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sexta-feira, 7 de maio de 2021
COMO MORREM OS POETAS? | POR CARVALHO JR.
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Rogério Rocha
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domingo, 12 de julho de 2015
"If" (Se) - poesia de Rudyard Kipling declamada por Leonardo Goldberg
Se
Se és capaz de manter a tua calma quando
Todo o mundo ao teu redor já a perdeu e te culpa;
De crer em ti quando estão todos duvidando,
E para esses no entanto achar uma desculpa;
Se és capaz de esperar sem te desesperares,
Ou, enganado, não mentir ao mentiroso,
Ou, sendo odiado, sempre ao ódio te esquivares,
E não parecer bom demais, nem pretensioso;
Se és capaz de pensar --sem que a isso só te atires,
De sonhar --sem fazer dos sonhos teus senhores.
Se encontrando a desgraça e o triunfo conseguires
Tratar da mesma forma a esses dois impostores;
Se és capaz de sofrer a dor de ver mudadas
Em armadilhas as verdades que disseste,
E as coisas, por que deste a vida, estraçalhadas,
E refazê-las com o bem pouco que te reste;
Se és capaz de arriscar numa única parada
Tudo quanto ganhaste em toda a tua vida,
E perder e, ao perder, sem nunca dizer nada,
Resignado, tornar ao ponto de partida;
De forçar coração, nervos, músculos, tudo
A dar seja o que for que neles ainda existe,
E a persistir assim quando, exaustos, contudo
Resta a vontade em ti que ainda ordena: "Persiste!";
Se és capaz de, entre a plebe, não te corromperes
E, entre reis, não perder a naturalidade,
E de amigos, quer bons, quer maus, te defenderes,
Se a todos podes ser de alguma utilidade,
E se és capaz de dar, segundo por segundo,
Ao minuto fatal todo o valor e brilho,
Tua é a terra com tudo o que existe no mundo
E o que mais --tu serás um homem, ó meu filho!
If
If you can keep your head when all about you
Are losing theirs and blaming it on you,
If you can trust yourself when all men doubt you
But make allowance for their doubting too,
If you can wait and not be tired by waiting,
Or being lied about, don't deal in lies,
Or being hated, don't give way to hating,
And yet don't look too good, nor talk too wise;
If you can dream--and not make dreams your master,
If you can think--and not make thoughts your aim;
If you can meet with Triumph and Disaster
And treat those two impostors just the same;
If you can bear to hear the truth you've spoken
Twisted by knaves to make a trap for fools,
Or watch the things you gave your life to, broken,
And stoop and build 'em up with worn-out tools;
If you can make one heap of all your winnings
And risk it all on one turn of pitch-and-toss,
And lose, and start again at your beginnings
And never breath a word about your loss;
If you can force your heart and nerve and sinew
To serve your turn long after they are gone,
And so hold on when there is nothing in you
Except the Will which says to them: "Hold on!"
If you can talk with crowds and keep your virtue,
Or walk with kings --nor lose the common touch,
If neither foes nor loving friends can hurt you;
If all men count with you, but none too much,
If you can fill the unforgiving minute
With sixty seconds' worth of distance run,
Yours is the Earth and everything that's in it,
And --which is more-- you'll be a Man, my son!
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Rogério Rocha
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sábado, 26 de julho de 2014
Momento poético: ¨Fragmentos" (por Rogério Rocha)
Por Rogério Rocha
Verso VI (Fragmentos)
Perene espanto! Espanto que me toma sempre.
Toda hora que desperto,
toda vez que olho o mundo (olhos abertos).
É milagre vivermos como hoje somos.
É milagre ter ao lado minúsculos objetos de alienação
ainda inertes à nossa conduta.
Repito o que dizes e digo sempre o novo na repetição.
Mas que novo? Que novo se recria no absurdo, no estorvo?
Abusamos das piadas, dos versos, dos repentes...
Talvez assim sejamos mais crentes.
Talvez assim saiamos do ventre da palavra
como serpentes esquálidas,
reluzindo a pele lisa e escamada.
Além do pecado original está o lume,
A voz clemente que abre aos ouvidos o verbo crescente,
o logos completo:
origem das coisas no ar, das frases que vagam,
das certezas que ficam, depois da queda, depois da chuva.
O sereno ainda impera!
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Rogério Rocha
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domingo, 20 de julho de 2014
Momento poético: "Poeira e tempo" (por Rogério Rocha)
Poeira e tempo
Poeira e tempo, na junção dos elementos.
Na paisagem, o vento ao longe soprando
Os restos do dia e as dores da vida...
No penhasco, a solidão da queda veloz.
Na voz, o embargo da palavra apodrecida.
Um rio de corredeira se esvai sem pressa.
Mesmo assim, a chuva implora paciência
E impera silenciosa por sobre vales perdidos.
Poeira e tempo, na eclosão dos sentimentos.
Na paisagem, as nuvens, que somem tão mansas,
Acalentando as crianças que brincam ao relento.
São Luís, 11/02/2009.
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Rogério Rocha
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