Grata surpresa esse vocalista Myles Kennedy. Muito bom cantor, belo timbre de voz. Se encaixou perfeitamente na proposta da banda do Slash. Acertou em cheio!
sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
Em 2012, revival de gigantes fortaleceu heavy metal e Brasil ganhou rotina de shows do gênero
- AgNews/AP/AFP/AFPKiss, Van Halen, Rush e Aerosmith: quatro nomes de peso que lançaram bons materiais em 2012
O heavy metal é daqueles estilos em que é difícil ver seus seguidores soltando as amarras do passado, mas 2012 mostrou que é possível manter um pé no antigo e, ainda assim, abraçar o novo. O ano foi de renascimento para quatro gigantes do hard rock e do metal - Kiss, Van Halen, Rush e Aerosmith -, além de palco para reuniões de velhos conhecidos do público, como Black Sabbath e Viper.
No Brasil, 2012 foi um ano de shows menores, porém mais numerosos. Ainda por aqui, um evento que se desenhava como uma das maiores esperanças para os fãs do gênero, o Metal Open Air, acabou em fiasco na cidade de São Luís (MA).
Relembre a seguir 13 fatos de destaque para os amantes do heavy metal e do hard rock em 2012:
1. Dinossauros mostram que ainda são bons de rock
O ano de 2012 trouxe o ressurgimento de vários veteranos do hard rock e do heavy metal. Pelo menos quatro nomes de peso lançaram novos materiais e tiveram saldo positivo com o público. O Van Halen voltou a gravar com David Lee Roth após 28 anos e soltou o inspirado "A Different Kind of Truth". Cercada por brigas, o Aerosmith conseguiu unir Steven Tyler e Joe Perry e lançou o regular "Music from Another Dimension!". Já o Kiss se fechou em estúdio e, enfim, convenceu com "Monster", seu 20º disco, cheio de hits contagiantes. Por fim, os veteranos do Rush colocaram nas lojas o forte "Clockwork Angels", que já brilha na extensa discografia dos canadenses. O thrash também teve um bom ano, com Testament e Soulfly liderando a lista com excelentes álbuns, e uma boa surpresa apareceu dentro do Brasil: o trio de garotas Nervosa, que fez barulho ao lançar o clipe da música "Masked Betrayer".
2. Brasil ganha rotina de shows de pequeno e médio porte
Se 2011 foi um ano de megashows, com astros como Iron Maiden e a quarta edição do Rock In Rio, 2012 trouxe menos atrações de forte impacto, mas confirmou o Brasil como rota das bandas de metal de médio e pequeno porte. O Kiss foi um dos grandes destaques da temporada, passando por três capitais, assim como a volta do megalomaníaco Roger Waters e do guitarrista Slash, além dos shows de Robert Plant, ex-Led Zeppelin. A tendência, no entanto, foi ver casas de show menores recebendo a maior parte das apresentações. Difícil foi ter uma semana em que não houvesse nomes gringos consagrados. Passaram pelo país, por exemplo, Anthrax, Behemoth, Black Label Society, Cavalera Conspiracy, Trivium, Arch Enemy e Dimmu Borgir.
3. Black Sabbath em ação no palco e no estúdio
Pioneiro do heavy metal, o Black Sabbath mais uma vez está de volta com Ozzy Osbourne. E agora para valer, com disco engatilhado. O álbum é aguardado para 2013, e no Facebook a banda divulgou diversas fotos do estúdio e das sessões promocionais, só aumentando a expectativa dos fãs para o primeiro trabalho com Ozzy desde "Never Say Die!", de 1978. Uma polêmica ficou em torno da ausência do baterista Bill Ward, mas três quartos da formação original estão na empreitada: Ozzy, Geezer Butler (baixo) e Tony Iommi (guitarra), sendo que este já recuperado de um câncer linfático. Ao vivo, a banda retornou em maio, na cidade natal de Birmingham, ao lado do baterista Tommy Clufetos para tocar clássicos como "Sonwblind", "War Pigs", "N.I.B." e, claro, "Paranoid".
4. Fiasco do festival Metal Open Air
Um dos pedidos recorrentes dos fãs brasileiros de metal é a volta dos grandes festivais dedicados ao estilo. Em 2012, o Metal Open Air foi a promessa deste retorno, mas falhou. Organizado em São Luís (MA), o evento foi planejado para ter cerca de 40 bandas em três dias, mas na semana de sua realização bandas começaram a cancelar a participação e a produção passou a ser questionada. Quem sofreu foi o público. Poucas bandas mantiveram a palavra de tocar e, quando o fizeram, sofreram na parte técnica. Ainda assim, Megadeth, Korzus, Almah e mais uma dezena de grupos se apresentaram. Após dois dias em condições precárias, as produtoras Lamparina e Negri Concerts cancelaram o Metal Open Air antecipadamente na manhã do domingo, o último dia programado.
Veja fotos do festival Metal Open Air, em São Luís
Foto 67 de 68 - Fã leva mãos à cabeça ao ver palco do Metal Open Air ser desmontado (22/4/12)Mais Honório Moreira/UOL
5. Guns N' Roses entra no Hall da Fama, mas Axl se recusa a participar de reunião
Com ou sem discos na praça, o nome do Guns N' Roses não sai das manchetes. Em 2012, a principal notícia foi a nomeação no Hall da Fama do Rock. E, claro, a cerimônia teve sua dose de polêmica. A expectativa de uma reunião foi grande, mas se frustrou. Axl Rose se recusou a comparecer, foi vaiado na nomeação e quem cantou foi Myles Kennedy, vocalista da banda solo de Slash. O Guns, em sua versão liderada por Axl, manteve a rotina de shows, com direito a uma série de quatro semanas tocando em Las Vegas. O vocalista ainda deu sua primeira entrevista ao vivo na TV em 20 anos, e fez promessas de não demorar a gravar o sucessor de "Chinese Democracy".
6. Johnny Depp como guitarrista de Manson, McCartney e Alice Cooper
Não são poucos os artistas que gostam de trocar de seus cenários de atuação. A bola da vez foi o ator Johnny Depp, que resolveu ter um ano de guitarrista, participando de shows, sessões de gravação e até videoclipes. Depp se destacou na parceria com Marilyn Manson, com quem gravou "You're So Vain", cover de Carly Simon, para o disco "Born Villain". Fora isso, o ator ainda apareceu no clipe de Paul McCartney para "My Valentine" --arriscando um solo no vídeo-- e deu palhinhas em alguns shows do mestre do terror Alice Cooper.
7. A vez do metal em português
Puxadas por vertentes como o metalcore e o deathcore, uma explosão de bandas arrebatou uma nova leva de fãs, escrevendo letras em português. É o caso do Project46, que lançou "Doa a Quem Doer" em 2011, mas colheu os frutos em 2012, tocando no festival Maquinaria, no Chile, sem que a barreira da língua incomodasse. Nomes como John Wayne e Ponto Nulo No Céu surgiram com força e até o Glória, que pendia para o screamo, venceu barreiras e, com "(Re)nascido", se fortaleceu no metal. Outro grande destaque foi o Huaska, banda que mistura metal e bossa nova e que até gravou com Elza Soares para seu mais recente disco, "Samba de Preto", um dos registros mais interessantes no país nos últimos anos. Vale dizer que boa parte destes grupos disponibiliza os álbuns de graça em seus sites.
8. Steve Harris surpreende fãs com disco fora do Iron Maiden
Com o Iron Maiden ainda em ritmo lento após o bom retorno de "The Final Frontier" e de uma longa turnê, 2012 deveria ser um ano frio para os fãs da Donzela. No entanto, uma grande surpresa veio com a notícia do primeiro disco solo de Steve Harris, baixista e fundador do grupo. Ele nunca gravou um álbum solo, apenas ajudou no álbum da banda de sua filha. Rapidamente, ele divulgou e lançou "British Lion". O projeto, explicou ele, era de longa data, mas demorou a ser concluído devido aos compromissos com o Maiden. No álbum, Harris não foge muito das suas características, mas na maior parte do tempo troca o metal por um hard rock empolgante.
9. Luto por figuras importantes
A morte mais sentida acabou sendo a de Jon Lord, ex-tecladista e co-fundador do Deep Purplee um dos principais responsáveis pelo sucesso da banda, principalmente tocando o seu Hammond. O inglês estava com 71 anos e lutava contra um câncer no pâncreas, mas não resistiu e morreu no dia 16 de julho. Lord sempre se voltou à música clássica e, pouco após a morte, foi lançada uma nova versão de "Concerto for Group and Orchestra", que gravou com o Deep Purple em 1969. Além dele, o luto veio com outras figuras importantes, como Jim Marshall, criador dos famosos amplificadores Marshall; o guitarrista Ronnie Montrose; e o vocalista Mitch Lucker, da ascendente banda de deathcore Suicide Silence, que morreu aos 28 anos em um acidente de moto.
10. Viper se reúne com Andre Matos e sai em turnê
- 07.nov.12 - A banda Viper se apresenta em show de abertura para o Kiss, em São Paulo
Uma das bandas mais importantes do heavy metal nacional, o Viper fez fama na segunda metade dos anos 1980 com o então jovem vocalista Andre Matos, brilhando com apenas 15 anos. O grupo foi um dos pioneiros no power metal e a comemoração de 25 anos do primeiro disco, "Soldiers of Sunrise", motivou umretorno com parte da formação original: Matos, Pit Passarel (baixo) e Felipe Machado (guitarra) se juntaram a Hugo Mariutti e Guilherme Martin (bateria) para uma turnê por todo o país. No show, também tocaram a íntegra de "Theatre of Pain" e prometem o lançamento de um DVD com as últimas apresentações desta formação.
11. Edu Falaschi sai do Angra e banda quer novo vocal por reality show
Se o Viper se reuniu, a banda que elevou ainda mais o power metal brasileiro nos anos 1990, o Angra, teve um ano melancólico. O clima já vinha ruim desde a fraca apresentação no Rock In Rio, em 2011. A confirmação de tudo isso veio em maio, com a saída do vocalista Edu Falaschi, que estava desde 2001 no grupo e gravou quatro álbuns. A surpresa é que em outubro o Angra anunciou que o próximo frontman deve ser escolhido em um reality show.
12. Vocalista do Lamb of God é preso
Um dos grandes nomes do thrash recente, o Lamb of God recebeu elogios pelo lançamento de "Resolution", em janeiro, mas foi nas páginas policiais que mais se falou da banda. Durante uma passagem por Praga, na República Tcheca, o vocalista Randy Blythe foi preso, acusado de um caso de homicídio de 2010. Naquela ocasião, um espectador subiu no palco e, quando foi empurrado de volta para o público, feriu a cabeça e acabou morrendo. A prisão de Blythe, sem chances de que voltasse aos Estados Unidos, mobilizou bandas de todo o mundo em sua defesa. Após um mês, ele foi liberado, mas ainda responde pelo caso e tem risco de cumprir pena atrás das grades.
13. Led Zeppelin desenterra show de reunião
Em dezembro de 2007, o Led Zeppelin fez um aguardado show de reunião, com Robert Plant, Jimmy Page e John Paul Jones acompanhados do filho do baterista John Boham, Jason. A aclamada apresentação na O2 Arena, em Londres, foi gravada, mas só agora os milhões de fãs que não tiveram a chance de assistirem ao quarteto ao vivo receberam o lançamento do vídeo "Celebration Day". O show contou com a maioria dos clássicos da banda, como "Black Dog", "Rock N' Roll" e "Stairway to Heaven", e mostrou que, se o trio quisesse, poderia facilmente esticar a reunião em uma turnê.
Fonte: musica.uol.com.br
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quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
Riquelme revela telefonema do Santos e já fala em parceria com Neymar
Riquelme afirmou que esteve próximo de jogar no Brasil após perder a Libertadores
Do Uol Esportes
O meia argentino Juan Román Riquelme participou na noite de terça-feira da gravação do Troféu Mesa Redonda, premiação promovida pela TV Gazeta, e falou sobre as sondagens que tem recebido do Brasil. Atualmente sem clube, o ex-camisa 10 do Boca Juniors revelou que o último telefonema foi do Santos.
“Agora na Argentina se fala muito no Santos. Até o momento, foram apenas sondagens por telefone e nada mais, agora precisamos ver se isso vai se concretizar”, declarou Riquelme ao programa Panorama Esportivo, da Rádio Globo.
O argentino já falou até em uma possível parceria com o grande astro do Santos e do futebol brasileiro: “Neymar é o grande jogador do momento, junto com Messi, Iniesta, Cristiano Ronaldo, são os melhores. Jogar com jogadores desta categoria é sempre um prazer, se tiver a sorte de conseguir trabalhar com eles vou aproveitar muito”.
Riquelme lembrou que também recebeu sondagens de outros clubes brasileiros, como Grêmio, Flamengo e Cruzeiro. “Estive muito próximo de ir ao futebol brasileiro depois da final contra o Corinthians [pela Libertadores] e jogar no Cruzeiro, pelos contatos com Sorín. Também tenho que agradecer ao pessoal do Flamengo, que sempre tenta me convencer a jogar no Brasil, mas preciso ver”.
“O presidente do Boca Juniors não queria que eu fosse, agora vamos ver se tem propostas de clubes brasileiros para ver se eu jogo no Brasil algum dia. O futebol brasileiro tem crescido muito, todas as muitas equipes com grandes jogadores, agora que o Mundial está chegando está ficando tudo mais lindo, e veremos”, encerrou Riquelme.
Nas redes sociais, o irmão do meia, Cristian Riquelme, alimentou outra especulação, desta vez envolvendo o Atlético-MG. Ele postou em seu Twitter uma foto do jogador argentino ao lado de Ronaldinho Gaúcho, e expressou seu desejo de vê-los jogar juntos.
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