domingo, 5 de junho de 2011

Jornal do Brasil - Esportes - No Brasil, Seleção empata com Holanda e Mano segue sem vencer grandes

Jornal do Brasil - Esportes - No Brasil, Seleção empata com Holanda e Mano segue sem vencer grandes

sábado, 4 de junho de 2011

A magia do bumba-meu-boi do Maranhão




Máscara do Cazumbá


Índia do Bumba-boi de Orquestra


Brincantes do Boi de sotaque de Matraca


Reunião de bois na festa de São Pedro

bumba_boi
Amos do Boi

Caboclo de pena


Boi da Maioba



Boi de Maracanã



Boi Barrica



Os sotaques


"No auto tradicional da brincadeira - a comédia -, em meio a um enredo de temática
rural, que mistura boi, amo, vaqueiros, rapazes e índios, situa-se como um ser fantástico que assusta Pai Francisco quando este rouba o boi para lhe tirar a língua e satisfazer o desejo de grávida de sua mulher, Catirina.

  Atualmente, no ritual da festa da morte do boi de alguns grupos, o Cazumbá ajuda Nego Chico a matar o novilho.
  
Dos mascarados do bumba-meu-boi, esses dois se destacam como os responsáveis pelo sacrifício, no faz-de-conta teatral de sangrar o animal e dividir seu sangue - vinho tinto - entre os participantes dessa encenação, envolvidos em contraditória mistura de alegria e tristeza.
  
(...)

  Hoje o cazumbá vem na frente dos conjuntos, abrindo caminho em meio assistência para o boi passar e se apresentar mais à vontade, além de assumir um cunho humorístico, pois faz graça para o pessoal, procurando envolver principalmente as crianças. Exerce também liderança dentro e fora da roda do boi, estando sempre vigilante a tudo que acontece".  (pg. 6 e 7)


"A máscara confere autoridade, autentica, legitima o ato ritualizado; também reafirma o 

indivíduo, sua tradução enquanto agente articulador e, principalmente, comunicador". (pg. 10)

Fonte: LODY, Raul. Cazumbá: máscara e drama no boi do Maranhão. Rio de Janeiro: FUNARTE/CNFCP, 1999.


sexta-feira, 3 de junho de 2011

Cruzada de FHC pela descriminalização da maconha preocupa PSDB



Daniela Lima, da Folha.
O discurso do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso pela descriminalização da maconha tornou-se uma preocupação eleitoral para alguns dos principais nomes de seu partido, o PSDB.
A defesa da adoção de políticas alternativas para usuários de drogas ganhará mais destaque a partir de hoje com a estreia do documentário “Quebrando o Tabu”, que é estrelado por ele, nas maiores cidades do Brasil.

No filme, FHC conta experiências de países que adotaram medidas alternativas à punição dos usuários de drogas, ao lado de políticos como os ex-presidentes Bill Clinton (EUA) e Ernesto Zedillo (México).
A bandeira contraria opinião majoritária da cúpula do PSDB. O ex-governador José Serra foi o primeiro a externar a interlocutores sua preocupação com o tema.
Então candidato à Presidência, Serra disse, em sabatina da Folha, no ano passado, ser contra a descriminalização das drogas. “Não sou a favor. Para nenhuma delas.”
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, compartilha da opinião, mas relativiza o debate. “Embora minha posição seja contrária à legalização, entendo que o debate é positivo”, disse.
O presidente do PSDB, Sérgio Guerra (PE), também manifesta inquietação. “Preocupam-me determinadas circunstâncias dessa proposta. Mas acho que FHC tem autoridade política e moral para sustentar suas ideias.”
A ênfase às palavras “suas ideias” não é ocasional. O PSDB se empenhará para mostrar que a descriminalização é uma bandeira do ex-presidente, não do partido.
“Todo fato de repercussão pode influir no ânimo do eleitor. Mas ainda é cedo para mensurar se esse impacto será positivo ou negativo. Eu sou contra. Mas isso nunca foi discutido no partido”, afirmou o líder do PSDB no Senado, Alvaro Dias (PR).
Procurado via assessoria, o senador Aécio Neves (MG) não respondeu.
Em entrevista à coluna Mônica Bergamo no último domingo, FHC deu sinais de que conhece a contrariedade do partido. “Se você não tiver coragem de ficar sozinho, não é um líder”, disse.
Fonte: Folha/UOl/ Blog do Panunzzio

Trecho do voto lapidar proferido pelo ministro Carlos Ayres Britto no julgamento da questão das células-tronco


Reproduzo aqui, com algumas adaptações, trecho de brilhante voto do Ministro do STF, Carlos Ayres Brito, proferido na sessão que apreciou a ADI relativa às pesquisas com células-tronco previstas na Lei de Biossegurança. Nessa belíssima decisão, o ministro nos brinda com uma análise profunda do tema, numa verdadeira aula, sustentando seus argumentos com base em estudos científicos (da medicina e da genética), na legislação, nos preceitos constitucionais, bem como na filosofia, trazendo-nos ainda momentos de delicada poesia.


Carlos Ayres Brito

(...) Falo “pessoas físicas ou naturais”, devo explicar, para abranger tão-somente aquelas que sobrevivem ao parto feminino e por isso mesmo contempladas com o atributo a que o art.2º do Código Civil Brasileiro chama de “personalidade civil”, literis: “A personalidade civil da pessoa começa do nascimento com vida; mas a lei põe a salvo, desde a concepção, os direitos do nascituro”. Donde a interpretação de que é preciso vida pós-parto para o ganho de uma personalidade perante o Direito (teoria “natalista”, portanto, em oposição às teorias da “personalidade condicional” e da “concepcionista”). Mas personalidade como predicado ou apanágio de quem é pessoa numa dimensão biográfica, mais que simplesmente Biológica, segundo este preciso testemunho intelectual do publicista José Afonso da Silva:
“Vida, no texto constitucional
(art. 5º, caput), não será considerada
apenas no seu sentido biológico de
incessante auto-atividade funcional,
peculiar à matéria orgânica, mas na sua
acepção biográfica mais compreensiva
(…)”5.
Se é assim, ou seja, cogitando-se de personalidade numa dimensão biográfica, penso que se está a falar do indivíduo já empírica ou numericamente agregado à espécie animal-humana; isto é, já contabilizável como efetiva unidade ou exteriorizada parcela do gênero humano. Indivíduo, então, perceptível a olho nu e que tem sua história de vida incontornavelmente interativa. Múltipla e incessantemente relacional. Por isso que definido como membro dessa ou daquela sociedade civil e nominalizado sujeito perante o Direito. Sujeito que não precisa mais do que de sua própria faticidade como nativivo para instantaneamente se tornar um rematado centro de imputação jurídica. Logo, sujeito capaz de adquirir direitos em seu próprio nome, além de, preenchidas certas condições de tempo e de sanidade mental, também em nome próprio contrair voluntariamente obrigações e se pôr como endereçado de normas que já signifiquem imposição de “deveres”, propriamente. O que só pode acontecer a partir do nascimento com vida, renove-se a proposição.
Com efeito, é para o indivíduo assim biograficamente qualificado que as leis dispõem sobre o seu nominalizado registro em cartório (cartório de registro civil das pessoas naturais) e lhe conferem uma nacionalidade. Indivíduo-pessoa, conseguintemente, a se dotar de toda uma gradativa formação moral e espiritual, esta última segundo uma cosmovisão não exatamente darwiniana ou evolutiva do ser humano, porém criacionista ou divina (prisma em que Deus é tido como a nascente e ao mesmo tempo a embocadura de toda a corrente de vida de qualquer dos personalizados seres humanos). Com o que se tem a seguinte e ainda provisória definição jurídica: vida humana já revestida do atributo da personalidade civil é o fenômeno que transcorre entre o nascimento com vida e a morte.(…)
(o ser das coisas é o movimento, assentou Heráclito)
(…) O embrião é o embrião, o feto é o feto e a pessoa humana é a pessoa humana. Esta não se antecipa à metamorfose dos outros dois organismos. É o produto final dessa metamorfose. O sufixo grego “meta” a significar, aqui, uma mudança tal de estado que implica um ir além de si mesmo para se tornar um outro ser. Tal como se dá entre a planta e a semente, a chuva e a nuvem, a borboleta e a crisálida, a crisálida e a lagarta (e ninguém afirma que a semente já seja a planta, a nuvem, a chuva, a lagarta, a crisálida, a crisálida, a borboleta). O elemento anterior como que tendo de se imolar para o nascimento do posterior. Donde não existir pessoa humana embrionária, mas embrião de pessoa humana, passando necessariamente por essa entidade a que chamamos “feto”. Este e o embrião a merecer tutela infraconstitucional, por derivação da tutela que a própria Constituição dispensa à pessoa humana propriamente dita. Essa pessoa humana, agora sim, que tanto é parte do todo social quanto um todo à parte. Parte de algo e um algo à parte. Um microcosmo, então, a se pôr como “a medida de todas as coisas”, na sempre atual proposição filosófica de Protágoras (485/410 a.C.) e a servir de inspiração para os compositores brasileiros Tom-Zé e Ana Carolina afirmarem que “O homem é sozinho a casa da humanidade”.(...)

A GRAVIDEZ DAS PALAVRAS NO MISTÉRIO POÉTICO


Uma pedra gravada em seu silêncio
Estabelece o seu desejo em verdade, 
Enquanto é toda ela mesma, sincero ente,
Em seu estar perfeito, na pureza de um lugar.
Pedra angular, pedra singular na plenitude monolítica.

Que permanece da pedra em mim depois que a vejo?

A pedra persevera em ser somente dela. 
Somente bela é estar naquela permanência. 
Pedra, fenômeno que se abre e manifesta
No aberto da minha presença, coisa a mais, 
Muito mais que mera coisa, objeto que percebo.

Em mim, a vivência da pedra se encerra, 
Num afeto que me afeta no dispor da visão.
No suor da minha mão, que a sustenta e consente. 

Dita uma vez a palavra "pedra", a palavra se queda;
Dita a palavra no verso, na luta, na guerra de línguas,
Na fúria da letra perversa, na amena atitude da espera,
Completa-se e se contempla na visão de uma quimera.

Mistério poético na avidez de um mar sem tréguas. 
Beatitude desperta no seio de frugal conversa.

A palavra, uma vez dita, já se torna eternizada.
Palavra una, uma só palavra que se amplia. 
Singular palavra que celebra a si mesma, 
Na identidade do que vibra para sempre.
Palavra dita, experiência gerada no oculto,
No silêncio legítimo que encobre o ser:
Palavra grávida de sentido, som inebriante
brincando em teu ouvido.

Nascem as palavras no vigor do real;
Ferve, estremece, frutifica a existência
No que transita pelas correntes da alma.
Fluidez da calma, ubiquidade do verbo,
Quando sai da boca um "não", um sim...
Quando explode um grito no fim,
Só permanece vivo por nascer do silêncio
Que respira no universo que há em mim.

Rogério Rocha


quinta-feira, 2 de junho de 2011

Aprovada abertura do mercado de TV a cabo


O conselho diretor da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) aprovou hoje regras que abrem o mercado de TV a cabo para empresas de telefonia.

Com a decisão de hoje, cai o limite de licenças de TV a cabo no país e a necessidade de fazer licitação para outorga do serviço, ponto que pode ser questionado juridicamente.
As teles poderão solicitar autorizações para a Anatel e pagarão R$ 9.000 para cada pedido. A última licitação foi feita no início dos anos 2000, por valores milionários.
Justamente por isso, poderão surgir questionamentos jurídicos. Alguns representantes de emissoras alegam que não poderiam ter seus ativos (licenças) "reduzidos a pó".
Nos bastidores, algumas empresas alegam que a agência não tem poder para, por meio de regulamento (decisão administrativa), pôr fim a restrições definidas por uma lei federal (Lei do Cabo).
A Folha apurou que, por isso, há chances de que entrem na Justiça.
Para levar as mudanças adiante, entretanto, a agência está respaldada por parecer da Procuradora Especializada, um braço da AGU (Advocacia-Geral da União) na Anatel.
Segundo o documento, ao qual a Folha teve acesso, a confrontação entre a Lei do Cabo, de 1995, e a LGT (Lei Geral de Telecomunicações), de 1997, abre espaço para que a agência decida sobre o tema independentemente da aprovação do PLC 116, que permite às teles atuar em TV paga.
MERCADO FLEXÍVEL
A Anatel afirma que a medida é importante para a criação de um "mercado mais flexível e permeável para ingresso de mais competidores, em ambiente de convergência".
A agência afirma também que o baixo valor das outorgas serão compensados por investimento das empresas em infraestrutura de redes.
Até então, de acordo com a Lei do Cabo, as teles não podiam, sozinhas, oferecer sinais de TV por assinatura. Por isso, a Telefônica adquiriu a TVA; a Oi, a WayTV.
Mas o serviço não foi massificado e acabou ultrapassado pela TV via satélite (DTH), que já responde por quase metade dos assinantes de TV por assinatura no país.
TV via cabo hoje representa 48,1% do mercado de TV por assinatura. Em abril, a transmissão via satélite superou, pela primeira vez, a via a cabo, com 49,2% do segmento.
Em outros países, ocorreu o contrário. A regulação abriu o mercado de cabo para qualquer operador. Nos EUA, 98% dos domicílios estão conectados por fibras ópticas ou cabos coaxiais.
Editoria de Arte/Folhapress
FISCALIZAÇÃO
A Anatel também exercerá papel de fiscalização não somente dos aspectos técnicos da distribuição de sinais mas também do conteúdo.
Passará a monitorar o cumprimento dos níveis de conteúdo nacional nos canais de livre programação. Hoje, ao menos 1% da programação semanal precisa ter conteúdo regional.
A agência também controlará a relação comercial entre programadores e prestadores. A contratação de programação gerada no exterior deverá sempre trazer um dos canais em língua portuguesa composto por obras cinematográficas ou produções brasileiras independentes.
Segundo o PLC 116, essa missão seria da Ancine. 

Fonte: Folha.com

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Johann Pachelbel

Portrait of Johann Pachelbel

Johann Pachelbel, foi um músico, organista, professor e compositor do barroco alemão, que viveu no século XVII. Compôs um grande acervo de música sacra e secular, e suas contribuições para o desenvolvimento do prelúdio coral e fuga dão-lhe lugar entre os mais importantes compositores da período. Entre as obras mais célebres do compositor estão o "Cânone em Ré Maior" e "Fugas para Magnificat".



Trace Bundy e Sungha Jung: prodígios da música mundial na Web





Nascido em Buena Vista, Colorado, nos EUA, Trace Bundy ficou conhecido como o "Acoustic Ninja". O músico americano, que toca desde os 10 anos, esbanja criatividade, combinando técnicas de dedilhado com duas mãos, batidas de percussão e a utilização de capos, que tiram do seu instrumento sons incríveis. 

Ficou conhecido principalmente por vídeos do You Tube, cujas performances já tiveram em torno de 17.000.000 de exibições. Já  tocou em locais em toda América do Norte e do Sul, África, Ásia e na Europa. 


Vídeos de suas performances tiveram 17.000.000 execuções no YouTube.com. No sábado, dia 4 de junho, tocará em sua cidade natal, no Teatro Orpheum. 




Seongha Jeong (também chamdo Sungha Jungé um guitarrista prodígio sul-coreano que também ganhou notoriedade ao postar seus vídeos no YouTube e outros sites. O mais interessante é que em suas primeiras performances na Web ele era praticamente uma criança. Mesmo assim, já demonstrava que possuía em talento genuíno, digno de admiração.

Dizem que Seongha leva, em média, três dias para aprender a tocar uma nova peça. 

Sua seleção musical é bastante eclética, indo do clássico ao pop, do rock ao romântico. Seu álbum de estréia chama-se "Perfect Blue ".

Encontro de prodígios

terça-feira, 31 de maio de 2011

Pensamento do dia

Alfred Einstein
Einstein

"Duas coisas são infinitas: o universo e a burrice humana. Mas a respeito do universo ainda tenho dúvidas " (Einstein) 

O QUE É MEDITAÇÃO?



                  "Quando você não está fazendo absolutamente nada - corporalmente, mentalmente, em qualquer nível - quando toda a atividade cessou e você simplesmente é, apenas sendo, isso é meditação. Você não pode fazê-la, você não pode praticá-la; você tem apenas que compreendê-la.

                    Sempre que você encontrar tempo para apenas ser, abandone todo o fazer. Pensar também é um fazer, concentração também é um fazer, contemplação também é um fazer. Mesmo que apenas por um único momento você fique sem nada fazer, simplesmente permanecendo no seu centro, totalmente relaxado - isso é meditação. E uma vez que você tenha descoberto o jeito, você pode permanecer nesse estado tanto tempo quanto quiser; por fim você poderá permanecer nesse estado durante as vinte e quatro horas do dia. 

                    Uma vez que você tenha se tornado consciente de como o seu ser pode permanecer sem perturbação, então, vagarosamente, você pode começar a fazer coisas, mantendo-se alerta para que o seu ser não se agite. Essa é a segunda parte da meditação - a primeira é aprender a simplesmente ser, e em seguida aprender pequenas ações como limpar o chão, tomar um banho, mas permanecendo centrado. Depois você poderá fazer coisas mais complicadas....

                    Assim, a meditação não é contra a ação. Não é que você tenha que escapar da vida. Ela simplesmente lhe ensina uma nova maneira de viver: você se torna o centro do ciclone.

                    A sua vida continua; continua de uma maneira muito mais intensa - com mais alegria, com mais clareza, mais visão, mais criatividade - todavia você está distanciado, é apenas um observador nas colinas, assistindo simplesmente o que está acontecendo ao seu redor. 

                    Você não é aquele que faz, você é o observador.

             Esse é todo o segredo da meditação: você se tornar o observador. O fazer continua em seu próprio nível, não há nenhum problema nisso: cortar madeira, tirar água do poço. Você pode fazer coisas pequenas e coisas grandes; só uma coisa não é permitida: o seu centramento não pode se perder.
                 Essa consciência, esse estado de observação deve permanecer absolutamente desanuviado, sem perturbação."
                                                                                                                                          OSHO

Projetos de Leis querem proibir concursos e vestibulares aos sábados


questão, prova, concurso público, concurso privado, concurso, aluno, escola
Alguns projetos de Lei que querem extinguir o sábado do calendário dos concursos públicos e instituir o domingo como dia propício para a realização das provas estão prontos para serem votados pelo Plenário da Câmara dos Deputados. O principal argumento dos parlamentares autores das preposições é que a prática vai contra o princípio constitucional de liberdade religiosa, já que muitas crenças consideram o sábado um dia sagrado.

É o que diz o Projeto de Lei 605/11, do deputado Weliton Prado (PT-MG), que pretende não apenas proibir a realização de concursos públicos, mas também de vestibulares aos sábados. O autor da proposta argumenta que o sábado é o principal dia de culto religioso de muitos brasileiros e que diversos candidatos têm recorrido à Justiça para tentar impugnar os editais e mudar o horário das provas.

Já o PL 8/07 proíbe a realização de provas dos certames entre o pôr-do-sol das sextas-feiras e o pôr-do-sol dos sábados. Para o autor, deputado Charles Lucena (PTB-PE), "o princípio da liberdade de crença religiosa, consagrado tanto na Constituição Federal quanto em cartas de direito internacional, não pode ser contrariado por atos administrativos que venham a forçar qualquer cidadão a abdicar de sua crença religiosa enquanto busca acesso a outro direito". Lucena lembrou que pessoas de várias religiões resguardam o sábado, entre elas judeus, adventistas e batistas.

Há ainda o PL 5/99, que determina o domingo como dia oficial de realização de provas de concursos. A proposta já foi inclusive analisada pelas comissões de Trabalho, Administração e Serviço Público (CTASP) e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC).

Fonte: CorreioWeb

Dario Conca recebe título de cidadão Carioca



Ralff Santos / Fluminense FC
O argentino mais carioca dos últimos anos pode, enfim, se dizer um verdadeiro cidadão da Cidade Maravilhosa. No início da noite desta segunda-feira, em uma cerimônia realizada na Câmara Municipal de Vereadores, na Cinelândia, o meio-campista do Fluminense, Dario Conca, recebeu a Medalha Pedro Ernesto e o título de Cidadão Honorário do Rio de Janeiro. 

Feliz e parecendo bastante emocionado, após ouvir os hinos de Brasil, Argentina e Fluminense, o normalmente tímido atleta tricolor agradeceu a homenagem: “Muito obrigado povo carioca, obrigado vereador, este é um dia bastante feliz, estou orgulhoso de ser homenageado por esta cidade fantástica. Estou longe de minha família, mas, hoje, sinto que fui verdadeiramente adotado por todos os cariocas, independentemente do time que torcem”.

Perguntado que característica do carioca ele acredita ter, Conca disparou: “A simpatia. Posso não parecer, mas eu sou uma pessoa simpática”, disse, para em seguida cair na gargalhada. 

Comenda máxima da cidade, a medalha, que foi criada em 1980 e homenageia o médico e ex-prefeito do Rio, Pedro Ernesto do Rego Baptista, é entregue pela Câmara de Vereadores àqueles que de alguma forma se destacam na sociedade. Para receber a condecoração é necessário que o escolhido tenha seu nome apresentado através de um requerimento e aprovado em votação realizada no plenário da casa. 

Fonte: Superesportes.com.br

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