terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Manipulação midiática e cultura de massa: um convite à alienação


Jornal estatal angolano rejeita Acordo Ortográfico


1ABCORTO


“Para o “Jornal de Angola”, o português falado neste país tem características específicas, “uma beleza única e uma riqueza inestimável”, que devem ser mantidas, assim como tem o português do Alentejo ou o português da Bahia.” tornando-se assim em mais uma voz discordante donovo Acordo Ortográfico, que a Angola e Moçambique ainda não o ratificaram, na nossa opinião vamos deixar a poeira assentar e focalizarmo-nos nos   graves problemas  que temos na Educação e Cultura, tais como iliteracia, analfabetismo  e educação para todos.

O novo Acordo Ortográfico começou a ser aplicado nos documentos do Estado a 1 de Janeiro, vigorando em todos os serviços, organismos e entidades na tutela do Governo português. No entanto, existem ainda instituições que não o aplicaram, como a Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa ou o Centro Cultural de Belém, que voltou atrás na decisão depois do novo presidente Vasco Graça Moura ter ordenado que todos os conversores – ferramenta informática que adapta os textos ao acordo – fossem desinstalados dos computadores da instituição. Desde então, a discussão tem estado em aberto, tendo surgindo cada vez mais vozes contra a aplicação do acordo.

Agora o tema chegou às páginas do jornal angolano de capiatis públicos, depois da reunião, em Lisboa, dos ministros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), onde se pode ler que “nenhum país tem mais direitos ou prerrogativas só porque possui mais falantes ou uma indústria editorial mais pujante”. No editorial, o jornal escreve que a questão do Acordo Ortográfico foi um dos temas debatidos na reunião de ministros, uma vez que a Angola e Moçambique ainda não o ratificaram.

O jornal, dirigido por José Ribeiro, escreve que é importante que todos os países “respeitem as diferenças e que ninguém ouse impor regras só porque o difícil comércio das palavras assim o exige”, arrebatando assim o argumento de que o Acordo Ortográfico servirá para aproximar as comunidades de língua portuguesa.
“Escrevemos à nossa maneira, falamos com o nosso sotaque, desintegramos as regras à medida das nossas vivências, introduzimos no discurso as palavras que bebemos no leite das nossas Línguas Nacionais”, defende o editorial, acrescentando que “do ‘português tabeliónico’ aos nossos dias, milhões de seres humanos moldaram a língua em África, na Ásia, nas Américas”.

Exemplificando, o jornal recorre ao quotidiano dos jornalistas. “Ninguém mais do que os jornalistas gostava que a Língua Portuguesa não tivesse acentos ou consoantes mudas. O nosso trabalho ficava muito facilitado se pudéssemos construir a mensagem informativa com base no português falado ou pronunciado. Mas se alguma vez isso acontecer, estamos a destruir essa preciosidade que herdámos inteira e sem mácula. Nestas coisas não pode haver facilidades e muito menos negócios. E também não podemos demagogicamente descer ao nível dos que não dominam correctamente o português”, escreve o jornal, defendendo exactamente que os mais sábios ensinem os que menos sabem.

Para o “Jornal de Angola”, o português falado neste país tem características específicas, “uma beleza única e uma riqueza inestimável”, que devem ser mantidas, assim como tem o português do Alentejo ou o português da Bahia. “Todos devemos preservar essas diferenças e dá-las a conhecer no espaço da CPLP”, atesta, concluindo que não é aceitável que através de um qualquer acordo a grafia seja esquecida. “Se queremos que o português seja uma língua de trabalho na ONU, devemos, antes do mais, respeitar a sua matriz e não pô-la a reboque do difícil comércio das palavras.”

Fonte: Publico/Círculo Angolano Intelectual

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Cigano confirma luta com Overeem em 26 de maio e pede apoio da torcida


Campeão dos pesos-pesados do UFC vai defender cinturão pela primeira vez em evento comemorativo de feriado americano, em Las Vegas


Júnior Cigano posa com o cinturão de campeão dos pesos pesados do UFC (Foto: Marcosa Guerra / Globoesporte.com)Júnior Cigano posa com o cinturão de campeão dos
pesados (Foto: Marcosa Guerra/Globoesporte.com)
Depois de o sócio do UFC Lorenzo Fertitta anunciar informalmente no Twitter a luta entre Junior Cigano e Alistair Overeem, foi a vez de o lutador catarinense, atual campeão mundial dos pesos-pesados, confirmar nas redes sociais a marcação do evento. Cigano afirmou em seu microblog que vai enfrentar o gigante holandês em 26 de maio e pediu o apoio da torcida brasileira no combate em Las Vegas.
- Pessoal, a data da minha luta já foi marcada e confirmada para 26 de maio, estarei sempre contando com a torcida e energia positiva de vocês - escreveu Cigano, na manhã deste domingo.
O duelo entre Cigano e Overeem será a luta principal do UFC 146, evento comemorativo do feriado americano de Memorial Day, em homenagem aos militares mortos em combate, que acontece dois dias depois. O brasileiro conquistou o cinturão ao derrotar Cain Velásquez em novembro passado, em Anaheim, nos EUA, por nocaute com apenas 1m04s de primeiro round. Overeem, ex-campeão do Dream e do Strikeforce, também vem de nocaute rápido contra Brock Lesnar, no UFC 141, em 30 de dezembro de 2011, em Las Vegas.

Fonte: Sportv.com

O Burro e o Elefante

Muita gente pode não saber, mas os símbolos dos dois partidos políticos que dividem a cena da luta pelo poder nos Estados Unidos da América são dois animais bem peculiares: um elefante e um burro.

O símbolo dos Democratas é o burro. Sim um burrinho azul e vermelho. A característica buscada na figura desse animal é o trabalho, a resistência. Mas há quem diga que o burro é, na verdade, símbolo de teimosia. Já o animal que simboliza os Republicanos é o elefante vermelho. O partido, de ideologia explicitamente conservadora, apelidado de "Grand Old Party" (GOP), tem por símbolo o animal que representa a sabedoria. Num sentido pejorativo, porém, o paquiderme seria a representação do que é lento e pesado.

O perfil ideológico do Partido Republicano, como destacado anteriormente, é o do conservadorismo de direita. Costuma associar-se à população branca, anglo-saxônica e protestante (WASP - "White Anglo-Saxon Protestant"), de inclinação religiosa, moralista, apoiado por profissionais liberais e empreendedores. A cor que o representa é a vermelha.

O Partido Democrata, de centro-esquerda, segue a linha liberal, sendo apoiado por sindicatos, minorias étnicas e religiosas, setores intelectuais da sociedade e pelos trabalhadores de um modo geral. A cor que representa o partido é a azul.


Símbolo do Partido Democrata:



Símbolo do Partido Republicano:



Presidentes republicanos dos Estados Unidos



Presidentes democratas

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