Mostrando postagens com marcador história. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador história. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 27 de julho de 2017

As águas do tempo: a história do banho

Por um tempo, o hábito se tornou tão incomum, que algumas civilizações tomavam apenas um banho por ano

Bruno Vieira Feijó

 A obra barroca 'The Bathing Pool' | <i>Crédito: Wikimedia Commons
A obra barroca 'The Bathing Pool' | Crédito: Wikimedia Commons

A humanidade melhora com o passar dos séculos, certo? Nem sempre. Prova disso é o que ocorreu com um de nossos hábitos mais comuns, o banho. Durante a Idade Média, os ocidentais abandonaram os sofisticados rituais de limpeza da Antiguidade e mergulharam numa profunda sujeira. Principalmente por causa da religião, o homem medieval comum achava suficiente tomar um banho por ano. Foi preciso muito tempo – e alguns bons exemplos dos povos orientais e indígenas – para que voltássemos às nossas asseadas origens.
Acredita-se que todos os povos, desde tempos imemoriais, tenham praticado alguma forma de higiene pessoal. Os primeiros registros do ato de se banhar individualmente pertencem ao antigo Egito, por volta de 3000 a.C. Os egípcios realizavam rituais sagrados na água e tomavam ao menos três banhos por dia, dedicados a divindades como Thot, deus do conhecimento, e Bes, deus da fertilidade.
“Mais do que limpar o corpo, eles presumiam que a água purificava a alma”, diz o egiptólogo francês Christian Jacq, fundador do Instituto Ram­sés, em Paris. “A crença valia tanto para a realeza, cortejada com óleos aromáticos e massagens aplicadas pelos escravos, quanto para as populações mais pobres, que recorriam inclusive a profissionais de rua quando não conseguiam tratar da própria beleza.” O apreço pela higiene é o motivo ao qual arqueólogos atribuíram a sobrevivência dos egípcios às pragas e doenças que assolaram a Antiguidade.
A Grécia foi outro local em que os banhos prosperaram. Em Cnossos e Faístos, na ilha de Creta, os palácios de 1700 a.C. a 1200 a.C, surpreenderam por suas avançadas técnicas de distribuição da água. “Todo banquete que precisava ser luxuoso incluía uma sessão de banho para os convidados”, explica Georges Vigarello, professor de Ciências da Educação da Universidade de Paris-5.
Embora os gregos tenham iniciado a prática dos banhos públicos no Ocidente, os pioneiros nos balneários coletivos foram os babilônios. A diferença é que, na Grécia, o banho não era motivado apenas pela higiene e espiritualidade. Entre 800 a.C. e 400 a.C., o esporte, particularmente a natação, era um dos três pilares da educação juvenil – ao lado das letras e da música. Bom cidadão era aquele que sabia ler e nadar, como comprovam imagens presentes em centenas de vasos de cerâmica pintados naquela época.
Os romanos herdaram muito da cultura da Grécia, incluindo a adoração pelo banho. Mas, entre eles, esse hábito tomou proporções inéditas. Enquanto construíam um dos maiores impérios de todos os tempos, os romanos levavam a suntuosidade de suas termas (enormes balneários públicos) aos mais diversos lugares. Por causa disso, algumas cidades europeias ganharam nomes que incluem, literalmente, a palavra “banho” – é o caso de Bath, na Inglaterra, Baden Baden e Wiesbaden, na Alemanha, e Aix-le-Bains, na França. Mas as maiores termas ficavam mesmo na capital do império, Roma: eram as de Caracala, inauguradas em 217, e as de Diocleciano, do ano 305. Esses edifícios, cujos nomes homenageavam imperadores, tinham capacidade para receber, respectivamente, 1.600 e 3.200 pessoas.
Romanas nas termas da Pompéia / Wikimedia Commons
A engenharia romana teve que se desdobrar para acompanhar o frenesi dos banhos. Na onda das termas surgiu o hipocausto, uma espécie de assoalho construído sobre câmaras de gás subterrâneas. Esse sistema ajudava a esquentar os cômodos e mantê-los climatizados. Cada salão das termas era decorado com estatuetas e mosaicos. Ao redor de um pátio central, havia uma espécie de sauna, um vestiário e piscinas de água quente, morna, fria e ao ar livre. Os complexos de banho do Império Romano tinham ainda jardins, bibliotecas e restaurantes (como se fossem antepassados dos spas e resorts de hoje).
As visitas diárias às termas tinham fundo religioso, já que o banho público era um ato de adoração à deusa Minerva. E o costume não era restrito às classes mais abastadas. Boêmios, prostitutas, imperadores, filósofos, políticos, velhos e crianças, todos se banhavam no mesmo espaço, sem constrangimento. Ponto de encontro e de troca de informações, era o lugar onde um aristocrata podia medir sua popularidade de acordo com a quantidade de cumprimentos que recebia. “Em épocas de plebiscito, os plebeus nem precisavam pagar a pequena taxa que geralmente era cobrada. Os custos da entrada eram cobertos pelos ricos e nobres”, escreveu o historiador francês Jérôme Carcopino no livro Aspects Mystiques de la Rome Païenne (“Aspectos místicos da Roma pagã”).
Prazeres perdidos
A liberdade que os romanos tinham de se banhar e ficar nus em público foi entrando em declínio à medida que uma nova religião se tornava popular por todo o império. Era o cristianismo, que pregava a castidade e se tornou a crença oficial de Roma no ano 380. Menos de um século depois, o império viria abaixo, junto com vários de seus costumes. Enquanto isso, a Igreja seguiria cada vez mais forte. Foi a gota d’água para que os prazeres do banho fossem boicotados durante cinco séculos. 

Mania de brasileiro
A higiene dos índios demorou a ser aceita pela elite portuguesa
Obra mostra como a água dominava a vida dos indígenas  /  Albert Eckout
Quando aportaram por aqui, em 1500, os portugueses se assustaram com a limpeza dos índios, que mergulhavam em rios e no mar até 12 vezes ao dia. Pero Vaz de Caminha, escrivão da esquadra de Cabral, chegou a escrever, surpreso: “São tão limpos e tão gordos e tão formosos que não podem ser mais”. Os portugueses acabaram cedendo aos hábitos dos nativos brasileiros, percebendo que eles eram muito mais saudáveis que os da Europa. Os membros da corte, entretanto, resistiram aos deleites da água, pois estavam acostumados a passar meses sem sequer mudar de camisa. Já os mais humildes aceitaram o banho mais facilmente – começaram lavando os pés diariamente em bacias. “Com o tempo, o rio se tornou extensão da casa. Sem rede encanada, era nele onde se lavavam as roupas, as louças e o corpo”, escrevem Renata Ashcar e Roberta Faria no livro Banho – Histórias e Rituais. No século 18, algumas cidades já usavam a água de poços e chafarizes mantidos pelo Estado. Quando a família real portuguesa chegou ao Brasil, em 1808, fez do Rio de Janeiro o primeiro município a contar com água encanada no país.

➽ Começava a Idade Média, época em que a cristandade varreu da Europa as termas, o esporte e outras atividades em que as pessoas se expusessem demais. Gregório I, o Grande, que foi papa entre 590 e 604, chegou a qualificar o corpo de “abominável vestimenta da alma” – ou seja, a carne era o depósito de tudo o que era pecado. Com tantos pudores, o prazer de tomar banho de corpo inteiro passou a ser visto como um ato de luxúria. Lavar as mãos e o rosto (às vezes nem isso) bastava. Quando muito, era aceitável tomar um banho por ano. Um único barril de água servia para toda a família, sem que a água fosse trocada. “O privilégio do primeiro mergulho era do homem da casa, enquanto as crianças ficavam por último, na sopa suja que sobrava”, escrevem Renata Ashcar e Roberta Faria no livro Banho – Histórias e Rituais.
Sem água corrente, as pessoas se viravam como podiam. A limpeza da pele era feita friccionando-a com um pano úmido. Mas, mesmo entre os nobres, o ritual era repetido apenas a cada dois dias. Os cabelos deviam ser escovados com um tipo de pó que supostamente mantinha os fios limpos. E, como não podia deixar de ser, era preciso muita maquiagem e perfume – nas roupas, nos corpos e nos cabelos – para amenizar o mau cheiro.
Toda essa falta de higiene abriu as portas para epidemias devastadoras, propagadas principalmente por roedores. Foi o caso da peste, que matou cerca de 200 milhões de pessoas ao longo da Idade Média. Ao notar que muitos judeus não pegavam a doença, a Inquisição chegou a julgá-los e executá-los, acusados de bruxaria. Mas eles, na verdade, não agiam de má-fé – muito pelo contrário. O que fazia os judeus serem menos suscetíveis a doenças era uma recomendação religiosa que seguiam: lavar as mãos antes das refeições e tomar banho ao menos uma vez por semana.
Escravos do antigo Egito dando banho em seu senhor / Wikimedia Commons
Foi só durante as Cruzadas, as guerras religiosas travadas entre os séculos 11 e 13, que muitos europeus puderam redescobrir as delícias da água, na aproximação – ainda que violenta – entre Oriente e Ocidente. É que, fora dos territórios dominados pela Igreja, onde ocorreram muitos combates, os banhos públicos da Antiguidade haviam sido mantidos, com seus rituais e instalações sofisticados. Nas hamans, casas de banho turco-árabes, os muçulmanos aproveitavam o prazer de alternar águas quentes e frias. Sessões de banhos completos incluíam depilação, massagem, hidratação, branqueamento dos dentes e maquiagem – ritual que, até hoje, é seguido meticulosamente. Os cavaleiros cristãos que partiram para o Oriente com a missão de tomar a Terra Santa dos muçulmanos não se fizeram de rogados. “Não só passaram a se banhar por lá mesmo, como espalharam pela Europa a prática de jogar água pelo corpo quando retornavam dos combates”, contam Renata Ashcar e Roberta Faria. A certa altura, a atitude contagiou o restante da população européia medieval e alguns banhos públicos chegaram a reabrir as portas.
Nem só aos sábados
Depois do fim da Idade Média, a religião voltou a suprimir os banhos no Ocidente. Nos séculos 16 e 17, irredutíveis cristãos bradavam que a água dilatava os poros da pele, por onde a saúde escaparia e o mal penetraria, em formas como a friagem e os germes. Todo mundo acreditou nisso, incluindo os médicos. E, enquanto nações como Portugal e Espanha descobriam, na América, populações que amavam tomar banho, os europeus voltavam para o mundo da sujeira.
Existiam algumas medidas de higiene, é verdade. Mas elas não eram lá essas coisas. Antes ou depois de qualquer atividade física e após as refeições enxugava-se a pele com um pano e simplesmente mudava-se de camisa. Supunha-se que a roupa branca agia como “esponja” e absorvia a sujeira. Assim, trocar de roupa passou a ser sinônimo de se lavar – e, para se sentir limpas, as pessoas usavam punhos e colarinhos impecáveis.
A privação de água durou até o século 18, quando se provou definitivamente que as doenças se originavam não do banho, mas da falta dele. O iluminismo, que celebrava a razão e defendia a tese de que o mundo deveria ser esclarecido pela ciência, ajudou a fazer do ato de se lavar o símbolo da saúde. Banhos públicos para higiene, esporte e terapia foram, aos poucos, sendo reabilitados.
Mas, após anos de religiosos dizendo o contrário, não foi todo mundo que voltou a tomar banho, mesmo com insistentes conselhos médicos. Quando a célebre rainha Vitória subiu ao trono, em 1837, ainda não havia local para banho no palácio de Buckingham, sede da coroa inglesa. Até os anos 1870, eram raras as casas ocidentais que tinham um cômodo para seus habitantes se lavarem.
Já cientes do bem que a água podia fazer pela saúde, médicos banhavam doentes à força em hospitais. “Não era difícil encontrar um sujeito que, tendo de enfrentar a experiência do primeiro banho, demonstrasse verdadeiro terror, gritasse, tentasse escapar da sensação de sufocamento e palpitação que a água fria proporcionava”, diz um relato da época, citado pelo historiador americano Law­rence Wright no livro Clean and Decent: The Fascinating History of the Bathroom (“Limpo e Decente: A Fascinante História do Banheiro”).
Os banhos rotineiros reapareceram definitivamente nas grandes cidades ocidentais apenas por volta dos anos 1930. Mas, no começo, eles não eram lá tão frequentes. Eram tomados aos sábados, dia em que também eram trocadas as roupas de baixo das crianças. Nessa época, navios ofereciam cabines de banho e barcos delimitavam áreas em rios que serviam como piscinas naturais. Após o fim da Segunda Guerra, em 1945, quando boa parte das casas europeias teve que ser reconstruída, elas ganharam banheiros, abastecidos com a cada vez mais comum água encanada. A França foi a pioneira nas inovações sanitárias, seguida pela Inglaterra e pela Alemanha.
Hoje, voltamos a expor nossos corpos sem pudor, como fazíamos na Antiguidade. Mas isso não ocorre mais durante o ato de se lavar, e sim depois dele. “Ao mesmo tempo em que os trajes começam a valorizar o corpo e deixar adivinhar suas formas, realçando-as e, por vezes, revelando o bronzeado e a pele lisa e firme, o banho se transforma num hábito estritamente íntimo”, escrevem os historiadores franceses Gerard Vincent e Antoine Prost na obra História da Vida Privada: da Primeira Guerra aos Dias Atuais. Tomar banho virou um método individual de se preparar para a exposição pública. Não é à toa que todo banheiro contemporâneo que se preze tem um espelho – um objeto que, dificilmente seria visto num lugar como esse.

 Difícil higiene
Saiba como os antigos se viravam sem sabão, chuveiro ou xampu
Antigo balneário romano na Inglaterra / Reprodução 
➽ Ferro no couro: Uma espátula de ferro de mais ou menos 30 centímetros, o strigil era usado pelos antigos gregos e romanos para esfregar vigorosamente a pele, untada com um óleo verde-oliva. Entre os ricos, essa limpeza era feita por escravos.
➽ Cascata caseira: Sem rede encanada, os povos antigos tomavam banho com água derramada de bacias e jarros. Às vezes a pessoa ficava dentro de uma banheira rasa de pedra, mas o mais comum era se inclinar num banco de pedra.
➽ Limpeza pesada: Os babilônios ferviam gordura animal com cinzas vegetais para passar sobre a pele e os cabelos. Já no Egito, uma mistura de bicarbonato de sódio, cinzas e argila fazia as vezes do sabão.
➽ Arranca-cascão: No Oriente, materiais ásperos feitos de rocha ou cerâmica eram usados para esfoliar a pele e retirar a sujeira. O ritual se completava com o uso de água de flor de laranjeira, pentes, pastas e perfumes.
➽ Asseio preguiçoso: As banheiras portáteis se popularizaram no fim do século 19, primeiramente entre os ingleses. Quando um fidalgo ia tomar banho, camareiras carregavam a banheira para o quarto e a enchiam à mão, com água aquecida.

Saiba mais
Banho - Histórias e Rituais, Renata Ashcar e Roberta Faria, 2006
Uma História do Corpo na Idade Média, Jacques Le Goff e Nicolas Truong, 2006
Clean and Decent: the Fascinating History of the Bathroom, Lawrence Wright, 2005 

Retirado da Revista Aventuras na História
Link: http://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/reportagem/aguas-tempo-historia-banho-435136.phtml#.WXpJQOmQzIU

sábado, 12 de novembro de 2016

São Luís - Maranhão - Brazil (imagens de nossa cidade)

A ilha de São Luís é a capital do estado do Maranhão, localizada no Nordeste do Brasil. É a única capital de um Estado no Brasil fundada pelos franceses em 1612. Apesar disso, a cidade também foi influenciada pelos holandeses e portugueses. Hoje a cidade tem cerca de um milhão de habitantes. Em 1997 seu centro histórico foi premiado com o Patrimônio da Humanidade pela UNESCO.

The island of São Luís is the capital from the state of Maranhão, localized in the northeast of Brazil. It is the only capital of a state in Brazil founded by the French, in 1612. Despite this, the city was also influenced by the Dutch and the Portuguese. Nowadays the city has about one million inhabitants. In 1997 its historic center was awarded World Heritage Site by UNESCO.

L'île de São Luís est la capitale de l'état de Maranhão, localisé dans le nord-est du Brésil. Il est la seule capitale d'un État au Brésil fondé par les Français, en 1612. Malgré cela, la ville a été également influencée par les Néerlandais et les Portugais. Aujourd'hui la ville compte environ un million d'habitants. En 1997, son centre historique a été classé au patrimoine mondial par l'UNESCO.

La isla de São Luís es la capital del estado de Maranhão, localizada en el noreste de Brasil. Es la única capital de un estado en Brasil fundada por los franceses, en 1612. A pesar de esto, la ciudad también fue influenciada por los holandeses y los portugueses. Hoy en día la ciudad tiene alrededor de un millón de habitantes. En 1997 su centro histórico fue galardonado con el Patrimonio de la Humanidad por la UNESCO.

L'isola di São Luís è la capitale dello Stato del Maranhão, localizzato nel nord-est del Brasile. E 'l'unica capitale di uno stato del Brasile, fondata dai francesi, nel 1612. Nonostante questo, la città è stata influenzata anche dalla olandese e il portoghese. Oggi la città conta circa un milione di abitanti. Nel 1997 il suo centro storico è stato assegnato Patrimonio dell'Umanità dall'UNESCO.



Resultado de imagem para igreja nossa senhora dos remedios sao luis
Igreja de Nossa Senhora dos Remédios (construída em estilo gótico - 1719)


Resultado de imagem para são luis maranhão beira mar
Praça Gonçalves Dias

Resultado de imagem para são luis maranhão ponte do são francisco
Ponte do São Francisco (ligando a cidade velha e a cidade nova)


Resultado de imagem para são luis maranhão teatro arthur azevedo
Teatro Arthur Azevedo


Resultado de imagem para rua do sol sao luis
Teatro Arthur Azevedo

Resultado de imagem para igreja nossa senhora dos remedios sao luis
Jardim do Palácio dos Leões - Sede histórica do Governo do Estado


Resultado de imagem para palácio dos leões sao luis
Palácio dos Leões (Lions Palace)

Resultado de imagem para praça benedito leite sao luis
Praça Benedito Leite (Benedito Leite Square)

Resultado de imagem para praça joão lisboa sao luis
Praça João Lisboa (João Lisboa Square)
Resultado de imagem para praça deodoro sao luis
Museu Histórico e Artístico de São Luís (pátio interno)
Resultado de imagem para praça deodoro sao luis
Praça Maria Aragão (Maria Aragão Square)

Resultado de imagem para praça deodoro sao luis
Largo dos Amores

Resultado de imagem para igreja do carmo sao luis
Igreja do Carmo

Resultado de imagem para rua portugal sao luis
Rua Portugal (Portugal Street)
Resultado de imagem para rua portugal sao luis
Azulejos portugueses
Resultado de imagem para são luis do maranhão praias
Laguna da Jansen e Praia da Ponta D'Areia (vista aérea parcial)
Resultado de imagem para rua da estrela sao luis
Centro Histórico - Rua Portugal
Resultado de imagem para são luis do maranhão praias
Largo da Praça Dom Pedro II
Resultado de imagem para rua do sol sao luis
Rua da Estrela (Estrela Street)
Resultado de imagem para são luis do maranhão praia são marcos
Praia de São Marcos e Av. Litorânea (São Marcos Beach & Litorânea Avenue)

Resultado de imagem para são luis do maranhão praia são marcos
Força das ondas no calçadão da Praia da Ponta D'Areia

Resultado de imagem para são luis do maranhão praia são marcos
Praia de São Marcos (São Marcos beach)

Resultado de imagem para tribunal de justiça sao luis
Prédio do Tribunal de Justiça do Maranhão, situado na praça D. Pedro II


Resultado de imagem para são luis do maranhão praias
Praia do Calhau


Resultado de imagem para rua de nazaré sao luis
Rua de Nazaré (Nazaré Street)

Resultado de imagem para rua 28 de julho sao luis
Rua 28 de Julho (28 de Julho Street)

Resultado de imagem para zona do baixo meretrício sao luis
Rua da antiga Zona do Baixo Meretrício - Centro Histórico


Resultado de imagem para são luis do maranhão bairro do renascença ii
Bairro do Renascença (Renascença District)


Resultado de imagem para são luis do maranhão bairro do renascença ii
Avenida Colares Moreira (Colares Moreira Avenue)

Resultado de imagem para são luis do maranhão bairro do sao francisco
Ponte do São Francisco

Resultado de imagem para são luis do maranhão bairro do sao francisco
Avenida Marechal Castelo Branco, no bairro do São Francisco


Resultado de imagem para são luis do maranhão bairro cohama
Avenida Daniel de La Touche (bairro da Cohama)

Resultado de imagem para são luis do maranhão bar do leo
Bar do Leo (localizado dentro da Feira do Bairro do Vinhais)


Resultado de imagem para são luis do maranhão praça nauro machado
Praça Nauro Machado (Nauro Machado Square)


Resultado de imagem para são luis do maranhão rua grande
Rua Grande (Big Street)


Resultado de imagem para são luis do maranhão rua da paz
Prédio histórico na esquina da Rua do Passeio com a Rua da Paz


Resultado de imagem para são luis do maranhão igreja do carmo
Igreja do Carmo

Resultado de imagem para são luis rio bacanga
Rio Bacanga (Bacanga River)

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

8 das famílias mais influentes da História

No decorrer dos séculos, algumas famílias ganharam destaque na História mundial pelo seu grande poder e renome. Elas mudaram o destino de suas nações ou mesmo da economia internacional. As famílias foram listadas pelo fundador do site List Verse, que esclareceu que ela dá uma visão ampla de algumas das mais poderosas famílias históricas, não excluindo as casas reais. Confira abaixo.

8 – Família Rothschild


A família Rothschild — muitas vezes referida como Os Rothschilds — é uma dinastia de origem judaica alemã que comanda o sistema bancário e financeiro internacional, estabelecendo operações em toda a Europa e sendo enobrecida pelos governos da Áustria e do Reino Unido.
A ascensão da família à proeminência internacional começou com Mayer Amschel Rothschild (1744-1812 — foto acima), cuja estratégia para o sucesso era manter o controle de seus negócios nas mãos da família, permitindo-lhes manter total discrição sobre o tamanho de sua riqueza e realizações de negócios.
Mayer Rothschild manteve com sucesso a fortuna com casamentos arranjados com cuidado entre os membros estreitamente relacionados à família. O quarto filho dele, Nathan Mayer Rothschild, começou seu negócio em Londres em 1811, onde o império ainda perdura até hoje. Seus negócios foram tão importantes que até evitaram grandes crises financeiras na Inglaterra.
Atualmente, temos até alguns membros da família Rothschild radicados no Brasil, como o Barão Philippe de Nicolay Rothschild, banqueiro francês e proprietário de uma exclusivíssima vinícola de champanhe, na região francesa de mesmo nome (Champagne).

7 – Plantageneta


A Casa de Plantageneta foi uma casa real fundada por Henrique II da Inglaterra, filho de Godofredo V de Anjou e de Matilde (filha de Henrique I). Os reis de Plantageneta foram os primeiros a governar o Reino da Inglaterra no século 12.
No total, 15 monarcas da família governaram a Inglaterra de 1154 até 1485. Uma cultura inglesa distinta e um impulso nas artes surgiram durante a era Plantageneta, incentivados por alguns dos monarcas que eram patronos do "pai da poesia inglesa", Geoffrey Chaucer. A arquitetura também ganhou características específicas, como a apresentada na Abadia de Westminster.
Houve também progressos duradouros no setor social, quando João I da Inglaterra assinou a Magna Carta (foto acima), que influenciou no desenvolvimento do direito comum e direito constitucional. As instituições políticas, como o Parlamento da Inglaterra, tiveram origem na era Plantageneta assim como instituições de ensino renomadas mundialmente, incluindo a Universidade de Cambridge e de Oxford.

6 – Família Nehru-Gandhi


A Nehru-Gandhi é uma família política indiana, que dominou o Congresso Nacional Indiano na maior parte do início da história da Índia independente. Três membros da família (Pandit Jawaharlal Nehru, sua filha Indira Gandhi e seu filho Rajiv Gandhi) foram primeiros-ministros da Índia, sendo que Indira e Rajiv Gandhi foram assassinados.
Um quarto membro da família, Sonia Gandhi (viúva de Rajiv), é atualmente a presidente do Congresso, enquanto seu filho, Rahul Gandhi, é o mais novo membro da família a entrar na política ativa quando concorreu e ganhou um cargo na câmara do Parlamento da Índia em 2004.
Vale destacar que a família Nehru-Gandhi não está relacionada ao líder da independência indiana Mahatma Gandhi.

5 – Família Khan  


Genghis Khan foi o fundador, governante e imperador do Império Mongol, o maior império em área contígua da História, que se estendia a partir da Ásia Central, Europa Central até o Mar do Japão, Sibéria, Índia,  Indochina e o planalto iraniano e, por fim, ao oeste até o Levante e Arábia.
Ele chegou ao poder unindo muitas das tribos nômades do nordeste da Ásia. Depois de fundar o Império Mongol e ser proclamado "Genghis Khan" (Khan = governante), começou as invasões e ataques de Kara-Khitan Canato, Cáucaso, Império Khwarezmid, Xia Ocidental e dinastias Jin.
Durante sua existência, o Império Mongol eventualmente ocupou uma porção substancial da Ásia Central. Antes de Genghis Khan morrer, ele nomeou Ogedei Khan como seu sucessor e dividiu seu império entre seus filhos e netos. Ele morreu em 1227 depois de derrotar os Tangutes.
A figura foi enterrada em uma cova anônima em algum lugar na Mongólia, em um local desconhecido. Seus descendentes passaram a dominar outras regiões para o Império Mongol nas áreas citadas acima.

4 – Dinastia Júlio-Claudiana  


A dinastia Júlio-Claudiana normalmente refere-se aos primeiros cinco importantes imperadores romanos: Augusto, Tibério, Calígula (também conhecido como Caio), Cláudio e Nero, ou à família a que pertenciam. A dinastia governou o Império Romano a partir de sua formação, de 27 a.C. a 68 d.C., quando o último da linha, Nero, cometeu suicídio.
O nome Júlio-Claudiano deriva do apelido de Augusto, pertencente à família Julia, e de Tibério, um Claudius de nascimento subsequentemente adotado. Os sucessores de Augusto são conhecidos por esse nome devido aos casamentos idealizados por ele entre a sua família, os Julii, e os patrícios Claudii.
Os reinados dos imperadores Júlio-Claudianos suportaram algumas características semelhantes: todos chegaram ao poder através de relações indiretas ou adotadas. Cada um expandiu o território do Império Romano e iniciou grandes projetos de construção.
Segundo as fontes, eles eram geralmente amados pelas pessoas comuns, mas os historiadores antigos descrevem os imperadores Júlio-Claudianos como cruéis, loucos, sexualmente perversos e tirânicos.

3 – Família Zhu


"Zhu" era o nome de família dos imperadores da dinastia Ming. Foi Hongwu (Zhu Yuanzhang — imagem acima) que optou por usar o Ming (que significa “brilhante”) para o nome dinástico. A dinastia Ming foi a governante da China de 1368 a 1644, após o colapso da Dinastia Yuan Mongol.
A Ming foi a última dinastia na China governada por Hans étnicos. Ela foi uma das mais estáveis e duradouras da história chinesa. Após Hongwu e Yongle, alguns dos imperadores Ming se destacaram como grandes governantes.
O curto reinado do imperador Xuande (1426-1435), no entanto, foi considerado por estudiosos posteriores como uma idade de ouro do bom governo e patrocínio das artes. Xuande foi ele próprio um artista talentoso e poeta, reunindo um grupo de artistas na corte.
Embora a primeiro capital Pequim tenha entrado em queda em 1644, devido a uma rebelião liderada por Li Zicheng (que estabeleceu a dinastia Shun, logo substituída pela dinastia Qing), os regimes leais ao trono Ming sobreviveram até 1662.

2 – Família Ptolomeu


A dinastia ptolomaica era uma família real macedônia helenística que governou o império no Egito por cerca de 300 anos, de 305 a 30 a.C. Ptolomeu, um dos sete guarda-costas que serviram como generais e deputados de Alexandre, o Grande, foi nomeado sátrapa (governante de província) do Egito após a morte de Alexandre em 323 a.C.
Em 305 a.C, ele declarou-se rei Ptolomeu I, sendo mais tarde conhecido como "Soter" (salvador). Os egípcios logo aceitaram os Ptolomeus como os sucessores dos faraós do Egito independente e a família governou a região até a conquista romana de 30 a.C.
O membro mais famoso da linha foi a última rainha, Cleópatra VII, conhecida por seu papel nos combates políticos romanos entre Júlio César e Pompeu, e mais tarde entre Otaviano e Marco Antônio. Seu suicídio na conquista por Roma marcou o fim do domínio Ptolomeu no Egito.

1 – Dinastia Capetiana

Não, essa não é a dinastia do capeta. Na verdade, a dinastia capetiana se refere a qualquer um dos descendentes diretos de Hugo Capeto da França. O Rei Juan Carlos da Espanha e Grão-Duque Henri de Luxemburgo são membros desta família, ambos pela ramificação Bourbon da dinastia. Essa é a maior casa real europeia.
Ao longo dos séculos anteriores, os capetianos se espalharam pela Europa, governando toda forma de unidade provincial de reinos até feudos. Além de ser da família real mais numerosa na Europa, é também uma das mais incestuosas, especialmente na monarquia espanhola.
Muitos anos se passaram desde que os monarcas capetianos governaram grande parte da Europa, no entanto, eles ainda permanecem como reis, bem como outros títulos. Atualmente dois monarcas ainda dominam a Espanha e Luxemburgo.
O membro da família legítimo atual é Louis Alfonso (foto acima), o duque de Anjou, que também detém a alegação legitimista ao trono francês. No geral, dezenas de ramos da dinastia Capeto ainda existem em toda a Europa.
Fonte(s): List Verse, Forbes Brasil, Megacurioso.

Postagens populares

Total de visualizações de página

Páginas