domingo, 14 de janeiro de 2018

Grandes massacres da história

Ao longo da história, ocorreram grandes massacres envolvendo tortura e morte. Mesmo com a interferência da ONU (Organização das Nações Unidas), que preza pela segurança internacional e a paz entre as nações, muitos casos de violação aos direitos humanos atingiram proporções catastróficas, seja por questões políticas e socioeconômicas ou por ódio e repressão. Para ajudar na preparação para o vestibular, organizamos uma lista com os casos mais marcantes.

Massacre de Nanquim
Ocorrido no ano de 1937 em Nanquim, então capital da República da China, o massacre envolveu saques, estupro e morte de chineses. Após a vitória do exército imperial japonês, as tropas dominaram a cidade e executaram o genocídio com a justificativa de eliminar soldados chineses que estariam disfarçados de civis. Em seis semanas de ocupação japonesa, mais de 155 mil pessoas foram torturadas e executadas, entre civis e prisioneiros de guerra (homens e mulheres).

Corpos em Nanquim. (Foto: Wikipedia)Corpos em Nanquim. (Foto: Wikipedia)


Massacre de Babi Yar
Em 29 e 30 de setembro de 1941, a capital da Ucrânia foi palco de um gigantesco massacre coletivo: mais de 90 mil judeus foram assassinados. O barranco Babi Yar, em Kiev, serviu de túmulo para milhares de pessoas nos anos seguintes, pois as execuções por parte dos nazistas continuaram até 1943, quando houve uma revolta interna que colocou o exército soviético novamente no comando.

Ao todo, cerca de 100 mil homens, mulheres e crianças foram violados, maltratados e executados. Além de possuir um memorial em honra dos soviéticos e judeus ali assassinados, Babi Yar hoje é um parque arborizado, cercado de apartamentos.

Massacre de Carandiru
O famoso massacre na Casa de Detenção de São Paulo aconteceu quando a Polícia Militar, liderada pelo coronel Ubiratan Guimarães, fez uma violenta intervenção para conter uma rebelião, causando a morte de 111 detentos. Nenhum dos 68 policiais envolvidos foi morto.

Em 2001, Ubiratan foi condenado a 632 anos de prisão por 102 das 111 mortes do massacre. Porém, após sua eleição como Deputado Estadual no ano seguinte, o Órgão Especial do Tribunal de Justiça reviu o julgamento, que foi refeito em 2006, desta vez absolvendo Ubiratan. O fato causou a revolta de vários grupos em prol dos direitos humanos. O ex-coronel foi assassinado em setembro deste mesmo ano. A Casa de Detenção foi demolida e em seu lugar foi construído um parque.

Implosão da Penitenciária do Carandiru (Foto: O Globo)Implosão da Penitenciária do Carandiru, em 2002 (Foto: O Globo)


Massacres da Bósnia
A Bósnia sofreu com dois grandes genocídios, ambos relativamente recentes. Um deles, conhecido como o maior massacre na Europa desde a Segunda Guerra, aconteceu na cidade de Srebrenica, em 1995, quando mais de 8 mil sérvios muçulmanos foram assassinados.

Mesmo protegida pela ONU e por uma pequena equipe holandesa das forças de paz, Srebrenica não foi páreo para o exército sérvio, que bombardeou a cidade para depois invadi-la. Os bósnios capturados foram levados por caminhões aos campos de execução, para serem torturados, fuzilados e jogados aos montes em valas. O general sérvio Ratko Mladic foi julgado e condenado em 2011, após mais de uma década foragido.

Outro massacre que marca a recente história dos bósnios é a limpeza étnica ocorrida na Guerra da Bósnia (1992 - 1995). O conflito envolveu croatas (católicos), sérvios (ortodoxos) e bósnios (muçulmanos), que brigavam por questões políticas e religiosas. As diferenças entre as etnias estavam mais afloradas após o fim da União Soviética, por isso houve mortes, torturas, abuso sexual e outras violações entre diferentes grupos étnicos. Estima-se em mais de 200 mil o número de mortos durante o conflito, que só terminou quando os sérvios assinaram o Acordo de Dayton, estabelecendo a paz na Bósnia e Herzegovina.

Massacre de Katyn
Mais de 22 mil prisioneiros morreram em uma execução em massa ocorrida em 1940, durante a Segunda Guerra Mundial. Oficiais poloneses e cidadãos comuns acusados de espionagem pelo NKVD (polícia secreta soviética que entraria em colapso, dando lugar a KGB, após o fim da Segunda Guerra) foram vitimados na floresta de Katyn, na Rússia. Em 1943, o governo alemão anunciou a descoberta das valas cheias de corpos na floresta de Katyn. No entanto, o governo soviético negou o massacre até 1990, quando Gorbatchev reconheceu o genocídio comandado por Stalin e condenou seu encobrimento até então.

Outros massacres
Os campos de concentração nazistas durante a Segunda Guerra (1939 - 1945) foram grandes formas de extermínio em massa. Homossexuais, deficientes físicos, ciganos, negros e, principalmente, judeus foram dizimados.

Décadas mais tarde, em 1994, a Ruanda enfrentou uma violenta guerra por motivos étnicos dos extremistas hutus contra os tutsis e hutus moderados. Mais de meio milhão de pessoas morreu durante o conflito no país africano. 

Um outro tipo de massacre provocou a morte de 15 pessoas na escola Columbine, nos EUA, em 1999. Dois jovens impopulares, ridicularizados pelos esportistas do colégio, planejaram se vingar com armas e bombas caseiras, deixando mais de 21 feridos, entre alunos e funcionários. O tiroteio em Columbine é um dos massacres mais famosos da história dos EUA. Vários outros casos de atiradores em escolas ocorreram desde então, como na Universidade Virginia Tech em 2007, o massacre na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, no Rio de Janeiro, em 2011 e o tiroteio na escola primária Sandy Hook, em Connecticut, nos EUA, em 2012.

Tantas mortes foram motivadas por diferenças étnicas, políticas, religiosas e socioculturais. Grandes líderes controlaram as massas e lideraram violentos massacres. As discussões no Conselho de Segurança, órgão responsável pela paz, continuam a acontecer. Crimes de guerra são declarados e ações em países sob conflito continuam a ser investigadas, embora as decisões dependam de cinco países do Conselho, que têm poder de veto: Estados Unidos, Rússia, Grã-Bretanha, França e China.


Fonte: Educação.globo

PENSAMENTO DE HOJE: LUDWIG VON MISES

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A urbanização mundial: o século XXI e a era das cidades

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Foto: Reprodução/Colégio Qi

Globalmente, mais pessoas vivem em áreas urbanas do que em áreas rurais, com 54 por cento da população mundial residindo em áreas urbanas em 2014. Em 1950, 30 por cento da população mundial era urbana, e por 2050, 66 por cento da população mundial é projetada para ser urbana.

Hoje, as regiões mais urbanizadas incluem América do Norte (82 por cento vivendo em áreas urbanas em 2014), América Latina e Caribe (80 por cento), e Europa (73 por cento). Em contraste, África e Ásia permanecem majoritariamente rurais, com 40 e 48 por cento de suas respectivas populações vivendo em áreas urbanas. Espera-se que todas as regiões se urbanizem mais nas próximas décadas. África e Ásia estão se urbanizando mais rápido que as outras regiões e estão projetadas a se tornar 56 e 64 por cento urbanas, respectivamente, até 2050.

Fonte: United Nations, Department of Economic and Social Affairs, Population Division (2014). World Urbanization Prospects: The 2014 Revision, Highlights (ST/ESA/SER.A/352).

quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

Scientists Warn: Conscious Killer Robots Could Destroy Humanity

Scientists Warn: Conscious Killer Robots Could Destroy Humanity
“Human decisions are removed from strategic defense. Skynet begins to learn at a geometric rate. It becomes self-aware at 2:14 a.m. Eastern Time, August 29th. In a panic, they [humans] try to pull the plug.”
“…Skynet fights back” — with extreme prejudice.
The above dialogue, from the 1991 film Terminator 2: Judgment Day, reflects a common science fiction theme: the artificially intelligent machine that develops consciousness — but without a conscience — and tries to wipe out humanity. According to some scientists, however, this fiction could become fact.
The development of “killer robots” that could be misused already appears a given, but now experts speak of “the possibility of AI developing consciousness, which some warn could be used by machines to rebel against humans and kill us,” writes the Daily Star
Subhash Kak, a professor of Electrical and Computer Engineering at Oklahoma University, told the paper that if “indeed machines become self-aware, they will be cunning and they will bide their time and choose the best moment to take over and enslave, if not kill, us.”
The Star continued, “His comments come after a debate tore through the science community about what defines human consciousness, and whether or not this can ever be achieved by robots.”
Yet it’s unlikely slavery would be in the cards. As a commenter under the Star piece put it, “It doesn’t take the smartest human to realize that if ‘conscious’ AI robots wanted slaves, they would build ‘less-conscious’ robots, rather than rely on such an ineffective and unpredictable set of tools as the human race. They would simply eliminate all humans. (After all, isn’t that what WE’RE doing, replacing humans with automatons to do the same work better, cheaper, more efficiently?)”
While Kak points out that he doesn’t actually believe robots can develop self-awareness because of the uniqueness of man’s consciousness, he does warn that there’d likely be serious consequences if they did. In essence, such a development would confront us with entities vastly stronger, sturdier and more intelligent than ourselves, but which presumably would be conscienceless.
Of course, with this topic lending itself to humor, we could say “that when Conscious killer robots are outlawed, only outlaws with have Conscious killer robots,” as one Star commenter quipped. But Kak points out that most of his colleagues consider this no laughing matter, as “the majority of scientists and physicists do believe the terrifying prospect of a robot takeover will become a very real threat,” writes the Star. This is because, said Kak, “most computer scientists ... think there is nothing to consciousness but computation.”
This is a very common view now among both real scientists and social ones, and it’s not in the least surprising. After all, they believe consciousness has already been achieved by robots: humans.
This belief is an outgrowth of atheism. As I often point out, if we’re merely cosmic-accident-born material beings bereft of souls, we’re then just some pounds of chemicals and water. We’re just an interesting arrangement of atoms — organic robots.
One man holding this view is cognitive scientist Daniel Dennett, who “believes our brains are machines, made of billions of tiny ‘robots’ — our neurons, or brain cells,” wrote BBC News in April. “Our minds are made of molecular machines.... And if you find this depressing then you lack imagination, says Dennett,” the BBC continued.
Elaborating, the BBC writes that
for Daniel Dennett, consciousness is no more real than the screen on your laptop or your phone.
The geeks who make electronic devices call what we see on our screens the “user illusion.” It’s a bit patronising, perhaps, but they've got a point.
Pressing icons on our phones makes us feel in control. We feel in charge of the hardware inside. But what we do with our fingers on our phones is a rather pathetic contribution to the sum total of phone activity. And, of course, it tells us absolutely nothing about how they work.
Human consciousness is the same, says Dennett. “It’s the brain's ‘user illusion’ of itself,” he says.
It follows from this perspective that since the “accidentally formed” robots called humans could develop consciousness, so can robots created by humans. Hence the perils of godlessness.
Speaking of which, assuming for argument’s sake that conscious robots could become reality, what we should truly fear is their inculcation with their creators’ atheistic world view. After all, what could be immoral about altering an “organic robot’s” software (social engineering) or hardware (genetic engineering)? To the point here, what could be wrong with terminating an organic robot’s function? A conscious robot adopting Dennett’s mindset — and taking it to its logical conclusion (and robots are nothing if not logical) — might not have a reason to kill us. But it sure wouldn’t have a reason not to.
Note, too, that atheism correlates with the notion that something else is also illusion: right and wrong (as I explained here). After all, if Greek philosopher Protagoras was correct and “Man is the measure of all things,” if human “opinion” is all there is and morality is not a transcendent reality, then everything is perspective. It really is “Whatever works for you” and “If it feels good, do it.” And then as an atheistic man I once knew casually put it, “Murder’s not wrong — it’s just that society says it is.” And what robot will worry about society?
Yet more than conscious robots, we should fear people who believe we’re just conscious robots and who not only will be programming our latest technology, but also the minds of our children.
Graphic: DigtialStorm/iStock/Getty Images Plus
Source: The New American - https://www.thenewamerican.com/tech/computers/item/27838-scientists-warn-conscious-killer-robots-could-destroy-humanity

quarta-feira, 3 de janeiro de 2018

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