Quem sou eu

SÃO LUÍS, MARANHÃO, Brazil

sábado, 6 de outubro de 2012

Yngwie Malmsteen - "Fugue"(Concerto Live)

A Journey To The Edge Of Time - Studio Documentary

Elvis Presley - If I can Dream - '68 Comeback Special


If I Can Dream


There must be lights burning brighter somewhere
Got to be birds flying higher in a sky more blue
If I can dream of a better land
Where all my brothers walk hand in hand
Tell me why, oh why, oh why can't my dream come true
Oh why...
There must be peace and understanding sometime
Strong winds of promise that will blow away
The doubt and fear
If I can dream of a warmer sun
Where hope keeps shining on everyone
Tell me why, oh why, oh why won't that sun appear
We're lost in a cloud
With too much rain
We're trapped in a world
That's troubled with pain
But a long as a man
Has the strength to dream
He can redeem his soul and fly
Deep in my heart there's a trembling question
Still I am sure that the answer, answer gonna come somehow
Out there in the dark, there's a beckoning candle...oh yeah
And while I can think, while I can talk
While I can stand, while I can walk
While I can dream, please let my dream
Come true, right now
Let it come true right now
Oh yeah

Clip extraído do telefilme "Elvis - The Early Years" (2005), com a performance do ator Jonathan Rhys Meyers. Compare a interpretação dele com a do primeiro e único Elvis Presley. Uma grande e sempre emocionante homenagem.

MAYA




Na filosofia hindu, a palavra maya (माया/"māyā", em sânscrito "ilusão") é um conceito de caráter metafísico para a religiosidade hinduísta, qual constrói a verdadeira natureza do universo, de que tudo que é passageiro é ilusório, e só aquilo que é eterno é real.


Tudo no universo é passageiro, e na perspectiva da eternidade, todos os seres e objetos seriam como minúsculas gotas num imenso oceano inacabável. Isso quer dizer que embora todas as coisas nos pareçam reais, tudo é é ilusão, é maya. A condição de maya, de passageiro e perecível de alguma coisa, se dá ao fato de esta não ser eterna, logo, algo que o tempo apagará do universo. Somente aquilo que é eterno, a emanação e divindade do supremo criador, Brahma, seria real.


Maya é um fato, isso a torna uma verdade, só que não uma verdade eterna como aquela absoluta, o parabrahman, pois maya é a afirmação da ilusão daquilo que não é eterno. Essa ilusão seria de vermos as coisas como não são, como podermos ter a impressão de que algo, mesmo que dure muito, pode durar para sempre, o que é errado. Essas noções primárias são dadas pelos nossos sentidos, por vezes falhos e sujeitos ao engano. Deveria se entender que todas as coisas são apenas possuem uma natureza única, e considerar um dualismo entre corpo e alma já seria enganação.


Analogamente à vivência do homem, maya seria em nossas vidas tudo aquilo que nos parece satisfatório, que nos traga prazer, esclarecimento e conforto. Os valores hindus prezam pelo despertar das ilusões de nossas vidas, de nossos enganos, falsas convicções e verdades incorretas.


Uma narrativa hindu que tematiza maya se encontra no épico hindu "Mahabharata", se encontra a estória do casal Savitri e Satyavan. Savitri era uma jovem e bela mulher que ao chegar na idade de casar, seu pai pede para que ela encontre um marido por conta própria, e acaba conhecendo e se apaixonando por Satyavan, que era cego e descobre que ele estava predestinado a morrer em um ano. No dia de sua morte, Yama, deus da morte, toma a vida de Satyavan e pretende levar sua alma consigo, só que Savitri não aceita a morte do marido. Ela então começa a elogiar o serviço de Yama como deus da morte, como a de respeitar a lei do dharma por exemplo, e suas palavras são tão impressionantes que o deus da morte se admira com as palavras de Savitri e decide oferecer para ela qualquer benefício, exceto devolver a vida de seu marido. Ele propõe que possa conceder qualquer coisa para ela, só que a persistência de Savitri era mais forte, e sua dedicação faz com que Yama faça Satyavan voltar à vida. Com isso, Savitri concluiu que a morte é maya, é uma ilusão, já a vida do espírito é eterna e real.

Fonte: Blog Filosofia

Blind Guardian - "Sacred" (video).mp4

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

DA POESIA (POR VICENTE CARIRI)


DA POESIA

A poesia é o carnaval e o funeral da vida,
a dispersão febril das cinzas,
o aspergir sutil da consciência,
galáctica e puntual,
da metrópole ou da periferia,
a poesia é o sinal que reluz e ressuscita.

Contida, panfletária, flama e aço,
é o laço que prende e solta a asa,
e engole a paisagem imensa,
asfáltica, amazônica, essencial,
e sobrevive,e cresce e intumesce,
pulsando o imaginário sem tempo,
sonolenta, ácida e fugidia.

Poesia é o pão da alma,
é o elo humano do idílico, do esotérico.

Nela cabe o mundo, o fungo do cadáver,
a aura febril do recém-nascido,
a chave excitante da viagem erótica da palavra e do enigma.

A poesia ara o campo, reflete a senda e sua origem, semeia.

É um ir e voltar, sempre, como nuvem,
um escuro necessário e pesado sobre a luz do dia
ou um raio, um ritual sobre o desejo esparramado
e incontido dentro dela.

Irrequieta, arquiteta das emoções primeiras, das primazias,
confluência dos encontros e caminhos,
é arma que brande e tece a rima de novos caminhos,
peita a hipocrisia, a História e os sistemas.

É heresia a poesia, concreta, do dia-a-dia sombrio,
exala o sêmen da criação e o abortar da palavra não dita,
e cinge o nó que revigora a alma que escreve e ama.

Nela cabe tudo e extravasa e tudo pulveriza
Nela, lembrança e o pó do tempo tomam corpo sobre a mesa.
Nada cala um poema,
serena, a poesia clama a chama,
incendeia, é arma que atira e acorda a realidade
esdrúxula, descontrolada e sem lapso,
ao tempo engole e é compasso, é colapso.

E a alma do poeta é grande, elástica,
das divagações exóticas da sílaba aos rumores
eróticos da palavra.

A ele, poeta verdadeiro, não importa o tempo
nem a fantasia do sucesso,
poesia é sempre avesso,
nem sempre verso,
é a inquietação ante ao ultraje.

Resoluta e destra,
é santa ou puta, porém sempre certa,
é a hipocrisia das sensações,
caudal de lembranças que o dinheiro não compra
e não acaba,
é a grande vaga,
que varre a tentação, dá sobrevida,
e a cada passo, é liberdade ou ladainha sem fim
para os conformados.

Poetas, os casaldáligas, os thiagos, os operários,
provocadores da construção de um novo tempo,
de um novo ritmo que todos dancem,
onde liberdade é ver-se outro no espelho,
ser parte da paisagem sem ser paisagem,
ter o pé na alma e no limo,
sem perder a brancura da viagem,
ou a escureza da sensação que mostra o caminho da luz que,
se não clareia, transforma.

(Vicente Cariri, Alma Assoreada, 2007)

ECOS D'ALMA (POR AUGUSTO DOS ANJOS)



Ecos d’Alma

 

Oh! madrugada de ilusões, santíssima,

Sombra perdida lá do meu Passado,

Vinde entornar a clâmide puríssima

Da luz que fulge no ideal sagrado!

 

 

Longe das tristes noutes tumulares

Quem me dera viver entre quimeras,

Por entre o resplandor das Primaveeras

Oh! madrugada azul dos meus sonhares;

 

 

Mas quando vibrar a última balada

Da tarde e se calar a passarada

Na bruma sepulcral que o céu embaça,

 

 

Quem me dera morrer então risonho,

Fitando a nebulosa do meu Sonho

E a Via-Láctea da Ilusão que passa!

IDENTIDADE (Por Mia Couto)


Identidade:
Preciso ser um outro
para ser eu mesmo

Sou grão de rocha
Sou o vento que a desgasta

Sou pólen sem insecto
Sou areia sustentando
o sexo das árvores

Existo onde me desconheço
aguardando pelo meu passado
ansiando a esperança do futuro

No mundo que combato morro
no mundo por que luto nasço

Homenagem ao dia do poeta


Hoje é dia do poeta. 

Poeta! Sim! Poeta.  Que escreve PO - E - SIA. 

Sim, o poeta! Aquele ser humano que verte lágrimas em forma de palavras, cria serpentes em forma de repentes, descreve planetas com os rabisco da caneta, decora os dias com tintas fugidias... 

Dia do poeta. Sim! Daquele que faz versos. Que brinca com o tempo e o espaço. Que habita o fundo de um abismo de onde brota, em silêncio, uma flor amanhecida... 

O poeta. Sim, o poeta. Aquele que caminha sobre a métrica, que passeia em noites tétricas, que espera o amor que vingue (mesmo que não vingue). O construtor de montes, castelos e deusas sem nome. Insano? Insensato? Sonhador? Solitário?  Nada disso! O poeta é um cultor do imaginário, um apaixonado incendiário, um profeta dos semanários.

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Por que nos sentimos emocionados ao escutar música?


Por que nos sentimos emocionados ao escutar música? 
(Fonte da imagem: Thinkstock)

Já aconteceu com você de estar ouvindo uma música e, de repente, se sentir emocionado e ficar inclusive com o corpo todo arrepiado? De acordo com o pessoal do site Live Science, isso não ocorre somente com você, e muitos compositores tiram vantagem de determinadas notas musicais para conseguir “arrancar” essas reações da plateia.

Segundo a publicação, os compositores “brincam” com algumas alterações sutis — mas bastante complexas —, assim como com o ritmo dessas variações para conseguir obter diferentes emoções de quem os está ouvindo.

Dessa forma, alguns exemplos dessas alterações são quando uma sinfonia passa a tocar de muito alto a mais baixinho subitamente, quando um instrumento ou voz faz um solo ou quando dois cantores cantam com tons de voz contrastantes.

Santo remédio?


Além disso, pesquisadores alemães descobriram que as pessoas que normalmente mostram reações mais fortes à música também são aquelas menos interessadas em buscar emoções através de aventuras, e que a intensidade das reações depende muito da habilidade de cada um de interpretar e dar vida às melodias.

Aliás, ainda de acordo com a notícia, além de se tratar de uma atividade que estimula os ouvintes a recriar emoções, sentimentos e expressões, existem estudos que sugerem que a música pode aliviar as dores do parto, reduzir os sintomas da depressão, trazer fortes memórias à tona e inclusive ajudar a diminuir a necessidade de sedação durante alguns procedimentos cirúrgicos!

Fonte: Live Science


A evolução do armazenamento de músicas [infográfico]


Não é de hoje que a música é uma das formas de arte mais inspiradoras. As diferentes combinações de melodias e letras têm o poder de despertar em nós as mais variadas emoções, como alegria, tristeza, saudade, nostalgia, paixão, entre outras.
Embora o ato de fazer música seja milenar, o homem só conseguiu desenvolver tecnologias para armazená-las e reproduzi-las há “pouco tempo”. No infográfico acima, você confere uma linha temporal com o surgimento das mídias que serviram para guardar e executar canções. Agora, vamos explicar cada uma delas com mais detalhes.

Cilindro fonográfico – 1877

O cilindro fonográfico foi a primeira mídia que obteve sucesso na gravação e reprodução sonora. A tecnologia era usada no fonógrafo, sendo ambos os dispositivos inventados por Thomas Edison em 1877.
O maior problema dos cilindros fonográficos era a sua durabilidade. As primeiras amostras eram feitas de folha de estanho e podiam ser reproduzidos apenas 3 ou 4 vezes. Apesar de serem praticamente descartáveis, na época essa mídia abriu novas perspectivas para a indústria fonográfica.
A evolução do armazenamento de músicas [infográfico]Foto de um fonógrafo. (Fonte da imagem: Wikimedia Commons/Norman Bruderhofer)
De acordo com algumas lendas, a primeira gravação feita por Edison no protótipo do seu aparelho de gravação foi a mensagem: “Mary tinha um cordeirinho”. Algum tempo depois, as folhas de estanho foram substituídas por metal ou cera na confecção dos cilindros – aumentando a durabilidade de reprodução da mídia. Embora tenha sido pensado para o registro apenas de fala, não demorou para que essa invenção fosse adotada para guardar músicas.

Disco plano (Gramofone) – 1887

Dez anos mais tarde, o alemão Emile Berliner criou o gramofone – equipamento considerado o sucessor direto do fonógrafo. A principal diferença entre essas tecnologias é que o gramofone passou a usar discos planos constituídos de cera, vinil, cobre e goma laca em vez dos cilindros de Thomas Edison.
Tendo maior resistência e uma capacidade maior para as gravações, o sucesso dos discos planos e do gramofone foi quase imediato e eles logo foram adotados pelos músicos para gravar e reproduzir as suas composições.

Disco de vinil – 1948

A indústria fonográfica viu outra revolução em suas tecnologias somente em 1948 com o surgimento dos discos de vinil, que ainda eram chamados de “Long Play”. No auge dos seus 64 anos de existência, muitas pessoas ainda preferem o som analógico dos LPs.
Produzida com um material plástico leve e flexível, essa mídia tem ranhuras espiraladas que conduzem a agulha do toca-discos – também conhecido como vitrola ou radiola. Tais sulcos microscópicos causam vibrações na agulha, as quais são transformadas em sinais elétricos que, quando amplificados, geram sons audíveis.
A evolução do armazenamento de músicas [infográfico](Fonte da imagem: Reprodução/Shutterstock)

Cartucho 8-track – 1958

Popular nos EUA nas décadas de 60 e 70, essa mídia foi a pioneira em gravar conteúdos sonoros em fitas magnéticas – técnica que mais tarde originou outros mecanismos que servem para o armazenamento de dados, como os discos rígidos.
O primeiro cartucho 8-track desenvolvido para o uso comercial foi lançado em 1958 e essa mídia foi a precursora no desenvolvimento de equipamentos sonoros portáteis – embora o aparelho que a tocava não fosse tão fácil de ser transportado como os dispositivos que temos hoje.

Fita cassete – 1963

As fitas cassete (ou K7 para os mais “chegados”) são a evolução dos cartuchos 8-track, com a vantagem de serem menores. No início, devido à baixa qualidade sonora, essa mídia era usada apenas para gravação de conversas, entrevistas e palestras.
Com os reparos das falhas mecânicas e de gravação existentes nas primeiras versões da tecnologia, as fitas cassete ganharam uma enorme popularidade em todo o planeta. O auge dessa mídia foi dos anos 70 até meados da década de 90 – quando foi desbancada pelo CD.

CD – 1982

O CD, ao menos até as atuais gerações, dispensa apresentação. Essa mídia óptica foi desenvolvida especificamente para armazenar e reproduzir arquivos de áudio. A tecnologia foi criada em 1979, mas os compact discs só começaram a ser comercializados a partir de 1982. Esses discos compactos dominaram as prateleiras ao longo dos anos 90 e início dos anos 2000.
Além de quebrar paradigmas na época de seu lançamento, essa mídia foi inspiração para o desenvolvimento de outros meios de guardar conteúdos digitais, como os DVDs e os discos de Blu-ray. É fato que os CDs estão perdendo espaço com o passar dos anos e a popularização de outras mídias, mas você ainda pode encontrá-los com facilidade no mercado.
A evolução do armazenamento de músicas [infográfico](Fonte da imagem: Reprodução/iStock)

Miniaturização

MiniCD – 1990

Os miniCDs são basicamente CDs menores e com sua capacidade de armazenamento reduzida. Embora tenha sido pensada para substituir o CD com foco na portabilidade, essa mídia não vingou e pouco foi usada para a reprodução de músicas.
Atualmente, eles ainda são usados, em baixa escala, para fornecer informações ou conteúdos de suporte para equipamentos eletrônicos, como drivers de MP3 players e webcams. O primeiro player específico para esse tipo de disco foi lançado em 1990.

MiniDisc – 1992

Criado pela Sony, o MiniDisc visava transformar conteúdos analógicos em digitais a partir de equipamentos de gravação. Em suma, ele é um miniCD regravável com a intenção de guardar e reproduzir músicas.
De acordo com a empresa que a criou, essa mídia é capaz de ser regravada até 1 milhão de vezes. O MD foi anunciado pela multinacional japonesa em 1991, mas só começou a ser vendido no ano seguinte. Apesar da capacidade, a tecnologia teve grande sucesso apenas no Japão.

MP3 Player – 1998

O MP3 player chegou para revolucionar a forma como as músicas eram armazenadas e ouvidas no ano de 1998 com créditos para a empresa coreana Saehan. Ele praticamente liquidou com todas as tecnologias antecessoras por ser facilmente transportado em qualquer bolso ou mochila e pela sua longa vida útil se comparado às outras mídias existentes até então.
A evolução do armazenamento de músicas [infográfico](Fonte da imagem: Reprodução/iStock)
O primeiro aparelho lançado tinha meros 32 MB de memória (espaço irrisório para os padrões atuais). Um ano depois, a Samsung lançava o primeiro celular com suporte para esse tipo de funcionalidade.

Memória flash

Pendrive – 2000

Embora não tenha sido criado com o intuito de ser um repositório de canções, a popularização de eletrônicos com portas USB, como PCs, TVs notebooks e aparelhos de som – inclusive automotivos –, deu aos pendrives mais uma utilidade: ser um dispositivo para o armazenamento de músicas.
As memórias flash USB começaram a ser vendidas em 2000 (tendo suas patentes registradas em 1999 pela empresa israelense M-Systems) e ofereciam míseros 8 MB de espaço para guardar dados – mesmo assim esse espaço era cinco vezes maior do que o dos disquetes.
Essa limitação inicial foi um dos principais motivos por essa mídia demorar muitos anos para ser adotado como equipamento para salvar canções. Atualmente, presenciamos a terceira geração dessa tecnologia, que disponibiliza modelos muito mais velozes e “espaçosos”.
A evolução do armazenamento de músicas [infográfico](Fonte da imagem: Reprodução/iStock)

Cartão de memória microSD – 2005

Variação desses primórdios da memória flash, o padrão microSD de cartões de memória foi usado inicialmente em celulares. Mas as suas medidas reduzidas e enorme espaço de armazenamento logo foram adotadas por outros tipos de aparelhos eletrônicos – incluindo GPS, som automotivo e câmeras digitais. Quando anunciados em 2005, os cartões dessa categoria tinham no máximo 128 MB.

Streaming

O streaming no formato que o conhecemos tomou forma no final da década de 80 e começou a se desenvolver nos anos 90, sendo que a primeira rádio online surgiu em 1994. Contudo, a infraestrutura precária e a baixa disseminação da internet nesse período fizeram que esse tipo de mídia demorasse para se popularizar.
Há aproximadamente três ou quatro anos é que o streaming ganhou força. Atualmente, existem inúmeros serviços em que você pode escutar música sem baixar nada, quando e onde estiver. Mais do que isso, você já pode assistir a filmes completos em alta definição diretamente do seu PC sem fazer o download de nenhum arquivo.



Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/infografico/30658-a-evolucao-do-armazenamento-de-musicas-infografico-.htm#ixzz28AvcVKKd

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