Carl Ransom Rogers (1902 – 1987) - psicólogo |
"Descobri que permitir-me compreender uma outra pessoa é de enorme valia. A maneira com que expressei esse pensamento talvez lhe pareça estranha. Será necessário alguém permitir-se compreender o outro? Acredito que sim. Nossa primeira reação à maioria das afirmações (que ouvimos as outras pessoas fazerem) é uma avaliação ou um julgamento, mas não uma compreensão delas. Quando alguém expressa sentimentos, atitudes ou crenças, nossa tendência é quase imediatamente sentir que 'isto é certo', 'isto é tolice', 'isto é anormal', 'isto é insensato', 'isto é incorreto', 'isto não é bom'. Raramente, e muito raramente, permitimo-nos compreender precisamente o que significam as afirmações de outra pessoa." (Carl Rogers - Tornar-se pessoa)