quarta-feira, 16 de abril de 2014
JENNIE ABRAHAMSON - "WHY DID I LEAVE HOME"
A bela voz de Jennie Abrahamson na canção "Why did I leave home". Curtam!
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Rogério Rocha
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MANDO DIAO - "Wildfire" (official, HD+HQ)
A música pop da Suécia mostrando sua força criativa e longevidade. Exemplo disso são os caras da banda Mando Dial. Curtam!
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Rogério Rocha
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19:29
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Armadilhas do cartão de crédito podem (e devem) ser evitadas
Alguns dos atrativos de usar o cartão de crédito podem ser a
praticidade, segurança e os benefícios (milhas, descontos etc.). Apesar
de o cartão ter juros bem mais altos do que outras formas de pagamentos,
tanto à vista (dinheiro) quanto parcelado (boletos, crediário), se bem
usado ele pode se tornar uma ferramenta de pagamento interessante.
O problema é quando não sabemos usá-lo. De acordo com Samy Dana, professor de finanças da FGV, “um mês de juros no cartão de crédito equivale a dois anos de ganhos na caderneta de poupança”. O rendimento da poupança no último mês foi de 0,45%, enquanto os juros do cartão ficaram na faixa dos 9,37% mensais.
Seu uso indiscriminado pode ser evitado com o controle do orçamento doméstico, que é feito por apenas 5% da população, segundo Dana. “O ideal é reservar 50% dos recursos para a sobrevivência (aluguel, financiamento, alimentação), 30% com o patrimônio (bens, aposentadoria e aplicações) e 20% com gastos supérfluos (entretenimento e roupas)”, recomenda o professor.
Armadilhas do cartão de crédito que você deve evitar:
Usar o cartão sem critérios
Parcelar o pagamento das compras no cartão ou deixar o pagamento da fatura para o mês seguinte sem necessidade é um equívoco.
Deixar para pagar após o vencimento
Se a compra foi feita à vista no início do mês e a fatura do cartão chega perto do fim, quitar o valor no vencimento é uma ótima oportunidade de aproveitar o crédito sem pagar juros. “Se você pagar a fatura até a data de vencimento, o cartão será seu amigo”, diz Dana.
Parcelar as compras sem juros
A taxa zero dos produtos vendidos a prazo pode esconder uma armadilha de preços, segundo Dana. Normalmente, os juros ficam escondidos no valor total do eletrodoméstico ou móvel, por exemplo. Somadas as parcelas, é preciso ver quanto custaria o bem à vista.
Obsessão por milhas
Juntar pontos no cartão para trocar por passagens aéreas é uma estratégia para estimular o uso desse tipo de pagamento. Afinal, quanto mais se gasta, mais milhas se acumula. O apetite por pontos pode desencadear o descontrole no consumo.
* Via Dinheirama e Consumidor Moderno
O problema é quando não sabemos usá-lo. De acordo com Samy Dana, professor de finanças da FGV, “um mês de juros no cartão de crédito equivale a dois anos de ganhos na caderneta de poupança”. O rendimento da poupança no último mês foi de 0,45%, enquanto os juros do cartão ficaram na faixa dos 9,37% mensais.
Seu uso indiscriminado pode ser evitado com o controle do orçamento doméstico, que é feito por apenas 5% da população, segundo Dana. “O ideal é reservar 50% dos recursos para a sobrevivência (aluguel, financiamento, alimentação), 30% com o patrimônio (bens, aposentadoria e aplicações) e 20% com gastos supérfluos (entretenimento e roupas)”, recomenda o professor.
Armadilhas do cartão de crédito que você deve evitar:
Usar o cartão sem critérios
Parcelar o pagamento das compras no cartão ou deixar o pagamento da fatura para o mês seguinte sem necessidade é um equívoco.
Deixar para pagar após o vencimento
Se a compra foi feita à vista no início do mês e a fatura do cartão chega perto do fim, quitar o valor no vencimento é uma ótima oportunidade de aproveitar o crédito sem pagar juros. “Se você pagar a fatura até a data de vencimento, o cartão será seu amigo”, diz Dana.
Parcelar as compras sem juros
A taxa zero dos produtos vendidos a prazo pode esconder uma armadilha de preços, segundo Dana. Normalmente, os juros ficam escondidos no valor total do eletrodoméstico ou móvel, por exemplo. Somadas as parcelas, é preciso ver quanto custaria o bem à vista.
Obsessão por milhas
Juntar pontos no cartão para trocar por passagens aéreas é uma estratégia para estimular o uso desse tipo de pagamento. Afinal, quanto mais se gasta, mais milhas se acumula. O apetite por pontos pode desencadear o descontrole no consumo.
* Via Dinheirama e Consumidor Moderno
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O desafio da gestão de personalidades
Lars Plougmann/Flickr
Um executivo de má índole que passa
esse valor para seu time alimenta o egoísmo, o individualismo, e faz a
empresa perder anos de lucratividade. Geralmente o problema só é
detectado tarde demais
Já é de conhecimento comum que o melhor
caminho para se obter sucesso profissional é através da meritocracia,
extremamente reconhecida no mundo corporativo. Neste mundo o investidor
empresário ou acionista entende que somente a meritocracia consegue
remunerar melhor, pagando desigualmente os desiguais. Este é o sistema
administrativo para quem espera chegar lá. Quem se garante entra, se
especializa, desempenha bem seu cargo e ganha. A meritocracia não
diferencia mulheres, homens, homossexuais, negros, brancos, pardos,
amarelos, vermelhos, cristãos, judeus, muçulmanos, velhos, jovens,
deficientes. Eles trabalham juntos, tendo de comprovar resultados
operando sob uma mesma égide administrativa, e seguindo o mesmo credo
empresarial. Falamos aqui de um mundo empresarial que se estende além
das fronteiras. São empresas que se tornam apátridas, com operação
presente em mais de 100 países.
É típico do ser humano, para sobreviver em um mundo competitivo como o
é o mundo corporativo, ter de aprender a conviver com traições,
marketing pessoal e uma infinidade de sentimentos menores. O poder e o
deslumbramento corrompem. Arrogância, orgulho, egoísmo, ciúmes e
escárnio ganham força para esconder a insegurança, os medos e as
covardias. Encontramos pessoas vaidosas e presunçosas, abusando da
futilidade, convivendo com pessoas do bem, sérias, voltadas ao
desenvolvimento pessoal e ao trabalho. Este é o lado literalmente
infernal do mundo corporativo.
O desafio do bom gestor é fazer com que todos pensem da mesma forma e
estejam na mesma página. O bom líder precisa transformar o “homem
complexo”, com todos seus defeitos e qualidades, em “homem
organizacional”, sabendo usar da maneira correta todos os mesmos
defeitos e qualidades. Precisa ajudar a criar a personalidade do
profissional, que pode ser extremamente maleável, pois é imitativa.
Precisa passar o ensinamento de que, se a empresa vai bem, todos ganham,
se ela vai mal, todos perdem.
Para um profissional obter sucesso ele precisa, obrigatoriamente,
interagir com outros. Precisa ajudar e ser ajudado. Precisa saber quem
admirar, em quais gestores e colegas deve se espelhar. Precisa cuidar da
sua personalidade. É possível transformar um profissional do bem em um
profissional ruim, e é aí que mora o perigo. Somos moldados através de
exemplos, e esses podem interferir diretamente em nossa personalidade. O
que nunca muda é a nossa essência.
O time do bem constrói um currículo de realizações que nenhuma trama
ou traição haverá de macular. Soma ao intelecto cada curso que
participou, cada livro que leu, cada ensinamento que nunca será tirado
dele. Essas pessoas cuidam da sua essência e da sua personalidade. Esse é
o lado da balança que o gestor precisa deixar pender mais, SEMPRE.
O executivo que entende e prega a cultura e o valor da empresa pode
aumentar a lucratividade e o desempenho do seu time. É uma matemática
simples: uma pessoa que possui a cultura da empresa passa esse valor
para o subordinado. Esse, por sua vez, passa esse valor para seus pares e
todos lutam pelo mesmo objetivo, fazer a empresa crescer.
Um executivo de má índole que passa esse valor para seu time alimenta
o egoísmo, o individualismo, e faz a empresa perder anos de
lucratividade. Geralmente o problema só é detectado tarde demais, e as
soluções vêm em marcha lenta.
O bom gestor, além de excelente líder, precisa saber identificar os
perfis que tem embaixo do seu guarda-chuva. Precisa estar atento e lutar
sempre para ser um “homem organizacional” melhor. Precisa saber dar feedbacks
aos seus colegas sobre seus aspectos negativos, e precisa ser firme em
seus posicionamentos. Precisa gerir a empresa objetiva e subjetivamente.
Não pode ser amigo demais, fraco demais ou sensível demais. Precisa ser
admirado! Afinal, escada suja se lava de cima para baixo. Na hora em
que se torna exemplo do bem a ser seguido ele ou ela estará gerindo o
intangível para o bem. É nesta hora que atinge a alma e o espírito das
pessoas tornando-as “homens organizacionais” do bem. Sustentabilidade se
faz com mais consciência através do desenvolvimento das pessoas para o
bem.
Fonte: Revista Carta Capital Online
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Julgamentos Históricos do STF: Habeas Corpus 82424 - racismo contra judeus
HISTÓRICO DO JULGAMENTO
O então ministro Moreira Alves foi o relator do polêmico caso |
O julgamento do pedido de Habeas Corpus (HC 82424) de Sigfried
Ellwanger, iniciado em dezembro de 2002, levou nove meses para
ser concluído. O pedido, no entanto, foi negado em junho daquele ano, quando a
maioria dos ministros entendeu que a prática de racismo abrange a
discriminação contra os judeus.
Após o voto do ministro Moreira Alves, em 12 de dezembro de 2002, um
pedido de vista do ministro Maurício Corrêa suspendeu o julgamento por
divergir do relator. Moreira Alves defendeu a tese de que os judeus não
podem ser considerados como “raça” e Maurício Corrêa questionou “a
interpretação semântica”.
Em abril de 2003, o recurso voltou ao Plenário. Maurício Corrêa
disse que a genética baniu o conceito tradicional de raça e que a
divisão dos seres humanos em raças decorre de um processo
político-social, originado da intolerância dos homens. Foi a vez do
ministro Gilmar Mendes pedir vista. Na mesma sessão, no entanto, o
ministro Celso de Mello preferiu antecipar seu voto, no mesmo sentido
das razões defendidas pelo ministro Maurício Corrêa.
Em junho, o Habeas Corpus voltou a julgamento com o Plenário
completo, já com a presença dos novos ministros da corte, à época os recém-empossados Carlos Ayres Britto,
Cezar Peluso e Joaquim Barbosa. Dos três, o ministro Joaquim Barbosa foi
o único a não votar por ter assumido a vaga do relator do pedido, o
ministro Moreira Alves.
Na sessão de 26 de junho de 2003, após o voto do ministro Antônio
Peluso houve o pedido de vista do ministro Carlos Ayres Britto. Nesta
mesma sessão, votaram os ministros Gilmar Mendes, Carlos Velloso, Nelson
Jobim, e Ellen Gracie. A votação já havia atingido a maioria com o
indeferimento do pedido, por 7 votos a 1. O ministro Marco Aurélio, no
entanto, pediu vista do recurso.
O Habeas Corpus finalmente voltou ao Plenário em setembro daquele ano, com os
votos dos ministros Marco Aurélio e Sepúlveda Pertence. Após a concessão
do recurso pelo ministro Marco Aurélio, os ministros Celso de Mello,
Carlos Velloso, Gilmar Mendes, Nelson Jobim e Cezar Peluso reiteraram
seus votos. O ministro Sepúlveda Pertence encerrou o julgamento.
HISTÓRICO DO CASO
Siegfried Ellwanger, escritor e editor de livros Rio Grende do Sul, antigo sócio
diretor da Revisão Editora Ltda., foi condenado pelo Tribunal de Justiça
daquele estado por ter editado e vendido livros com ideias
preconceituosas e discriminatórias contra os judeus.
A Carta Constitucional de 1988 define a prática de racismo como crime inafiançável e imprescritível, segundo o que dispõe o artigo 5º, XLII.
Ellwanger impetrou habeas corpus no STJ a fim de que fosse
retirada sua condenação de racismo e que ele pudesse requerer a extinção
da pena. À luz do artigo 20 da Lei nº 7.716/1989 e pelo disposto no
artigo 5º, XLII, da Constituição Federal, o STJ condenou o impetrante de
acordo com a pena prevista no artigo 20 da Lei nº 7.716/1989, com nova
redação da Lei 8.081, entendendo que o preconceito e a discriminação
contra judeus é racismo.
Inconformado, o condenado impetrou Habeas Corpus (HC 82424) junto ao Supremo Tribunal Federal e seu julgamento, iniciado em dezembro de 2002 e finalizado no ano seguinte, tornou-se um dos mais importantes da jurisprudência recente de nossa Corte Constitucional.
VEJA ABAIXO COMO VOTARAM OS MINISTROS:
| ||||||
Voto do Ministro Moreira Alves - O
ministro Moreira Alves entendeu que “os judeus não podem ser
considerados uma raça”, por isso, não se poderia qualificar o crime por
discriminação, pelo qual foi condenado Siegfried Ellwanger, como delito
de racismo. O relator concedia o Habeas Corpus, declarando extinta a
punibilidade do acusado, pois já teria ocorrido a prescrição do crime.
| ||||||
Voto do Ministro Maurício Corrêa - Corrêa
divergiu do relator, ao negar o Habeas Corpus sob o argumento de que a
genética baniu de vez o conceito tradicional de raça e que a divisão dos
seres humanos em raças decorre de um processo político-social originado
da intolerância dos homens. Para Maurício Corrêa, a Constituição coíbe
atos desse tipo, “mesmo porque as teorias anti-semitas propagadas nos
livros editados pelo acusado disseminam idéias que, se executadas,
constituirão risco para a pacífica convivência dos judeus no país”.
| ||||||
Voto do Ministro Celso de Mello - O
ministro acompanhou a dissidência, afirmando que “só existe uma raça: a
espécie humana”. E frisou: “Aquele que ofende a dignidade de qualquer
ser humano, especialmente quando movido por razões de cunho racista,
ofende a dignidade de todos e de cada um”. Achou correta a condenação de
Ellwanger, negando-lhe o Habeas Corpus.
| ||||||
Voto do Ministro Gilmar Mendes - Gilmar
Mendes também negou a ordem de Habeas Corpus, por entender que “o
racismo configura conceito histórico e cultural assente em referências
supostamente raciais, aqui incluído o anti-semitismo”. Para Mendes, “não
se pode atribuir primazia à liberdade de expressão, no contexto de uma
sociedade pluralista, em face de valores outros como os da igualdade e
da dignidade humana”. Por isso o texto constitucional erigiu o racismo
como crime inafiançável e imprescritível.
| ||||||
Voto do Ministro Carlos Velloso - Carlos
Velloso também indeferiu o Habeas Corpus, por acreditar que o
anti-semitismo é uma forma de racismo. Segundo o ministro, nos livros
publicados por Ellwanger, os judeus são percebidos como raça, porque há
pontos em que se fala em “inclinação racial e parasitária dos judeus”, o
que configuraria uma conduta racista, vedada pela Constituição Federal.
| ||||||
Voto do Ministro Nelson Jobim - O
ministro Nelson Jobim julgou que Ellwanger não editou os livros por
motivos históricos, mas como instrumentos para produzir o
anti-semitismo. Para ele, esse é um “caso típico” de fomentação do
racismo, por isso acompanhou a ala dissidente, negando o Habeas Corpus.
| ||||||
Voto do Ministra Ellen Gracie - Em
seu voto, a ministra Ellen Gracie trouxe a definição de raça presente
na Enciclopédia Judaica, na qual “a concepção de que a humanidade está
dividida em raças diferentes encontra-se de maneira vaga e imprecisa na
Bíblia, onde, no entanto, como já acentuavam os rabinos, a unidade
essencial de todas as raças é sugerida na narrativa da criação e da
origem comum de todos os homens”. Nessa linha, negou a ordem.
| ||||||
Voto do Ministro Cezar Peluso - Peluso
seguiu a maioria e votou pela denegação do Habeas Corpus. “A
discriminação é uma perversão moral, que põe em risco os fundamentos de
uma sociedade livre”, disse.
| ||||||
Voto do Ministro Carlos Ayres Britto - Carlos
Ayres Britto concedia o Habeas Corpus de ofício – por iniciativa do
próprio Supremo – pois entendeu não haver justa causa para instauração
de ação penal contra Ellwanger. Em seu voto, Britto absolvia, então, o
réu, por atipicidade do crime, porque a lei que tipificou o crime de
racismo por meio de comunicação foi promulgada depois de Ellwanger ter
cometido o delito.
| ||||||
Voto do Ministro Marco Aurélio - O ministro Marco Aurélio também concedia o Habeas Corpus, defendendo a tese da liberdade de expressão. “A
questão de fundo neste Habeas Corpus diz respeito à possibilidade de
publicação de livro cujo conteúdo revele idéias preconceituosas e
anti-semitas. Em outras palavras, a pergunta a ser feita é a seguinte: o
paciente, por meio do livro, instigou ou incitou a prática do racismo?
Existem dados concretos que demonstrem, com segurança, esse alcance? A
resposta, para mim, é desenganadamente negativa”. Em sua opinião,
somente estaria configurado o crime de racismo se Ellwanger, em vez de
publicar um livro “no qual expõe suas idéias acerca da relação entre os
judeus e os alemães na Segunda Guerra Mundial, como na espécie,
distribuísse panfletos nas ruas de Porto Alegre com dizeres do tipo
‘morte aos judeus’, ‘vamos expulsar estes judeus do País’, ‘peguem as
armas e vamos exterminá-los’. Mas nada disso aconteceu no caso em
julgamento”. Segundo Marco Aurélio, Ellwanger restringiu-se a escrever e
a difundir a versão da história vista com os próprios olhos.
| ||||||
Voto do Ministro Sepúlveda Pertence - Sepúlveda Pertence optou por negar o Habeas Corpus ao editor gaúcho. Para o ministro, “a discussão
me convenceu de que o livro pode ser instrumento da prática de racismo.
Eu não posso entender isso como tentativa subjetivamente séria de
revisão histórica de coisa nenhuma”, votou.
* Jurisprudência Traduzida:
Fontes: Site do STF e site Viajus (com adaptações e atualizações pelo autor do Blog). |
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terça-feira, 15 de abril de 2014
14 estrelas juvenis que se "perderam" na transição para a vida adulta
Ser uma criança ou adolescente internacionalmente famosa pode ter um
lado bastante cruel e perverso. Prova disso é a quantidade de
celebridades que, conforme chegam à fase adulta, têm de encarar
problemas sérios e bem típicos de quem cresceu cercado de demandas
hollywoodianas. A seguir, apresentamos 15 casos conhecidos desse mal:
Fonte: Revista Monet
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sábado, 12 de abril de 2014
quinta-feira, 10 de abril de 2014
Brazilian Dinner - Samba, Bossa Nova, Background Music, Best Music from ...
The essential of bossa nova. Roots of brazilian music. Enjoy it!
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domingo, 6 de abril de 2014
Fotógrafos encontram fotos da Primeira Guerra Mundial em câmeras antigas
Soldados posam para a foto em uma trincheira. Da coleção de fotos encontradas por Chris A. Hughes
O fotógrafo canadense Chris A. Hughes comprou uma câmera
estereoscópica francesa Richard Verascope de 1914 e encontrou uma bela
surpresa: havia em seu estojo dois pacotes de slides com fotos que, ele
descobriu depois, foram tiradas por um soldado francês durante a
Primeira Guerra Mundial.
Soldados no que parece ser um funeral. Da coleção de fotos encontradas por Chris A. Hughes
Soldados tentam ajudar companheiro ferido. Da coleção de fotos encontradas por Chris A. Hughes
E o legal é que os slides traziam uns rabiscos com datas e o local onde foram tiradas, além de outras informações.
Esse tipo de câmera cria duas imagens da mesma cena para que, quando
vistas por meio de um visualizador adequado, deem a sensação de que a
foto é tridimensional – assim como as que estão neste post, graças ao
trabalho de edição de Hughes.
Agora, ele está empenhado em encontrar mais câmeras antigas com filmes dentro. Dá para ver os seus achados em seu site, neste link.
No começo deste ano, outro fotógrafo, Anton Orlov, também encontrou
fotos da Primeira Guerra Mundial dentro de uma câmera estereoscópica
francesa Jumelle Bellieni que comprou em um antiquário. Eram oito
fotografias, tiradas em algum lugar da França. As outras fotos estão em
seu blog, aqui.
Casa em um rio após bombardeio. Da coleção de fotos encontradas por Anton Orlov
Fonte: Guia do estudante Abril
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Rogério Rocha
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Resolução recomenda fim da propaganda voltada a crianças no Brasil
A medida recomenda que fique proibido o
direcionamento à criança de anúncios impressos, comerciais televisivos,
spots de rádio, banners e sites, embalagens, promoções, merchadisings,
ações em shows e apresentações e nos pontos de venda
Por Agência Brasil,
O texto aprovado de forma unânime pelo Conselho Nacional dos Direitos
da Criança e do Adolescente (Conanda), composto por entidades da
sociedade civil e ministérios do governo federal, diz que “a prática do
direcionamento de publicidade e comunicação mercadológica à criança com a
intenção de persuadi-la para o consumo de qualquer produto ou serviço” é
abusiva e, portanto, ilegal segundo o Código de Defesa do Consumidor.
A medida recomenda que fique proibido o direcionamento à criança de
anúncios impressos, comerciais televisivos, spots de rádio, banners e
sites, embalagens, promoções, merchadisings, ações em shows e
apresentações e nos pontos de venda.
O texto versa também sobre a proibição de qualquer publicidade e
comunicação mercadológica no interior de creches e escolas de educação
infantil e fundamental, inclusive nos uniformes escolares e materiais
didáticos.
Para o Conanda, a publicidade infantil fere o que está previsto na
Constituição Federal, no Estatuto da Criança e do Adolescente e no
Código de Defesa do Consumidor.
O Instituto Alana integra o Conanda, na condição de suplente, e
contribuiu junto aos demais conselheiros na elaboração e aprovação desse
texto. “Foi uma conquista histórica para os direitos da criança no
Brasil. A publicidade infantil não tinha limites claros e específicos.
Agora, com o fim dessa prática antiética e abusiva, alcançamos um novo
paradigma para a proteção da criança brasileira”, afirma Pedro Affonso
Hartung, conselheiro do Conanda e advogado do Instituto Alana.
Não se enquadram na resolução as campanhas de utilidade pública que
não sejam parte de uma estratégia publicitária. O texto deve ser
publicado no Diário Oficial nos próximos dias.
Assista ao documentário Criança, a alma do negócio produzido pelo Instituto Alana em parceria com a produtora Maria Farinha, que reflete sobre estas questões:
Fonte: Revista Fórum
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Rogério Rocha
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