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sábado, 12 de maio de 2012

Sem acordo, Grécia caminha em direção a novas eleições


Por Lefteris Papadimas e George Georgiopoulos
ATENAS, 12 Mai (Reuters) - O presidente da Grécia, Karolos Papoulias, convocou líderes partidários no sábado, para uma última tentativa de evitar novas eleições, mas o esforço parecia fadado ao fracasso depois que políticos profundamente divididos sobre planos de austeridade afirmarem que iriam manter suas convicções.
O cenário político da Grécia está desordenado uma semana após as eleições parlamentares deixarem quase igualmente dividido os partidos contra e a favor a uma ajuda da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional, que mantém o governo grego solvente, em troca de promessas de profundos cortes de gastos e aumento de impostos.
Se Papoulias falhar em uma última tentativa de convencer os líderes a formarem uma coalizão, ele terá que convocar uma nova votação em junho. As sondagens de opinião preveem que o equilíbrio de poder pende decisivamente para os opositores radicais de esquerda ao plano de resgate, potencialmente prejudicando a permanência da Grécia na zona euro.
O presidente chamou os líderes dos três maiores partidos da coalizão para negociações no domingo, após o líder socialista Evangelos Venizelos tornar-se o terceiro e último a reconhecer que não conseguiu montar uma coalizão.
Sem um governo para negociar uma nova parcela de auxílio da UE e do FMI, a Grécia corre o risco de falência em semanas e - como os líderes europeus agora reconhecem abertamente- a potencial retirada da zona do euro.
Autoridades dos partidos disseram no sábado que não mudariam suas posições.
"Não há mudança (em nossa posição)", disse Panos Skourletis, um porta-voz do partido de esquerda Syriza, que é contra o plano de resgate e ficou em segundo lugar n a eleição do último domingo, e desde então viu sua popularidade crescer à medida que eleitores insatisfeitos com o plano se reúnem em torno de seu carismático líder, Alexis Tsipras.
"É óbvio que há um esforço para montar um governo que vai implementar o pacote de resgate. Nós não estamos participando de tal governo", afirmou Skourletis à Reuters.
Fonte: Reuters Brasil

segunda-feira, 30 de abril de 2012

Novas regras para vistos para os EUA entram em vigor


SÃO PAULO - Entraram em vigor no país, nesta segunda-feira, as novas regras para a solicitação de visto para os Estados Unidos. Segundo o Consulado Geral em São Paulo, o posto que emite mais vistos americanos no mundo - o Rio é o quinto-, o processo está menos burocrático e mais rápido, além de mais barato para vistos de turismo e negócios, que representam a maioria das solicitações.


Antes, nos dois casos acima, o solicitante gastava cerca de R$ 380. Com o novo sistema, desembolsará uma taxa única no valor de US$ 160 (aproximadamente R$ 300). Outra mudança, de acordo com o Consulado Geral dos Estados Unidos em São Paulo, é o tempo de espera para agendamento. Na capital paulista, por exemplo, todo o processo, do preenchimento do formulário até a entrega do passaporte com o visto, chegava a durar mais de 50 dias. Agora, levará cerca de 30. Nos demais consulados e embaixada, o tempo de espera é menor, por conta da menor demanda.

A entrevista para obtenção de visto deverá ser marcada através do website
http://brazil.usvisa-info.com, onde o visitante pode, também, pagar a taxa única. Caso prefira, o pagamento pode ser feito por telefone ou através de um boleto bancário gerado no próprio website - antes as taxas eram pagas apenas no Citibank, com passaporte.
A princípio, os solicitantes deverão entregar documentos, tirar foto 5 x 7 (sem custo adicional) e recolher digitais em um dos Centros de Atendimento ao Solicitante de Visto (Casv), que serão abertos no próximo dia 7 de maio em Brasília, Belo Horizonte, Recife, no Rio de Janeiro e em São Paulo. Se necessário, em uma nova data - no máximo uma semana depois-, o solicitante terá de comparecer a um consulado ou embaixada em Brasília. Todo o processo poderá ser rastreado.
- Nem todas as pessoas, no entanto, terão de cumprir as duas etapas. Quem estiver renovando o documento vencido fica isento de fazer a entrevista com o vice-cônsul - diz Benjamin Chiang, adido de imprensa do Consulado Geral dos Estados Unidos em São Paulo.
Os interessados em obter o visto que tenham menos de 15 anos e mais de 66 não precisam colher impressões digitais, mas devem entregar fotos 5x7.
De acordo com Chiang, o Consulado Geral em São Paulo atende, em média, 3 mil solicitantes por dia. É o posto (consulado/embaixada) que mais emite vistos no mundo desde 2009.
- Com o novo sistema, poderemos atender até 5 mil pessoas diariamente - garante.
Chiang lembra, ainda, que os Casvs funcionarão de segunda a sexta-feira, das 7h às 18h e, aos domingos, das 13h às 18h. São Paulo terá duas unidades enquanto Rio, Recife, Brasília e Belo Horizonte terão uma, cada.
O Departamento de Comércio dos Estados Unidos espera para este ano um número 18% maior de brasileiros visitando o país.
Fonte: br.noticias.yahoo.com

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Reino Unido procura novas armas "não-letais" para reprimir protestos

Novos dispositivos prometem ser menos violentos, mas ainda causarão desconforto em manifestantes

Após lidar com uma onda de revolta que tomou os subúrbios de Londres e outras cidades britânicas em julho de 2011, o governo do Reino Unido procura atualmente novos meios para reprimir manifestações. A ideia é desenvolver armas "não-letais" menos agressivas que as atualmente utilizadas, como balas de borracha e bombas de efeito moral. No ano passado, a polícia inglesa foi criticada por organizações de direitos humanos pelo uso excessivo da força para reprimir os protestos.
As novas armas estão sendo desenvolvidas pelo Cast (Centro para a Ciência e Tecnologia Aplicada, na sigla em inglês) do Ministério do Interior do Reino Unido. O jornal britânico The Guardian teve acesso a documentos que revelam os novos incentivos para a fabricação de itens de segurança pública, que vão de armas sonoras a projéteis contendo substâncias mal cheirosas e irritantes.
Esse é o caso da Dips (Projétil Irritante de Discriminação, na sigla em inglês), uma bala que promete causar menos ferimentos que os projéteis de borracha, mas que não deixará de causar desconfortos aos manifestantes. No momento do impacto, a munição pode liberar uma carga de gás lacrimogêneo ou spray de pimenta.
Outra arma não-letal em desenvolvimento, é o “Skunk Oil”, um projétil que tem como recurso uma substância altamente mal cheirosa.
Efe

Em julho do ano passado, Londres viveu onda de protestos populares duramente reprimidos pela polícia
Os recentes protestos na Grécia contra a série de medidas de austeridade implementadas pelo governo de Lucas Papademos também serviram de inspiração ao “brainstorming” do Cast para conter revoltas populares. Como manifestantes gregos teriam atordoado policiais com canetas laser, a polícia britânica fala, no dossiê obtido pelo Guardian, da necessidade de desenvolver, no curto-prazo, alguma tecnologia anti-laser capaz de bloqueá-los.
Investimento
Os gastos em AEP’s (Projéteis de Atenuação de Energia, na sigla em inglês) parecem acompanhar o crescimento da quantidade de novidades que ingressam no setor. Entre 2010 e 2011, antes da eclosão dos protestos britânicos, a polícia de Leicestershire já dobrava seus gastos com esse tipo de armamento, atingindo a marca das 19 mil libras (pouco mais de 50 mil reais).
No sudoeste da Inglaterra, em Avon e Somerset, cidades menores que também enfrentaram revoltas em 2011, têm gasto valores ainda mais elevados. Desde o fim de 2009 já desembolsaram o equivalente a mais de 350 mil reais em um pacote de armamentos que inclui 28 lançadores de AEP’s e uma quantidade de munição “menos letal” 16 vezes maior que a de outros condados.

Fonte: Opera Mundi

domingo, 18 de março de 2012

Projeto para reduzir maioridade pede presídio exclusivo para jovem de 16 a 18


Caso seja aprovada, e se tivesse validade, uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que tramita no Senado, levaria à construção de novas unidades prisionais exclusivas para jovens de 16 a 18 anos no Brasil.
A PEC iniciada em 1999, pode ser votada a qualquer momento na Casa. O relator da proposta é o senador Demóstenes Torres (DEM-GO), que propõe reduzir a maioridade penal de 18 para 16 anos.
“Só serão punidos os jovens entre 16 e 18 anos que passarem por um exame psicológico, feito por uma junta nomeada pelo juiz, para atestar se o menor tem ou não plena capacidade de entender o que estava fazendo. Se ele tiver e for condenado, só vai para a cadeia nos casos de crimes hediondos. Nos demais crimes, como furto e lesão corporal, a pena será substituída por medida socioeducativa”, afirmou Torres.
Se a lei for aprovada, ela seria considerada inconstitucional porque tenta mudar uma cláusula pétrea (imutável) da Constituição Federal do País, como explica Ariel de Castro Alves, vice-presidente da Comissão Nacional da Criança e do Adolescente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). “As propostas de redução da idade são inconstitucionais, só poderiam prosperar por meio de uma nova Assembleia Nacional Constituinte”. Assembleia que só pode ser instituída em duas situações: por vontade da população ou por uma revolução.
Pelo texto da PEC, a pessoa entre 16 e 18 anos só será presa se tiver cometido um crime inafiançável. Esses crimes, de acordo com o inciso XLIII do artigo 5° da Constituição, são: tortura, tráfico de drogas, terrorismo e crimes hediondos, como homicídio, latrocínio e estupro.
Questionado sobre o local onde ficariam presos esses jovens, o senador enfatizou que seria necessária a construção de novos presídios. “O governo terá que fazer penitenciárias somente para esses presos entre 16 e 18 anos. Não vai ter isso de conviverem com os presos mais perigosos, reincidentes, o governo vai determinar que seja em local distinto.”
Para Ariel Alves, a medida é “ilusória” e investir em novos presídios seria desperdiçar o dinheiro público. “Na atual estrutura prisional brasileira não é viável. Teria que se abandonar unidades já existentes para construir cadeias para por os adolescentes.”
Ele acrescenta que, pela alta taxa de reincidência no sistema prisional, essa mudança não diminuiria o crime. “A reincidência, conforme dados oficiais do Ministério da Justiça, é de 70% nos presídios. No sistema de internação de adolescentes, por mais crítico que seja, estima-se a reincidência em 30%. A Fundação Casa de São Paulo tem apresentado índices de 12%, mas sem levar em conta os jovens que completam 18 e vão para as cadeias pela pratica de novos crimes.”
Mais jovens no crime
O senador Torres argumenta a necessidade de diminuir a maioridade penal principalmente pelo aumento da criminalidade entre os jovens. “As quadrilhas estão usando menores para criar uma espécie de escudo protetor contra o poder judiciário. Com isso, os jovens se tornam as grandes vítimas do homicídio. Na década de 80, as vítimas tinham entre 22 e 29 anos. Na década de 90, entre 18 e 24 e na década de 2000, baixou ainda mais.”
Alves rebate, analisando que crianças mais novas seriam procuradas para praticar os crimes e sugere um aumento de pena para quem se esconde por trás desses jovens. “Na verdade teria que se aumentar a pena dos adultos que usam os adolescentes para o crime. O que inibe o criminoso não é o tempo da pena, mas a certeza de que ele vai responder. 3% do total de crimes que são esclarecidos e se tornam processos. O mais importante é evitar o envolvimento dos jovens com a criminalidade através de programas e serviços sociais, educacionais e de saúde.”
Fonte: Último Segundo IG

quinta-feira, 15 de março de 2012

Governo intensifica pesquisa por terras raras na Região Amazônica


Metais terras raras
 
Por trás das telas dos tablets, smartphones e notebooks há componentes de alto desempenho tecnológicos produzidos com o uso de 17 minerais que formam um conjunto de óxidos metálicos chamado terras raras. O insumo aplicado em eletroeletrônicos de alto desempenho, como dispositivos de misseis e circuitos de computadores, é alvo de uma disputa acirrada entre China, Estados Unidos, Japão e União Europeia deflagrada nesta semana na Organização Mundial do Comércio (OMC).
É em meio ao contencioso diplomático que o Serviço Geológico do Brasil (CPRM) intensificará no segundo semestre duas pesquisas minerais para descobrir reservas desses insumos nos estados de Amazonas, na região conhecida como Pitinga, e Roraima, no entorno da área chamada de Repartimento. “Vamos fazer uma amostragem geoquímica para ver o teor de terras raras nessas regiões para montar um mapa com informações sobre os resultados”, antecipa o presidente do CPRM, Manoel Barretto.
A investida é parte do programa de nacional de minerais estratégicos elaborado pelo Ministério de Minas e Energia (MME) para avançar sobre insumos que o país depende de importação, como o fosfato utilizado pela indústria de fertilizantes.
Apesar de ter começado no ano passado, com orçamento de R$ 18,5 milhões até 2014, o programa ganha corpo em 2012. “O orçamento para terras raras nesse ano é de R$ 1,35 milhão, mas se os resultados forem bons podemos deslocar recursos de outros minerais. Podemos ir a R$ 4 milhões, R$ 5 milhões”, indica Barretto.
O CPRM detém o direito de exploração sobre as áreas onde a pesquisa ocorrerá. O órgão recolhe as informações e, no modelo vigente hoje, cede os mapas geológicos a mineradoras interessadas em explorar os recursos. Caso o novo código mineral seja aprovado, o CPRM deve leiloar os mapas para empresas interessadas.
A mudança é vista como passo importante para captação de recursos pelo órgão do MME, cujo programa de estudos prevê o avanço sobre novas áreas com potencial de incidência de terras raras. “No ano que vem, vamos trabalhar em muitos mais áreas”, comenta.
Posição ainda modesta
A intensificação das sondagens ocorre após o Mineral Commodity Summary 2011, uma das publicações mais importantes da geologia mundial, elaborada pelo US Geological Survey (USGS – sigla do serviço americano de geologia), indicar o Brasil como uma das possíveis novas fronteiras minerais com mais de 52 milhões de toneladas de terras raras.

Por enquanto, os depósitos brasileiros somam 48 mil toneladas comprovadas. A exploração é feita em baixa escala, principalmente pelas Indústrias Nucleares do Brasil (INB). “É cedo para falar em números, mas o potencial do Brasil em terras raras é muito grande”, diz o presidente do CPRM.
A China tem 55 milhões de toneladas em depósitos comprovados, o que lhe garante entre 95% e 97% da produção mundial. Em seguida estão países da ex-União Soviética (19 milhões de toneladas), Estados Unidos (13 milhões) e Austrália (1,6 milhão), cujos depósitos não foram explorados devido ao alto custo ambiental e financeiro necessário.
Caso o CPRM comprove o potencial sugerido pela USGS, o Brasil pode ocupar mais destaque no mercado de commodities. Pode ganhar também um peso mais significativo na seara diplomática em torno dos minerais cada vez mais rivalizados por países postulantes a produtores de alta tecnologia, principalmente agora que a demanda mundial coloca China, Estados Unidos, Japão e União Europeia em uma disputa comercial por terras raras sem precedentes. Além incrementar um incipiente e potencial consumo interno com a chegada da produção do iPad pela chinesa Foxcon.
Disputa diplomática
As terras raras ganharam os holofotes do noticiário global em 2011, após a China restringir a exportação do insumo para o Japão.

A decisão de Pequim deflagrou um contencioso diplomático na Ásia, agora com dimensão globalizada após os Estados Unidos, a União Europeia e os japoneses acionarem a Organização Mundial do Comércio (OMC) em processo contra a China por reserva de mercado.
Logo após a decisão comunicada pelo presidente americano Barack Obama nesta terça-feira, o governo chinês se apressou em afirmar que o estabelecimento de cotas para exportação atende é parte da política interna “proteção ao meio ambiente e desenvolvimento sustentável".
Pequim mantém para este ano a cota total de 30 mil toneladas para exportação, mesmo volume do ano passado. “Para nós, estas medidas [estabelecimento de cotas] estão de acordo com as regras da OMC”, afirmou o porta-voz do ministério das Relações Exteriores da China, Liu Weimin.
O embate revela não somente o peso das terras raras para uma economia cada vez mais dependente de equipamentos eletrônicos de alto desempenho, mas principalmente a disposição da China de concentrar em seu território a produção de itens como os tablets.
Foi esse o argumento de Obama ao contestar a China, alegando interesse em manter a produção desses produtos em seu território. “Queremos as nossas empresas a produzir esses produtos aqui nos Estados Unidos, mas para que isso aconteça os nossos produtores têm que ter acesso às terras raras, que a China fornece", afirmou o presidente americano. “Agirei quando for necessário, se os nossos trabalhadores e as nossas empresas estiverem sujeitas a práticas comerciais injustas”, completou.
Vale estuda minerais
A Vale está flertando com o mercado de terras raras, como parte de seu projeto para ampliar o peso de minerais mais rentáveis a seu portfólio, concentrado em minério de ferro.

A mineradora Vale já anunciou a incidência de terras raras em ativos comprados da Fosfértil e agora faz pesquisas para medir se a incidência dos minerais em suas reservas de fosfato é comercialmente viável.
A empresa não revela detalhes do estudo nem os valores envolvidos na pesquisa. Para este ano, o plano de investimentos da mineradora destina US$ 981 milhões para um programa global de exploração mineral. A divisão de fosfato e potássio, onde pode haver terras raras, recebe US$ 50 milhões.
Fonte: IG Economia

segunda-feira, 12 de março de 2012

Crianças procuram mais o Google do que seus pais para sanar dúvidas


Crianças procuram mais o Google do que seus pais para sanar dúvidas
Há tempos atrás, crianças quando tinham alguma dúvida sobre algo, logo procuravam seus pais para resolvê-la, mas isso parece estar mudando. De acordo com Mariana Coutinho, que escreveu em seu espaço no techtudo, comentou que as novas tecnologias de hoje estão mudando esse quadro.
Mariana se embasou em uma pesquisa  realizada pela empresa britânica de pesquisa, Birmingham Science City, que realizou teste com crianças entre 6 a 15 anos; neste teste, 54% dos menores quando tinham alguma dúvida sobre determinado assunto, antes de perguntarem alguma coisa a seus pais ou professores, procuravam sanar as mesmas pesquisando-as no Google. Já 19% destas procuraram um dicionário impresso, 3% apenas procuraram seus pais ou professores para resolvê-las e em ultimo lugar apareceu a enciclopédia.
A pesquisa, ou estudo, que entrevistou mais de 500 crianças de 6 a 15 anos, mostrou a importância que as novas tecnologias possuem sobre a nova geração, sendo que, quase a metade delas usa o Google pelo menos cinco vezes ao dia para resolver algum problema.
Sendo assim, cada vez mais, os estudos estão indo para o lado tecnológico, para o lado da informação virtual ou computadorizada. Aí aproveito a oportunidade para deixar uma pergunta no ar: Por quanto tempo mais teremos professores em salas de aula, passando lições e matérias presenciais?
Fonte: Oficina da Net

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