para legislar sobre desporto, que é concorrente com os estados e o Distrito Federal, e conteria lesões a direitos e garantias individuais.
Em seu voto, o ministro Cezar Peluso rechaçou todos os argumentos do PP: “a meu ver, não tem razão (o partido)”, disse. Segundo ele, o Estatuto do Torcedor é um conjunto ordenado de normas de caráter geral, com redação que atende à boa regra legislativa e estabelece preceitos de “manifesta generalidade”, que “configuram bases amplas e diretrizes gerais para a disciplina do desporto nacional” em relação à defesa do consumidor.
O ministro ressaltou que, ao propor o texto do Estatuto, a União exerceu a competência prevista no inciso IX do artigo 24 da Constituição Federal. O dispositivo determina que a União, os estados e o Distrito Federal têm competência concorrente para legislar sobre educação, cultura, ensino e desporto. “A lei não cuida de particularidades nem de minudências que pudessem estar reservadas à dita competência estadual concorrente”, disse.
Ele frisou que a norma federal não teria como atingir um mínimo de efetividade social sem prever certos aspectos procedimentais necessários na regulamentação das competições esportivas. “Leis que não servem a nada não são, de certo, o de que necessita esse país, e menos ainda na complexa questão que envolve as relações entre dirigentes e associações desportivas”, ponderou.
Ao citar trecho de parecer do Ministério Público Federal (MPF) em defesa do Estatuto, o ministro Cezar Peluso observou que, na verdade, a norma fixa princípios norteadores da proteção dos direitos do torcedor, estabelecendo os instrumentos capazes de garantir efetividade a esses princípios. “Embora possa ter inspiração pré-jurídica em característica do futebol, de certo modo o esporte mais popular e que movimenta as maiores cifras no planeta, aplica-se o Estatuto às mais variadas modalidades esportivas”, concluiu ele.
O relator acrescentou ainda que, na medida em que se define o esporte como um direito do cidadão, este se torna um bem jurídico protegido no ordenamento jurídico em relação ao qual a autonomia das entidades desportivas é mero instrumento ou meio de concretização.
Por fim, ele afirmou não encontrar “sequer vestígio de afronta” a direitos e garantias individuais na norma, como alegado pelo PP. “Os eventuais maus dirigentes, únicos que não se aproveitam da aplicação da lei, terão de sofrer as penalidades devidas, uma vez apuradas as infrações e as responsabilidades, sob o mais severo respeito aos direitos e garantias individuais previstos no próprio Estatuto”, concluiu o ministro Cezar Peluso.
Todos os ministros presentes à sessão acompanharam o relator. “Compartilho da compreensão de que o Estatuto, na verdade, visa assegurar ao torcedor o exercício da sua paixão com segurança. Isso implica imputar responsabilidade aos organizadores dos eventos esportivos”, afirmou a ministra Rosa Weber.
“Não me parece que tenha havido qualquer exorbitância na (lei)”, concordou a ministra Cármen Lúcia Antunes Rocha. Para o ministro Ayres Britto, o Estatuto protege o torcedor-consumidor. “É dever do Estado fomentar práticas desportivas como direito de cada um de nós, de cada torcedor”, ponderou. No mesmo sentido votaram os ministros Luiz Fux, Dias Toffoli, Gilmar Mendes, Marco Aurélio e Celso de Mello. Não participaram do julgamento os ministros Ricardo Lewandowski e Joaquim Barbosa.
Fonte: STF
Postado por
Rogério Rocha
às
09:59
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Marcadores:
constitucionalidade,
declaração,
defesa,
estatuto,
STF,
torcedor
Austrália: Kevin Rudd vai disputar liderança pelo Partido Trabalhista
DM - Lusa
Sidney, Austrália, 24 fev (Lusa) - O ex-ministro australiano dos Negócios Estrangeiros, Kevin Rudd, anunciou hoje que vai lutar pela liderança do Partido Trabalhista na votação interna de segunda-feira contra a primeira-ministra, Julia Gillard.
"Decidi disputar a liderança do Partido Trabalhista", revelou Rudd em conferência de imprensa.
Julia Gillard afastou Kevin Rudd do cargo de primeiro-ministro, em junho de 2010, num golpe interno, e o seu Partido Trabalhista, de centro esquerda, venceu as eleições desse ano sem maioria absoluta.
Depois de Rudd ter renunciado ao cargo de chefe da diplomacia da Austrália por não ter o apoio da primeira-ministra, Julia Gillard decidiu convocar uma votação para a liderança do Partido Trabalhista e desafiou o ex-líder a aceitar o seu desafio, prometendo que se retirará e renunciará a disputas futuras pela liderança do partido, caso saia derrotada na segunda-feira apelando a Rudd para que faça o mesmo.
O ex-ministro dos Negócios Estrangeiros sublinhou que a sua decisão responde ao desejo de reconquistar a confiança dos eleitores no partido para evitar uma derrota nas próximas eleições, agendadas para 2013.
Rudd, que defendeu que o voto deve ser secreto, conta com o apoio de cerca de um terço da bancada do Partido Trabalhista, de acordo com a imprensa local.
Hoje, as sondagens sugerem que o partido sofreria uma derrota devastadora, mas Gillard garante que tem o apoio dos seus colegas.
Fonte: Página Global
Postado por
Rogério Rocha
às
09:56
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Marcadores:
Austrália,
disputa,
Kevin Rudd,
partido,
política,
trabalhista
São Tomé e Príncipe: Japão concede ajuda alimentar de 2,4 milhões de euros
MYB - Lusa
São Tomé 23 fev (Lusa) - Os governos são-tomense e japonês assinaram hoje um acordo de ajuda alimentar a São Tomé e Príncipe para 2012 no valor de 2,4 milhões de euros.
O documento foi rubricado pelo ministro são-tomense das Finanças e Cooperação Internacional, Américo Ramos, e pelo embaixador nipónico acreditado no arquipélago, Massao Kobay Ashi.
O Governo manifestou "profunda gratidão" pelo donativo que vai ser vendido às populações e cujo fundo de contrapartida será destinado a financiar obras de carácter social.
"A nossa gratidão é ainda maior neste momento em que o povo japonês está engajado na reconstrução do que foi destruído pelas calamidades registadas no ano transato", disse Américo Ramos, referindo-se ao sismo e tsunami de 11 de março, que deixou entre 12 mil e 20 mil mortos.
"Apesar desse trágico acontecimento não deixou de apoiar os países com dificuldades, como é o caso de São Tomé e Príncipe", acrescentou o ministro são-tomense.
Para o governo, o objetivo da ajuda alimentar japonesa "não traduz apenas a luta contra a penúria ou melhoria da segurança alimentar", mas também "contribuir para o desenvolvimento económico e social do país através de fundo de contrapartida gerado pela venda do arroz a população".
"Desde há vários anos que o Japão oferece a sua assistência para encorajar os esforços de do governo são-tomense na sua difícil luta pelo desenvolvimento económico e social", lembrou Massao Kobay Ashi.
O diplomata sublinhou ainda que essa ajuda alimentar em forma de donativo do arroz destina-se a "responder às necessidades de urgência e da penúria causada pela crise alimentar".
Fonte: Página Global
Assinar:
Postagens (Atom)
Postagens populares
-
Essa lista poderia conter uma centena ou mais de nomes, mas seus personagens simbolizam o orgulho da negritude em tudo aquilo que contribu...
-
A ilha de São Luís é a capital do estado do Maranhão, localizada no Nordeste do Brasil. É a única capital de um Estado no Brasil fundada p...
-
Algumas curiosidades cercam a composição e a confecção da bandeira nacional. Muitas delas, certamente, boa parte de nós, bras...
-
Por Rogério Henrique Castro Rocha O dia de hoje, 28 de julho, comemorado como feriado estadual, demarca na história o dia em que, n...
-
A data do Dia do Trabalho (do Trabalhador ou Dia Internacional do Trabalhador) foi estabelecida no ano de 1889, como resultado da r...
-
Murilo Rubião (*1916 +1991) Desde o lançamento de sua primeira obra, chamada O ex-mágico , e que veio ao mundo no distante ano de 1947...
-
HISTÓRICO DO JULGAMENTO O então ministro Moreira Alves foi o relator do polêmico caso O julgamento do pedido de Habeas Corpu...
-
Historic Centre Street Praça Gonçalves Dias - Gonçalves Dias Square Vista parcial do Centro Histórico - Ponte do São Francisc...
-
Conforme prometido num dos posts passados, tentaremos aqui tecer, em sucinta análise, algumas considerações acerca da conexão existente en...
-
Reproduzo aqui uma postagem do blog Fotologando.com . São grande nomes do rock, ontem e hoje. Curtam! O bom e velho Rock 'n' Ro...