domingo, 25 de dezembro de 2011

Diretora do FMI alerta que economia global está em perigo

 
A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, afirmou que a economia mundial está em perigo e pediu a união dos europeus diante da crise da dívida que tem ameaçado o sistema financeiro global.
Na Nigéria, na semana passada, a diretora do FMI disse que a previsão do Fundo de 4 por cento de crescimento mundial em 2012 poderia ser revista para baixo, mas não deu nenhum novo número.
"A economia mundial está numa situação perigosa", afirmou ela a um jornal francês, em entrevista publicada neste domingo.
A crise da dívida, que entra em 2012 depois que uma cúpula europeia no início do mês acalmou apenas temporariamente os mercados, "é uma crise de confiança na dívida pública e na solidez do sistema financeiro", declarou Lagarde.
Líderes europeus planejam um novo tratado para aprofundar a integração econômica na zona do euro, mas não é certo que o novo acordo irá conter a crise, que começou em 2009 na Grécia e agora ameaça a França e mesmo a poderosa Alemanha.
"A cúpula de 9 de dezembro não alcançou termos financeiros detalhados o suficiente e foi muito complicada nos princípios fundamentais", afirmou Lagarde.
"Seria bom se os europeus falassem como uma só voz e anunciassem um cronograma simples e detalhado", completou. "Os investidores estão esperando. Grandes princípios não impressionam".
Parte do problema, segundo ela, têm sido as reivindicações protecionistas nos países, tornando "difícil formar uma estratégia internacional contra isso".
De acordo com Lagarde, "os parlamentos reclamam de usar dinheiro público ou garantir o apoio do seu Estado para outros países. O protecionismo está sendo debatido, e o cada um por si está ganhando terreno."
Ela não especificou a que países se referia.
Países emergentes, que tinham sido os motores da economia mundial antes da crise, também estão sendo afetados, disse Lagarde, citando China, Brasil e Rússia.
"Esses países vão sofrer com a instabilidade", afirmou ela na entrevista.

Fonte: Reuters/Uol Economia

O que um juiz faria com R$ 77,00 de aumento salarial?

Dilma Rousseff assinou, nesta sexta (23), o decreto que determina o valor de R$ 622,00 para o salário mínimo a partir de janeiro de 2012. São 77 mangos a mais do que os R$ 545,00 de hoje – ou 14,13%.
Enquanto isso, o salário mínimo mensal necessário para manter dois adultos e duas crianças deveria ser de R$ 2.349,26 – em valores de novembro de 2011. O cálculo é feito, mês a mês desde 1994, pelo Departamento Intesindical de Estatística e Estudos Econômicos (Dieese).
O Dieese considera o que prevê a Constituição, ou seja: “salário mínimo fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender às suas necessidades vitais básicas e às de sua família, como moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, reajustado periodicamente, de modo a preservar o poder aquisitivo, vedada sua vinculação para qualquer fim”.
Mas como todos sabemos, o artigo 7º, inciso IV, da Constituição Federativa do Brasil, que trata dessa questão, é uma das maiores anedotas que temos na República.
O governo federal atrelou o ritmo de crescimento do PIB ao do salário mínimo, na tentativa de resgatar seu poder de compra. O combinado prevê reajustes baseados na inflação e na variação do PIB. Como o crescimento foi bom em 2010, o aumento será mais significativo. Mas estamos longe de garantir dignidade com esse “mínimo de brinquedo”. Nas grandes cidades, são poucos os que recebem apenas esse piso. Contudo, segue referência para milhões de famílias que têm aposentados como arrimos.
Ninguém está pregando aqui a irresponsabilidade fiscal geral e irrestrita, mas o aumento do salário mínimo é uma das ações mais importantes para melhorar a qualidade de vida do andar de baixo. Afinal de contas, salário mínimo não é programa de distribuição de renda, é uma remuneração mínima – e insuficiente – por um trabalho. Não é caridade e sim uma garantia institucional de um mínimo de pudor por parte dos empregadores e do governo.
A evolução no seu valor de compra desde o Plano Real mostra que estamos melhorando. O problema é que saltos no gráfico não revelam que, na média, o salário mínimo continua uma desgraça sem vergonha.
Acordei pensando o que deve passar pela cabeça de uma pessoa que mora no interior do país, recebe pouco mais de um mínimo e tem que depender de programas de renda mínima para comprar o frango do Natal, quando vê na sua TV velha a notícia de juízes que receberam, de uma só vez, centenas de milhares de reais em pagamentos atrasados de auxílio-moradia, se defendendo de críticas usando o nome da Justiça. E, pouco depois, no mesmo telejornal, a notícia de que o Estado, em sua magnanimidade, lhe dará a garantia de mais R$ 77,00 ao final do mês.
Naquele momento, alguns desses engolem o choro da raiva ou da frustração e torcem para a novela começar rápido e poderem, enfim, esquecer o que acabaram de ver. Não porque precisam se mostrarem fortes – sabem que são. Mas porque também sabem de que não adianta se indignarem. Afinal de contas, o país não é deles mesmo.

Fonte: Blog do Sakamoto

Atuação da Ajufe reflete vingança, diz magistrado

"Sinto vergonha desse protagonismo oportunístico"

O texto a seguir é de autoria do juiz federal Roberto Wanderley Nogueira, da 1ª Vara Federal de Pernambuco. Trata do esvaziamento das atividades de investigação do Conselho Nacional de Justiça e critica a atuação da Ajufe (Associação dos Juízes Federais do Brasil) contra a corregedora nacional de Justiça, ministra Eliana Calmon.

Eis que estou entre os Juízes há 30 anos e sei bem que somos feitos da mesmíssima matéria que todos os mortais. Também por isso, não vejo como razoável a decisão de cassar os já minimalistas poderes do Conselho Nacional de Justiça, ainda em consolidação.
Como Conselheiro, talvez não votasse para aprovar o Regimento Interno com aquele estranho permissivo (fazer levantamento de dados sigilosos sem autorização judicial prévia), mas, havendo ferramenta jurídica para atuar as investigações de Estado, bem ou mal construídas do ponto de vista da interpretação constitucional (art. 103-B, § 4º, da CF), por que não o fazer, enquanto autoridade administrativa e fiscalizadora? Afinal, o princípio cardinalíssimo prevalecente à Administração Pública é o da legalidade estrita.


Quem não deve, simplesmente não há de temer coisa alguma, e nem de irritar-se com isso!


Um já mencionado e também materializado sentimento corporativo de ir buscar da Ministra Eliana Calmon, Corregedora Nacional de Justiça, alguma espécie de compensação pela quebra de nossas expectativas na carreira traduz, se bem refletido, um sentimento vinditário.
 
Os Magistrados precisamos fazer essa autocrítica, se é que desejamos manter a autoridade da crítica corporativa à corajosa atuação da Ministra referenciada, que, para mim, não merece ser censurada - e tanto menos execrada - pelos seus iguais, pois seu único pecado foi ser implacável contra a corrupção em nosso meio. Eventuais críticas se bastam a si mesmas e não devem desbordar aos desvãos do subjetivismo.

De fato, não há como sequer cogitar de enredos de representação, porque a atividade, até aqui tida como "abusiva", está referenciada no Regimento Interno do CNJ, o qual permite um tal tipo de investigação excepcional. Ora, se abuso houvesse, será esse abuso devido exclusivamente ao poder de regulamentação de todo o Órgão de Controle Externo (que aprovou Resolução nesse mesmo sentido com apoio expresso na Constituição Federal) e não, subjetivamente, à autoridade de um só de seus agentes, no caso, a Corregedora Nacional de Justiça.

É equivocado imaginar que ela cometeu "abuso", portanto. Atua dentro do figurino legal. Se é certo ou errado esse figurino institucional, eis aí uma outra história a debater. Portanot, não se vá eleger culpados a uma causa de fundo claramente institucional, ou sequer insinuá-lo. É injusto e não fica bem a Magistrados!

Ademais, não vejo muito sentido a um agente público, qualquer que seja ele, e que recebe do povo, deixar de ter seus registros pessoais transparecidos à luz do dia e sobretudo àquele que lhe paga, lhe sustenta e é o seu patrão. Nenhum Juiz deveria se recusar a exteriorizar a sua vida financeira, pois sua riqueza é comumente o resultado de seu trabalho, pago pelo dinheiro público em face de seu exercício funcional.

Há de se permitir ao Magistrado, outrossim, o direito de ter o seu próprio entendimento sobre o assunto que escapa à edição de notas corporativistas descoladas de qualquer justificação colegiada ou fundada em alguma interpretação sectária dos Estatutos, e de expressá-lo também com a mesma eloquência e o mesmo destaque do que se discorda.
Montar um Manifesto de repulsa a um desatino político das lideranças corporativas é preservar a própria história diante da sociedade aturdida com tantas agressões à causa da Justiça. Todo Juiz tem o direito subjetivo de não ver associada sua imagem, sobretudo quando à sua revelia, a uma iniciativa lamentável como aquela do tipo de se pedir a cabeça de quem quer corrigir os malfeitos, de quem se determinou, resoluta, a combater a corrupção no meio judicial brasileiro.
A propósito, os meus próprios dados estão disponíveis faz tempo, não vejo problema algum em ser analisado quanto à vida minha pessoal, porque sou agente público. Como tal o meu patrimônio é fruto do meu trabalho, de um lado, subsidiado por dinheiro público em face da Magistratura. Quem tiver outras rendas, como eu também as tenho do trabalho como Professor, declare-as ostensivamente.

Com efeito, o povo tem o direito inalienável de saber se eu estou me conduzindo fielmente em relação a esse dinheiro que eu recebo em razão do meu trabalho assalariado na Magistratura.
Quem se dispuser a ter uma vida mais livre, com maiores perspectivas de ganhos financeiros (sem embargo de um salário justo e diferenciado aos Magistrados em geral que os permita não sofrer dificuldades domésticas para manter-se a si mesmo e aos seus dependentes), que siga, sobranceiro, para outras profissões, que sejam liberais, privadas, sujeitas ao comércio e às possibilidades de fazer negócios que fascinam pelos resultados que proporcionam. A Magistratura não é lugar para isso! E nem é, tampouco, emprego de luxo para quem não se dispõe a trabalhar para valer nesse exercício.


Ao fim, essa infeliz iniciativa conjunta das Associações que se comenta é o maior paradoxo que eu jamais pude presenciar em toda a minha vida judicial (30 anos) e associativa. E veja que já fui como que até expulso de quadro associativo no passado de onde permaneci excluído por uns 10 anos.

Sinto vergonha desse protagonismo oportunístico e vinditário que leva em conta a destruição das boas intenções de uma autoridade que deseja banir a corrupção de nosso meio, e este é precisamente o seu único "pecado". Esse combate, além do mais, traduz um propósito bem tardinheiro e já deveria ter sido há muito empreendido. Não se vai construir coisa alguma dessa forma, buscando-se a depreciação dos justos. Antes, seria fundamental dialogar. Isso, pelo visto, não tem acontecido e nem parece do interesse das lideranças atuais da categoria de Magistrados construírem canais de comunicação para isso. Em tudo lamentável!

Os esforços da Ministra Eliana Calmon, sobre serem penosos e exigentes, constituem um momento histórico de singular importância na construção da cidadania brasileira e na consolidação de nossas instituições democráticas. É o reconhecimento que professo sem medo de errar.
 
Fonte: blog do Fred/Folha UOl

sábado, 24 de dezembro de 2011

Russos saem às ruas em protesto contra resultado de eleições


Manifestante protesta contra o governo na Rússia (Foto: AP)
Milhares de pessoas enfrentaram temperaturas abaixo de zero na Rússia para protestar contra as eleições parlamentares do país, que resultaram em vitória para o partido oficial.
Em Moscou, quase 50 mil pessoas prometeram através do site de mídia social Facebook comparecer ao protesto nesta véspera de Natal. O Ministério do Interior estima que pelo menos 28 mil cumpriram a promessa.
Por causa do frio, a prefeitura da capital está provendo chá e comidas quente, ainda que simples, feitas em cozinhas especialmente montadas no local.
Cerca de 40 ônibus com policiais estão fazendo a proteção do ato, que foi autorizado pela polícia.
Entre as 22 personalidades que devem discursar para as massas em Moscou está o ex-líder do período soviético Mikhail Gorbachov. Estão incluídos também blogueiros, intelectuais e militantes proeminentes.

Jornada de atos

Protestos estão sendo realizados neste sábado também em outras cidades russas.
Em Vladivostok, no leste do país, manifestantes carregaram cartazes pedindo que o primeiro-ministro russo, Vladimir Putin, seja levado a julgamento.
Em São Petersburgo, cidade de Putin e do presidente, Dmitry Medvedev, a polícia efetuou dezenas de prisões.
Manifestante protesta contra o governo na Rússia (Foto: AP)
Manifestantes encararam temperaturas abaixo de zero
Já em Orenbug, na fronteira russa com o Cazaquistão, os manifestantes foram pouco numerosos - cerca de cem - e o frio chegou a -15ºC.
Na Sibéria, a sensação térmica foi de -20ºC.

Eleições

Embora com uma votação que caiu de 64% para 49% do total, o partido Rússia Unida, de Putin e de Medvedev, saiu vencedor nas eleições parlamentares realizadas no último dia 4.
Para acalmar a insatisfação, o governo anunciou nesta semana reformas políticas, como eleições diretas para governadores regionais e processos mais simples para o registro de partidos.
Entretanto, muitos manifestantes dizem que as medidas não são suficientes.
Segundo os manifestantes, um protesto que reuniu 50 mil pessoas no dia 10 de dezembro foi o maior ato de insatisfação contra o governo desde a queda da União Soviética, em 1991.
Fonte: BBC Brasil

Para Hobsbawm, protagonismo da classe média marca revoltas de 2011


O historiador britânico Eric J Hobsbawm (Rex Features)
Para historiador, classe operária perdeu seu papel histórico
A classe média foi a grande protagonista e força motriz das revoltas populares e ocupações que marcaram o ano de 2011. Esta é a opinião de Eric Hobsbawm, um dos mais importantes historiadores em atividade.

Em entrevista à BBC, o historiador marxista nascido no Egito, mas radicado na Grã-Bretanha, afirma ainda que a classe operária e a esquerda tradicional - da qual ele ainda é um dos principais expoentes - estiveram à margem das grandes mobilizações populares que ocorreram ao longo deste ano.
''As mais eficazes mobilizações populares são aquelas que começam a partir da nova classe média modernizada e, particularmente, a partir de um enorme corpo estudantil. Elas são mais eficazes em países em que, demograficamente, jovens homens e mulheres constituem uma parcela da população maior do que a que constituem na Europa'', diz, em referência especial à Primavera Árabe, um movimento que despertou seu fascínio.
''Foi uma alegria imensa descobrir que, mais uma vez, é possível que pessoas possam ir às ruas e protestar, derrubar governos'', afirma Hobsbawm, cujo título do mais recente livro, Como Mudar o Mundo, reflete sua contínua paixão pela política e pelos ideais de transformação social que defendeu ao longo de toda a vida e que segue abraçando aos 94 anos de idade.
As ausências da esquerda tradicional e da classe operária nesses movimentos, segundo ele, se devem a fatores históricos inevitáveis.
''A esquerda tradicional foi moldada para uma sociedade que não existe mais ou que está saindo do mercado. Ela acreditava fortemente no trabalho operário em massa como o sendo o veículo do futuro. Mas nós fomos desindustrializados, portanto, isso não é mais possível'', diz Hobsbawm.
Hobsbawm comenta que as diversas ocupações realizadas em diferentes cidades do mundo ao longo de 2011 não são movimentos de massa no sentido clássico.
''As ocupações na maior parte dos casos não foram protestos de massa, não foram os 99% (como os líderes dos movimentos de ocupação se autodenominam), mas foram os famosos 'exércitos postiços', formados por estudantes e integrantes da contracultura. Por vezes, eles encontraram ecos na opinião pública. Em se tratando das ocupações anti-Wall Street e anticapitalistas foi claramente esse o caso.''

À sombra das revoluções

Hobsbawm passou sua vida à sombra - ou ao brilho - das revoluções.
Ele nasceu apenas meses após a revolução de 1917 e foi comunista por quase toda a sua vida adulta, bem como um autor e pensador influente e inovador.
Ele tem sido um historiador de revoluções e, por vezes, um entusiasta de mudanças revolucionárias.
O historiador enxerga semelhanças entre 2011 e 1848, o chamado ''ano das revoluções'', na Europa, quando ocorreram uma série de insurreições na França, Alemanha, Itália e Áustria e quando foi publicado um livro crucial na formação de Hobsbawm, O Manifesto Comunista, de Marx e Engels.
Hobsbawm afirma que as insurreições que sacudiram o mundo árabe e que promoveram a derrubada dos regimes da Tunísia, Egito, Líbia e Iêmen, ''me lembram 1848, uma outra revolução que foi tida como sendo auto-impulsionada, que começou em um país (a França) e depois se espalhou pelo continente em um curto espaço de tempo''.
Manifestante egípcio exibe cartaz retratando o líder egípcio deposto, Hosni Mubarak, seu filho, Gamal, o líder deposto da Tunísia, Ali Abudalah Saleh, o líder deposto da Líbia, Muamar Khadafi e o presidente da Síria, Bashar al Assad, na Praça Tahrir (AP)
Historiador diz que revoluções no mundo árabe tomaram rumo inesperado
Para aqueles que um dia saudaram a insurreição egípcia, mas que se preocupam com os rumos tomados pela revolução no país, Hobsbawm oferece algumas palavras de consolo.
''Dois anos depois de 1848, pareceu que alguma coisa havia falhado. No longo prazo, não falhou. Foi feito um número considerável de avanços progressistas. Por isso, foi um fracasso momentâneo, mas sucesso parcial de longo prazo - mas não mais em forma de revolução''.
Mas, com a possível exceção da Tunísia, o historiador não vê perspectivas de que os países árabes adotem democracias liberais ao estilo das europeias.
''Estamos em meio a uma revolução, mas não se trata da mesma revolução. O que as une é um sentimento comum de descontentamento e a existência de forças comuns mobilizáveis - uma classe média modernizadora, particularmente, uma classe média jovem e estudantil e, é claro, a tecnologia, que hoje em dia torna muito mais fácil organizar protestos.''
Fonte: BBC Brasil

Feliz Natal



Gostaria de agradecer a todos os leitores do blog, que o visitaram diariamente ao longo do ano. Foram mais de 23.000 visualizações de pessoas de todas as partes do mundo.

Espero que tenham encontrado aqui uma fonte segura de informação, cultura, lazer e conhecimento, feita de forma espontânea, porém, com o compromisso de veicular sempre conteúdos que inspirem uma reflexão, um sentimento, uma emoção, uma atitude.

Desejo um Feliz Natal a todos e espero que possamos continuar juntos, sempre. 


Conto com  a confiança de vocês. Divulguem nosso blog.

Um Feliz Natal aos leitores dos países que nos visitam com maior constância, dentre eles: Estados Unidos da América, Alemanha, Portugal, Canadá, Rússia, Cingapura, Hungria, Reino Unido, Argentina, Hong Kong, França, Bélgica, Bolívia, Austrália, Suíça, Japão, Angola, Espanha, Paraguai, Lituânia, dentre outros.

Merry Christmas, ¡Feliz Navidad, Joyeux Noël, Buon Natale, Frohe Weihnachten, С Рождеством, メリークリスマス, 메리 크리스마스, Sretan Božić, Glædelig jul, Boldog Karácsonyt, jwaye nowèl, God jul, สุขสันต์วันคริสมาสต์, Linksmų Kalėdų.

Solidariedade: a boca de Ronald Reagan


 (Reprodução/ WHOTV.com)
O filme "Um homem, uma mulher", assinado pelo diretor Claude Lelouche, ensina que o homem tende a imitar os cachorros - até nos movimentos da boca. Bem que os exemplares da raça humana poderiam imitar também os cães em outras atitudes. É longa a estrada genética de uma espécie à outra, como é longa a estrada do condado de Madison na qual um cachorro chamado Ronald Reagan encontrou dois filhotes de gato agonizantes. Próximo a eles, um saco plástico. O cão os colocou com a boca dentro do saco e também com a boca levou o saco com os gatinhos até a fazenda de sua dona - eles estão bem. "Ele é mais solidário com a dor dos outros do que a maioria das pessoas", diz sua criadora, Linda Blakely. A rigor, todos os bípedes humanos poderiam imitar os quadrúpedes cães - afinal, boca as duas espécies têm.

Fonte: Revista Istoé

Pensamento do dia: Noam Chomsky

Noam Chomsky - linguista, filósofo e
ativista político norte-americano

"Uma sociedade democrática decente deveria ser baseada no princípio do consentimento dos governados. Essa ideia ganhou aceitação geral, mas pode ser contestada tanto por ser muito forte quanto por ser muito fraca. Muito forte, porque sugere que as pessoas devem ser governadas e controladas. Muito fraca, porque mesmo os governadores mais brutais precisam, em certa medida, do consentimento dos governados, e geralmente o obtêm não apenas à força."

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

GM faz recall de Captiva por risco de incêndio


 
Recall atinge os veículos Captiva V6 ano 2011, com chassis de BS519983 a BS687625Recall atinge os veículos Captiva V6 ano 2011, com chassis de BS519983 a BS687625
Foto: Divulgação

A General Motors (GM) do Brasil divulgou nesta quinta-feira o recall do esportivo Captiva devido a um aquecimento da direção hidráulica causado pela utilização do câmbio no modo manual em primeira marcha por mais de cinco minutos consecutivos, com possibilidade de vazamento do fluido do reservatório, conforme informações da assessoria de imprensa. O problema pode causar incêndio no compartimento do motor.O recall atinge os veículos Captiva V6 ano 2011, com chassis de BS519983 a BS687625. Segundo comunicado da montadora, os prorietários vão receber uma carta que listará os procedimentos que devem ser observados até a substituição da peça. O atendimento vai começar o início de março de 2012, diz o comunicado. 
 
Fonte: Terra/Economia

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