domingo, 28 de outubro de 2012

PSOL ELEGE PREFEITO EM MACAPÁ


Clécio Luis é eleito em Macapá



O candidato do PSOL venceu uma disputa concorrida voto a voto com seu oponente Roberto Góes
Foto: Divulgação
Foto: O Globo

Pela primeira vez desde a sua fundação, em 2004, o PSOL vence uma disputa para a prefeitura de uma capital no país, no Estado do Amapá. Com cerca de 50,59% dos votos válidos, Clécio Luis foi eleito prefeito em Macapá, derrotando seu adversário Roberto Góes, do PDT.
O partido de esquerda não teve a mesma sorte em Belém do Pará, onde seu candidato Edmilson Rodrigues perdeu para o tucano Zenaldo Coutinho – que obteve 56,61% dos votos válidos.
O PSDB foi vitorioso também em Manaus (AM), onde elegeu Artur Neto em disputa tranquila. O candidato teve 65,95% dos votos, contra 34,05% de sua adversária Vanessa Grazziotin (PCdoB).
Nas outras duas capitais da região Norte que tiveram segundo turno, PT e PSB saíram vencedores.  Em disputa equilibrada, o petista Marcus Alexandre venceu Tião Bocalom (PSDB) em Rio Branco (AC), com 50,77% dos votos; em Porto Velho (RO), Dr. Mauro Nazif (PSB) foi eleito com 63,03%, contra 36,97% de seu adversário, Lindomar Garçon (PV).
Fonte: Revista Brasileiros

Sete dias em outro mundo


Livro de neurocirurgião americano sobre o que viu e sentiu durante a semana em que esteve em coma reacende interesse pela chamada experiência de quase morte

Mônica Tarantino
Assista ao depoimento de Eben Alexander :
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VIAGEM
O médico Eben afirma ter estado consciente e
viajado para uma outra dimensão do universo
Quando recuperam a consciência depois de sobreviver a traumas graves, algumas pessoas relatam o que teriam vivenciado, como visitas a lugares desconhecidos. Chamadas de experiências de quase morte (EQM), essas situações são estudadas por cientistas interessados nas relações entre o cérebro e a espiritualidade e na compreensão da consciência. É um campo polêmico, no qual há poucas certezas e muitas hipóteses. Na última semana, chegou às livrarias americanas um relato único sobre o tema, escrito na primeira pessoa pelo neurocirurgião Eben Alexander III, do Brigham & Women Hospital e da Harvard Medical School, em Boston, nos Estados Unidos. O livro se chama “Proof of Heaven: A Neurosurgeon’s Journey into the Afterlife” (Prova do paraíso: a jornada de um neurocirurgião à vida após a morte, em tradução livre). É a história de um médico que por mais de 25 anos manteve o ceticismo frente aos testemunhos de EQM de seus pacientes. Há quatro anos, porém, o próprio Alexander passou por uma experiência desse tipo, o que abalou seriamente as suas convicções sobre a natureza dessas vivências. “Não acreditava nesse fenômeno. Para mim, sempre houve boas explicações científicas para essas viagens fora do corpo descritas por pessoas que haviam escapado da morte”, diz o médico.
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Na obra, que o médico considera também uma resposta à descrença polida dos colegas que ouviram sua história, Alexander detalha a odisseia transcendental que experimentou durante a semana em que esteve em coma profundo por causa de uma forma rara de meningite bacteriana. Em estado vegetativo e com poucas chances de se recuperar, ele abriu os olhos no sétimo dia. Nesse período, conta que viu e sentiu coisas estranhas. “Enquanto meu corpo estava em coma, minha consciência viajou para outra dimensão do universo que eu nunca sonhei que existisse”, diz. “É um novo mundo onde somos muito mais do que nossos cérebros e corpos e a morte não é o fim da consciência”, afirma. Perplexo diante do que viveu, ele se questiona: “Os principais argumentos contra as EQM sugerem que elas são resultado do mau funcionamento do córtex (região do cérebro). No meu caso, ele não estava funcionando. Isso está documentado por exames neurológicos.” Disponível também em versão eletrônica, o livro de Alexander será lançado no Brasil em abril de 2013 pela Editora Sextante. 

Como outras pessoas que tiveram uma EQM, Alexander levou meses para começar a entender o que lhe sucedera. Foi assim também com o advogado Solon Michalski, 65 anos, de Petrópolis, no Rio de Janeiro. Aos 21 anos, ele ficou em coma por dez dias após um acidente de carro. “Eu via meu corpo na cama do hospital e ouvia as pessoas chorando. Sentia uma sensação de alívio crescente do desconforto que era estar preso a um corpo machucado”, conta. “Revi também as mancadas que dei na vida e fiquei muito envergonhado antes de recuperar a consciência e abrir os olhos”, conta ele, que teve depois outra EQM. “Foi durante uma cirurgia na perna. Eu via luzes da sala de operação de um ângulo que me deu a impressão de estar colado no teto e percebi que os médicos estavam tentando me acordar”, relata. Por mais de quatro décadas, ele meditou sobre essas sensações, que acabaram mudando sua vida. “Sou uma pessoa melhor. Li muito e entendi que somos parte de um tecido universal que está sempre se ajustando”, diz Michalski.

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No Brasil, as EQM serão em breve investigadas com critérios científicos. Um grupo de professores da Universidade Federal de Juiz de Fora, ligado às redes internacionais de estudo sobre o tema, está prestes a dar início a um estudo para mapear casos de quase morte em pacientes que tiveram parada cardíaca nos hospitais da cidade. “Serão colocadas prateleiras acima dos leitos das UTIs e, em cima delas, figuras impressas de fácil identificação. Tais imagens ficam a 30 centímetros do teto, onde só podem ser vistas por alguém que esteja flutuando”, explica o psiquiatra Alexander Moreira-Almeida, coordenador do Núcleo de Espiritualidade e Saúde da universidade e autor de livros e artigos sobre espiritualidade e saúde. Os pacientes serão também submetidos a testes para descartar doenças neurológicas ou transtornos psiquiátricos.  
Foto: divulgação
Foto: Daniela Dacorso/ag. Istoé

Edivaldo Holanda Júnior é o novo prefeito de São Luís


Foto: Paulo Soares/O Estado








SÃO LUÍS - O advogado Edivaldo Holanda Júnior (PTC), da coligação “Muda São Luís”, foi o candidato eleito em São Luís na disputa eleitoral à prefeitura do município, no segundo turno.
O novo prefeito teve 280.809 dos votos válidos, que corresponde 56,06% de votos. O postulante João Castelo (PSDB) teve 43,94% das votações, obtendo 220.085 dos votos. Dos 678.070 eleitores, 528.631 (77,96%) compareceram às urnas. Os votos em brancos e nulos somam 5,25% da totalidade dos votos.
Perfil
Edivaldo Holanda Júnior foi eleito logo na sua primeira disputa à prefeitura da capital maranhense. Ele assume o comando do município aos 34 anos. Atualmente ele é deputado federal e por duas vezes consecutivas elegeu-se vereador de São Luís. A primeira, aos 26 anos, com 3.376 votos.
Nas eleições de 2010, elege-se deputado federal com 104.015 votos. No ano seguinte, conquistou a liderança de seu partido na Câmara Federal. Na Câmara dos Deputados, Edivaldo Holanda Júnior ocupou a vice-presidência da Comissão de Legislação Participativa do Congresso Nacional. Foi escolhido pela coligação “Muda São Luís” (PC do B, PSB, PDT e PTC), como candidato à prefeito de São Luís, tendo como seu vice o ex-deputado Roberto Rocha (PSB).
Primeiro turno
No primeiro turno o candidato Edivaldo Holanda Júnior conquistou 186.184 votos, ou 36,44% dos votos considerados válidos, contra 156.320 votos de seu oponente, ou 30,60% dos votos válidos.
Como justificar
O eleitor que deixou de justificar o voto hoje (28) terá prazo de até 60 dias para entregar o formulário em qualquer cartório eleitoral. Quem faltou ao primeiro turno tem até 6 de dezembro para justificar a ausência. Já quem não puder votar no segundo turno tem até o dia 27 do mesmo mês. O eleitor que não votar em três eleições consecutivas, não justificar sua ausência e não quitar a multa devida terá sua inscrição cancelada. Para efeito de cancelamento, cada turno é considerado como uma eleição.
Fonte: Portal Imirante

BRAZIL'S NORTH-EAST: THE PERNAMBUCO MODEL


Eduardo Campos is both modern manager and old-fashioned political boss. His success in developing his state may make him his country’s next president













IN THE 1980s an American anthropologist, Nancy Scheper-Hughes, carried out fieldwork in Timbaúba, a town in the sugar belt of Pernambuco state, in Brazil’s north-east. She described a place seemingly resigned to absolute poverty. The back-breaking task of cutting sugar cane by machete provided ill-paid work for only a few months of the year. The deaths of young children from disease and hunger were accepted “without weeping”.
Traces of that bitter world survive in Timbaúba. In Alto do Cruzeiro, a poor suburb on a hilltop overlooking the town, Severina da Silva, a maid who also runs a shop in her living room, says that some people still go hungry. She is 48 but looks 20 years older. A 31-year-old cane cutter nicknamed “Bill” has six children—a throwback to the days when people had big families instead of pensions. But Bill has a labour contract, with full rights; he gets a stipend and a small plot from the state government to see him through the idle months.
That is part of a broader social safety net provided by democracy in Brazil. It includes non-contributory pensions for rural workers. Some 6,000 of the town’s poorest residents take part in Bolsa Família, a cash-transfer scheme started by Luiz Inácio Lula da Silva, Brazil’s president from 2003-10, who was born near Timbaúba. Thanks partly to this cash injection, the town now boasts car and motorbike dealers, new shops, a bank and restaurants.
That is a ripple from a broader flood of investment that has made Pernambuco one of Brazil’s fastest-growing states. Once Europe’s most lucrative Atlantic colony, it languished for centuries. While sugar estates on the plains of São Paulo mechanised with world-beating efficiency, those in Pernambuco’s rolling hills struggled.
Revival began with a new port at Suape, south of Recife. Its hinterland is now a sprawling industrial complex. Some 40,000 workers are building a vast oil refinery and petrochemical plants for Petrobras, the state-controlled oil company. A new shipyard and wind-power plants rise among the mangroves.
Suape is a monument to federal money, industrial policy and an alliance between Lula and Eduardo Campos, Pernambuco’s ambitious governor. But the state’s boom goes wider. Rising incomes have helped Mr Campos attract private investment. Fiat is to start work on a car plant beside the main road north of Recife. A host of smaller food, textile and shoe factories are now setting up in the state’s poor interior, including Timbaúba. While the rest of Brazil worries about deindustrialisation, Pernambuco does not: since Mr Campos became governor in 2007, industry’s share of the state’s economy has risen from 20% to 25%, and will reach 30% by 2015, he says.
This boom has brought nearly full employment—and created an acute skills shortage. The refinery is years behind schedule, as is the shipyard’s order book, partly because illiterate former cane-cutters make poor welders.
To try to remedy that, Mr Campos has teamed up with the Institute for Co-Responsibility in Education (ICE), a private educational foundation, to reform the state’s middle schools. More than 200 of these now operate an eight-hour day, rather than the four-hour shifts common in Brazil. In return, the government has raised teachers’ salaries and added bonuses tied to results. It is also trying to chivvy mayors into improving primary schools through extra funds and other incentives. That is vital: on average, pupils arrive in middle schools aged 15 with a three-year learning deficit, says Marcos Magalhães, ICE’s founder. Pernambuco is rising up the rankings of state educational performance.
Mr Campos’s critics say he should do more to tackle poverty. Alongside the opulent residential blocks towering over its palm-fringed beaches, Recife has 600 favelas (slums), and its lagoons are fetid with untreated sewage. He replies that his government is doing what it can to help the generation scarred by the poverty of cane-cutting, particularly in the drought-stricken semi-desert region farther inland. But his bold bet is that infrastructure, private investment and better education will eliminate the causes of his state’s misery. “We are turning off the flow of poverty while looking after the stock,” he says, using his trademark management-speak.
So far that bet has paid off. Mr Campos won a second term in 2010, and his Brazilian Socialist Party did well in this month’s municipal elections, in Pernambuco and beyond. He is nominally an ally of Dilma Rousseff, Lula’s successor as president. But he is also a potential threat to her winning a second term at the 2014 election.
Mr Campos was born into politics. Miguel Arraes, his grandfather, was an old-fashioned socialist and Pernambuco’s governor both before and after Brazil’s 1964- 85 military dictatorship. Mr Campos says Arraes taught him that politics is about “bringing people together, rather than dividing them.” Some in Recife complain that he has learned that lesson too well and become a modern version of a traditional north-eastern coronel (political boss), shrinking from challenging the old rural order, trading support for jobs and favours and freezing out dissenters.
But his defenders say he gets things done. He was lucky that his less-heralded predecessor laid the foundations of Pernambuco’s renaissance. He has built on them by modernising the state. He faced down the trade unions over school reform and brought private managers to state hospitals. He has set hundreds of targets for his administration, and harries his aides to achieve them. One that he recognises he must meet—or pay a political price—is to finish a new football stadium in Recife in time for next year’s warm-up tournament for the 2014 World Cup. As both the main parties that have run Brazil since 1995 lack new faces, Mr Campos’s success in Pernambuco has turned him into the country’s most-watched politician.
Fonte: The Economist

Até mesário hostiliza Lewandowski em seção eleitoral de SP


O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Ricardo Lewandowski (centro) passou por constrangimento na saída do colégio Mario de Andrade, no Brooklin, em São Paulo, onde votou por volta das 12h deste domingo (28). Enquanto o revisor dava entrevista, uma eleitora se aproximou e disse: 'Que nojo!'. Em seguida, ela saiu do colégio 

ANNA VIRGINIA BALLOUSSIER
DE SAO PAULO

Após votar, o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Ricardo Lewandowski foi hostilizado por eleitores, que o criticavam pela absolvição de réus do mensalão, como o ex-ministro José Dirceu.
Para diminuir os riscos de tumultos, o juiz Alexandre David Malfatti, responsável pela zona 258, na região sul de São Paulo, onde vota o ministro, determinou a expulsão de três repórteres do colégio estadual Mario de Andrade.
A imprensa, segundo o juiz, não pode acompanhar o voto do ministro. "Para fim de resguardo do voto do eleitor", afirma Cláudia Ciscolo, chefe do cartório, que falava em nome de Malfatti.
Ao longo da manhã, a menção ao nome do ministro, revisor do mensalão, provocou reações negativas entre os eleitores do colégio. O ministro votou pela absolvição de réus do processo, entre eles, José Dirceu, ex-ministro da Casa Civil durante o governo Lula.
"Nunca vi isso, pelo contrário, só recebo cumprimentos. Muitas pessoas querem tirar foto comigo. Você vê aqui a tranquilidade. Entrei na fila como um cidadão comum, pela porta da frente."
No primeiro turno, Lewandowski entrou pela porta dos fundos da escola.
Enquanto se preparava para votar, o ministro foi hostilizado por eleitores, que disseram "nojo" e "vergonha nacional". Ao fim da votação, um dos mesários perguntou a ele se já havia dado "um abraço em José Dirceu".
Na saída, Lewandowski defendeu seu papel de revisor no mensalão. "É como alguém com um problema sério de saúde, que vai ao médico e depois pede uma segunda opinião."
O ministro, no entanto, estava sorridente e descartou que o julgamento dos processo possa influenciar no resultado das eleições.

Fonte: Folha de São Paulo Eleições 2012

Education spending in Brazil


Coming soon: the world’s priciest classrooms


Brazil’s lower house of Congress approved a National Education Plan for the next decade. It sets a target for public education spending at 10% of GDP by 2020, which would be the highest share in the world. According to the OECD’s latest issue of Education at a Glance, Denmark currently ranks first at 8.7%, with only a handful of other northern European countries above 7%. Brazil’s president, Dilma Rousseff, had tried to get allies in Congress to keep the target to a still-extravagant 8%, but failed. The Senate is now considering the plan, and is considered unlikely to change the figure. After that Ms Rousseff will have to choose between accepting the budget-busting target, or inviting opprobrium by vetoing it.
Brazil certainly is backwards in education. Though it does better than ten years ago in the OECD’s PISA studies, which test 15-year-olds’ literacy, numeracy and scientific knowledge and skills, it is still very near the bottom of the pack. But its problems do not stem from lack of money. Public spending on education is not particularly low, at 5.7% of GDP, and more generally its government consumes 36% of GDP, wildly out of line with other middle-income countries. Brazilians will often tell you they pay taxes like Europeans, and get African public services in return.
I asked Barbara Bruns of the World Bank, who recently wrote a book about education in Brazil, what she thought would be the result of almost doubling education spending. Here’s what she said:
A strong social consensus in favor of improving education is never a bad thing, so this legislation has a positive side. But there is no shortage of global evidence showing that spending more on education guarantees nothing. Focusing on results per unit of spending—which currently vary a lot across different states and municipalities—is a much smarter first step. Exploiting the decline in the school age population—which offers the potential for major increases in teacher salaries over the next few years—is a smarter second step.
When those gains are in the bag, increasing the share of GDP spent on education could be the icing on the cake. But doing those things in reverse order only guarantees higher costs and ultimately—since no country can afford to spend infinitely on education—less progress towards world class education.
Ms Bruns has a much better idea for improving schooling in Brazil: spending smarter, not more.
Brazil has one of the world's best systems for monitoring education results, and so it's ahead of a lot of other countries in being able to track how it is doing. It also has a lot of very dynamic state and municipal education systems. The share of GDP Brazil currently spends on public education is already relatively high, compared with OECD and other developing countries. Spreading the lessons of where that spending today is producing results will be the most powerful driver for future improvement.
 Fonte: The economist

sábado, 27 de outubro de 2012

Bonnie Tyler - "Faster Than The Speed Of Night" (Live - 2010)




Faster Than The Speed Of Night

I don't want to let another minute get by
They're slipping through our fingers, but we're ready to fly
The night'll be our cover and we'll huddle below
We got the music in our bodies and the radio

And when the morning arrives it'll all be gone
Disappearing in (to) the crack of dawn
We better make our move now before the sun is awake
It's time to put up or shut up and to pick up the pace

And I don't want to let another minute get by
Love is going to get us while the moon is in the sky
We may be running out of night, but never running out of steam
We're acting on a hunch, and we'll be acting out a dream

There really isn't any time to lose
They're going to catch us if we wait until it gets too light
You're such a pretty boy
Let me show you what to do, and you'll do it
But you gotta move faster
Faster than the speed of night
Faster than the speed of night
Faster than the speed of night
It's all we ever wanted
And all we'll ever need
And it's slipping through our fingers
Faster than the speed of night

Faster than the speed of night
Faster than the speed of night
It's all we ever wanted
And all we'll ever need
And it's slipping through our fingers
Faster than the speed of night

Faster than the speed of night
Faster than the speed of night
Faster than the speed of night
Faster than the speed of night

Let me show you how to drive me crazy
Let me show you how to make me feel so good
Let me show you how to take me to the edge of the stars and then back again
You've gotta show me how to drive you crazy
You've gotta show me all the things you want to happen to you
We've gotta tell each other everything we always wanted someone to do

I don't want to push you now and I don't want to rush
We're getting closer every second now, but close is not enough
The night'll be our cover and we'll huddle below
We got the music in our fingers and the radio

There really isn't any time to lose
We're going to lose it if we wait until it gets too light
You're such a pretty boy
Let me show you what to do, and you'll do it
But you gotta move faster
Faster than the speed of night

Faster than the speed of night
Faster than the speed of night
It's all we ever wanted
And all we'll ever need
And it's slipping through our fingers
Faster than the speed of night

Faster than the speed of night
Faster than the speed of night
It's all we ever wanted
And all we'll ever need
And it's slipping through our fingers
Faster than the speed of night

Faster than the speed of night
Faster than the speed of night
Faster than the speed of night
Faster than the speed of night

NAZARETH - DREAM ON (LIVE 1985)

NAZARETH - "Little Part Of You"




NAZARETH - "LITTLE PART OF YOU"
Songwriter: MANUEL CHARLTON

I dont want to take you prisoner
Or do it against your will
I wouldnt ever take you over
Only want a little part of you
Only want a little part of you

I would never leave you stranded
Alone on some point of view
Couldnt ever hold you under
Only want a little part of you
Only want a little part of you

I know that the world
All its diamonds and its pearls
Could never buy you
Could never even try to

Wouldnt ever bring you sadness
Leave you standing in the rain
Never thought you would be easy
Only want a little part of you
Only want a little part of you

I know that the world
All its diamonds and its pearls
Could never buy you
Could never even try to

Nazareth - " Morning Dew "




NAZARETH - "MORNING DEW"

Songwriters: DAVID, MACK / WALLINGTON, GEORGE
(Tim Rose/Bonnie Dobson)

Walk me out in the morning dew
Walk me out in the morning dew today
I cant walk you out in no morning dew
I cant walk you out in no morning dew at all

Thought I heard a young girl cryin mama
Thought I heard a young girl cry today
You never heard no young girl cryin
You never heard no young girl cry at all

Thought I heard a young boy cryin mama
Thought I heard a young boy cry today
You didnt hear no young boy cryin buddy
You never heard no young boy cry at all

Thought I heard a young man cryin mama
Thought I heard a young man cry today
You never heard no young man cryin
You never heard no young man cry at all

Now there is no more morning dew
Now there is no more morning dew
What theyve been sayin all these years is true
Now there is no more morning dew.

Nazareth - "Miss Misery" (Live in Glasgow)




NAZARETH - 'MISS MISERY'
Songwriters: DAN MCCAFFERTY, PETE AGNEW, MANUEL CHARLTON, DARRELL SWEET

Since you came into my life
It's the same old situation
Empty days and lonely nights
Filled with bitterness and frustration.

Walking lonely in the cold
Tryin to find the answer
Spend my money on a crystal ball
And the charms of a gypsy dancer.
Tryin to break the spell you hold on me

Chorus:

You're miss misery
That's all that you'll ever be
Set me free, set me free
Please, please, please

Everyday is filled with shame
My nights are filled with anger
Hollow lies, forced denial
If you told the truth I can't remember.

You know I've got to find my way
Got to find a reason
Got to find your weakness
So I can end your witchin season.
Got to break the spell you hold on me

Chorus:

Lead:

Can't think how I got myself
Caught up in this nightmare
Evil schemes, midnight screams
Come on somebody listen to my prayer

I'd give all I've got to give
Just to find my way out
Can't hold on, but I can't let go
I'm trapped on this crazy round about
Tryin to break the spell you hold on me

Chorus:




sexta-feira, 26 de outubro de 2012

HUGO BOSS: a marca e a história

HUGO BOSS é moda, estilo de vida e sucesso. Essas são as características presentes nas suas roupas, acessórios, óculos, perfumes, cosméticos, relógios e artigos de couro. Alguns de seus produtos são dinâmicos e cosmopolitas, e mesclam visuais sérios e esportivos. Outros são jovens, e, pouco convencionais, antecipando tendências urbanas. Há ainda os luxuosos, marcados por elegância e exclusividade. O design moderno e elegante faz com que os produtos da marca alemã sejam reconhecidos por pessoas que realmente tem bom gosto e estão dispostos a pagar caro por eles.
A históriaA famosa marca foi fundada em 1924, após o fim da Primeira Guerra Mundial, na cidade de Metzingen, localizada nas montanhas da Suábia no sul da Alemanha, pelo alfaiate vienense Hugo Ferdinand Boss, como uma pequena loja de roupas que comercializava uniformes, macacões, vestimenta para trabalhadores e fardas militares. Enquanto o país enfrentava uma difícil crise econômica, a empresa crescia. Rapidamente a pequena empresa se tornou especialista em uniformes e capas de chuva e logo a loja teve que ser transformada em uma pequena fábrica para atender a crescente demanda. Apesar de vislumbrar um futuro promissor, sete anos depois a empresa paralisou suas atividades devido à instabilidade econômica que se vivia no país durante o período de pós-guerra. Mesmo ameaçado constantemente pela bancarrota e várias dificuldades financeiras, o fundador não desistiu do seu ganha-pão e reviveu o negócio em 1931, altura em que se associou ao partido Nazista. A partir de 1933, e devido à popularidade crescente de Adolf Hitler, começou a confeccionar os uniformes militares do Terceiro Reich, em especial os da temida SS.

Para garantir sua produção, ele recorreu à mão de obra quase escrava de franceses, poloneses e dos deportados para os campos de concentração. O negócio nunca esteve tão próspero. Após sua morte, em 1948, a empresa, então dirigida por seu genro, entrou em um período de obscuridade, isto porque após a guerra, a demanda por uniformes ficou escassa. A saída encontrada pela fábrica foi apostar na moda masculina. Nascia assim, em 1953, o terno HUGO BOSS, que conquistou os homens de negócios por suas linhas limpas, por trazer um tecido mais leve do que o usado comumente na Alemanha e um desenho mais jovem. Foi a combinação justa e balanceada da dita austeridade alemã para criar roupas que transmitiam por suas fibras e tramas a seriedade de quem as usava. Em 1967, dois netos de Hugo, Uwe e Jochen Holy, assumiram o controle da empresa e passaram a focar definitivamente os negócios somente em moda masculina. A época não poderia ser melhor: surgiram com o nascimento dos primeiros trabalhadores compulsivos e ambiciosos (conhecidos pela expressão em inglês, workaholics) e logo viria uma geração inteira para vesti-los, os yuppies do fim dos anos 70 e década de 80.

Em 1970, a empresa lançou a BOSS, linha de prêt-à-porter que tinha como alvo os jovens empresários com grandes potenciais de crescimento. Com tecido importado da Itália, seus ternos atraíam os compradores não apenas pelo corte impecável, mas pelos blazeres de ombros estreitos e abotoamento duplo, moda na época. O sonho de ampliar a notoriedade da marca se tornou possível em 1972, quando a HUGO BOSS passou a patrocinar equipes da Fórmula 1 e atletas de tênis e golfe, conquistando assim uma enorme exposição mundial. Foi nesta década, em 1976, que a marca HUGO BOSS foi lançada no mercado americano, um passo importante para o crescimento de suas vendas. Apesar de não terem impressionado de imediato, o êxito dos ternos da grife estava garantida, principalmente quando começaram a ser vestidos por estrelas como Sylvester Stallone e Michael Jackson, o tenista Bjorn Borg, sem esquecer a dupla de detetives da famosa série de televisão “Miami Vice”.

O auge da marca ocorreu na década de 80, altura em que a HUGO BOSS iniciou a produção de linhas de produtos mais econômicas, mas igualmente atrativas. A expansão continuou em 1984 com o licenciamento de fragrâncias e, no ano seguinte, com a abertura de seu capital na Bolsa de Valores. Em 1998, o terno “feminino” entrou no dicionário da HUGO BOSS. As coleções para as mulheres seguiam o padrão masculino de peças com corte limpo e muitas vezes reto e geométrico, sem grandes ornamentos, acessórios, decotes ou curvas. A sofisticação estava na simplicidade e no uso de materiais que davam o toque final as roupa. O fim da era yuppie e a nova modéstia da década de 90 trouxeram para a marca um novo período: foram criadas linhas casuais (BOSS ORANGE), esportivas (BOSS GREEN) e uma high end, que apresentava somente roupas de alta qualidade (BOSS SELECTION). A HUGO BOSS foi uma das primeiras marcas a se desmembrar em outros nomes para atender melhor o público. Na época isso causou certo estranhamento, mas hoje a idéia é seguida por diversas marcas e grifes do mundo inteiro.

Em 1991 foi lançado o primeiro produto licenciado. A coleção também foi ampliada, passando a produzir linha de camisas, gravatas, suéteres e jaquetas de pele. Nesta época, a empresa foi adquirida pelo grupo italiano Marzotto (hoje, Valentino Fashion Group) que, além da marca principal BOSS – dedicada às linhas e coleções mais clássicas – lançou mais duas segmentações: HUGO, voltada às criações e coleções mais jovens, e BALDESSARINI, linha de luxo mais independente. Além das roupas, cosméticos, óculos e perfumes também passaram a fazer parte do catálogo da marca alemã. Depois de quase uma década de uma enorme reestruturação, a HUGO BOSS recuperou seu prestígio e sofisticação de anos passados e voltou a ditar tendência na moda mundial. Resultado, 2010 foi para a marca alemã o ano de maior êxito financeiro em toda a sua história.

A linha do tempo1985
Após 70 anos dedicando-se à moda, a grife lança seu primeiro perfume masculino, BOSS, ingressando assim em mais um rentável segmento de consumo.
1987
Lançamento do perfume masculino BOSS SPORT.
1989
Lançamento do BOSS WHITE, primeiro perfume feminino da marca alemã.
1993
Lançamento da HUGO, linha voltada às criações mais jovens. A linha feminina foi lançada no mercado em 1998.
Lançamento da BALDESSARINI, linha de luxo mais independente cuja direção artística ficou a cargo do austríaco Werner Baldessarini. Essa marca foi vendida em meados de 2006 quando a recém lançada BOSS BLACK SELECTION a superou em vendas.
1995
Lançamento do perfume HUGO MAN, que impulsionou a marca em todo o mundo, se transformando em um dos mais bem-sucedidos lançamentos em sua história. O tradicional perfume inovou também na forma de seu frasco, inspirado em um autêntico cantil militar, contendo um cinturão de lona verde que prende a tampa. Em 2009, foi lançada uma edição especial com um novo frasco desenvolvido pelo designer karim Rashid, cuja tiragem foi de apenas 1.000 unidades.
1998
Lançamento do perfume masculino BOSS BOTTLED.
1999 Lançamento da BOSS ORANGE, uma marca masculina com tendência esportiva e casual, separando-se da imagem sofisticada da HUGO BOSS. A linha feminina seria introduzida em 2005. Esta linha foi relançada em 2010 com roupas mais casuais.
Lançamento do perfume masculino HUGO DARK BLUE.
2000
Lançamento da BOSS WOMAN, composta da primeira coleção de prêt-à-porter feminina, criada num estúdio independente em Milão e sob o comando de um estilista de fora da empresa. A expansão não atingiu o sucesso esperado, levando seus dirigentes a redirecionarem a produção feminina à Alemanha, onde os estilistas da casa conseguiram salvar o projeto.
2002
Lançamento da BOSS GREEN (antes conhecida como BOSS SPORT), linha onde a roupa esporte converge com a moda atual, combinando materiais funcionais com um vestuário esportivo. A linha é composta por peças especiais para a prática de golfe, contemplando homens ativos e ligados à moda A linha feminina foi lançada em 2010.
Lançamento de uma série limitada de bicicletas feitas em alumínio e visual retrô.
Lançamento do perfume masculino BOSS IN MOTION.
2003
Lançamento da BOSS BLACK SELECTION, grife que enxerga a moda como manifestação moderna do luxo. A atenção aos detalhes, aos tecidos mais seletos do mercado e a elaboração artesanal caracterizam esta linha.
Inauguração de sua loja âncora em plena Avenida Champs-Elysées, em Paris.
Lançamento do perfume feminino BOSS INTENSE.
2005
Lançamento da BOSS SKIN, sua linha de cosméticos masculinos.
2007
Lançamento do perfume feminino BOSS FEMME.
2009 Lançamento do perfume feminino BOSS ORANGE.
Lançamento do perfume HUGO ELEMENT.
2011 Lançamento do perfume JUST DIFFERENT, que contou com o ator e músico Jared Leto como garoto-propaganda.
Lançamento do perfume BOSS ORANGE MAN, que tinha como garoto-propaganda o ator Orlando Bloom, escolhido por simbolizar o estilo de vida do homem metropolitano que a marca reflete.

O passado nebulosoSinônimo de elegância e luxo, a HUGO BOSS é um produto “Made in Germany” altamente respeitado no mundo da moda. No entanto, a tradicional marca alemã carrega um passado de envolvimento nazista. Hugo Ferdinand Boss teve uma relação muito estreita com o nazismo. Em 1931 se filiou ao Partido Nacional-Socialista (NSDAP), de Adolf Hitler. Antes e durante a Segunda Guerra Mundial, a empresa desenhou e produziu uniformes de tropas e oficiais da Wehrmacht e SS. Além disso, a empresa foi acusada de usar mão-de-obra forçada, onde os trabalhadores tinham uma carga diária de 12 horas, com um curto período de intervalo. O empresário, após o término da guerra, foi tachado de “oportunista do Terceiro Reich“, multado em 80 mil marcos, e privado de seus direitos civis. “A fábrica de roupas fundada pelo senhor Hugo Boss produziu roupas de trabalho e achamos que também uniformes da SS. Até agora, nós não temos arquivos na companhia e nós estamos tentando descobrir o que aconteceu“, declarou Monika Steilen, porta-voz da empresa, em 1997, quando a notícia foi divulgada por uma revista austríaca.

A relação com a arte e os esportes
Não é só na moda que a HUGO BOSS mostra-se ativa. Ao longo da sua existência, a grife patrocinou diversas modalidades esportivas, como a Fórmula 1 (vestiu a equipe da McLaren dentro e fora das pistas em 1981), golfe (patrocinou e vestiu o jogador Bernhard Langer em 1985), tênis (patrocinou a Copa Davis em 1985), esqui e boxe. A marca tem também um importante papel no mundo artístico através do Prêmio Hugo Boss (Hugo Boss Art Prize). Em parceria com o Museu Guggenheim, desde 1995 o prêmio valoriza os artistas modernos. A premiação é feita a cada dois anos. A HUGO BOSS também mantém parceria com o pavilhão alemão da Bienal de Veneza desde 2003.

Dados corporativos● Origem: Alemanha
● Fundação: 1924
● Fundador: Hugo Boss
● Sede mundial: Metzingen, Alemanha
● Proprietário da marca: Hugo Boss AG
● Capital aberto: Sim (1985)
● Chairman: Hellmut Albrecht
● CEO:
Claus-Dietrich Lahrs● Faturamento: €1.72 bilhões (2010)
● Lucro: €185.9 milhões (2010)
● Valor de mercado: €5.2 bilhões (julho/2011)
● Lojas: 537 (1.500 contando as franqueadas e parcerias)
● Presença global: 124 países
● Presença no Brasil: Sim (6 lojas)
● Funcionários: 10.032
● Segmento: Moda de luxo
● Principais produtos: Roupas e acessórios
● Principais concorrentes:
Ermenegildo Zegna, Giorgio Armani e Ralph Lauren● Ícones: Os ternos
● Website: www.hugoboss.com
A marca no BrasilA marca alemã chegou ao Brasil em 1988, trazida pelo ex-piloto de corridas, Emerson Fittipaldi, campeão da Fórmula 1 e Indy, que foi durante anos um dos parceiros comerciais da grife no Brasil. Neste período, como o país ainda estava fechado para importações, a maior parte das peças era fabricada aqui mesmo, em vez de ser importada, como ocorria com seus concorrentes. A partir de 2002, a marca alemã entrou em um período turbulento no país, no qual sofreu com o fechamento de lojas e brigas com os franqueados. Isso ficou claro, em 2003, quando a maior loja da marca localizada na badalada Rua Haddock Lobo, no bairro dos Jardins, fechou as portas. Foi a prova concreta dos diversos erros estratégicos da marca. O primeiro deles foi expandir sem critérios. A marca chegou a ter 20 lojas, vender seus produtos em 80 lojas multimarcas e marcar presença em cidades que não tinham poder aquisitivo para comprar seus caros produtos. Além disso, as peças da grife eram produzidas no Brasil por diversos fornecedores. Aos poucos, a marca foi perdendo o glamour que os clientes buscavam para concorrentes como Ermenegildo Zegna e Giorgio Armani. Todas as lojas foram fechadas e as operações permaneceram adormecidas até 2006. Tudo foi revisto pela empresa. As roupas voltaram a ser importadas e acabou o sistema de franquia. Uma nova loja foi inaugurada em São Paulo. Depois de recuperar o prestígio da marca no país, a empresa alemã voltou a inaugurar outras lojas próprias em São Paulo, Belo Horizonte e Brasília, fechando o ano de 2010 com seis unidades.

A marca no mundoOs produtos da HUGO BOSS, como coleções de roupas, óculos, perfumes, sapatos e relógios, divididos em três sub-marcas principais, estão disponíveis em 124 países através de 1.500 lojas da grife (somadas as unidades próprias, franqueadas e parcerias) e em mais de 5 mil lojas de departamento e multimarcas. Aproximadamente 62% de suas vendas são geradas no continente Europeu, com a América respondendo por outros 22%. A linha BOSS BLACK corresponde a 68% do faturamento da empresa alemã. Os produtos da marca são fabricados em vários locais, como por exemplo, em Izmir na Turquia (sua fábrica mais importante); Radom na Polônia (sapatos); Morrovalle na Itália (sapatos e artigos de couro); Cleveland nos Estados Unidos (ternos); e Metzingen na Alemanha.

Você sabia?
Tendo começado como um negócio familiar, nenhum membro da família Boss tem alguma participação nos negócios hoje em dia.


As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, Newsweek, BusinessWeek e Time), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Interbrand), Wikipedia (informações devidamente checadas) e sites financeiros (Google Finance, Yahoo Finance e Hoovers).
Obs.: Matéria extraída do blog Mundo das Marcas

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