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sábado, 22 de dezembro de 2012

A história por trás da música: All My Love (Led Zeppelin)



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Veja a foto acima, um pai se divertindo ao ar livre com seus filhos. Este pai é Robert Plant, vocalista da banda inglesa Led Zeppelin, e o garoto sendo jogado ao alto é Karac Pendragon Plant, junto de sua irmã Carmen.
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Quando o jovem Karac tinha 6 anos, em julho de 1977, o Led Zeppelin embarcou em uma grande turnê norte-americana. Em meio a esta turnê, Plant recebeu um telefonema de sua esposa, Maureen Wilson Plant, avisando que Karac estava seriamente doente, com uma infecção viral não identificada. Duas horas depois, ela ligou novamente, dessa vez para informar que o menino havia morrido.

Robert Plant, John Bonham (baterista da banda) e Richard Cole (empresário), pegaram o primeiro voo de volta para a Inglaterra e a turnê foi cancelada imediatamente. Bonham e Cole foram os únicos membros do círculo íntimo do Led Zeppelin que assistiram ao funeral de Karac em Birmingham, o que teria deixado Robert Plant magoado com os outros membros da banda. Segundo Cole, Plant teria dito: “Talvez eles não tenham tanto respeito por mim como eu tenho por eles. Talvez eles não sejam os amigos que eu pensei que fossem.”

Foi uma perda devastadora para a família. Plant sofreu um colapso e retirou-se para sua casa em Midlands. Meses depois, questionou seu futuro e pensou em abandonar a banda. Foi John Bonham que o convenceu a continuar.

Dois anos após a morte de Karac, o Led Zeppelin lançou seu oitavo álbum de estúdio, “In Through the Out Door”, que trazia a canção “All My Love”. A canção foi escrita, em homenagem ao jovem garoto, por Robert Plant e John Paul Jones.
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Em 1980, Robert Plant sofreria outra perda. John Bonham, que tanto o apoiou na ocasião da morte de Karac, foi encontrado morto, asfixiado pelo próprio vômito, em um quarto da mansão de Jimmy Page, guitarrista do Led Zeppelin. Sua morte poria um ponto final na carreira do grupo, que, em um comunicado à imprensa em 4 de dezembro de 1980, anunciou sua dissolução.
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All My Love (Todo Meu Amor)

Should I fall out of love, my fire in the light? 
Deveria eu me perder do amor, meu fogo na luz?
To chase a feather in the wind 
Para perseguir uma pena ao vento
Within the glow that weaves a cloak of delight 
Pela intensidade que costura um manto de delicias
There moves a thread that has no end 
Deixando um fio que não tem fim
For many hours and days that passes ever soon 
Por tantas horas e dias que passam tão rápido
The tides have caused the flame to dim 
As marés fizeram a chama diminuir
At last the arm is straight, the hand to the loom 
Por fim o braço está estendido, a mão no tear
Is this to end or just begin? 
Será isso o fim ou apenas o começo?
All of my love, all of my love 
De todo o meu amor, de todo meu amor
Oh all of my love to you now 
Oh, de todo o meu amor
All of my love, all of my love 
De todo meu amor, todo meu amor
Oh all of my love to you now 
Oh, de todo meu amor para você, agora
The cup is raised, the toast is made yet again 
A taça está erguida, o brinde está feito mais uma vez
One voice is clear above the din 
Uma voz é clara acima do barulho
Proud Aryan one word, my will to sustain 
Orgulhoso ariano, uma palavra, minha vontade de apoiar
For me, the cloth once more to spin 
Para mim, o tecido mais uma vez a girar
All of my love, all of my love 
De todo meu amor, todo meu amor
Oh all of my love to you now 
Oh de todo meu amor para você, agora
All of my love, all of my love 
De todo meu amor, de todo meu amor
Yeah all of my love to you child 
Sim, de todo meu amor para você, criança
Yours is the cloth, mine is the hand that sews time 
Seu é o tecido, minha é a mão que costura o tempo
His is the force that lies within 
Dele é a força que repousa por dentro
Ours is the fire, all the warmth we can find 
Nosso é o fogo, todo o calor que podemos encontrar
He is a feather in the wind 
Ele é uma pena no vento
All of my love, all of my love 
De todo meu amor, de todo meu amor
Oh all of my love to you now 
Oh, de todo meu amor para você, agora
All of my love, oh love yes 
De todo meu amor, de todo meu amor, sim
All of my love to you now 
De todo meu amor para você, agora
All of my love, all of my love 
De todo meu amor, de todo meu amor
All of my love, love 
De todo meu amor, amor, amor
Sometimes, sometimes 
Às vezes, às vezes
Sometimes, sometimes 
Às vezes, às vezes
Hey, hey, hey, hey
Hey, hey, hey, hey
Oh yeah, it’s all, all, all of my love 
Oh sim, é de todo todo todo o meu amor
All of my love, all of my love to you now 
Todo meu amor, todo meu amor para você, agora.
All of my love, all of my love 
Todo meu amor, todo meu amor
All of my love, to, to you and you, and you and yeah 
Todo meu amor para você, para para você e você e você e sim!
I get a bit lonely, just standing up 
E fico um tanto solitário, apenas permaneço de pé
Just standing up 
Apenas permaneço de pé
Just standing up lonely  
ermaneço em pé sozinho
Just I get a bit lonely 
Só fico um pouco solitário

Fonte: Minilua

sábado, 14 de julho de 2012

Stallone está arrasado com morte do filho


Sage foi encontrado morto em sua casa, em Los Angeles
Sylvester Stallone e Sage em cena de Sylvester Stallone e Sage em cena de "Rock V"Divulgação/MGM
morte do filho Sage, nesta sexta-feira, dia 13, teria "arrasado" o astro de HollywoodSylvester Stallone, segundo comunicado divulgado por sua assessoria.

O também ator Sage Stallone morreu aos 36 anos, sob suspeita de possível overdose de medicamentos, de acordo com notícias na imprensa americana. "Sylvester Stallone está arrasado e de luto pela morte súbita de seu filho, Sage Stallone. A sua perda será sentida para sempre", diz a nota da assessora Michelle Bega. "A sua compaixão e pensamentos estão com a mãe de Sage, Sasha. Sage era um jovem maravilhoso e muito talentoso", completou.

O filho do astro foi atestado morto ainda no local, e não foram encontradas marcas de violência ou traumas. Um médico legista afirmou ainda que não há sinais de uma nota de suicídio. Sage Stallone estrelou “Rocky 5” ao lado do pai quando tinha 14 anos, onde interpretou o filho do lutador.

Frascos de medicamentos

Os investigadores encontraram frascos de medicamentos no apartamento, mas o conteúdo não foi divulgado. O médico legista Ed Winter afirmou que ainda não se sabe se os remédios tiveram influência no óbito.

O corpo de Sage será autopsiado nos próximos dias, mas o resultado do exame só deve ser divulgado dentro de algumas semanas, após testes toxicológicos, segundo informações de Winter para a agência de notícias Associated Press.

O TMZ afirmou que fontes anônimas disseram que Sage teria morrido de overdose de medicamentos, e que as autoridades estariam tentando descobrir se foi intencional ou acidental.

O advogado de Stallone, George Braunstein, afirmou que o corpo foi encontrado por um empregado. "Ele estava de bom humor, trabalhando e com vários tipos de projetos. Estava planejando o casamento. Era um cara extremamente amoroso e maravilhoso. É uma tragédia", afirmou Braunstein ao jornal americano New York Post.


Fonte: www.band.com.br

domingo, 24 de junho de 2012

Perícia aponta mentira de Thor e imprudência de Luciano Huck

Filho do homem mais rico do Brasil tentou comandar, pelo Twitter, um inquérito policial sobre a morte do ciclista pobre, o apresentador Luciano Huck inocentou o bilionário antes de ter elementos para julgar; Eike Batista, por sua vez, lamentou a perda do brinquedinho; e agora?

Raras vezes se viu no Brasil uma tentativa tão explícita de calar, pela força do dinheiro, uma investigação policial.

O caso era uma autêntica fábula brasileira, que expunha nossas mazelas e fraturas sociais.

No dia 18 de março deste ano, Thor Batista, filho do homem mais rico do Brasil, Eike Batista, atropelou em sua Mclaren um rapaz negro, Wanderson Silva, que conduzia uma bicicleta, num país onde crimes de trânsito raramente são punidos. Rapidamente, Eike e Thor passaram a bombardear internautas com mensagens no Twitter.

Foto:/Edição/247
Em 63 mensagens sequenciais, Thor deu sua versão para o acidente. Numa delas, disse que “vinha na faixa da esquerda, com muito cuidado, sem ao menos dialogar com meu carona quando repentinamente um ciclista atravessou…”.

Em outra, assegurou que “a frenagem trouxe o carro de 100km/h até 90 km/h”.

Eike, por sua vez, deu força ao filhão dizendo que era a quinta vez apenas que ele dirigia a Mclaren, xodó da família. E contratou o advogado mais caro do País, Marcio Thomaz Bastos, para defender o pupilo. “Só contrato o melhor”, disse Eike à época.

Em diversos veículos de comunicação, também se exerceu uma pressão imensa para que o caso não fosse analisado pela ótica da luta de classes – afinal, ricos não podem ser punidos simplesmente porque são ricos.

A cereja do bolo foi o tweet publicado pelo “bom-moço” Luciano Huck, que enriquece às custas de “Wandersons” e, assim, frequenta as rodas de “Thors” e “Eikes”. “Fatalidade. Prestou socorro e não tinha bebido”, tuitou Huck no dia do acidente, antes de ter qualquer elemento para julgar.

Pois bem: todos acabam de ser desmoralizados pela perícia oficial realizada pela polícia do Rio de Janeiro. Uma polícia que, diga-se de passagem, conseguiu realizar um trabalho independente apesar de todas as suspeitas que recaiam sobre seu trabalho, em razão da propalada influência de Eike Batista no governo do Rio de Janeiro.

Sabe-se agora que Thor dirigia a pelo menos 135 km/h, acima do limite de 110 km/h, e vinha realizando ultrapassagens em ziguezague segundo o depoimento de testemunhas.

Em sua defesa, o filho do bilionário pretende apresentar uma perícia privada – mas, em países sérios, o que vale é a investigação oficial, não aquela paga por quem tem interesse em se livrar de suas responsabilidades.

Thor mentiu. Luciano Huck foi falastrão. E Eike se comportou como um pai que não sabe impor limites aos filhos.

Aliás, recomenda-se que Thor feche urgentemente seu Twitter. Num post, revelou um encontro com o presidente da Caixa Econômica Federal, Jorge Hereda, que estuda realizar um aporte bilionário numa empresa de Eike Batista em má situação financeira, a LLX.

Em outro, Thor fez uma brincadeira pueril. Disse que o cruzamento de um quero-quero com um pica-pau resulta em que quero-pica-quero-pau.

Thor, que acaba de ser desmascarado pela perícia realizada pela polícia do Rio, foi indiciado por homicídio culposo.

Dias atrás, ele teve outro brinquedinho apreendido: a Ferrari que conduzia sem placa nas ruas do Rio de Janeiro.

Quantos “Wandersons” serão necessários até o Brasil aprenda a efetivamente tratar crimes de trânsito, que matam milhares de pessoas no País, como crimes, e não como fatalidades inocentadas por Luciano Huck?

segunda-feira, 12 de março de 2012

Filhos da mãe, até quando? (por Maria Berenice Dias)


  • Maria Berenice Dias

    Advogada. Ex-desembargadora do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul. Vice-Presidente Nacional do Instituto Brasileiro de Direito de Família (IBDFAM).

Os números mais do que impressionam. Assustam. No registro de nascimento de quase cinco milhões de crianças e adolescentes matriculados nas escolas brasileiras, consta somente o nome da mãe.
Diante desse dado, de pouco adianta o ECA (art.26) e o Código Civil (art.1.609) admitirem que o reconhecimento dos filhos não ocorra somente por ocasião do registro do nascimento. Vale tanto escritura pública como escrito particular e até testamento. Também pode ser feito perante o juiz, e isso em qualquer demanda judicial (art. 1.609, IV, CC).
Do mesmo modo, absolutamente ineficaz o procedimento criado pela Lei 8.560/92, chamado de averiguação oficiosamente da paternidade. Por ocasião do registro do nascimento, o Oficial do Registro Civil tem o dever de questionar a genitora e comunicar ao juiz sobre a identidade do suposto pai. O magistrado, depois de ouvir a mãe deve notificar o genitor. Sempre que houver silêncio, omissão ou negativa, ao Ministério Público cabe propor ação investigatória de paternidade.
Sequer a presunção de paternidade – gerada pela Lei 12.004/2009, quando há recusa do réu em se submeter ao exame de DNA – conseguiu reverter o número dos chamados “filhos de pais desconhecidos”. As consequências dessa omissão são severas. Subtrai do filho o direito à identidade, o mais significativo atributos da personalidade. Também afeta o seu pleno desenvolvimento, pois deixa de contar com o auxílio de quem deveria assumir as responsabilidades parentais. Claro que a mãe acaba onerada por assumir, sozinha, um encargo que não é só seu. 
Visando reverter esta realidade o Conselho Nacional de Justiça – CNJ instituiu o “Programa Pai Presente”, por meio do Provimento 12/2010, determinando às Corregedorias de Justiça dos Tribunais de todos os Estados que encaminhem aos juízes os nomes dos alunos matriculados sem o nome do pai, para que deem início ao procedimento de averiguação da paternidade.
Agora, o CNJ, por meio do Provimento 16, de 17/2/2012, faculta tanto à mãe, como ao próprio filho maior de idade, comparecerem perante qualquer Cartório do Registro Civil apontando o suposto pai. O Oficial lavra um termo e o encaminha ao juiz que ouve a mãe e notifica o genitor. Não havendo o reconhecimento espontâneo o Ministério Público ou a Defensoria Pública propõe ação investigatória de paternidade.
Ainda que reste evidenciado o esforço de reverter o número de “filhos da mãe”, absurdamente é assegurado que a notificação ao pai seja feita em segredo de justiça.
Depois, de forma mais do que injustificada, é determinada a propositura de uma ação investigatória de paternidade. Mesmo que tenha sido notificado judicialmente, o indigitado pai deverá ser citado, podendo fazer uso de todas as manobras para procrastinar o fim da demanda. Enquanto isso o filho fica sem alimentos, sem nome e sem identidade. Sabe-se lá por quanto tempo!
Mais uma vez evidencia-se o exacerbado protecionismo ao homem, que acaba sendo o grande beneficiado. Afinal, sempre teve direito ao livre exercício da sexualidade, como prova de virilidade, alvo da admiração e inveja de todos. Ou seja, a sociedade é conivente com sua postura irresponsável, pela qual paga o próprio Estado que precisa cumprir o comando constitucional de assegurar a crianças e adolescentes, com absoluta prioridade, todos os direitos inerentes à cidadania.
Fonte: Jus Navigandi

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Mais um inquérito contra o Hospital Santa Lúcia


Mais um inquérito contra o Hospital Santa Lúcia
por Antonio Carlos Prado e Laura Daudén

Volta ao noticiário policial o Hospital Santa Lúcia, em Brasília. A primeira aparição foi quando o secretário de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Duvanier Ferreira, morreu após ter atendimento negado porque seu plano de saúde não era aceito. Isso foi no mês passado. Agora, na segunda-feira 13, deu entrada no Santa Lúcia com crise de asma o estudante Marcelo Dino (foto), 13 anos, filho do presidente da Embratur, Flávio Dino. O garoto foi atendido e acordou bem na UTI às cinco da manhã do dia seguinte. Meia hora depois a equipe médica aplicou-lhe um anti-inflamatório esteroide de administração intramuscular ou intravenosa. Em seguida Marcelo passou mal e, segundo familiares, só foi socorrido às seis horas. Entrou em coma e morreu após 15 minutos. A polícia abriu inquérito: quer saber se houve negligência ou erro médico. “O que o paciente necessitava estava à sua disposição na UTI”, diz a diretoria jurídica do Santa Lúcia.  

Fonte: Istoé

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