A flor da manhã, umedecida pelo orvalho,
expôs seu rosto na singular claridade,
trazendo consigo a mágica da vida.
A flor vivaz e colorida se fez fenômeno
e em sua aparição tornou-se alvo
do olhar daquele que, encantado,
ousou fitar a tez e a cor daquela.
E aquele que a descobriu,
perdido de amor,
ficou ao lado daquela flor
e a fitou, até o fim do dia,
até o fim dos tempos.
Ficou ali, ao lado da flor,
a tecer versos de felicidade.
Rogério Rocha
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