terça-feira, 23 de julho de 2013

10 VENENOS MAIS LETAIS DA HISTÓRIA

No rol dos grandes assassinatos na história da humanidade, nenhum elemento causou mais medo e ansiedade do que os venenos, responsáveis por crimes anônimos, com suas substâncias muitas vezes indetectáveis. Nesta lista, vamos conhecer os 10 venenos mais letais da história.
O medo dos venenos era tamanho que, na Roma Antiga, havia uma “profissão” chamada pregustador, alguém responsável por ingerir alimentos ou bebidas antes de nobres e monarcas. Assim, era possível antecipar uma tentativa de envenenamento. Saiba mais na lista abaixo
    Esta lista foi extraída e adaptada do Listverse.

    1- Cicuta

    Sócrates ingere cicuta, gravura de 1907
    Sócrates ingere cicuta, gravura de 1907
    cicuta é uma planta altamente tóxica encontrada na Europa e África do Sul. Foi um veneno popular entre os gregos antigos, que a usavam para matar seus prisioneiros. Para um adulto, a ingestão de 100 mg de cicuta (ou cerca de 8 folhas da planta) é fatal. A morte vem na forma de paralisia, a mente fica em alerta, mas o corpo não responde e, eventualmente, o sistema respiratório é desligado. Provavelmente, o envenenamento por cicuta mais famoso é o do filósofo grego Sócrates. Condenado à morte em 399 a.C., ele recebeu uma infusão muito concentrada de cicuta.

    2- Acônito

    Folha de veneno acônito
    O poderoso veneno acônito causa asfixia, uma vez que provoca uma arritmia cardíaca que leva à sufocação. A intoxicação pode ocorrer mesmo depois de tocar as folhas da planta sem o uso de luvas, pois ela rápida e facilmente absorvida. Devido à dificuldade de identificar o veneno no organismo, foi muito utilizado em crimes anônimos. Uma vítima famosa do acônito foi o imperador Cláudio, que disse ter sido envenenado por sua mulher, Agripina, que despejou acônito em um prato de cogumelos.

    3- Beladona

    Folha de veneno beladona
    Beladona era um dos venenos favoritos das madames! O nome desta planta significa mulher bonita, na língua italiana. Isso porque ele foi usado na Idade Média para fins cosméticos – diluído e aplicado nos olhos, dilatava as pupilas, tornando as mulheres mais atraemtes. Além disso, esfregando na bochecha, deixava-a mais corada, como um rubor. Esta planta parece inocente mas, se ingerida uma única folha, é extremamente letal e é por isso que foi usado para envenenar ponta de flechas. Os frutos desta planta são ainda mais letais que as folhas.

    4- Dimetilmercúrio

    Injeção com veneno dimetilmercurio
    dimetilmercúrio é um assassino lento criado pelo ser humano! A absorção de pequenas doses, como 0,1 ml, provaram ser fatais, mas os sintomas pode surgir apenas depois de meses, tornando impossíve qualquer tipo de tratamento. Em 1996, um professor de química no Dartmouth College, em New Hampshire, derramou uma gota ou duas de veneno em sua mão com luvas. Os sintomas apareceram após quatro meses e, dez meses depois, ele morreu.

    5- Tetrodotoxina

    Vítima de tetrodotoxina, origem desconhecida
    Vítima de tetrodotoxina, origem desconhecida
    A tetrodotoxina é uma substância que pode ser encontrada em duas criaturas marinhas – o polvo de anéis azuis e o peixe baiacu. No entanto, o polvo é o mais perigoso, porque  pode injetar seu veneno, matando em poucos minutos. Ele carrega veneno suficiente para matar 26 humanos adultos dentro de minutos e as mordidas são indolores. O baiacu, por sua vez, só é letal se ingerido, mas o veneno pode ser retirado do peixe. A tetrodotoxina proveniente do baiacu também é usada em rituais de vodu no Haiti, para a criação de zumbis.

       6- Polônio

      Alexander Litvinenko
      Alexander Litvinenko
      polônio é um veneno radioativo, um assassino lento sem cura. Um grama de polônio vaporizado pode matar cerca de 1,5 milhão de pessoas, em poucos meses. O elemento foi descoberto por Marie Curie e Pierre Curie, em 1898, sendo mais tarde renomeado para polônio em homenagem à Polônia, país natal de Marie. O caso mais famoso de envenenamento por polônio é o do ex-espião russo Alexander Litvinenko, ocorrido em 2006. O veneno foi encontrado em sua xícara de chá – uma dose 200 vezes maior do que a dose média letal. Ele morreu em três semanas.

      7- Mercúrio

      Cientistas pesquisando os restos mortais de Brahe
      Cientistas pesquisando os restos mortais de Brahe
      Existem três formas de mercúrio, que são extremamente perigosos. O mercúrio elementar, que podemos encontrar em termômetros, não é prejudicial se tocado, mas letal se inalado. O mercúrio inorgânico, usado para fazer as baterias, é letal apenas quando ingerido. E, finalmente, o mercúrio orgânico, encontrado em peixes, como o atum e peixe-espada, podem ser potencialmente fatais se ingerido em grandes quantidades. Uma morte causada pelo mercúrio famoso é o de Amadeus Mozart, que recebeu pílulas de mercúrio para tratar a sífilis. Outra personalidade que pode ter morrido vítima do mercúrio foi o astrônomo dinamarquês Tycho Brahe, falecido em 1601.

      8- Cianeto

      Veneno Cianeto
      cianeto, apesar de ser um veneno poderoso, é extremamente popular. Ele encontra-se em uma grande variedade de substâncias, como amêndoas, sementes de maçã, semente de damasco, fumo de tabaco, inseticidas, pesticidas, etc. Como veneno letal, era utilizado na forma de cianureto por oficiais nazistas suicidas, dentre eles Hitler. Uma dose fatal de cianeto é de 1,5 mg por quilograma de peso corporal. Dependendo da dose, a morte ocorre dentro de 1 a 15 minutos. Na sua forma gasosa – cianeto de hidrogênio – foi o agente utilizado pela Alemanha nazista para assassinatos em massa em câmaras de gás, durante o Holocausto.

      9- Toxina Botulímica

      Veneno de Toxina Botulinica
      toxina botulínica provoca o botulismo, uma doença fatal se não for tratada imediatamente. Esta toxina causa paralisia muscular, o que leva à paralisia do sistema respiratório e, consequentemente, à morte. A bactéria entra no organismo através de feridas abertas ou pela ingestão de alimentos contaminados, como conservas não-industrializadas. Vale dizer, também, que a toxina botulínica é a mesma substância usada em injeções de Botox.

      10- Arsênico

      Mãos de alguém envenenado por arsênico
      arsênico já foi chamado de “rei dos venenos”, por sua discrição e potência – era praticamente indetectável, por isso foi muitas vezes usado em crimes anônimos. Mas isso até a criação do teste Marsh, que veio para evidenciar a presença deste veneno na água, alimentos e similares. O rei dos venenos tomou muitas vidas famosos: Napoleão Bonaparte, George, o terceiro, da Inglaterra e Simon Bolívar, para citar alguns. O arsênico, como a beladona, era utilizado pelos vitorianos por razões cosméticas. Um par de gotas do material deixava a pele rosada.
      Fonte: História Digital

      sábado, 20 de julho de 2013

      'Todo o conhecimento será acessível e grátis'


      O venezuelano José Cordeiro já deixou brasileiros de queixo caído ao prever o fim do envelhecimento e da morte em 20 anos, com a descoberta da cura para as doenças mais letais de hoje. Já falou das possibilidades que a rápida evolução da tecnologia pode trazer. Agora, em visita ao Brasil para participar do 12º Congresso do Ensino Privado no Rio Grande do Sul, esse futurologista especializado em energia, professor e membro do time que fundou há quatro anos uma das universidades mais inovadoras do mundo, a Sigularity, vai falar sobre a tecnologia do futuro, o futuro da tecnologia e suas implicações para a educação.
      Em entrevista para o Porvir, Cordeiro, que foi educado nos EUA e em países europeus, trabalhou na África, Ásia, Europa e América Latina, falou em bom português sobre o atual momento da educação, que considera apenas comparável em importância ao surgimento da escrita e da prensa. Para ele, estamos prestes a ter acesso gratuito e fácil a todo o conhecimento produzido no mundo. “Essa é uma revolução incrível. É a democratização do conhecimento”, afirma o especialista, que aponta dois grandes movimentos internacionais elaborados para facilitar essa realidade próxima.
      'Todo o conhecimento será acessível e grátis', diz José Cordeirocrédito tashatuvango / Fotolia.com

      O primeiro deles, afirma, é que a ciência vai ter compreendido completamente como funciona o cérebro em dez anos. “O cérebro é o órgão da educação. Já entendemos como funcionam os olhos, o coração, mas ainda não conhecemos o cérebro”, diz ele, citando três grandes programas comprometidos com essa meta: um nos EUA, um na Europa e um no Japão. “O presidente Barack Obama anunciou uma iniciativa [a Brain Initiative, que terá investimento de US$ 100 milhões no esforço de ‘revolucionar e entender a mente humana’, segundo a Casa Branca]. A Universidade de Louzanne, na Suíça, recebeu 1 bilhão de euros também para estudar como funciona o cérebro [no Blue Brain Project]. No Japão também está havendo um esforço nacional”, afirma.
      O segundo grande movimento é o desenvolvimento e o barateamento das tecnologias, que devem beneficiar inclusive as regiões mais pobres do planeta. “Na Índia, já há tablets que custam US$ 50. Se a Índia pode fazer isso, por que o Brasil não pode?”, pergunta Cordeiro, que completa: “Naturalmente, as escolas públicas têm mais dificuldade de acesso à tecnologia, mas agora elas estão muito baratas”. O potencial de impacto na educação, afirma ele, acontece também devido ao acesso gratuito à internet que o Google está prometendo prover. “Até 2020, o Google espera conectar o mundo inteiro com internet banda larga a partir de balões flutuantes. Isso quer dizer que vai ser possível acessar a internet da floresta, do deserto, de qualquer lugar”, comenta.
      Com toda essa transformação a caminho, escola, professor e aluno deverão se adaptar. “A internet permite que os alunos aprendam o que quiserem, da forma que quiserem. Com os Moocs (Massive Open Online Courses), por exemplo, os melhores professores do mundo, ganhadores de prêmio Nobel, estão acessíveis. Isso é extraordinário”, comemora ele.
      Veja vídeo de sua palestra no TEDx Rio+20

      Fonte: porvir.org

      Por que as baterias de muitos celulares não duram mais do que um dia?

      Por que as baterias de muitos celulares não duram mais do que um dia?(Fonte da imagem: Tecmundo/Baixaki)
      Não é incomum ouvirmos reclamações sobre a baixa autonomia das baterias dos smartphones. Independente do celular em questão, a carga dificilmente consegue perdurar mais do que três ou quatro dias.
      É curioso notar que esse quadro se alterou ao longo dos anos. Antes, os celulares “tijolões” contavam com baterias capazes de aturar até uma semana. O problema apareceu com a chegada dos smartphones.
      Atualmente, mesmo a adição de baterias de alta capacidade parece não sanar o problema. Mas, afinal, por que elas duram tão pouco? O que consome a carga e inviabiliza a utilização do aparelho por mais tempo?

      Visor: o principal vilão

      Analisando as mudanças que aconteceram nos celulares, a mais notável está no tamanho do display. A evolução provocada por uma mudança na proposta essencial desses aparelhos resultou no lançamento de sistemas móveis, aplicativos simplificados e jogos especialmente voltados para os gadgets de mão.
      Por que as baterias de muitos celulares não duram mais do que um dia?(Fonte da imagem: Divulgação/Apple)
      Ocorre que software e hardware raramente caminham sozinhos. A indústria não teria como convencer os consumidores a comprarem um aparelho para jogos se a tela continuasse diminuta. Além disso, ela não teria como forçar uma mudança de proposta se os celulares ainda tivessem telas monocromáticas — afinal, de que serviria a web em preto e branco?
      Foi justamente esse aumento de tela, combinado com múltiplas cores e níveis elevados de brilho, que causou um grande impacto na autonomia da bateria. Hoje, com displays que podem chegar a ter 6 polegadas, resoluções elevadas, cores vibrantes e luminosidade exagerada, a energia acaba sendo insuficiente para um longo tempo de utilização.
      Por que as baterias de muitos celulares não duram mais do que um dia?Consumo da tela no Galaxy Nexus (Fonte da imagem: Tecmundo/Baixaki)
      Analisando rapidamente o status  de um Samsung Galaxy Nexus, o Android nos informa que a tela é responsável por consumir mais de 50% da energia disponível. Claro, o display não consome energia quando o celular está em modo de espera, mas, na hora de usar um app, pode ter a certeza de que quanto mais cores e brilho, menor será o tempo de uso do aparelho.

      Conectividade constante

      Você já deve ter visto um punhado de artigos aqui no Tecmundo falando sobre o consumo de bateria causado pela utilização excessiva do adaptador WiFi. De fato, esse componente consome energia, mas ele não é o único responsável pela conectividade.
      Na verdade, a utilização do pacote de dados (seja através do 2G, 3G ou 4G) pode consumir muito mais energia do que o WiFi. Deixar o GPS ligado constantemente também pode contribuir para sua bateria se esgotar rapidamente.
      Por que as baterias de muitos celulares não duram mais do que um dia?(Fonte da imagem: Tecmundo/Baixaki)
      Manter o adaptador Bluetooth sempre ativo e esquecer o NFC ligado são outros fatores que podem reduzir a autonomia da bateria. Quando o celular está em stand-by, tais componentes não consomem tanto, mas pode ter certeza que o tempo de uso do aparelho estará comprometido.
      Bom, até agora falamos de elementos comuns, que você provavelmente já tinha alguma noção de que faziam parte dos devoradores de energia. Acontece que há mais um tipo de conectividade que afeta sobremaneira o consumo de energia: a conexão com a torre de celular.
      Mesmo quando você não está efetuando uma ligação ou enviando mensagens, seu celular precisa manter contato com a operadora de telefonia móvel. Essa “conversa” entre aparelho e rede acontece em modo silencioso e, no caso do Galaxy Nexus, consome cerca de 10% da carga.
      Por que as baterias de muitos celulares não duram mais do que um dia?O uso da conexão 3G pode requisitar muita energia (Fonte da imagem: Tecmundo/Baixaki)
      Para desativar essa conexão, você precisa colocar o celular em modo avião — mas é óbvio que isso vai impossibilitar a realização de chamadas. A ideia é válida quando você está em locais em que não há sinal disponível ou quando você precisa economizar muita bateria para uma chamada de emergência.

      Gastando energia enquanto dorme

      Se você costuma deixar seu celular no stand-by, a sua bateria tende a durar muito mais. Todavia, é importante notar que, mesmo com a tela apagada, diversos processos continuam em execução. E, por incrível que pareça, o consumo no modo espera é bem elevado.
      Conforme verificamos, o sistema Android pode consumir até 20% da bateria para manter os principais recursos ativos. Por que ele faz isso? Para garantir respostas imediatas quando você interage com o smartphone.
      Por que as baterias de muitos celulares não duram mais do que um dia?(Fonte da imagem: Reprodução/BlackBerry)
      Quer um exemplo? Na tela de bloqueio, é possível acessar alguns widgets e ativar a câmera rapidamente. Nessas situações, o celular precisa estar usando recursos para que você não precise aguardar o carregamento das funções.
      Além disso, quando você deixa o WiFi ligado e o celular bloqueado, o aparelho continua puxando dados da web constantemente para que você receba as últimas atualizações do Facebook, do Google+ e de outras redes que sejam executadas em segundo plano.

      Smartphones viraram computadores

      Atualmente, os celulares mais poderosos contam com processadores quad-core. Em breve, alguns aparelhos darão os primeiros passos em direção aos chips de oito núcleos (o Galaxy S4 já conta com essa tecnologia, mas os núcleos não são usados simultaneamente).
      Não bastasse essa evolução nas unidades de processamento, os atuais celulares também trazem chips gráficos poderosos, os quais garantem a execução de games tridimensionais com gráficos cada vez mais aprimorados.
      Por que as baterias de muitos celulares não duram mais do que um dia?(Fonte da imagem: Divulgação/Samsung)
      O problema desses componentes robustos é o aumento no consumo de recursos. Mesmo com um bom gerenciamento de energia, os atuais processadores tendem a consumir muita energia quando estão trabalhando a todo vapor.
      O gasto de energia é brutal quando pensamos no seguinte cenário: execução de um jogo 3D com apps rodando em segundo plano. Em um caso desses, o sistema utilizará CPU, GPU, memória RAM, display (que pode estar no brilho máximo), WiFi (dependendo dos softwares que estão em execução) e outros recursos mais.
      Basicamente, tudo consome energia, e a soma de todos os gastos resulta em uma autonomia relativamente baixa. Esses são alguns dos motivos que impedem que você use seu aparelho por poucas horas seguidas.
      Por que as baterias de muitos celulares não duram mais do que um dia?Hora de recarregar a bateria! (Fonte da imagem: Divulgação/Nokia)
      Existem muitas soluções para esse problema, mas poucas são dependentes da pessoa que está utilizando o smartphone. Você pode apenas usar os recursos de forma inteligente, garantindo que sempre haja um tanto de carga para as emergências.
      Para as empresas de tecnologia, fica a responsabilidade de desenvolver baterias mais potentes, componentes de hardware mais econômicos e aplicativos inteligentes. Bom, analisando de um ponto de vista otimista, até que os celulares mostram bons resultados, afinal, nós também somos máquinas e nossas baterias também precisam ser recarregadas diariamente.


      Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/bateria/42200-por-que-as-baterias-de-muitos-celulares-nao-duram-mais-do-que-um-dia-.htm#ixzz2ZcIOzMd3

      sexta-feira, 19 de julho de 2013

      South Park - Season 10 (music video - Live to Win)

      Num dos melhores episódios da 10ª temporada do desenho South Park, a música de Paul Stanley, "Live to Win", foi, sem dúvida, um dos pontos altos. Vamos curtir de novo!

      domingo, 14 de julho de 2013

      A maior Pintura 3D do Mundo



      Extraído do falafil.com.br
      François Abelane é o responsável pela criação desta obra 3D de aproximadamente 400 metros quadrados. O trabalho foi encomendado para o lançamento de uma nova linha de caminhões Renault em Lyon.
      O trabalho será inserido no livro Guinness de Recordes Mundiais.
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      Brasil gasta só 8,9% do previsto com defesa cibernética

      Foto: exercito.gov.br

      Maneira oficial mais direta de prevenir espionagens e ataques de hackers contra sistemas sensíveis do Estado, a política de defesa cibernética comandada pelo Exército Brasileiro ainda engatinha em termos orçamentários.
      Mais que isso, como revela levantamento feito pela Folha nos detalhes de gastos dessas ações, o pouco dinheiro usado é direcionado para iniciativas sem relação direta com segurança de redes de informações estratégicas.
      O objetivo da "Implantação do Sistema de Defesa Cibernética", que faz parte da Política Nacional de Defesa, é claro: contribuir "com o esforço governamental para garantir o funcionamento de setores essenciais ao desenvolvimento econômico e social do país de maneira contínua e confiável".
      Neste ano, R$ 90 milhões foram reservados para a missão --menos que os R$ 100 milhões citados pelo ministro Celso Amorim (Defesa) em depoimento no Congresso nesta semana, após a revelação de que o Brasil é um dos principais alvos do esquema de espionagem americano delatado pelo ex-técnico da CIA Edward Snowden.
      No entanto, até a última quarta-feira, apenas R$ 8 milhões (8,9%) tinham sido usados --no jargão orçamentário, "empenhados", ou seja, dinheiro garantido para fornecedores.
      Quase a metade desse valor foi destinada para a compra de jipes militares e cabines para a instalação de estações de comunicação. O edital da licitação deixa claro que o objetivo central da compra é o uso em combate ou situações de tensão social.
      O mecanismo permite a transmissão de imagens e acesso à internet mesmo longe de centros urbanos. Mas não tem qualquer relação direta com prevenção de ataques de hackers ou espionagem de fluxo de dados.
      Outros R$ 282 mil foram gastos em equipamentos e acessórios para garantir a segurança do prédio do Centro de Inteligência do Exército, em Brasília. Na lista, adesivos para carros, cartões magnéticos, cancelas e catracas.
      Uma das funções do Sistema de Defesa Cibernética é estimular a capacitação de profissionais --no caso, militares-- na área. No entanto, esse tipo de iniciativa também está em baixa.
      Neste ano, apenas três militares, segundo o detalhamento da execução orçamentária, foram custeados pela rubrica para se aperfeiçoarem no exterior.
      Um deles foi o general José Carlos dos Santos, comandante do Centro de Defesa Cibernética do Exército.
      Acompanhado de um tenente-coronel, passou uma semana no Reino Unido, conhecendo as instalações de uma unidade semelhante do Ministério da Defesa local.
      O valor gasto com as passagens desses militares foi de R$ 21,4 mil, inferior aos R$ 26,4 mil gastos pelo Exército com um serviço de bufê para atender aos participantes do Seminário de Inteligência Cibernética, realizado em Brasília.
      Somente o deslocamento de ida e volta do general consumiu R$ 13,7 mil --ele viajou em classe executiva, conforme norma do Exército para oficiais de sua patente.
      OUTRO LADO
      O Comando do Exército defendeu, em nota, o uso feito dos recursos destinados neste ano à implantação do Sistema de Defesa Cibernética.
      No caso da compra dos jipes e cabines, por exemplo, o Exército afirma que essas unidades móveis de comunicação "atuarão em rede" e que, portanto, estão englobadas no propósito da estratégia cibernética, que prevê "atuação em rede e a defesa dessas redes contra ataques".
      Em relação à proteção da portaria do Centro de Inteligência do Exército, o argumento é parecido: o projeto de defesa cibernética prevê atuação na área de "inteligência".
      Como o centro de inteligência tem "sistemas delicados", inclusive na área cibernética, a segurança dessas instalações é necessária.
      Sobre o dinheiro investido em capacitações, o Exército destaca cursos e outros eventos realizados em território nacional, além de idas a diversos países --mas ao longo dos últimos anos, e não somente em 2013.
      Entre os países visitados, conforme o Exército, estão Estados Unidos, Índia, Suécia, Turquia, Argentina, Colômbia e Chile.
      Em nota divulgada após a publicação da reportagem, o assessor especial de comunicação do Ministério da Defesa afirma que "o fato de, até o momento, ter havido o empenho de apenas parte desse valor não significa que os recursos não serão desembolsados ao longo deste exercício financeiro" e que "o orçamento da área cibernética tem histórico de execução que registra uma concentração de empenho dos recursos no segundo semestre do ano".
      *
      Leia a íntegra da nota:
      "A propósito da matéria publicada nesta Folha na edição de hoje, 14/07, com o título 'Brasil gasta só 8,9% do previsto com defesa cibernética', esclareço:
      A Lei Orçamentária Anual (LOA) prevê investimentos de R$ 90 milhões para as ações da defesa cibernética em 2013. O fato de, até o momento, ter havido o empenho de apenas parte desse valor não significa que os recursos não serão desembolsados ao longo deste exercício financeiro. O orçamento da área cibernética tem histórico de execução que registra uma concentração de empenho dos recursos no segundo semestre do ano. Há projetos e contratações em curso no âmbito da defesa cibernética este ano que permitem a execução integral do montante financeiro previsto na LOA. A previsão de recursos inserida na LOA também não impede eventual destinação de crédito adicional para a área, como ocorreu no ano passado em razão da conferência Rio+20.


      Luiz Gustavo Rabelo
      Assessor Especial de Comunicação Social do Ministério da Defesa"


      Aprenda a driblar a insônia com 7 dicas práticas

      1. Desligue - Nada de usar aparelhos eletrônicos na cama. A exposição à luz e ruídos pode deixar o cérebro ainda mais ligado
      2. Escreva - Quem sofre de insônia geralmente fica "rolando" na cama, pensando em problemas. Para acabar com eles, escreva-os em um diário de pendências e preocupações. Feche o caderno e durma!

      3. Hora de dormir! - Não são só as crianças que têm hora para ir para a cama. Coloque um alarme para tocar e lembrar que já é hora de você ir dormir. O que não deu para ser feito hoje fica para amanhã!

      4. Relaxe em casa - Muita gente costuma continuar o trabalho em casa. Esse é um péssimo hábito pois o cérebro não desliga e sono vai embora. Tente deixar o trabalho no escritório e relaxar em casa

      5. Treine - Uma boa dica para melhorar a qualidade do sono é fazer exercícios físicos regularmente, segundo a americana National Sleep Foundation. De preferência, faça a ginástica pela manhã. Mas se não der tempo, faça à noite após o expediente

      6. Tenha uma rotina - Ter uma rotina faz com que o corpo se acostume, como um relógio, com os seus hábitos, inclusive na hora de dormir. Mente bagunçada significa corpo bagunçado e consequentemente, cansado

      7. Obedeça o cansaço - Cansou? Vá para cama! Afinal, nada vai render quando o seu cérebro está implorando por descanso



      Fonte: saude/terra

      Daniel Boaventura - Just a Gigolo

      quinta-feira, 11 de julho de 2013

      Para Chomsky, empresas da web permitirão a governos 'saber tudo' sobre internautas


      Noam Chomsky (AFP)
      Intelectual americano acha que telégrafo é mais revolucionário do que a internet
      O linguista americano Noam Chomsky, conhecido pelas críticas que faz à conduta das autoridades de seu próprio país, acredita que as grandes corporações da internet estão juntando dados diversos de usuários da internet com mais competência do que os governos, e que isso permitirá que as autoridades possam conhecer "tudo" a respeitos dos seus cidadãos.
      Em entrevista à BBC Mundo, no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) ─ no mesmo lugar onde, em 1962, John Carl Robnett Licklider concebeu pela primeira vez a ideia de uma rede global ─, Chomsky opina que as revelações do ex-técnico da CIA Edward Snowden sobre a espionagem de cidadãos praticada pelos EUA são uma prova de que os governos podem se beneficiar de dados sobre usuários que são coletados pelas grandes corporações.
      Chomsky, que revolucionou a linguística e escreveu mais de cem livros, reconhece que a web pode ser valiosa - ele mesmo a usa o tempo todo -, mas desmistifica seu impacto e questiona suas consequências.
      O linguista argumenta que o advento do telégrafo e das bibliotecas públicas teve um impacto muito maior do que a rede mundial de computadores nas comunicações e no acesso ao conhecimento.
      Além disso, ele considera o Google Glass — óculos inteligentes ainda em fase de testes — "orwelliano e ridículo" e acredita que a web pode isolar e radicalizar seus usuários.
      Veja a seguir os destaques da entrevista:

      Internet x telégrafo

      "A internet representa uma mudança, mas houve mudanças maiores quando se observa o último século e meio.
      A transição entre a comunicação viabilizada pela navegação à vela e a viabilizada pelo telégrafo foi muito maior do que (a transição) entre o correio tradicional e a internet.
      Há 150 anos, se você mandasse uma carta à Inglaterra, a resposta poderia demorar dois meses, porque viajaria em um barco ou talvez não chegasse a seu destino.
      "
      (Corporações como Google e Amazon) rastreiam os seus hábitos, suas compras, seu comportamento, o que você faz, e estão tentando controlá-lo direcionando você para determinado caminho. Acho que isso é feito em níveis que superam o do governo. Por isso, o governo está pedindo ajuda (a essas corporações)"
      Quando surgiu o telégrafo, a comunicação se tornou praticamente instantânea. Agora que temos a internet, ela apenas ficou um pouco mais rápida."

      Internet x bibliotecas

      "Há um século, quando foram criadas bibliotecas públicas na maioria das cidades americanas, a disponibilidade de informação e o incremento da riqueza cultural foi amplamente maior do que o gerado pela internet.
      Agora você não precisa atravessar a rua para ir à biblioteca e pode acessar a informação em sua própria sala de estar. Mas a informação já estava lá, do outro lado da rua.
      A diferença entre a internet e uma biblioteca é menor do que a diferença entre a ausência de uma biblioteca e sua existência (...). Além disso, na biblioteca pelo menos você pode confiar que o material terá certo valor, porque passou por um processo de avaliação.
      A internet é um conjunto de ideias, e é difícil distinguir entre o que alguém pensou enquanto atravessava a rua ou algo que alguém de fato estudou com profundidade."

      Mais unidos ou mais separados?

      "Caminhar falando ao telefone é uma forma de se manter em contato com os demais, mas será um passo adiante ou para trás?
      Acho que provavelmente seja um passo para trás, porque separa as pessoas e constrói relações superficiais.
      Em vez de falar com as pessoas cara a cara, conhecê-las pela interação, está se desenvolvendo uma espécie de caráter casual dessa cultura.
      Conheço adolescentes que acham que têm centenas de amigos, quando na verdade estão muito isolados. Quando escrevem no Facebook que amanhã terão uma prova na escola, recebem uma resposta como "boa sorte" e concebem isso como amizade.
      Ainda não vi nenhum estudo a respeito, mas acho que a nova tecnologia isola as pessoas em um grau significativo, separa-as umas das outras."

      Mente mais aberta?

      "A internet fornece acesso instantâneo a todo o tipo de ideias, opiniões, perspectiva, informações. Será que isso ampliou nossas perspectivas ou as estreitou?
      Acho que as duas coisas. Para alguns, ampliou. Se você sabe o que está procurando e tem um senso razoável de como agir, a internet abre perspectivas. Mas se você chega à internet desinformado, pode acontecer o oposto.
      "
      Conheço adolescentes que acham que têm centenas de amigos, quando na verdade estão muito isolados. Quando escrevem no Facebook que amanhã terão uma prova na escola, recebem uma resposta como "boa sorte" e concebem isso como amizade"
      A maioria das pessoas usa a internet como entretenimento, diversão. Mas entre a minoria que a usa para buscar informação, nota-se que elas identificam muito rapidamente seus sites favoritos e os visitam porque eles reforçam suas próprias ideias. Daí você fica viciado nesses sites, que dizem exatamente o que você está pensando e (você) não olha mais aos demais.
      Isso tem um efeito cíclico; o site se torna mais radical, e você se torna mais radical e se separa dos demais."

      Sem segredos

      "Apenas por fins comerciais, Google, Amazon e etc. estão colecionando enormes quantidades de informação sobre as pessoas - informação que não acho que eles devessem ter.
      Rastreiam os seus hábitos, suas compras, seu comportamento, o que você faz, e estão tentando controlá-lo direcionando você para determinado caminho.
      Acho que isso é feito em níveis que superam o do governo. Por isso, o governo está pedindo ajuda (a essas corporações).
      Os mais jovens muitas vezes não veem problema nisso. Vivem em uma sociedade e uma cultura de exibicionismo, em que tudo é colocado no Facebook, em que você quer que todo o mundo saiba tudo sobre você. Assim, o governo também saberá tudo sobre você."

      Tecnologia neutra?

      "Quando os meios para fazer algo estão disponíveis e acessíveis, são tentadores. E as pessoas, principalmente as mais jovens, tendem a usá-los.
      A internet é uma tecnologia acessível, há muita pressão para o seu uso, todo mundo quer dizer 'eu fiz isso, eu fiz aquilo'. Há um componente de autoglorificação.
      Mas também há toneladas de publicidade. A internet vende a si própria como um meio de comunicação e, até certo nível, isso é verdadeiro: posso conversar com amigos de verdade em diferentes partes do mundo e interagir com eles de uma maneira que seria difícil por correio.
      Por outro lado, a internet tem o efeito oposto. É como qualquer tecnologia: é basicamente neutra, você pode usá-la de forma construtiva ou danosa. As formas construtivas existem, mas são poucas."
      Fonte: BBC Brasil
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      Nokia apresenta o Lumia 1020 com câmera de 41 megapixels

      A Nokia acaba de apresentar o primeiro smartphone Lumia que traz a tecnologia de câmera que fez do 808 PureView um último suspiro do Symbian, o Lumia 1020. O maior chamariz deste smartphone fica por conta de seu conjunto de lentes e o sensor de imagens, capaz de capturar fotos de até 41 megapixels, com o auxílio de um estabilizador de imagens físico.
      Lumia 1020
      Lumia 1020
      Em comparação com modelos já lançados da Nokia, principalmente os Lumias 920 e 925, as mudanças ficam basicamente na capacidade de registrar fotos em altíssima resolução. O corpo do aparelho segue o padrão que está nestes gadgets, ou seja, um corpo de policarbonato que não permite o acesso à bateria, com uma rigidez bastante competente. Diferente dos outros gadgets da mesma fabricante, a câmera ocupa um espaço considerável na parte traseira, além do flash Xenon, que é muito superior ao LED - que está presente no modelo, mas apenas para as filmagens com puca luz.
      Lumia 1020
      Lumia 1020
      Por dentro, o Lumia 1020 conta com um processador Snapdragon S4 dual-core de 1.5 GHz, 2 GB de memória RAM e 32 GB de espaço interno - sem espaço para cartões microSD, mas com 7 GB garantidos no SkyDrive. O que controla todo o sistema é o Windows Phone 8, que exibe suas cores em uma tela de 4,5 polegadas com resolução de 1280 x 768 pixels. A câmera traseira, como já dissemos, conta com 41 megapixels de resolução, enquanto a dianteira pode registrar fotos de até 1.2 megapixel.
      Camera Grip
      Camera Grip
      Camera Grip
      Para ajudar na hora de tirar fotos, a Nokia criou um acessório que transforma o smartphone em uma câmera mais próxima do que encontramos nestes aparelhos. Com o nome de Camera Grip, a capa vai grudada na parte traseira e faz o aparelho ganhar uma empunhadura mais confortável para fotos, além de trazer uma bateria extra para mais fotos e vídeos, com obturador mecânico e flash xenon mais potente.
      As fotos poderão tirar proveito de outros apps, já que a empresa finlandesa disponibiliza o SDK de imagens para os desenvolvedores tirarem proveito de toda a resolução do sensor. Por fim, a câmera pode tirar duas fotos ao mesmo tempo, sendo uma de 38 megapixels (para edições, cortes e zoom) e outra de 5 megapixels, com foco no compartilhamento em redes sociais e outros meios - já que a foto estará em um arquivo bem menor.
      A Nokia afirma que este smartphone chegará ao Brasil já no terceiro trimestre deste ano, ainda sem valor definido. Nos Estados Unidos, o Lumia 1020 será lançado no dia 26 de outubro, com valor de US$ 299 (aproximadamente R$ 600) com contrato de dois anos da AT&T. O Camera Grip custará US$ 79 (aproximadamente R$ 160). No Brasil, o Camera Grip ainda não tem data prevista de lançamento, mas a Nokia nos confirmou que ele será lançado.


      de Tudocelular.com Redação

      Papa altera Código Penal da Igreja e menciona crimes contra crianças

      O papa Francisco modificou o Motu Proprio, o equivalente ao Código Penal da Igreja Católica Apostólica Romana. A atualização menciona crimes contra crianças e adolescentes, além do delito de lavagem de dinheiro. O Vaticano divulgou hoje (11) as alterações no código. A legislação é válida para a Santa Sé e como regulamento do Vaticano. As mudanças ocorrem no momento em que a Igreja é cobrada a se posicionar sobre denúncias de pedofilia e desvios de recursos do Banco do Vaticano.

      O Motu Proprio, cuja tradução livre significa de iniciativa própria, é expedido pelo papa e tem a forma de decreto. Na reforma, foram introduzidas menções ao crime de tortura e uma ampla definição da categoria de crimes contra crianças - incluindo a venda, prostituição, o recrutamento e a violência sexual, além de pornografia e dos atos sexuais.

      Na revisão do texto, Francisco acabou com a pena de prisão perpétua, considerada por ele inútil e desumana, que deve ser substituída pela prisão de 30 a 35 anos. Também inclui um item específico para os crimes contra a humanidade com punições para genocídio e apartheid (regime de segregação racial).

      O texto reformulou a legislação referente à cooperação judiciária internacional com a adoção de medidas adequadas de parcerias com as mais recentes convenções internacionais. Pelo código, há punições administrativas para a proteção dos interesses públicos.

      O Motu Proprio, segundo o Vaticano, estende a partir de 1º de setembro as leis penais aprovadas pela Comissão Pontifícia ao Estado da Cidade do Vaticano e a Santa Sé. A ideia é ter condições para definir punições por parte dos tribunais do Estado da Cidade do Vaticano em crimes previstos pelo Códio Penal, mesmo no caso em que o fato tenha sido cometido fora das fronteiras do próprio Estado do Vaticano

      As mudanças foram detalhadas pelo presidente do Tribunal do Vaticano, Giuseppe Dalla Torre, e o porta-voz padre Federico Lombardi. O "decreto nasce da constatação que em nossos tempos, o bem comum está cada vez mais ameaçado pela criminalidade, pelo uso impróprio do mercado e pelo terrorismo", diz o texto de Francisco.

      "As leis adotadas são o prosseguimento na adequação das normas jurídicas vaticanas com as ações empreendidas por Bento XVI", disse Dalla Torre. Na prática, acrescentou Dalla Torre, a reforma do Código Penal faz com que as normas possam ser aplicadas aos funcionários da Cúria Romana, escritórios, comissões, nunciaturas, e em geral, a todos as entidades dependentes da Santa Sé.

      Fonte: O Imparcial - Agência Brasil

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