sexta-feira, 21 de setembro de 2018

CAFÉ PENSANTE - 2ª EDIÇÃO (ANÁLISE DE OBRAS LITERÁRIAS)

É amanhã no espaço cultural da Livraria da AMEI. Nós da INICIATIVA Inciativa Eidos estaremos esperando por vocês lá, para mais uma tarde de muita reflexão sobre a literatura. Presença minha e dos professores Sebastião Moreira e Fernando Reis, que estaremos a analisar as obras escolhidas para o PAES 2019 da UEMA. O evento começará às 17h30. Chegue cedo. Imperdível! Entrada franca.


segunda-feira, 17 de setembro de 2018

Marillion - Dry Land

CAFÉ PENSANTE EIDOS SOBRE ANÁLISE DE OBRAS LITERÁRIAS TERÁ 2ª EDIÇÃO

Atendendo a pedidos, buscando retribuir a receptividade do público e contemplar os que não puderam presenciar in loco o evento passado, o Café Pensante da Iniciativa EIDOS sobre a análise das obras literárias do vestibular do PAES/UEMA 2018 terá uma edição extra. É isso mesmo, PENSANTES! No próximo Sábado, dia 22/09, a partir das 17h30, no Espaço Cultural da AMEI, teremos a segunda edição do evento, que foi um sucesso total. Desta vez teremos a presença especial dos professores e escritores Sebastião Moreira Duarte e Fernando Reis. A mediação e comentários ficarão a cargo do professor Rogério Rocha, da Inciativa EIDOS. As inscrições gratuitas serão feitas na própria livraria da AMEI, com preenchimento de ficha, com limite a 100 vagas.


quarta-feira, 5 de setembro de 2018

EXPOSIÇÕES UNIVERSAIS

Resultado de imagem para exposições universais
As exposições internacionais condensaram o que o século XIX entendeu como modernidade: o progresso construído sobre a ciência e a indústria; a liberdade entendida como livre mercado; o cosmopolitismo baseado na idéia de que o conhecimento humano e a produção seriam transnacionais, objetivos e sem limites.
As cidades onde as exposições foram montadas - Londres, Paris, Chicago, entre outras - foram os epicentros da modernidade. Aí se chegou ao estágio mais avançado da civilização ocidental, que convivia com os problemas advindos da desigualdade e da marginalização de grande parcela da população. As exposições universais queriam ser um retrato em miniatura desse mundo moderno avançado, composto de espetáculos nos campos da ciência, das artes, da arquitetura, dos costumes e da tecnologia. A idéia era mostrar e ensinar as virtudes do tempo presente e confirmar a previsão de um futuro excepcional. A torre Eiffel, o palácio de cristal e a roda gigante eram os símbolos visíveis do avanço tecnológico exibido nas feiras mundiais.
As exposições propiciavam também o sentimento de se estar em um estágio de desagregação social. Tudo o que era familiar e seguro estava desaparecendo, e o efêmero parecia tomar conta da cultura da época. A sensação de decadência moral, de degeneração do espírito, de enfraquecimento intelectual também fazia parte desse universo modernista do final do século XIX.
A construção da imagem da superioridade do presente ocidental - através da engenharia, da medicina, da antropologia, da criminologia, da arqueologia, entre outras ciências - permitia uma nova avaliação do passado e dos "outros". A exibição do exótico, sob a forma de produtos, costumes e mesmo indivíduos naturais das colônias atestava o poderio e o expansionismo das nações centrais e confirmava sua supremacia racial e cultural.
As nações mais pobres do Ocidente também hospedaram, já no século XX, exposições internacionais. Estas eram vistas como uma oportunidade ímpar de fazer parte, ainda que por um breve espaço de tempo, do concerto internacional das nações. A Exposição Universal do Rio de Janeiro, em 1922, se inclui neste caso.
Organizadas como expressão do progresso supranacional, as exposicões estiveram conectadas com festas e calendários nacionais; programadas como momento de reconciliação entre nações, acabaram fornecendo material simbólico para o culto da nacão e para a construção dos nacionalismos que cresceram após a Primeira Guerra Mundial.
Fonte: FGV CPDOC

domingo, 26 de agosto de 2018

Poema "Por detrás das cortinas" (Rogério Rocha)


Poema "Presságios" (Rogério Rocha)


Poema "A golpe de Martelo" (Rogério Rocha)


FERNANDO REIS LANÇA NOVO LIVRO

Lançamento na AMEI será amanhã
O escritor Fernando Reis lançará amanhã, a partir das 19h, no espaço cultural da Livraria AMEI, no São Luís Shopping, seu novo romance, "O Labirinto dos Sonhos". Obra na qual, por meio de histórias independentes, mas que se correlacionam, o autor incursiona pelo universo místico do mundo dos sonhos.
Na trama o escritor entremeia cabala, judaísmo e realismo fantástico ao mundo espiritual e corportativo, num ritmo ágil e envolvente, com tramas e ações que remetem à dinâmica de certos filmes de cinema.



A obra "O Labirinto dos Sonhos" mostra o autor em dia com o que se produz de melhor no gênero no país. Sua capacidade de criar histórias, eventos, imagens e situações, fica evidenciada nos episódios que compõem seu novo livro. Vale a leitura!

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