Mostrando postagens com marcador estrelas. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador estrelas. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 15 de abril de 2014

14 estrelas juvenis que se "perderam" na transição para a vida adulta

Ser uma criança ou adolescente internacionalmente famosa pode ter um lado bastante cruel e perverso. Prova disso é a quantidade de celebridades que, conforme chegam à fase adulta, têm de encarar problemas sérios e bem típicos de quem cresceu cercado de demandas hollywoodianas. A seguir, apresentamos 15 casos conhecidos desse mal:
Lindsay Lohan protagonizou filmes na infância e na adolescência que a fizeram ser apontada como atriz promissora, além de muito bonita. Mas ela acabou abusando do álcool e de outras drogas, e sua carreira, ao menos por enquanto, não é nem sombra do que já foi. Lohan foi presa algumas vezes e passou por clínicas de reabilitação outras tantas, inclusive no ano passado. Ela está com 27 anos de idade. (Foto: Getty Images)
É possível olhar para Corey Feldman, hoje com 42 anos, e se lembrar do seu personagem em 'Os Goonies' (1985)? O ator enfrentou problemas com drogas ao longo dos anos 1990 e, desde então, só fez filmes B ou projetos de pouca repercussão, como um reality show ao lado de um amigo de infância. (Foto: Divulgação e Getty Images)
Amanda Bynes, de 27 anos, é outra atriz que fez séries e filmes bem-sucedidos na infância, na adolescência, e mesmo depois de adulta. Mas, a partir de 2012, seu comportamento piorou cada vez mais. Ela cometeu uma série de crimes com seu carro até ser internada à força num hospital psiquiátrico após começar um pequeno incêndio em uma estrada dos EUA. (Foto: Getty Images)
Edward Furlong é bastante lembrado pelos trabalhos no cinema como 'O Exterminador do Futuro 2: O Julgamento Final' (1991), entre outros da década de 1990. Atualmente, com 36 anos, o ator já foi para a prisão mais de dez vezes por crimes envolvendo uso de drogas, sem contar a vez em que foi condenado por agredir sua então esposa. (Foto: Divulgação e Getty Images)
Aos 32 anos de idade, pode ser que Britney Spears esteja retomando bem sua carreira de cantora. Mas que susto ela deu em todo mundo antes disso, não? Spears cresceu diante das câmeras, trabalhando em um programa de televisão quando criança e, depois, se tornando uma grande popstar na virada do século. Mas, de 2007 em diante, ela enfrentou uma série de problemas, até decidir raspar os próprios cabelos e atacar paparazzi. (Foto: Getty Images)
Cantor desde os 9 anos de idade, Bobby Brown, hoje com 45, teve problemas sérios de alcoolismo já na adolescência e, em seguida, se viciou em outras drogas. Esses problemas atrapalharam publicamente seu casamento com a também cantora Whitney Houston (1963-2012), e Brown foi parar na Justiça diversas vezes. (Foto: Getty Images)
Miley Cyrus, felizmente, até onde sabemos, não tem feito nada de ilegal nem que possa prejudicar sua saúde física ou mental. Ponto. Mas, a radicalidade de sua transição da fase Hannah Montana para a atual etapa piriguete inspira cuidados, segundo alguns. Esperamos que ela só esteja se divertindo. Ela está com 21 anos. (Foto: Getty Images)
Macaulay Culkin foi do rosto angelical e onipresente de "Esqueceram de Mim" (1990) a um homem de 33 anos que usa drogas pesadas como heroína. Agora ele parece estar melhor, e é preciso lembrar que seus pais não contribuíram em nada, gerando diversas crises familiares ao longo dos anos 1990 por causa da fama e da fortuna do então astro-mirim. (Foto: Divulgação e Getty Images)
Todd Bridges brilhou no seriado 'Minha Família é uma Bagunça' (1978-1986), mas, aos 15 anos, começou a usar drogas como um escape para o fato de vir sendo abusado sexualmente desde 11 anos de idade. Ele até começou a traficar as substâncias para poder manter o vício. Mas hoje está longe das drogas há duas décadas e tem 48 anos. (Foto: Divulgação e Getty Images)
Até a maioridade, Mary-Kate Olsen fez sucesso ao lado da irmã gêmea, Ashley, em seriados e filmes. Mas, enquanto a irmã continuou trabalhando normalmente, Mary-Kate não teve muita sorte. Uma década atrás, ela virou notícia por causa da anorexia que desenvolveu ao chegar aos 18 anos de idade, e atualmente, aos 27, há rumores que seu vício em cocaína persiste e que ela precisa frequentemente se internar em clínicas de reabilitação. (Foto: Getty Images)
Dos 11 aos 15 anos, Danny Bonaduce trabalhou num seriado norte-americano chamado 'The Partridge Family' (1970–1974). Logo após o programa acabar, o ator começou a se viciar em drogas. Agora, aos 54 anos, ele coleciona passagens por clínicas de reabilitação e pela prisão, onde já esteve por motivos tão variados quanto porte de cocaína e agressão a uma travesti. (Foto: Domínio Público e Getty Images)
Brad Renfro chamou a atenção do mundo aos 12 anos, ao viver o personagem em torno do qual gira o drama policial 'O Cliente' (1994). Mas, conforme a adolescência avançou, o envolvimento de Renfro com drogas cresceu e se multiplicou. Ele foi detido pela polícia inúmeras vezes por portar essas substâncias e por dirigir sob influência delas. Morreu de overdose em janeiro de 2008, aos 25 anos de idade. (Foto: Divulgação e Getty Images)
Jodie Sweetin, a Stephanie da série Três É Demais (1987-1995), começou a ter problemas com drogas tão logo o seriado se encerrou. Ela chegou a usar até metanfetamina. Hoje, aos 32 anos, ela passou por três casamentos, tem duas filhas e ainda luta para ficar longe de substâncias tóxicas. (Foto: Divulgação e Getty Images)
No fim dos anos 1980, River Phoenix era, ao lado de Johnny Depp, um dos mais promissores atores de sua geração, graças ao trabalho em filmes como 'Conta Comigo' (1986) e 'O Peso de Um Passado' (1988), que lhe rendeu, aos 18 anos, indicação ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante. Mas o vício crescente em drogas pesadas abreviou sua carreira. Ele morreu de overdose em outubro de 1993. (Foto: Divulgação e Alan Light/Creative Commons)

Fonte: Revista Monet

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Centenário de um estúdio de estrelas



Centenário de um estúdio de estrelas
"A Paramount faz 100 anos e festeja com o resgate do primeiro filme vencedor do Oscar, 'Asas' "
Primeiro filme inteiramente feito em Hollywood - The Squaw Woman, de Cecil B. De Mille. Primeiro vencedor do Oscar - Asas, de William A. Wellman. A história de Hollywood passa por um estúdio que hoje, exatamente, completa 100 anos e, se é verdade que Hollywood foi um sonho de imigrantes judeus fugidos de progroms na Europa, a Paramount foi uma criação do lendário Adolph Zukor. Ele passou os primeiros 15 de seus 103 anos na Hungria e os últimos 64 anos na Califórnia, lutando para consolidar e, finalmente, num cargo honorífico, desfrutando da benesse de ter sido o idealizador da marca que é chamada 'das estrelas'.
Parabéns a você! A Paramount do Brasil comemora o centenário da matriz lançando em Blu-Ray o primeiro filme oscarizado da história, o clássico de aviação Asas (Wings). A especialista Andrea Kalas conta como restaurou a obra famosa e também que finaliza, atualmente, o restauro de Crepúsculo dos Deuses (Sunset Boulevard), de Billy Wilder, para o fecho das comemorações dos 100 anos. A empresa disponibiliza um catálogo de clássicos e cults para cinéfilo nenhum botar defeito. Haja emoção - thrillers de Alfred Hitchcock, westerns de Howard Hawks, Henry Hathaway e John Ford e os blockbusters dos anos 1970 (Love Story e O Poderoso Chefão 1 e 2, de Francis Ford Coppola) e 80 (Os Caçadores da Arca Perdida, de Steven Spielberg, o primeiro Indiana Jones).
As estrelas que se erigiram em marca da Paramount tanto podem ser as do logo da empresa, desenhadas sobre aquele monte, como as celebridades que, ao longo de décadas, enriqueceram a história do estúdio com êxitos de público e/ou obras de prestígio. Na capa de seu álbum que conta a história da Paramount, John Douglas Eames expõe as fotos de algumas dessas figuras que esculpiram a lenda - uma constelação eclética que incluiu Betty Hutton, Gary Cooper, Mary Pickford, Gloria Swanson, Marlene Dietrich, Clara Bow, Mae West, Bob Hope, Bing Crosby, John Wayne e que foi sendo atualizada com o tempo, Audrey Hepburn, Elvis Presley, Robert Redford.
Durante parte da década de 1910, o nome Paramount era apenas um braço da companhia cinematográfica chamada Famous Players-Lasky, que pertencia a Jesse Lasky. O húngaro Zukor, que atravessara o Atlântico na esperança de fazer a América, começou como faxineiro, mas se integrou à parceria criando uma rede de distribuição para os filmes que, da base na Melrose Avenue, em Hollywood, incluía centenas de salas - formando, já na origem, uma gigantesca corporação. Em 1925, a Famous Players-Lasky virou definitivamente Paramount, mas a história oficial do estúdio começa quando o primeiro filme - Rainha Elizabeth, com Sarah Bernhardt - estreou no Lyceum Theatre, em 12 de julho de 1912.
Baque. É a data que se comemora hoje e, dois anos mais tarde, estreava o primeiro filme completamente hollywoodiano da Paramount, The Squaw Woman. Cecil B. De Mille deveria realizá-lo em New Jersey, mas como a produção envolvia um ataque de índios, o diretor convenceu Lasky de que a filmagem deveria ser no Arizona. Foi parar na Califórnia, no sítio chamado de Hollywood, onde alugou o que lhe parecia a extensão apropriada de terra para a cena por US$ 75. Como diretor, De Mille virou a cara da Paramount e permaneceu no estúdio até sua morte, em 1955. Bem antes disso, sucessos de Mae West e dos Irmãos Marx nos anos 1920, somados ao fato de que a Paramount possuía a própria rede de salas, fizeram do estúdio o mais rentável de Hollywood.
Em 1927/28, a recém-formada Academia de Cinema instituiu um prêmio - e o primeiro Oscar foi para Wings. Veio a crise e a Paramount sobreviveu à crise e à depressão econômica pós-1929. Baque maior sofreu em 1949, quando a Suprema Corte dos EUA, que julgava a empresa por formação de truste, ordenou que se desfizesse das salas de cinema. A Paramount diminuiu os lucros que o controle da cadeia cinematográfica lhe davam, ficando só com a produção e distribuição de filmes. Os êxitos dos anos 1980 e 90 recuperaram os grandes números. Tudo isso compõe a história destes 100 anos, mesmo que, para o público, o que importa sejam os filmes. E os astros e estrelas.

quinta-feira, 1 de março de 2012

Phenomena - "Did It All For Love"


O projeto Phenomena, foi organizado pelo produtor Tom Galley , no ano de 1985. Galley possuia várias ideias musicais e a intenção de formar um supergrupo de músicos e artistas do “Hard Rock” britânico. Inicialmente, o projeto queria incluir do todas as vertentes do metal, porém isso não foi possível. Mesmo assim, o grupo de músicos que se aliou ao projeto foi simplesmente fantástico, representando o que de melhor se produzia no gênero à época.


O álbum de maior sucesso da banda, foi Phenomena II - Dream Runner, lançado em 1988. Ele conta com a participação de grandes nomes nos vocais como o saudoso Ray Gillen (ex Badlands, Black Sabbath), Glenn Hughes (Ex Deep Purple, Black Sabbath), John Wetton (ex King Crimson, Asia) e Max Bacon (Ex Bronz, GTR).




Postagens populares

Total de visualizações de página

Páginas