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sábado, 12 de novembro de 2016

São Luís - Maranhão - Brazil (imagens de nossa cidade)

A ilha de São Luís é a capital do estado do Maranhão, localizada no Nordeste do Brasil. É a única capital de um Estado no Brasil fundada pelos franceses em 1612. Apesar disso, a cidade também foi influenciada pelos holandeses e portugueses. Hoje a cidade tem cerca de um milhão de habitantes. Em 1997 seu centro histórico foi premiado com o Patrimônio da Humanidade pela UNESCO.

The island of São Luís is the capital from the state of Maranhão, localized in the northeast of Brazil. It is the only capital of a state in Brazil founded by the French, in 1612. Despite this, the city was also influenced by the Dutch and the Portuguese. Nowadays the city has about one million inhabitants. In 1997 its historic center was awarded World Heritage Site by UNESCO.

L'île de São Luís est la capitale de l'état de Maranhão, localisé dans le nord-est du Brésil. Il est la seule capitale d'un État au Brésil fondé par les Français, en 1612. Malgré cela, la ville a été également influencée par les Néerlandais et les Portugais. Aujourd'hui la ville compte environ un million d'habitants. En 1997, son centre historique a été classé au patrimoine mondial par l'UNESCO.

La isla de São Luís es la capital del estado de Maranhão, localizada en el noreste de Brasil. Es la única capital de un estado en Brasil fundada por los franceses, en 1612. A pesar de esto, la ciudad también fue influenciada por los holandeses y los portugueses. Hoy en día la ciudad tiene alrededor de un millón de habitantes. En 1997 su centro histórico fue galardonado con el Patrimonio de la Humanidad por la UNESCO.

L'isola di São Luís è la capitale dello Stato del Maranhão, localizzato nel nord-est del Brasile. E 'l'unica capitale di uno stato del Brasile, fondata dai francesi, nel 1612. Nonostante questo, la città è stata influenzata anche dalla olandese e il portoghese. Oggi la città conta circa un milione di abitanti. Nel 1997 il suo centro storico è stato assegnato Patrimonio dell'Umanità dall'UNESCO.



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Igreja de Nossa Senhora dos Remédios (construída em estilo gótico - 1719)


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Praça Gonçalves Dias

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Ponte do São Francisco (ligando a cidade velha e a cidade nova)


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Teatro Arthur Azevedo


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Teatro Arthur Azevedo

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Jardim do Palácio dos Leões - Sede histórica do Governo do Estado


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Palácio dos Leões (Lions Palace)

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Praça Benedito Leite (Benedito Leite Square)

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Praça João Lisboa (João Lisboa Square)
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Museu Histórico e Artístico de São Luís (pátio interno)
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Praça Maria Aragão (Maria Aragão Square)

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Largo dos Amores

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Igreja do Carmo

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Rua Portugal (Portugal Street)
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Azulejos portugueses
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Laguna da Jansen e Praia da Ponta D'Areia (vista aérea parcial)
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Centro Histórico - Rua Portugal
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Largo da Praça Dom Pedro II
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Rua da Estrela (Estrela Street)
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Praia de São Marcos e Av. Litorânea (São Marcos Beach & Litorânea Avenue)

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Força das ondas no calçadão da Praia da Ponta D'Areia

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Praia de São Marcos (São Marcos beach)

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Prédio do Tribunal de Justiça do Maranhão, situado na praça D. Pedro II


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Praia do Calhau


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Rua de Nazaré (Nazaré Street)

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Rua 28 de Julho (28 de Julho Street)

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Rua da antiga Zona do Baixo Meretrício - Centro Histórico


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Bairro do Renascença (Renascença District)


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Avenida Colares Moreira (Colares Moreira Avenue)

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Ponte do São Francisco

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Avenida Marechal Castelo Branco, no bairro do São Francisco


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Avenida Daniel de La Touche (bairro da Cohama)

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Bar do Leo (localizado dentro da Feira do Bairro do Vinhais)


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Praça Nauro Machado (Nauro Machado Square)


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Rua Grande (Big Street)


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Prédio histórico na esquina da Rua do Passeio com a Rua da Paz


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Igreja do Carmo

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Rio Bacanga (Bacanga River)

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

SÃO LUIS: LIVRARIAS FECHAM E HABIBS CHEGA

Reproduzo em nosso blog um pertinente artigo do jornalista, mestre em Educação e professor da UFMA, Ed Wilson Araújo, acerca de algumas das mais gritantes mazelas de nossa cidade. É pra ler e refletir!


Habibs inaugura a primeira loja, na avenida dos Africanos, na cidade sem parques ambientais

Uma livreira contou-me que certa vez o jornalista Paulo Francis veio a São Luís, cobrir a apresentação de uma peça no teatro Arthur Azevedo.

Empolgado com o epíteto de Atenas Brasileira concedido à capital do Maranhão, Francis alimentava grande expectativa com o cenário cultural da cidade, especialmente sobre as livrarias.

Famoso pela escrita e língua ferinas, ele resumiu assim o mercado editorial da cidade: “São Luís não tem livrarias. Tem papelarias que vendem livros.”

Paulo Francis morreu em1997. De lá para cá, muita coisa mudou. As papelarias cresceram e as livrarias encolheram. Várias foram extintas.

A lista é longa. Fecharam as portas a Espaço Aberto (do cantor e compositor Josias Sobrinho, na rua do Sol), ABC (rua de Nazaré), JC (rua do Sol), Ato de Ler (rua do Sol), Athenas (rua do Sol), Livroteca (rua da Mangueira), Infolivro (rua 13 de maio) e a Boa Tarde (localizada na Praia Grande, no beco Catarina Mina/rua Djalma Dutra), onde hoje funciona o ateliê do artista plástico Airton Marinho.

A Nobel, que teve lojas nos shoppings Colonial e São Luís, manteve apenas o ponto do shopping Monumental.

Uma das maiores perdas foi a livraria Athenas, do dedicado livreiro José Arteiro Muniz, que fechou duas lojas: uma na rua do Sol e outra no shopping Monumental. Arteiro resiste bravamente em um estande na UFMA, no Centro de Ciências Sociais (CCSo), sempre com boas obras.

Abriram recentemente a Leitura e a Resistência Cultural, respectivamente, no Shopping da Ilha e na avenida dos Holandeses. Instalaram-se também algumas editoras, na avenida Getulio Vargas, no bairro Apeadouro: FTD, Moderna, Contexto, Ática etc.

ESTUDANTES x LIVRARIAS

No Maranhão das coisas surreais, impressiona uma fatídica desproporcionalidade: quanto maior o número de faculdades e universidades, menor a quantidade de livrarias.

Mal terminam a graduação, os recém-formados já pensam na “pós”, numa cidade em que os diplomas se multiplicam enquanto as livrarias entram em falência.

É óbvio que a Internet e o comércio eletrônico explicam em parte o paradoxo, mas soa estranho que tenhamos tantos estudantes e poucos espaços para a comercialização de obras científicas, literárias e técnicas.

Em outubro de 2012, quando fez a noite de autógrafos do seu mais recente CD, “O disco do ano”, no sebo Poeme-se, o cantor e compositor Zeca Baleiro estranhou o fato de termos uma cidade cheia de poetas com tão poucas livrarias, esfaqueando no fígado a fama literária de São Luís.
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Mas Baleiro nem devia estranhar, porque na terra onde “até o céu mente”, como dizia o padre Antonio Vieira, qualquer pessoa influente ingressa na Academia Maranhense de Letras (AML), mesmo sem ter escrito nenhuma obra literária.

Diante do furacão que varreu as livrarias, os poucos sebos de São Luís vão sobrevivendo. Restam o Poeme-se, que vende obras novas e usadas; o Papiros do Egito, na rua 7 de Setembro; e o Sebo do Rui, na rua dos Prazeres.

HABEMOS HABIBS

16 anos depois da morte de Paulo Francis, São Luís está prestes a inaugurar a primeira franquia da rede fast food Habibs, na avenida dos Africanos.

A falência das livrarias e a inauguração do Habibs podem até parecer fatos banais e desconectados um do outro, mas no fundo refletem as profundas transformações que vêm ocorrendo em São Luis: a cidade cresce, mas não se desenvolve!

Sem saudosismos, o papo reto é o seguinte: todas as cidades passam por processos de transformação, hibridismos e heterogeneidades. Não tenho nada contra a mistura de coreanos com ludovicenses, nem objeções às franquias de alimentos.

O que assusta em São Luis é a eliminação dos locais que davam à cidade uma identidade literária e cultural, proclamada no batismo de “Atenas Brasileira” e materializada nas obras de renomados autores de expressão nacional.

PATRIMÔNIO DECADENTE
 
São Luís foi varrida por um “genocídio” cultural. O cine Praia Grande chega a passar uma semana inteira com um filme em cartaz sem receber sequer um pagante.

Raramente algum casal vai ao cinema do Centro Histórico aos fins de semana. E, quando sai da sessão, fica vulnerável no ambiente de insegurança e degradação que já começa no estacionamento da Praia Grande.

O bairro outrora boêmio, frequentado por trabalhadores, estudantes, intelectuais, artistas, bons malandros, estivadores e malucos beleza, está entregue às baratas e odor de urina, tornando-se o logradouro mais abandonado de São Luís.

Todas as cidades do mundo, principalmente aquelas agraciadas com títulos de patrimônio histórico, tendem a manter um equilíbrio entre a tradição e a modernidade.

O sebo e o tablet são duas formas distintas de encantar as pessoas. O analógico e o digital provocam sensações estéticas e utilidades práticas que dialogam na constituição da sociabilidade contemporânea.

Mas, infelizmente, São Luís parece caminhar no sentido contrário ao movimento de rotatividade do planeta.

ESTÉTICA PADRONIZADA

Na cidade onde a própria Companhia de Saneamento Ambiental (Caema) é a principal agente de poluição das praias, as livrarias fecham e as lojas de fast food proliferam.

Os saraus literários deram lugar ao espetáculo grotesco dos carros forrozeiros com suas potentes máquinas de som, tocando o dia inteiro as mesmas músicas dos “Aviões” e do “Safadão”.

Sem praças nem parques ambientais, as pessoas se encontram nos postos de gasolina para fazer competições de carros de som, onde ouvem sempre o mesmo forró.

Os forrozeiros são os novos literatos.

São Luís vive o ápice da estética do grotesco, padronizada em todos os bairros, até na área nobre! Nas calçadas da cidade, totalmente destruídas, enfiam-se tendas onde vendem sanduíches e churrasquinhos.

As tendas espalhadas na cidade vão disputar o mercado da comida rápida com o Habibs das esfirras de cinqüenta centavos. Quem vencerá essa guerra de gordura trans?

A cidade chegou a 1 milhão de habitantes, expandiu vertiginosamente os empreendimentos imobiliários, triplicou a frota de veículos (cerca de 300 mil) e todos os shoppings estão em fase de ampliação.

Porém, todos os dias assistimos à triste cena das pessoas jogando lixo pela janela dos carros (populares e de luxo) e dos ônibus também.

CRESCIMENTO NÃO É DESENVOLVIMENTO

No avesso desse inchaço, o transporte público é de péssima qualidade, as praias estão poluídas pelos esgotos dos condomínios, as principais praças estão destruídas e as sobras de áreas verdes agonizam sob os olhos gananciosos das empreiteiras.

Um cinturão de miséria se forma na periferia da ilha, gerando demanda por transporte, água, saneamento e serviços. Quem conhece os bairros afastados sabe do que eu estou falando!

São Luís cresce, mas não se desenvolve. São dois conceitos distintos. Desenvolvimento pressupõe qualidade de vida, transporte público de qualidade, espaços de lazer e encontro das pessoas, parques ambientais, praças, ciclovias, passeios públicos, livrarias, bibliotecas, escolas e hospitais decentes.

Esse é o conjunto de equipamentos urbanos que vai caracterizar o desenvolvimento pleno da cidade. Afinal, de que adianta a elite se isolar nos apartamentos de R$ 5 milhões na Península da Ponta d’Areia se o retorno do São Francisco lhe trava a mobilidade?

A GENTE NÃO QUER  SÓ COMIDA

Ninguém está totalmente a salvo da barbárie ludovicense. A cidade, dominada por carros de luxo e caminhonetes forrozeiras, trafegando nas ruas esburcadadas, com esgotos jorrando pra todo lado, é o cenário natural para aqueles filmes do oeste americano ou das cidades-eldorado, típicas da corrida do ouro, onde qualquer atoleiro improvisado vira um povoado.


Vivemos um estágio pré-político, sem lei nem ordem. Quem pretende mudar o Maranhão precisa ficar atento a isso. Ou dá um cavalo de pau rumo à civilização ou aprofunda de vez a barbárie.

A cidade cresceu em tamanho, tem prédios sofisticados e grandes franquias, mas encolheu na perspectiva educativa e cultural.

Queremos as esfirras do Habibs e os pastéis dos coreanos, mas não abrimos mão de pitomba, juçara, derresol, pirulito, cuzcuz ideal, quebra-queixo, suquinho, sorvete de casquinha, praias limpas, calçadas decentes, livrarias, sebos e praças bonitas para namorar ao por do sol.

Não é saudosismo, é dignidade para a nossa cidade!

por Ed Wilson Araújo

quarta-feira, 16 de março de 2011

São Luís - MA - Brazil - Imagens de nossa cidade

A ilha de São Luís é a capital do estado do Maranhão, localizada no Nordeste do Brasil. É a única capital de um Estado no Brasil fundada pelos franceses em 1612. Apesar disso, a cidade também foi influenciada pelos holandeses e portugueses. Hoje a cidade tem cerca de um milhão de habitantes. Em 1997 seu centro histórico foi premiado com o Patrimônio da Humanidade pela UNESCO.

The island of São Luís is the capital from the state of Maranhão, localized in the northeast of Brazil. It is the only capital of a state in Brazil founded by the French, in 1612. Despite this, the city was also influenced by the Dutch and the Portuguese. Nowadays the city has about one million inhabitants. In 1997 its historic center was awarded World Heritage Site by UNESCO.

L'île de São Luís est la capitale de l'état de Maranhão, localisé dans le nord-est du Brésil. Il est la seule capitale d'un État au Brésil fondé par les Français, en 1612. Malgré cela, la ville a été également influencée par les Néerlandais et les Portugais. Aujourd'hui la ville compte environ un million d'habitants. En 1997, son centre historique a été classé au patrimoine mondial par l'UNESCO.

La isla de São Luís es la capital del estado de Maranhão, localizada en el noreste de Brasil. Es la única capital de un estado en Brasil fundada por los franceses, en 1612. A pesar de esto, la ciudad también fue influenciada por los holandeses y los portugueses. Hoy en día la ciudad tiene alrededor de un millón de habitantes. En 1997 su centro histórico fue galardonado con el Patrimonio de la Humanidad por la UNESCO.

L'isola di São Luís è la capitale dello Stato del Maranhão, localizzato nel nord-est del Brasile. E 'l'unica capitale di uno stato del Brasile, fondata dai francesi, nel 1612. Nonostante questo, la città è stata influenzata anche dalla olandese e il portoghese. Oggi la città conta circa un milione di abitanti. Nel 1997 il suo centro storico è stato assegnato Patrimonio dell'Umanità dall'UNESCO.


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Bairro do Renascença


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Bairro do Renascença



Bairro do Renascença


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Bairro do Calhau e Avenida dos Holandeses



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Visão aérea da Península da Ilha




Resultado de imagem para vista aérea noturna av.litorâneaVista Noturna da Avenida Litorânea (Night view of Coastal Highway)

por do sol na praia de São Marcos
Pôr do Sol na Praia de São Marcos (Sunset on São Marcos Beach)



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Vista aérea de parcial da Praia da Ponta 'Areia


Jardim do Palácio dos Leões
Jardim do Palácio dos Leões


São Luís
Vista da Beira Mar - Cais da Sagração



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Convento das Mercês



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Praia da Ponta D'Areia (Ponta D'Areia Beach)



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Casario histórico do centro da cidade velha


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Palácio dos Leões (Lions Palace)

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Igreja da Sé


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Igreja de Nossa Senhora dos Remédios (construída em estilo gótico - 1719)


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Praça Gonçalves Dias

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Ponte do São Francisco (ligando a cidade velha e a cidade nova)



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Teatro Arthur Azevedo

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