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domingo, 6 de abril de 2014

Resolução recomenda fim da propaganda voltada a crianças no Brasil

Resolução recomenda fim da propaganda voltada a crianças no Brasil
A medida recomenda que fique proibido o direcionamento à criança de anúncios impressos, comerciais televisivos, spots de rádio, banners e sites, embalagens, promoções, merchadisings, ações em shows e apresentações e nos pontos de venda

 Por Agência Brasil,

O texto aprovado de forma unânime pelo Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), composto por entidades da sociedade civil e ministérios do governo federal, diz que “a prática do direcionamento de publicidade e comunicação mercadológica à criança com a intenção de persuadi-la para o consumo de qualquer produto ou serviço” é abusiva e, portanto, ilegal segundo o Código de Defesa do Consumidor.

A medida recomenda que fique proibido o direcionamento à criança de anúncios impressos, comerciais televisivos, spots de rádio, banners e sites, embalagens, promoções, merchadisings, ações em shows e apresentações e nos pontos de venda.

O texto versa também sobre a proibição de qualquer publicidade e comunicação mercadológica no interior de creches e escolas de educação infantil e fundamental, inclusive nos uniformes escolares e materiais didáticos.

Para o Conanda, a publicidade infantil fere o que está previsto na Constituição Federal, no Estatuto da Criança e do Adolescente e no Código de Defesa do Consumidor.

O Instituto Alana integra o Conanda, na condição de suplente, e contribuiu junto aos demais conselheiros na elaboração e aprovação desse texto. “Foi uma conquista histórica para os direitos da criança no Brasil. A publicidade infantil não tinha limites claros e específicos. Agora, com o fim dessa prática antiética e abusiva, alcançamos um novo paradigma para a proteção da criança brasileira”, afirma Pedro Affonso Hartung, conselheiro do Conanda e advogado do Instituto Alana.

Não se enquadram na resolução as campanhas de utilidade pública que não sejam parte de uma estratégia publicitária. O texto deve ser publicado no Diário Oficial nos próximos dias.

Assista ao documentário Criança, a alma do negócio produzido pelo Instituto Alana em parceria com a produtora Maria Farinha, que reflete sobre estas questões:  

 
 Fonte: Revista Fórum


segunda-feira, 17 de junho de 2013

Samsung já dispõe de 18 tamanhos diferentes de telas no mercado

Empresa sul-coreana oferece modelos que medem entre 3 a 10.1 polegadas

Samsung já dispõe de 18 tamanhos diferentes de telas no mercado
Na imagem que ilustra este artigo podemos ver os 26 smartphones e tablets que a Samsung tem no mercado. Esta imagem foi publicada no site britânico Which, a mesma não inclui smartphones dual SIM, ou os que incluem uma câmera (Galaxy Câmera S4 Zoom), ou as versões para campanhas como Verizon ou Google. Podemos contar 18 tamanhos de telas diferentes que medem entre 3 a 10.1 polegadas. No gráfico falta um Samsung Tab com tela de 8.9 e o Samsung Galaxy W I8150 de 3,7 polegadas.
Muitos destes terminais, apenas melhoram de uma versão anterior para a seguinte. Por exemplo, o Galaxy Ace2 se diferencia do Galaxy Ace3 em 0.2 polegadas e 0.4 GHz de potência. Estes dados sugerem que o objetivo da Samsung com todos esses dispositivos é ter um tipo de tamanho para cada consumidor. Sem mencionar a quantidade de diferentes tipos de terminais, desde câmeras mirrorless, celulares com câmera, passando por phablets com os Galaxy Mega e seguramente no final do ano um SmartWatch também.
A empresa oferece modelos bastante semelhantes, onde suas diferenças estão praticamente nas especificações técnicas. Como é o caso do Galaxy Note e o Galaxy Mega, o Galaxy S3 Mini e o Galaxy S4 Mini, ou os tablets Note de 10.1 e os Galaxy Tab. Isso acaba tornando difícil a escolha do dispositivo para os usuários sem maiores conhecimentos.
Talvez a Samsung até confunda alguns consumidores dada a grande variedade de modelos. No entanto, parece que os números que acompanham a empresa sul-coreana só aumentam ano após ano. 

Fonte: mobilexpert.com.br

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

HUGO BOSS: a marca e a história

HUGO BOSS é moda, estilo de vida e sucesso. Essas são as características presentes nas suas roupas, acessórios, óculos, perfumes, cosméticos, relógios e artigos de couro. Alguns de seus produtos são dinâmicos e cosmopolitas, e mesclam visuais sérios e esportivos. Outros são jovens, e, pouco convencionais, antecipando tendências urbanas. Há ainda os luxuosos, marcados por elegância e exclusividade. O design moderno e elegante faz com que os produtos da marca alemã sejam reconhecidos por pessoas que realmente tem bom gosto e estão dispostos a pagar caro por eles.
A históriaA famosa marca foi fundada em 1924, após o fim da Primeira Guerra Mundial, na cidade de Metzingen, localizada nas montanhas da Suábia no sul da Alemanha, pelo alfaiate vienense Hugo Ferdinand Boss, como uma pequena loja de roupas que comercializava uniformes, macacões, vestimenta para trabalhadores e fardas militares. Enquanto o país enfrentava uma difícil crise econômica, a empresa crescia. Rapidamente a pequena empresa se tornou especialista em uniformes e capas de chuva e logo a loja teve que ser transformada em uma pequena fábrica para atender a crescente demanda. Apesar de vislumbrar um futuro promissor, sete anos depois a empresa paralisou suas atividades devido à instabilidade econômica que se vivia no país durante o período de pós-guerra. Mesmo ameaçado constantemente pela bancarrota e várias dificuldades financeiras, o fundador não desistiu do seu ganha-pão e reviveu o negócio em 1931, altura em que se associou ao partido Nazista. A partir de 1933, e devido à popularidade crescente de Adolf Hitler, começou a confeccionar os uniformes militares do Terceiro Reich, em especial os da temida SS.

Para garantir sua produção, ele recorreu à mão de obra quase escrava de franceses, poloneses e dos deportados para os campos de concentração. O negócio nunca esteve tão próspero. Após sua morte, em 1948, a empresa, então dirigida por seu genro, entrou em um período de obscuridade, isto porque após a guerra, a demanda por uniformes ficou escassa. A saída encontrada pela fábrica foi apostar na moda masculina. Nascia assim, em 1953, o terno HUGO BOSS, que conquistou os homens de negócios por suas linhas limpas, por trazer um tecido mais leve do que o usado comumente na Alemanha e um desenho mais jovem. Foi a combinação justa e balanceada da dita austeridade alemã para criar roupas que transmitiam por suas fibras e tramas a seriedade de quem as usava. Em 1967, dois netos de Hugo, Uwe e Jochen Holy, assumiram o controle da empresa e passaram a focar definitivamente os negócios somente em moda masculina. A época não poderia ser melhor: surgiram com o nascimento dos primeiros trabalhadores compulsivos e ambiciosos (conhecidos pela expressão em inglês, workaholics) e logo viria uma geração inteira para vesti-los, os yuppies do fim dos anos 70 e década de 80.

Em 1970, a empresa lançou a BOSS, linha de prêt-à-porter que tinha como alvo os jovens empresários com grandes potenciais de crescimento. Com tecido importado da Itália, seus ternos atraíam os compradores não apenas pelo corte impecável, mas pelos blazeres de ombros estreitos e abotoamento duplo, moda na época. O sonho de ampliar a notoriedade da marca se tornou possível em 1972, quando a HUGO BOSS passou a patrocinar equipes da Fórmula 1 e atletas de tênis e golfe, conquistando assim uma enorme exposição mundial. Foi nesta década, em 1976, que a marca HUGO BOSS foi lançada no mercado americano, um passo importante para o crescimento de suas vendas. Apesar de não terem impressionado de imediato, o êxito dos ternos da grife estava garantida, principalmente quando começaram a ser vestidos por estrelas como Sylvester Stallone e Michael Jackson, o tenista Bjorn Borg, sem esquecer a dupla de detetives da famosa série de televisão “Miami Vice”.

O auge da marca ocorreu na década de 80, altura em que a HUGO BOSS iniciou a produção de linhas de produtos mais econômicas, mas igualmente atrativas. A expansão continuou em 1984 com o licenciamento de fragrâncias e, no ano seguinte, com a abertura de seu capital na Bolsa de Valores. Em 1998, o terno “feminino” entrou no dicionário da HUGO BOSS. As coleções para as mulheres seguiam o padrão masculino de peças com corte limpo e muitas vezes reto e geométrico, sem grandes ornamentos, acessórios, decotes ou curvas. A sofisticação estava na simplicidade e no uso de materiais que davam o toque final as roupa. O fim da era yuppie e a nova modéstia da década de 90 trouxeram para a marca um novo período: foram criadas linhas casuais (BOSS ORANGE), esportivas (BOSS GREEN) e uma high end, que apresentava somente roupas de alta qualidade (BOSS SELECTION). A HUGO BOSS foi uma das primeiras marcas a se desmembrar em outros nomes para atender melhor o público. Na época isso causou certo estranhamento, mas hoje a idéia é seguida por diversas marcas e grifes do mundo inteiro.

Em 1991 foi lançado o primeiro produto licenciado. A coleção também foi ampliada, passando a produzir linha de camisas, gravatas, suéteres e jaquetas de pele. Nesta época, a empresa foi adquirida pelo grupo italiano Marzotto (hoje, Valentino Fashion Group) que, além da marca principal BOSS – dedicada às linhas e coleções mais clássicas – lançou mais duas segmentações: HUGO, voltada às criações e coleções mais jovens, e BALDESSARINI, linha de luxo mais independente. Além das roupas, cosméticos, óculos e perfumes também passaram a fazer parte do catálogo da marca alemã. Depois de quase uma década de uma enorme reestruturação, a HUGO BOSS recuperou seu prestígio e sofisticação de anos passados e voltou a ditar tendência na moda mundial. Resultado, 2010 foi para a marca alemã o ano de maior êxito financeiro em toda a sua história.

A linha do tempo1985
Após 70 anos dedicando-se à moda, a grife lança seu primeiro perfume masculino, BOSS, ingressando assim em mais um rentável segmento de consumo.
1987
Lançamento do perfume masculino BOSS SPORT.
1989
Lançamento do BOSS WHITE, primeiro perfume feminino da marca alemã.
1993
Lançamento da HUGO, linha voltada às criações mais jovens. A linha feminina foi lançada no mercado em 1998.
Lançamento da BALDESSARINI, linha de luxo mais independente cuja direção artística ficou a cargo do austríaco Werner Baldessarini. Essa marca foi vendida em meados de 2006 quando a recém lançada BOSS BLACK SELECTION a superou em vendas.
1995
Lançamento do perfume HUGO MAN, que impulsionou a marca em todo o mundo, se transformando em um dos mais bem-sucedidos lançamentos em sua história. O tradicional perfume inovou também na forma de seu frasco, inspirado em um autêntico cantil militar, contendo um cinturão de lona verde que prende a tampa. Em 2009, foi lançada uma edição especial com um novo frasco desenvolvido pelo designer karim Rashid, cuja tiragem foi de apenas 1.000 unidades.
1998
Lançamento do perfume masculino BOSS BOTTLED.
1999 Lançamento da BOSS ORANGE, uma marca masculina com tendência esportiva e casual, separando-se da imagem sofisticada da HUGO BOSS. A linha feminina seria introduzida em 2005. Esta linha foi relançada em 2010 com roupas mais casuais.
Lançamento do perfume masculino HUGO DARK BLUE.
2000
Lançamento da BOSS WOMAN, composta da primeira coleção de prêt-à-porter feminina, criada num estúdio independente em Milão e sob o comando de um estilista de fora da empresa. A expansão não atingiu o sucesso esperado, levando seus dirigentes a redirecionarem a produção feminina à Alemanha, onde os estilistas da casa conseguiram salvar o projeto.
2002
Lançamento da BOSS GREEN (antes conhecida como BOSS SPORT), linha onde a roupa esporte converge com a moda atual, combinando materiais funcionais com um vestuário esportivo. A linha é composta por peças especiais para a prática de golfe, contemplando homens ativos e ligados à moda A linha feminina foi lançada em 2010.
Lançamento de uma série limitada de bicicletas feitas em alumínio e visual retrô.
Lançamento do perfume masculino BOSS IN MOTION.
2003
Lançamento da BOSS BLACK SELECTION, grife que enxerga a moda como manifestação moderna do luxo. A atenção aos detalhes, aos tecidos mais seletos do mercado e a elaboração artesanal caracterizam esta linha.
Inauguração de sua loja âncora em plena Avenida Champs-Elysées, em Paris.
Lançamento do perfume feminino BOSS INTENSE.
2005
Lançamento da BOSS SKIN, sua linha de cosméticos masculinos.
2007
Lançamento do perfume feminino BOSS FEMME.
2009 Lançamento do perfume feminino BOSS ORANGE.
Lançamento do perfume HUGO ELEMENT.
2011 Lançamento do perfume JUST DIFFERENT, que contou com o ator e músico Jared Leto como garoto-propaganda.
Lançamento do perfume BOSS ORANGE MAN, que tinha como garoto-propaganda o ator Orlando Bloom, escolhido por simbolizar o estilo de vida do homem metropolitano que a marca reflete.

O passado nebulosoSinônimo de elegância e luxo, a HUGO BOSS é um produto “Made in Germany” altamente respeitado no mundo da moda. No entanto, a tradicional marca alemã carrega um passado de envolvimento nazista. Hugo Ferdinand Boss teve uma relação muito estreita com o nazismo. Em 1931 se filiou ao Partido Nacional-Socialista (NSDAP), de Adolf Hitler. Antes e durante a Segunda Guerra Mundial, a empresa desenhou e produziu uniformes de tropas e oficiais da Wehrmacht e SS. Além disso, a empresa foi acusada de usar mão-de-obra forçada, onde os trabalhadores tinham uma carga diária de 12 horas, com um curto período de intervalo. O empresário, após o término da guerra, foi tachado de “oportunista do Terceiro Reich“, multado em 80 mil marcos, e privado de seus direitos civis. “A fábrica de roupas fundada pelo senhor Hugo Boss produziu roupas de trabalho e achamos que também uniformes da SS. Até agora, nós não temos arquivos na companhia e nós estamos tentando descobrir o que aconteceu“, declarou Monika Steilen, porta-voz da empresa, em 1997, quando a notícia foi divulgada por uma revista austríaca.

A relação com a arte e os esportes
Não é só na moda que a HUGO BOSS mostra-se ativa. Ao longo da sua existência, a grife patrocinou diversas modalidades esportivas, como a Fórmula 1 (vestiu a equipe da McLaren dentro e fora das pistas em 1981), golfe (patrocinou e vestiu o jogador Bernhard Langer em 1985), tênis (patrocinou a Copa Davis em 1985), esqui e boxe. A marca tem também um importante papel no mundo artístico através do Prêmio Hugo Boss (Hugo Boss Art Prize). Em parceria com o Museu Guggenheim, desde 1995 o prêmio valoriza os artistas modernos. A premiação é feita a cada dois anos. A HUGO BOSS também mantém parceria com o pavilhão alemão da Bienal de Veneza desde 2003.

Dados corporativos● Origem: Alemanha
● Fundação: 1924
● Fundador: Hugo Boss
● Sede mundial: Metzingen, Alemanha
● Proprietário da marca: Hugo Boss AG
● Capital aberto: Sim (1985)
● Chairman: Hellmut Albrecht
● CEO:
Claus-Dietrich Lahrs● Faturamento: €1.72 bilhões (2010)
● Lucro: €185.9 milhões (2010)
● Valor de mercado: €5.2 bilhões (julho/2011)
● Lojas: 537 (1.500 contando as franqueadas e parcerias)
● Presença global: 124 países
● Presença no Brasil: Sim (6 lojas)
● Funcionários: 10.032
● Segmento: Moda de luxo
● Principais produtos: Roupas e acessórios
● Principais concorrentes:
Ermenegildo Zegna, Giorgio Armani e Ralph Lauren● Ícones: Os ternos
● Website: www.hugoboss.com
A marca no BrasilA marca alemã chegou ao Brasil em 1988, trazida pelo ex-piloto de corridas, Emerson Fittipaldi, campeão da Fórmula 1 e Indy, que foi durante anos um dos parceiros comerciais da grife no Brasil. Neste período, como o país ainda estava fechado para importações, a maior parte das peças era fabricada aqui mesmo, em vez de ser importada, como ocorria com seus concorrentes. A partir de 2002, a marca alemã entrou em um período turbulento no país, no qual sofreu com o fechamento de lojas e brigas com os franqueados. Isso ficou claro, em 2003, quando a maior loja da marca localizada na badalada Rua Haddock Lobo, no bairro dos Jardins, fechou as portas. Foi a prova concreta dos diversos erros estratégicos da marca. O primeiro deles foi expandir sem critérios. A marca chegou a ter 20 lojas, vender seus produtos em 80 lojas multimarcas e marcar presença em cidades que não tinham poder aquisitivo para comprar seus caros produtos. Além disso, as peças da grife eram produzidas no Brasil por diversos fornecedores. Aos poucos, a marca foi perdendo o glamour que os clientes buscavam para concorrentes como Ermenegildo Zegna e Giorgio Armani. Todas as lojas foram fechadas e as operações permaneceram adormecidas até 2006. Tudo foi revisto pela empresa. As roupas voltaram a ser importadas e acabou o sistema de franquia. Uma nova loja foi inaugurada em São Paulo. Depois de recuperar o prestígio da marca no país, a empresa alemã voltou a inaugurar outras lojas próprias em São Paulo, Belo Horizonte e Brasília, fechando o ano de 2010 com seis unidades.

A marca no mundoOs produtos da HUGO BOSS, como coleções de roupas, óculos, perfumes, sapatos e relógios, divididos em três sub-marcas principais, estão disponíveis em 124 países através de 1.500 lojas da grife (somadas as unidades próprias, franqueadas e parcerias) e em mais de 5 mil lojas de departamento e multimarcas. Aproximadamente 62% de suas vendas são geradas no continente Europeu, com a América respondendo por outros 22%. A linha BOSS BLACK corresponde a 68% do faturamento da empresa alemã. Os produtos da marca são fabricados em vários locais, como por exemplo, em Izmir na Turquia (sua fábrica mais importante); Radom na Polônia (sapatos); Morrovalle na Itália (sapatos e artigos de couro); Cleveland nos Estados Unidos (ternos); e Metzingen na Alemanha.

Você sabia?
Tendo começado como um negócio familiar, nenhum membro da família Boss tem alguma participação nos negócios hoje em dia.


As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, Newsweek, BusinessWeek e Time), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Interbrand), Wikipedia (informações devidamente checadas) e sites financeiros (Google Finance, Yahoo Finance e Hoovers).
Obs.: Matéria extraída do blog Mundo das Marcas

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