sexta-feira, 5 de abril de 2013

Lei obriga que crianças de 4 anos sejam matriculadas na pré-escola


O governo federal publicou no "Diário Oficial da União" desta sexta-feira uma nova lei que obriga a disponibilização de vagas para todas as crianças de quatro anos na pré-escola. Já os pais ou responsáveis devem fazer a matrícula deles. O texto altera uma lei de 1996 que estabelecia a idade mínima obrigatória para o ingresso na escola como seis anos.

Segundo o MEC, a publicação adequa a lei a uma emenda constitucional de 2009 que já determinava "educação básica obrigatória e gratuita dos quatro aos 17 anos". A emenda também já dava às redes estaduais e municipais de educação um prazo até 2016 para se adequar e oferecer vagas para atender essa faixa etária.

A publicação no Diário Oficial aponta que "a educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança de até cinco anos, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade".

O texto publicado hoje também divide a educação básica obrigatória em pré-escola, ensino fundamental e ensino médio. Ele garante ainda atendimento aos jovens em todas essas etapas "por meio de programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde".

Na pré-escola, os jovens deverão ser avaliados mediante acompanhamento e registro do desenvolvimento, mas sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao ensino fundamental. Também deve haver "controle de frequência exigindo a frequência mínima de 60% do total de horas".

domingo, 31 de março de 2013

Chegou a hora dos relógios inteligentes, afirmam analistas

AFP
Washington - Em meio às especulações sobre o futuro dos chamados "relógios inteligentes" (ou smartwatches), está nascendo um consenso: o momento de lançá-los é agora.
Nas últimas semanas, diversos relatórios indicam projetos neste sentido em grandes empresas como Apple, Samsung e Google, que podem iniciar a aventura ainda neste ano.
Para Avi Greengart, analista em temas de consumo da empresa "Current Analysis", 2013 pode ser o momento ideal porque "as peças são suficientemente pequenas e suficientemente baratas".
A ideia de criar relógios com conexão à internet existe há uma década, e de fato a Microsoft produziu um em 2003 e marcas como Sony, Pebble e a italiana i'm já têm algumas propostas no mercado.
Até o momento, os relógios inteligentes serviram para se conectar sem fio com os telefones e mandar avisos sobre novas mensagens. Mas os analistas apontam que no futuro podem servir para fazer controles de saúde ou de atividades esportivas.
Segundo os analistas, o relógio inteligente pode se situar no mesmo segmento que os óculos inteligentes.
Fonte: Exame Info

Imagens cerebrais podem prever quais criminososos terão recaída


Área do cérebro responsável por conter nossos impulsos pode revelar quais detentos serão presos novamente. Conclusões da pesquisa geram controvérsia
por João Mello
Editora Globo
Atividade cerebral pode determinar o caráter de um homem? //Crédito: GETTY Images

A eficácia dessa previsão, como dito no início do texto, ainda não é comprovada, principalmente porque ninguém sentou pra calcular se a precisão dessa análise compensa o alto preço da estrutura tecnológica que a técnica demanda. Especialistas apontam que se o prisioneiro balançar a cabeça dentro do scanner ou pensar em coisas aleatórias já seria suficiente para minar a previsão. Talvez, a boa e velha conversa com um psicológico ou o acompanhamento diário da evolução do detento ainda sejam o melhor caminho – essa comparação não foi feita até agora.

Além dos 96 prisioneiros analisados na pesquisa, outros 3 mil cérebros de detentos foram scaneados. Os críticos da técnica dizem que o prosseguimento desses estudos pode abrir um precedente tão fascinante quanto perigoso: através de exercícios cognitivos – ou até mesmo de remédios – cientistas podem estimular a atividade no cingulado anterior de pessoas que cometeram delitos, podendo assim diminuir a taxa de criminalidade na população.


É apenas um estudo preliminar, ainda sem condições de ser usado nos tribunais, mas os resultados tem chamado atenção da comunidade científica. Pela primeira vez na História, scanners cerebrais estão sendo usados para prever a chance de reincidência de um criminoso.
Pesquisadores do Mind Research Network, que fica no estado norte-americano do Novo México, submeteram 96 detentos de uma prisão a uma série de testes que monitoravam a atividade dos seus cérebros. O funcionamento do experimento não poderia ser mais simples: os participantes ficavam de frente para um tela e deveriam apertar um botão toda vez que vissem a letra X. Acontece que a letra X aparecia em 84% das vezes: de resto, era o K (e sua óbvia semelhança estética com o X) que surgia.
Ao analisar as imagens, o interesse dos pesquisadores estava no córtex cingulado anterior, uma das áreas do cérebro que comanda o controle do nosso impulso. Eis a equação: quanto menor a atividade dessa região, pior o desempenho no teste – logo, mais impulsivo, logo mais propenso a voltar a cometer crimes.
Assumir que a impulsividade é sinônimo de reincidência não é especulação ou preconceito. As estatísticas mostraram que, quatro anos após cumprir a sentença, a chance de um preso de cingulado anterior menos ativo voltar pra cadeia é duas vezes maior que a de um colega seu de atividade cerebral alta.
Via Wired/Revista Galileu

Disco autografado dos Beatles é leiloado por 290 mil dólares


Fox Photos/Getty Images
The Beatles
The Beatles
Dallas - Um exemplar autografado do disco dos Beatles "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band" foi leiloado pelo valor recorde de 290.500 dólares, informou a revista The Hollywood Reporter.
O disco com a assinatura dos integrantes do quarteto foi arrematado na noite de sábado por um comprador anônimo na empresa de leilões Heritage Auctions, com sede em Dallas, nos Estados Unidos, disse a publicação em seu site.
Acreditava-se que o disco seria vendido a 30.000 dólares, acrescentou.
O disco teria sido autografado pelos Beatles em junho de 1967, quando foi lançado ao mercado.
Segundo o The Hollywood Reporter, o recorde anterior para um disco autografado do quarteto de Liverpool era de 150.000 dólares; pagos por um exemplar de "Meet the Beatles".
Fonte: Exame.com

As regras básicas do networking internacional


Sean Gallup/Getty Images
Homem puxando mala no saguão de aeroporto
Conhecer a cultura do local de destino é fundamental para não cometer gafes
São Paulo – À medida que você sobre alguns degraus na carreira, as chances de ter a oportunidade de cruzar a fronteira brasileira para viajar a negócios aumentam. E com as viagens vêm também as possibilidades de engordar a agenda de contatos com profissionais de outros países.
Mas engana-se quem pensa que ter um bom domínio do inglês é o que basta para se dar bem nonetworking internacional. De acordo com Fábio Souza, headhunter da De Bernt Entschev é preciso fazer uma lição de casa antes de sair trocando cartões com estrangeiros e também se esforçar para que estes novos contatos se transformem em relacionamentos profissionais duradouros. Confira:
1 Pesquise as atualidades do país pra o qual você vai viajar
“É importante estar atualizado a respeito do momento daquele país”, diz Souza. Procure notícias recentes sobre política, economia e outros temas correntes. 
Reúna o máximo de informações que você puder. “Um dos motivos mais importantes de estar atualizado é abrir espaço e dar segurança na hora de iniciar uma conversa”, diz Fábio. Lembre-se de que estar bem informado sobre o que está acontece no país vai ajudá-lo também a causar uma boa primeira impressão porque demonstra que você é uma pessoa interessada.
2 Descubra diferenças culturais
 Conhecer a cultura local pode salvá-lo de entrar em enrascadas e cometer gafes. “Pode evitar situações embaraçosas”, diz Souza.
Acostumados com abraços, tapinha nas costas e beijos no rosto (no caso das mulheres), os brasileiros podem se dar em outros lugares, conhecidos por manterem uma certa distância nas relações profissionais. “Esse é um erro que acontece muito, os europeus, por exemplo, são mais frios e abraçar pode pegar mal”, diz Souza.
Estar alinhado com aspectos da cultura local vai certamente fazer com que você saia na frente em uma negociação, de acordo com Souza. “O profissional pode ganhar até mais competitividade”, diz o headhunter.
3 Aposte na tecnologia para manter e fortalecer o relacionamento
A melhor maneira de aproveitar os contatos feitos em uma viagem de negócios é lançar mão de ferramentas tecnológicas. Redes sociais como o LinkedIn são o primeiro passo na hora de fazer a manutenção desses contatos, segundo Souza. 
Mas não pare por aí, programas como o FaceTime ou Skype são uma ótima alternativa de se fazer presente mesmo estando a um oceano de distância. “Hoje existem ferramentas que dão essa possibilidade de conversar mais uma hora, ver e ouvindo a pessoa do outro lado e sem custo algum”, diz Souza.
Fonte: Exame.com

sexta-feira, 29 de março de 2013

EDGUY - VAIN GLORY OPERA (1988)



Características substanciais diferenciam o Edguy desse álbum para o que temos hoje em dia. Primeiramente, a formação da banda ainda era um quarteto, com Tobias Sammet acumulando a função de baixista junto aos vocais. Em segundo lugar, a sonoridade tinha os dois pés fincados no Power Metal europeu. De igual, a competência em criar melodias fáceis e cativantes, daquelas que a gente escuta uma vez e não esquece mais. E nesse ponto, a evolução em Vain Glory Opera é monstruosa se compararmos com o trabalho anterior, Kingdom Of Madness. Não à toa, este é o disco que começou a despertar atenção para o grupo em todo o mundo.

A produção do disco ficou a cargo de Timo Tolkki, até então no Stratovarius. Ele também participou gravando um solo de guitarra em “Out Of Control”. A faixa também conta com Hansi Kursch (Blind Guardian) nos vocais, assim como na música que dá nome ao play. Ambas fazem parte dos setlists das apresentações até hoje. O trabalho contou com a participação do baterista de estúdio Frank Lidenthal, já que a banda não tinha um membro efetivo para a função naquele momento. Nas fotos de divulgação – incluindo o encarte –, Felix Bohnke já aparecia como integrante oficial.



Destacam-se também a sequência de abertura com “Until We Rise Again” e “How Many Miles”, além da veloz “Fairytale”, aquele bom e velho clichê, sempre necessário e efetivo. O momento mais suave fica por conta da bela “Scarlet Rose”. No encerramento, um cover para “Hymn”, do Ultravox, uma prévia da versatilidade que o grupo mostraria com o passar do tempo – especialmente por parte de seu vocalista e líder, que exploraria novos caminhos com o projeto Avantasia. Vain Glory Opera é o primeiro indicativo de que o mundo estava prestes a conhecer uma das bandas mais criativas de um estilo que muitas vezes peca pela repetição exaustiva.



Tobias Sammet (vocals, bass, keyboards)
Jens Ludwig (guitars)
Dirk Sauer (guitars)
Frank Lidenthal (drums)

01. Overture
02. Until We Rise Again
03. How Many Miles
04. Scarlet Rose
05. Out Of Control
06. Vain Glory Opera
07. Fairytale
08. Walk On Fighting
09. Tomorrow
10. No More Foolin'
11. Hymn

Fonte: Combe do Iommi

Ka-Zar, um dos personagens mais antigos da Marvel



Ka-Zar
Poucos leitores mais novos sabem, mas Ka-Zar, conhecido como o Senhor da Terra Selvagem, a Marvel, é um dos personagens mais antigos da "Casa das Ideias", e nasceu nos pulps para depois migrar para os quadrinhos.
Então, mergulhe agora na história desse personagem que teve, inclusive, outros nomes.
Ka-Zar nos pulps e na Era de Ouro
A primeira versão de Ka-Zar surgiu na década de 1930. O personagem se chamava David Rand e era uma das diversas "cópias" de Tarzan existentes naquele período, como Sangroo, Kwa, Kroom, Kooga, Ki-Gor, Sheena e Jan of the Jungle.
O herói também era conhecido como Ka-Zar the Great(que pode ser traduzido livremente como Ka-Zar, o Glorioso). Sua primeira aparição ocorreu nas páginas da revista pulp Ka-Zar # 1, de outubro de 1936, da Manvis Publishing, um dos diversos selos editorias de Martin Goodman, que também era o dono da Timely Comics(que, posteriormente, viraria a Marvel).
A revista pulp Ka-Zar teve apenas três edições, entre outubro de 1936 e junho de 1937. O personagem ilustrava a capa (pintada por J. W. Scott) e era a estrela da história principal da edição - que incluía outros três ou quatro contos -, sempre assinada por Bob Byrd. Depois disso, o herói ficou esquecido entre 1937 e 1939, quando ressurgiu adaptado para os quadrinhos.
Ka-Zar
Ka-Zar apareceu nos quadrinhos em Marvel Comics # 1, o primeiro título da Timely. Essa aventura foi adaptada por Ben Thompson, baseada no conto King of Fang and Claw, originalmente escrito por Bob Byrd.
Marvel Comics moderna só reconheceu oficialmente a existência desse personagem dentro do seu Universo em All-New Official Handbook of the Marvel Universe A to Z # 6, publicado em 2006.
David Rand - sem nenhum parentesco com Daniel Rand, o Punho de Ferro - nasceu na África do Sul, em 1918. Com apenas três anos, ele viajava para o Cairo, no Egito, com seus pais, num avião que caiu nas florestas do Congo, que na época era uma colônia da Bélgica.
O garoto cresceu na selva com seu pai, John Rand, isolado das tribos locais. Seus únicos amigos eram os animais, e o mais fiel deles era Zar, um leão que ele salvara da areia movediça. Aliás, o nome Ka-Zar significa "irmão do leão".
O pai de David faleceu num confronto com o contrabandista de esmeraldas Paul de Kraft, mas posteriormente foi vingado por Ka-Zar. Nessa fase, as aventuras do herói eram bastante ligadas ao momento histórico do período, com cenários no Congo belga, Somalilândia (uma região da Somália), Etiópia, Quênia, Inglaterra e Estados Unidos.
Além de caçadores, contrabandistas e até homens-lagarto, Ka-Zar também enfrentou nazistas, fascistas e outros aliados do Eixo, durante a Segunda Guerra Mundial.
Ka-Zar
Essa adaptação de King of Fang and Claw foi lançada em seis partes (Marvel Comics # 1 e Marvel Mystery Comics # 2 a # 5), entre outubro de 1939 e março de 1940.
King of Fang and Claw, de Bob Byrd, está disponívelonline como um arquivo de texto do Projeto Guttemberg Austrália. O conto também pode ser lido, em versão html, com as ilustrações originais de L. F. Bjorklund, no site the Holloway Pages - Pulp Heroes.
As aventuras de Ka-Zar foram publicadas até a edição # 27 da revista Marvel Mystery Comics (de janeiro de 1942), sempre com arte de Ben Thompson.
Como ocorre com grande parte do material publicado na Era de Ouro, existem dúvidas sobre a autoria dos roteiros, se eram realmente de Thompson, ou de outro escritor como, por exemplo, Ray Gill, que também assinava histórias na mesma revista.
Recentemente, uma reedição dessas aventuras credita Frank Frollo como desenhista de algumas delas, o que pode ser um erro, pois diversos pesquisadores de quadrinhos estadunidenses questionam essa atribuição.
Na época, os principais heróis de Marvel Mystery Comics eram o Tocha Humana e o Anjo, ambos de Carl Burgos; e Namor, de Bill Everett.
Ka-Zar
E Ka-Zar chegou a participar de uma história do Tocha Humana, publicada em Human Torch # 5, lançada em 1941. Depois disso, o herói foi temporariamente esquecido pela editora.
Algumas aventuras do personagem foram publicadas no Brasil na revista Gibi Mensal.
Na década de 1950, quando os super-heróis estavam em baixa e os heróis da selva proliferavam, a Atlas (um dos muitos nomes usado pela Marvel) reviveu o personagem com outro nome, Lo-Zar.
Esse "clone" de Ka-Zar foi criado por Don Rico e ilustrado pelo ótimo Joe Maneely. A estreia de Lo-Zar ocorreu em Jungle Action # 1, publicado em outubro de 1954.
Curiosamente, o personagem foi xerocado mais uma vez na década de 1970, quando, para evitar um conflito com Ka-Zar, Lo-Zar teve suas histórias republicadas na revista Jungle Action (Volume 2), de 1972, com o nome de Tharn e com o cabelo ruivo, em vez de loiro.
A versão moderna de Ka-Zar
Ka-Zar
Marvel Comics voltou a dar atenção ao personagem em 1965, quando Ka-Zar foi recriado por Stan Lee e Jack Kirby, nas páginas de The X-Men # 10.
O novo Ka-Zar passou a se chamar Kevin Plunder, e é conhecido como o "Senhor da Terra Selvagem". Suas aventuras mudaram da África para um vale perdido na Antártica.
A Terra Selvagem é lugar que possuiu um clima tropical, graças a uma série de máquinas criadas por extraterrestres, e é habitada por tribos primitivas e dinossauros. O leão Zar foi substituído por Zabu, um tigre de dente de sabre. O nome do personagem passou a significar "filho do Tigre".
Essa versão foi inspirada tanto em Tarzan (e no Ka-Zar original), quanto em Tor, um herói pré-histórico criado por Joe Kubert, na década de 1950.
Suas histórias na década de 1960 foram publicadas nas revistas X-Men, Daredevil e The Amazing Spider-Man. Seu primeiro título solo, Ka-Zar, foi lançado entre 1970 e 1971, teve apenas três edições e trazia reimpressões das aventuras do personagem publicadas a partir de 1965.
Em agosto de 1970, Ka-Zar passou a estrelar Astonishing Tales, título bimestral que trazia duas histórias de dez páginas. Nos primeiros anos de publicação, ele dividia as páginas com o vilão Dr. Destino, mas, depois de oito edições, passou a ser o único personagem da revista.
Ka-Zar
Nessa fase, Ka-Zar faz amizade com Tongah e Barbara Morse - que, quase uma década mais tarde, se transformaria na heroína Harpia (Mockingbird, no original) - e enfrenta Kraven, o caçador, Garokk, o homem petrificado, Zaladane, Homem-Coisa, I.M.A. (Ideias Mecânicas Avançadas), Gog e muitos outros.
Anos mais tarde, Garokk e Zaladane foram usados por Chris Claremont e John Byrne numa história clássica dos X-Men na Terra Selvagem. E Gog voltaria numa aventura do Homem-Aranha na Terra Selvagem.
Os roteiros das HQs de Astonishing Tales são de Stan Lee, Gerry Conway, Gary Friedrich, Mike Friedrich e Roy Thomas. A arte é de Barry Windsor-Smith, Herb Trimpe, Tom Sutton, John Buscema, Sal Buscema, Gil Kane e Rich Buckler.
As histórias de Astonishing Tales # 10 e # 11 foram publicadas no Brasil em Ka-Zar # 1, da Editora Paladino.
Em 1971, Ka-Zar passou a figurar em outra revista,Savage Tales, publicada em preto e branco, no mesmo formato de A espada selvagem de Conan. Era uma publicação indicada para leitores maduros, que não trazia o selo do Comic Code Authority.
Ka-Zar
A primeira HQ nesse título, The Night of the Looter, foi escrita por Stan Lee e ilustrada por John Buscema. É uma trama simples e direta, com algumas discretas cenas de nudez (algo raro na época) da personagem Carla, umafemme fatale que desejava seduzir Ka-Zar para facilitar a obtenção do raro metal Vibranium.
Essa aventura também foi reproduzida, em cores, nas páginas de Astonishing Tales # 14, mas com uma diferença: todas as cenas de nudez foram redesenhadas por Buscema e uma sequência mais provocativa foi substituída (em texto e arte), dentro do contexto da trama - por cenas inócuas.
Conan foi o destaque de capa da revista até Savage Tales # 5, mas nas edições seguintes foi substituído por Ka-Zar. As histórias eram de Gerry Conway e dentre os artistas estavam John Buscema, Alfredo Alcala, Tony DeZuñiga, Steve Gan, Russ Heath e Sandy Plunkett.
Martin Goodman, o publisher da Marvel, não tinha grande interesse na publicação de Savage Tales, pois era um título que provocava o Comic Code Authority, e a entidade era bastante poderosa na década de 1970. Segundo Roy Thomas, logo que encontrou uma desculpa, Goodman cancelou a revista, após 11 edições.
O Senhor da Terra Selvagem deixou a revista Astonishing Tales na edição # 20 e ganhou outro título,Ka-Zar, Lord of the Hidden Jungle, em 1974. Algumas das histórias dessa fase foram publicadas no Brasil pela editora Bloch, em Ka-Zar, em sete edições publicadas entre 1975 e 1976.
No total, Ka-Zar - Lord of the Hidden Jungleteve 20 edições, publicadas bimestralmente entre 1974 e 1977.
Ka-Zar
Shanna e Ka-Zar se encontram pela primeira vez em Ka-Zar - Lord of the Hidden Jungle # 1. Nas revistas seguintes, outros personagens que retornaram foram Tongah e Bobbi Morse. No sexto número, Gerry Conway assumiu os roteiros, substituindo Mike Friedrich. John Buscema e Alfredo Alcala assinavam os desenhos.
A revista esquentou a partir da edição #12, com a históriaWizard of the Forgotten Flesh, escrita por Doug Moench e ilustrada pelo veterano Russ Heath, que marcou o início de uma das fases mais divertidas do personagem. Ka-Zar e Tongah decidem ajudar Sharka e Charn, dois membros da tribo do pântano, contra os feiticeiros Zaurai, Sheesa e seus homens lagartos.
Na sequência, Ka-Zar enfrenta Ulysses Klaw, o Garra Sônica, e os Sheenaurians (alienígenas de outra dimensão, que, num provável erro do escritor ou do letrista em algumas partes, também são chamados de Shaurians), numa aventura de várias partes, com arte de Larry Hama e Val Mayerik e texto de Doug Moench.
Também participam da aventura a repórter Tandy Snow e o radiologista Kirk Marston (que posteriormente se transformaria na criatura Garokk, numa HQ dos X-Men, da fase de Chris Claremont e John Byrne). Quando Ka-Zar e seus companheiros invadem a dimensão dos Sheenaurians, descobrem que existe outra raça alienígena no lugar, os Quarlians, estranhos humanoides que usam tubarões alados como meio de transporte. Tandy acaba sendo coroada como rainha Tandylla, pelos Quarlians.
Infelizmente, a história ficou inacabada. A Marvel cancelou a revista no número # 20, prometendo continuar a aventura num título futuro, o que ocorreu na forma de um flashback narrado por Karl Lykos (Sauron) e Ka-Zar, no clássico Uncanny X-Men # 115.
Claremont optou por um desfecho bastante simplificado, literalmente um Deus Ex Machina, envolvendo a intervenção de Zaladane acompanhada do novo Garokk (Kirk Marston), para exterminar a ameaça interdimensional e retornar a Terra Selvagem à normalidade.
Ka-Zar
Depois disso, Ka-Zar só voltou a ganhar um título regular em 1981, na aclamada série Ka-Zar the Savage, com texto de Bruce Jones e arte de Brent Anderson. Foi nessa série, de 34 edições, que ele e Shanna se casaram no número #29.
Em 1990, o personagem ganhou uma graphic novelKa-Zar - Guns of the Savage Land, com enredo de Chuck Dixon e Timothy Truman,layouts de Gary Kwapisz e pintura de Ricardo Villagrán. Também estão na história Shanna, Zabu e Wyatt Wingfoot.
Mark Waid e Andy Kubert assumiram as histórias do herói, em Ka-Zar, série de 1997 com 20 edições publicadas. Uma das grandes inovação foi a introdução de Matthew Plunder, o filho de Ka-Zar e Shanna. Thanos, mais acostumado a enfrentar super-heróis cósmicos, é um dos vilões dessa fase.
O herói também participou do eventoFlashback, no qual todas as revistas da Marvel estamparam o número # 1 na capa, e as histórias se passavam no passado dos personagens. Para realçar esse efeito, a editora usou o mesmo logo da série Ka-Zar - Lord of The Hidden Jungle, de 1974. O enredo é de Mark Waid e Todd DeZago e a arte é de John Cassaday.
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Em 1997, o herói ganhou ainda Ka-Zar of the Savage Land # 1, uma edição especial com roteiro de Chuck Dixon e arte de Frank Teran, na qual Ka-Zar e Shanna enfrentam Sauron.
Quatro anos depois, em 2011, a Marvel lançou uma minissérie de Ka-Zar, de cinco edições, com texto de Paul Jenkins e arte de Pascal Alixe. O filho de Ka-Zar e Shanna, Matthew, participa da história.
A última participação regular de Ka-Zar no Universo Marvel ocorreu na minissérie de 2011 Skaar, King of the Savage Land, de Rob Williams e Brian Ching. Nela, Skaar, o filho do Hulk com a alienígena Caiera, enfrenta Ka-Zar, Shanna, Devil Dinossaur, Moon Boy, o caubói Two-Gun Kid e outros, pelo domínio da Terra Selvagem.
Desde então, o herói aguarda por mais um retorno, que, a julgar por sua história nos quadrinhos, certamente acontecerá.
Comente este artigo no Blog do Universo HQ.
Sérgio Codespoti mora em Luxemburgo, mas adoraria ter um portal para a Terra Selvagem.
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Fonte: Universo HQ

Mozart - Requiem - "Dies Irae" (Bow Valley Chorus)


Jesus, Alegria do Homens - Coral (comp. Johann Sebastian Bach)

Que todos tenham uma sexta-feira santa, na paz de Deus e na alegria de Cristo.


quinta-feira, 28 de março de 2013

Adolescente de 17 anos vira sensação após vender aplicativo para o Yahoo



Em Londres a sensação é um adolescente de 17 anos. Ele vendeu um aplicativo para a Yahoo por US$ 30 milhões. Nick D'Aluisio nem completou o segundo grau, mas já é considerado um prodígio. Aprendeu sozinho a escrever software, quando tinha 12 anos. Agora vai trabalhar no escritório da Yahoo em Londres, enquanto continua os estudos.
O portal da internet apostou no adolescente para recuperar a empresa, que vem enfrentando dificuldades. Nick criou um aplicativo para os smartphones que resume automaticamente as notícias de vários sites. Foi considerado pela Apple o melhor aplicativo de 2012.
Nick deu um conselho aos jovens que também querem ficar milionários: se você tiver uma boa ideia, vai em frente.
Fonte: G1/Bom dia Brasil

O LEGADO DOS EUA NO IRAQUE, DEZ ANOS APÓS A INVASÃO



O Iraque é hoje um Estado parasitário de sua população. A corrupção é regra geral, a violência nas ruas é diária e rarearam bairros mistos com xiitas, sunitas e curdos. Mas o legado dos EUA deixado ao país não começou a ser construído com a invasão de 2003, e sim trinta anos antes, com as sanções econômicas lançadas após Saddam ter invadido o Kuwait.

Patrick Cockburn – The Nation – Carta Maior

Dez anos atrás, iraquianos, ainda que originalmente opostos a eles, esperavam que a invasão dos Estados Unidos e a ocupação trariam ao menos um fim ao sofrimento que enfrentavam sob as sanções e outros desastres consequentes da derrota na primeira Guerra do Golfo, de 1991. Hoje, o povo em Bagdá reclama ainda o mesmo estado de permanente crise causada pela violência criminosa e sectária, corrupção estrutural, infraestrutura fragilizada e um governo disfuncional. Muitos iraquianos dizem que o que realmente querem em 2013 é o mesmo que queriam em 2003: a possibilidade de visto para outro país, onde podem conseguir emprego.

Bagdá já foi uma cidade onde sunitas, xiitas e cristãos viviam lado a lado, conscientes de suas crenças distintas, mas não amedrontados um pelo outro. Isso tudo mudou durante a guerra civil de 2006-2008, que, em seu pico, matou mais de 3.700 iraquianos num só mês, e desses mortos a grande maioria era de Bagdá. "Não existem mais tantas áreas mistas hoje", diz uma mulher xiita que vive com sua mãe num distrito de maioria sunita e que tenta esconder sua identidade dos seus vizinhos sunitas. A mulher está preocupada com a possibilidade de ser interrogada a fim de entregar evidências que incriminem um destes vizinhos, que está na prisão acusado de matar um xiita cinco anos atrás. Ela suspeita que o detido tenha deixado munições em frente a sua casa como ameaça; a mulher não quer entregar qualquer evidência, porque isso traria às claras seu grupo (sunita) e a deixaria exposta a retaliações.

A guerra civil entre os grupos islâmicos teve maior intensidade em Bagdá e províncias centrais do Iraque, onde vive um terço dos 33 milhões de iraquianos. Ela terminou com uma derrota decisiva para os sunitas, que foram empurrados e expulsos do leste de Bagdá e foram comprimidos e cercados por xiitas no oeste da mesma cidade. Iraquianos pacíficos dizem que "tudo está seguro agora", mas não agem como se acreditassem de fato nisso; ficam nervosos quando entram em áreas hostis controladas por outra comunidade ou, se vivem num distrito misto, entram em pânico com a menor ameaça, como um slogan agressivo deixado numa parede. Depois de tudo o que aconteceu, ninguém está se arriscando. Ainda hoje, há constantes atentados e assassinatos; 220 iraquianos mortos e 571 feridos só em fevereiro. 

Desemprego e corrupção

Ali, Abdul-Karim, um corretor bem-sucedido, disse-me que as pessoas estão constantemente tensas, e fogem por boatos. Mas me contou sobre as dificuldades de finalizar uma venda que ele estava tentando providenciar em Bagdá. Disse-me que seu cliente neste caso era um capitão oficial da inteligência de Saddam Hussein, com uma fazenda numa área sunita muito violenta na periferia sul de Bagdá chamada Arab Jabour. O capitão mudou-se de lá porque fora ameaçado pela Al Qaeda por se recusar a cooperar com eles; no entanto, seu pai octogenário se recusa a deixar a fazenda. Neste entremeio, o capitão foi feito prisioneiro pelo governo por seu cargo na polícia secreta de Saddam.

Um problema na compreensão do Iraque de hoje é que os sucessos militares americanos depois de 2007 foram hiperbolizados afim de não deixar a última retirada militar, no fim de 2011, parecendo uma confissão do fracasso. A insurgência – a ofensiva de 30 mil reforços americanos em 2007 – foi louvada pela mídia ocidental naquela época por acabar com uma guerra civil e ter derrotado os rebeldes sunitas, embora na realidade tenha sido um menor bom acordo. Na prática, o estabelecimento das tropas e grandes prédios com paredes imensas de concreto durante a intervenção simplesmente calcou o novo mapa sectário de Bagdá, deixando os xiitas dominantes. Seus territórios são facilmente identificados por conta dos banners religiosos que cobrem os prédios e pôsteres que mostram líderes e mártires, como Muqtada al-Sadr e seu pai, Imam Ali e Imam Hussein, colados em todas as paredes.

Os banners e pôsteres não são só presos nas casas civis, mas em postos militares e polícias, quartéis e até prisões. Não nos deixam qualquer dúvida de que grupo governa. Isso é importante, não menos porque a folha de pagamento do governo é de três milhões de pessoas, e pagar esses empregados absorve grande parte dos 100 bilhões/ano que o governo recebe do petróleo. Acesso à influência política é critério para conseguir um emprego – embora a propina também seja necessária – num país onde pelo menos um terço da população trabalhadora está desempregada. O sistema funciona como uma gigante máquina Tammany Hall (sociedade política), em que os trabalhos são distribuídos de acordo com a lealdade partidária, independente do mérito. Todo ministério é o feudo de um partido ou outro, o que rigorosamente exclui os outros demais partidos ou membros de outras comunidades. Ao fim, os xiitas são incluídos e os sunitas excluídos. Um sunita pacífico tem emprego num ministério onde a norma é que só com propina consegue-se algo, nega que receba tais propinas, mas diz isto porque os outros trabalhadores de sua seção são xiitas, "eu sou aquele quem será acusado de corrupção".

Existem expansão e enraizamento da corrupção em todos os níveis no Iraque. Pessoas na prisão, ainda que inocentes de suas acusações, devem pagar para serem libertos; oficiais que querem ser promovidos na polícia ou exército devem pagar; um civil pacífico trabalhou muito e fez de tudo o que era necessário para entrar e ascender no exército e ser coronel dentro de meses, mas terá de subornar onze pessoas antes de isso acontecer. Um ministro oficial descreve o sistema como uma "cleptocracia institucionalizada". O governo de Nouri al-Maliki, primeiro ministro desde 2006, manobra contratos para aliados e facções políticas que ele quer cultivar. Dinheiro é dado para contratos independente de terem sido tratados ou não. Os efeitos podem ser vistos por toda Bagdá, onde não existe nenhuma nova construção. Eu estive lá recentemente durante dois dias de chuva pesada. Desde 2003, sete bilhões de dólares têm sido gastos num novo sistema de esgoto, que deveria cuidar da água pluvial. Mas ficou evidente que ou não há novos encanamentos de esgoto ou eles não funcionam, porque foi preciso algumas horas para as ruas de Bagdá tornarem-se piscinas escuras de água e esgoto. Eletricidade sofre comumente com 2 horas funcionando e outras duas não, e existe racionamento de água potável.

De fato, há pouco que se mostrar quando levamos em conta os 60 bilhões de dólares que o EUA gastou em projetos de reconstrução. Prova disso é que muitos desses projetos foram levianos ou fraudulentos (para mais leia o artigo de Peter Van Buren, "Why the invasion of Iraq was the single worst foreign policy decision in American History", no TheNation.com), mas isto vai além. A corrupção no Iraque é tão destrutiva ao desenvolvimento por sua natureza ser maior que meramente a de boletos de pagamentos. Maliki ameaça com medidas anticorrupção para intimidar seus inimigos e manter seus aliados na linha. Um empresário americano me contou num ministério que ele estava negociando, pensava que 90% dos oficiais não aceitassem propina, possivelmente porque não lhes eram oferecidas, mas estes 90% estavam tão vulneráveis à corrupção quanto os outros 10%. O caminho mais seguro para aqueles que não recebem propinas é negar seus salários, não fazer nada, não assinar qualquer documento e não concordar com nenhum novo projeto sequer. O resultado desse cenário é a paralisia do sistema administrativo (o governo de Maliki tem um exército, polícia e inteligência fortes, além de controlar milhões de empregos e o orçamento estatal. Ao mesmo tempo, não tem nenhuma autoridade em territórios curdos e poder limitado em províncias de maioria árabe-sunita). 

Colapso

O avanço de um Estado tão parasitário de seu povo tem mais a ver com as ações americanas anteriores do que com as posteriores à invasão de 2003. A destruição da economia e sociedade iraquianas começou trinta anos antes, em 1990, quando sanções das Nações Unidas foram impostas, sob pressão dos EUA, depois de Saddam ter invadido Kuwait. O que levou a um cerco econômico de trinta anos impiedoso que não tirou Saddam do poder, e no entanto levou à pobreza milhões de iraquianos. Saúde e educação entraram em colapso e o crime se tornou frequente. O programa "Petróleo para Comida" durante esse período permitiu supostamente suprimentos essenciais de chegarem no Iraque, mas nunca era o bastante. Em 1996, visitei um vilarejo chamado Pejwin na parte curda do Iraque, fora dos controles de Saddam, onde o povo foi dizimado por tentar sobreviver desarmando e extraindo explosivos da mina altamente perigosa, Mina Valmara. Eles venderiam os explosivos, e lâminas de alumínio (o que envolve o explosivo) por alguns dólares. Muitos destes moradores perderam mãos e pés.

Por causa das sanções, a sociedade iraquiana estava já em dissolução quando os Estados Unidos invadiu o país em 2003. O colapso foi contido graças ao braço forte de Saddam. Quando este foi removido, já havia uma ferocidade social revolucionária instalada pelo saque de Bagdá. Um oficial de alto escalão disse que "o Iraque acabou por viver sob um sistema que combina alguns dos piores elementos da gestão de Saddam Hussein e da ocupação americana". Levará, é evidente, muito tempo para se recuperar.

Tradução: Caio Sarack

Fonte: Página Global

Divulgado edital de concurso da Assembleia Legislativa do Maranhão


Assembleia Legislativa do Estado do Maranhão - ALEMA (foto: O Imparcial)


A Assembleia Legislativa do Maranhão (ALEMA) divulgou edital para concurso que oferecerá 92 vagas para os cargos de Consultor Legislativo Especial, Técnico de Gestão Administrativa,  Assistente Legislativo e  Auxiliar Legislativo Operacional.

Serão 57 vagas para Assistente Legislativo Administrativo com salário de R$ 2.364,90, 16 vagas para Técnico de Gestão Administrativa com salário de R$ 5.163,07. 16 vagas para Auxiliar Legislativo Operacional com salário de R$ 971,86 e três vagas para Consultor Legislativo Especial cujo salário será de R$ 10.097,96.


O concurso será realizado pela Fundação Getúlio Vargas e as inscrições poderão ser feitas de 1º a 25 de abril. O valor das inscrições varia de R$ 75,00 até R$ 160,00. Os salários iniciais oferecidos variam de R$ 971,00 até R$ 10.097,00. A primeira etapa das provas acontecerá no dia 26 de maio.
Fonte: G1 MA

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