quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Sugestão de Leitura: Walter Benjamim - "Escritos sobre mito e linguagem"


A obra apresenta ao público nacional sete dentre os primeiros ensaios do filósofo Walter Benjamin, um dos mais influentes do século XX, mostrando aspectos de sua crítica renovadora. Aqui temos um Benjamim exposto em ensaios inéditos no país. Ensaios produzidos numa fase que se pode denominar de juvenil. Contudo, vê-se neles já o potencial enorme de um grande filósofo, ainda não tocado pelas influências do marxismo. 

O texto filosófico delineado na presente obra trabalha basicamente com a tese da linguagem como meio reflexão (e não apenas comunicação), tendo por condição o seu relacionar-se com a verdade. O livro traz ainda ensaios sobre arte (acerca da literatura de Dostoiévski, da poesia de Hölderlin e de pintura) e ética.


Ficha técnica:

Editora 34
Formato: médio
Acabamento: Brochura
Idioma: Português
Nº de págs.: 176
Preço: R$37,00

Peligroso ser joven y latino en California


Aunque el Condado de Los Ángeles tiene una mayor cantidad de homicidios de jóvenes, los condados predominantemente rurales y suburbanos de Monterrey, Alameda y San Joaquín, tienen mayores tasas de este tipo de crimen.
Ser un muchacho afroamericano o latino es peligroso en esos condados californianos, según un análisis del Centro de Política en Contra de la Violencia (Violence Policy Center).
El estudio detallado sobre la violencia en el estado revela que el homicidio es la causa principal de muerte de los jóvenes entre 10 a 24 años de edad y que el riesgo es mayor para los afroamericanos y los latinos.
El estudio indica que hay una relación directa entre los homicidios y la disponibilidad de armas de fuego, principalmente de pistolas.
Los jóvenes entre 15 a 24 años de edad es el grupo que corre más riesgo de ser asesinado con un arma de fuego. Y, si se compara a Estados Unidos con otras naciones desarrolladas, estos jóvenes tienen 42 veces más probabilidad de morir asesinados por un arma de fuego.
En el 2010 se registraron 248 asesinatos en el condado angelino, lo cual representa 11 homicidios por cada 100,000 habitantes. Mientras que en el Condado de Monterey se registraron 23 homicidios, lo que significa 24 asesinatos por cada 100,000 personas. Estadísticamente, los jóvenes en Monterey tienen más del doble de probabilidades de morir asesinados que en Los Angeles.
La mitad de los homicidios son cometidos por personas extrañas al fallecido, una tercera parte por un conocido y el resto de muertes están relacionadas con actividad de pandillas.
Josh Sugarman, director ejecutivo y coautor del estudio, dijo a La Opinión que hay una relación directa entre la disponibilidad de armas de fuego en la población y los homicidios.
"No es ningún secreto que las pandillas son un problema en California, este estudio lo confirma, pero no son el único problema… creo que hay que analizar que está sucediendo en las diferentes localidades para buscar soluciones que se adecuen a los problemas sociales. La comunidad tiene que involucrarse y ser parte de la solución", aseveró Sugarman.
El estudio indica que el 83% de los asesinatos no están relacionados con otros delitos y que sólo el 59% de estos tienen relación con actividades de pandillas.
"Estos datos revelan que la mayoría de los asesinatos no se cometieron mientras se cometía otro delito, sino que ese era el objetivo", señaló Sugarman.
Este es el segundo año que esta organización analiza las estadísticas disponibles. En ambos informes, el condado de Monterey ocupa el primer lugar.
Fonte: La Opinión
El estudio completo está disponible en el sitio web: http://www.vpc.org/studies/cayouth2012.pdf
Los 10 condados con más homicidios de jóvenes son:
1) Monterey, 24.36 por 100,000
2) Alameda, 18.41 por 100,000
3) San Joaquin, 18.36 por 100,000
4) Tulare, 18.06 por 100,000
5) Merced, 13.44 por 100,000
6) Contra Costa, 12.94 por 100,000
7) Fresno, 11.61 por 100,000
8) San Francisco, 11.52 por 100,000
9) Madera, 11.39 por 100,000
10) Los Ángeles, 11.35 por 100,000

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Twitter do Tas - @MarceloTas

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Crônica de uma decepção anunciada


Ricardo Amorim
Ricardo Amorim é economista, apresentador do "Manhattan Connection" (Globo News) e presidente da Ricam Consultoria (www.ricamconsultoria.com.br)

Mesmo que mais calotes não ocorram e a Europa tenha uma recessão branda, é provável que ela se estenda aos EUA

Dezembro, mês internacional das promessas e previsões para o ano vindouro. Uma previsão para 2012: você vai prometer e programar um monte de mudanças que não vão acontecer... e eu também. No Ano-Novo, imaginamos tudo que gostaríamos que acontecesse e desconsideramos solenemente qualquer potencial dificuldade. Conhece alguém que inclua problemas de saúde, perda de emprego ou crises no casamento em suas expectativas para o Ano-Novo? Nem eu.
A mesma coisa acontece com as previsões econômicas. 

A maioria dos economistas projeta a manutenção do status, ignorando potenciais obstáculos. No caso das previsões dos governos, o problema é ainda pior. O governo brasileiro projeta um PIB 5% maior em 2012; a maioria dos economistas espera crescimento de 3,5%. Minha previsão de Ano-Novo: todos exageraram no otimismo, talvez por muito.

Devido à letargia dos líderes europeus, recessão por lá em 2012 é praticamente uma certeza. Uma recessão branda é o cenário mais otimista. O cenário alternativo – se os europeus forem incapazes de implementar uma resposta ampla e significativa aos desafios atuais – é uma crise crônica de proporções superiores às causadas pelo colapso do banco Lehman Brothers em 2008.

No caso de um eventual processo generalizado de calotes de países europeus, a probabilidade de problemas financeiros mais sérios, similares aos causados pela quebra do Lehman Brothers, é muito grande.

Só que, desta vez, o arsenal de combate à crise nos países desenvolvidos está praticamente exaurido. Ao contrário de 2009, eles não podem mais estimular suas economias com aumento de gastos públicos e redução de impostos. Agora, há uma crise fiscal que exigirá exatamente o contrário. 

Também não terão como impulsioná-las reduzindo as taxas de juros. Elas já estão em 1% a.a. ou menos, em praticamente todos eles. O único instrumento de estímulo econômico que restou, o menos eficiente deles, é imprimir dinheiro – com efeitos colaterais na inflação e na taxa de câmbio, como todo brasileiro que viveu a década de 80 sabe.

Mesmo que mais calotes não ocorram e a Europa tenha apenas uma recessão branda, é bem provável que ela se estenda aos EUA. Desde 1948, toda vez que o crescimento trimestral americano caiu abaixo de 2% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, em seguida ele se tornou negativo. Quando o crescimento perde força, empresas param de contratar e investir, e bancos param de emprestar, aprofundando o próprio desaquecimento. No terceiro trimestre de 2011, o PIB americano cresceu 1,4% em relação ao terceiro trimestre de 2010. Paralisia política, corte de gastos públicos e aumento de impostos elevam ainda mais a probabilidade de recessão nos EUA em 2012.

Com Europa e EUA em recessão, só restaria o último dos pilares da economia mundial, a China. Infelizmente, a economia chinesa também está mais frágil do que em 2008. Então, o PIB chinês crescia 14% a.a. Agora, 9% a.a. Além disso, a redução na oferta de crédito global, causada por preocupações com a Europa, expôs problemas nas construtoras chinesas. Um eventual estouro de bolha imobiliária na China aumentará as dificuldades da economia global.

Quem lê habitualmente esta coluna não se surpreendeu com a estagnação do PIB brasileiro no terceiro trimestre deste ano. Não se surpreenda também com um crescimento muito baixo no ano que vem e até com uma pequena queda, se calotes ocorrerem na Europa. Feliz 2013.
Fonte: Revista Istoé

Manifestações devem continuar no Oriente Médio e no Norte da África


Relatório da Anistia Internacional analisa com detalhe os casos das revoltas no Egito, Tunísia e Líbia

Agência Brasil
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A violência e a repressão “deverão continuar a assolar o Oriente Médio e o Norte de África em 2012”, segundo relatório da Anistia Internacional (AI), divulgado nesta segunda-feira (9), sobre os efeitos da chamada Primavera Árabe – onda de protestos e manifestações que ocorreram no Oriente Médio e no Norte da África, entre 2010 e 2011, e que culminou na queda de líderes que se mantinham há anos no poder.
O documento analisa com detalhe os casos das revoltas no Egito (onde o presidente Hosni Mubarak renunciou), na Tunísia (onde o ex-presidente Zinedine el Abidine Ben Ali fugiu para a Arábia Saudita) e na Líbia (país que ainda vive em meio a tensões mesmo após a morte do ex-presidente Muammar Khadafi). No relatório Ano de Rebelião: o estado dos direitos humanos no Oriente Médio e no Norte de África, a Anistia Internacional revê “os drásticos acontecimentos” que afetaram estas regiões no ano passado e prevê que os confrontos continuem, “a menos que os governos da região e as potências internacionais percebam a dimensão das mudanças exigidas”.
No documento, a organização descreve “como os governos de toda a região têm recorrido à violência extrema na tentativa de resistir aos pedidos, sem precedentes, [das populações civis] por reformas políticas e sociais”.
Repressão
Reconhecendo que “os movimentos de protesto na região não mostraram sinais de quererem abandonar os seus objetivos ou aceitar reformas incompletas”, a AI demonstra preocupação com a reação dos regimes.
“Com raras exceções, os governos têm falhado em reconhecer que tudo mudou”, considera Philip Luther, diretor interino da Anistia Internacional para o Oriente Médio e o Norte de África, citado no relatório. “Os movimentos de protesto em toda a região revelam ser resistentes face à repressão, por vezes, implacável. Eles são liderados, em muitos casos, por jovens - entre eles, mulheres - que desempenham papéis centrais”, avalia o documento.
Apesar das promessas das Forças Armadas em “cumprir as exigências” do movimento civil egípcio, a Anistia constata “uma série de abusos, em alguns aspectos, piores do que os ocorridos sob o governo de Hosni Mubarak”, o presidente deposto. E receia que em 2012 “possam surgir novas tentativas”, por parte dos militares, “de restringir a capacidade dos egípcios de se manifestarem e de expressarem livremente as suas opiniões”.
Desde a deposição do regime anterior, na Tunísia, verificaram-se “melhorias significativas em matéria de direitos humanos, mas, um ano depois, muitos consideram que o ritmo das mudanças tem sido lento, com as famílias das vítimas da revolta ainda aguardando por justiça”, destaca a entidade.
A “capacidade das novas autoridades” líbias para “controlar as brigadas armadas" que ajudaram a depor Muammar Khadafi é questionada pela Anistia Internacional, salientando que “os graves abusos” cometidos contra o anterior regime “raramente foram punidos”. 
À espera da revolução
A organização refere-se ainda a outros “governos que continuam determinadamente agarrados ao poder”. As Forças Armadas e os serviços secretos sírios "têm sido responsáveis por um padrão de assassinatos e tortura que podem ser considerados crimes contra a humanidade”, sustenta a AI, criticando ainda “o impasse” na situação política no Iémen.
No Bahrein, “no final do ano, continuavam as demonstrações do governo em implementar as amplas recomendações [para conter a repressão contra manifestações civis]” de um relatório independente realizado por peritos internacionais sobre os abusos relacionados com as manifestações civis.
Os protestos seguem ainda na Arábia Saudita, apesar da “repressiva lei antiterrorismo” adotada pela monarquia, e no Irã “o governo continuou a sufocar a oposição, aumentando as restrições à liberdade de informação”.
Mas as críticas da Anistia Internacional não ficam restritas aos Estados que vivem momentos de tensão – “a resposta aos acontecimentos de 2011 por parte das potências internacionais e dos organismos regionais, como a União Africana, a Liga Árabe e a União Europeia, tem sido inconsistente”.
Fonte: Revista Istoé

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

UFC RIO 2: Aldo aposta na luta em pé e desafiante fala em força física para vencer

José Aldo e Chad Mendes se encaram durante coletiva de apresentação do UFC, observados pelo chefão Dana White
Os principais lutadores que estarão na edição 142 do UFC já chegaram à cidade do Rio de Janeiro para o evento. No check-in do hotel em que ficarão no bairro da Barra da Tijuca, deram uma palavrinha com a imprensa. O blog ainda não está na Cidade Maravilhosa, mas os amigos da assessoria de imprensa do UFC deram uma ajuda com o que rolou de melhor.
Depois de fazer duas lutas abaixo do esperado e sem o show que o público estava acostumado, José Aldo está confiante para a defesa do cinturão dos penas contra o norte-americano Chad Mendes. Para ele, a chave da vitória está na luta em pé.
“Mendes leva desvantagem lutando comigo em pé. Ele não tem um bom boxe, como outros caras que enfrentei recentemente e acho que ele não irá bem se tentar isso. Vou procurar o nocaute ou a finalização”, explicou Aldo. “Também não terei problema com a velocidade dele. Chad é um lutador explosivo e eu também sou.”
Com uma carreira invicta de 11 lutas, Chad Mendes chegou ao Brasil falando em vitória. Sua aposta será na força física. Ele crê que tem mais gás que o brasileiro. “Eu acredito nas minhas habilidades e treinei muito forte para essa luta.”
“Minha tática será botá-lo para baixo usando minha força física. Se formos para o chão, acho que ele terá muita dificuldade para tentar qualquer tipo de finalização, principalmente se eu estiver por cima tentando o ground-and-pound. Não vejo que ele tenha alguma vantagem se a luta for para o chão”, completou.
O UFC Rio 2 acontece neste sábado, dia 14, na HSBC Arena. O card preliminar começará às 22h30 e o principal já à 1h do domingo. O canal em pay-per-view Combate transmite todas as lutas. Já a Globo ainda não anunciou quais combates passará.
Fonte: Na grade do MMA

Ronaldo é tietado por jogadores do PSG em visita ao clube



Crédito da imagem: AFP Photo/Bertrand Guay
Ronaldo aproveitou uma folga na agenda para visitar as instalações do Paris Saint-Germain a convite do amigo Leonardo. Aposentado dos campos já há algum tempo, a presença do Fenômeno continua emocionando seus fãs, mesmo que eles sejam jogadores profissionais de um dos principais times da França.
O vídeo abaixo foi divulgado pelo canal do clube e talvez por isso tenha deixado passar uma breve conversa – em português – de Ronaldo com o também brasileiro Nenê sobre material esportivo usado pelo PSG. 
Fonte: Esporte UOL

Super Vasco - Mandarino já conversou com o empresário de Jesús Dátolo

Super Vasco - Mandarino já conversou com o empresário de Jesús Dátolo

Vasco contrata argentino Matías Abelairas, e Dátolo pode ser outro reforço


Matías Abelairas, meia-esquerda, ex-River Plate, é o terceiro reforço do Vasco para a temporada. O atleta foi observado através de um vídeo pela diretoria e teve o aval da comissão técnica. Aprovado nos exames médicos, ele é esperado ainda nesta terça-feira em Atibaia, interior de São Paulo, cidade sede da pré-temporada do clube.
Aos 26 anos, Abelairas está sem clube a seis meses e será apresentado na próxima quarta-feira. O jogador veio de graça para o Vasco, que só terá de arcar com o salário. Em agosto de 2010, o argentino enfrentou uma operação no joelho e temia-se que não passaria nos exames médicos.
Outro possível reforço é o meia Jesús Dátolo, de 27 anos, ex-Boca Juniors, e atualmente na reserva do Espanyol. O clube aceita emprestá-lo de graça. Ao Vasco, caberia arcar com o salário de R$ 140 mil. José Fuentes, empresário de Juninho, conversou sobre a negociação com o presidente Roberto Dinamite e o vice de futebol, José Hamilton Mandarino, durante rápida passagem na tarde desta terça-feira pelo resort que serve de concentração ao clube no interior paulista.
Com as duas aquisições, o Vasco fecha em tese o número de estrangeiros no elenco, mas ainda busca um atacante para o grupo que disputa a Copa Libertadores a partir do dia 8 de fevereiro.

Brasil toma medidas para limitar entrada de haitianos


O ministro José Eduardo Cardozo (Justiça) anunciou nesta terça-feira (10) uma série de medidas que o governo federal vai tomar para controlar a entrada de haitianos no Brasil.
Uma delas é uma proposta de resolução, a ser discutida pelo Conselho Nacional de Imigração nesta semana, que limita a emissão de até 100 vistos mensais para haitianos ingressarem no país. A concessão do visto será feita pela embaixada brasileira no país.
Segundo Cardozo, dos 4.000 haitianos que estão no Brasil, 1.600 estão com situação regularizada - o governo vai conceder visto para os demais 2.400.
O ministro explicou que os imigrantes terão um visto por um prazo de até cinco anos, desde que comprovem realizar "atividade certa", como prevê artigo da lei que trata da situação de estrangeiros no Brasil.
"É uma forma de reconhecimento da necessidade econômica dessas pessoas, e obviamente o Brasil tem uma política de direitos humanos, de reconhecimento do problema no Haiti, e por isso nós estamos fazendo isso", afirmou Cardozo.
O ministro disse ainda que o governo quer aumentar "gestões diplomáticas e das nossas autoridades policiais" com Peru, Equador e Bolívia, países que segundo ele, fazem parte da "rota ilícita de imigração" e de atuação de coiotes. A União deve ainda ajudar os estados do Acre e do Amazonas para garantir o atendimento adequado aos haitianos - boa parte deles está baseada na região norte.
As medidas foram anunciadas após reunião realizada no Palácio do Planalto entre a presidente Dilma Rousseff e os ministros José Eduardo Cardozo, Antonio Patriota (Relações Exteriores), Tereza Campello (Desenvolvimento Social) e Gleisi Hoffmann (Casa Civil).
Swoan Parker/Reuters
























Moradores descansam em frente a uma casa destruída por terremoto no Haiti, quase dois anos mais tarde
Moradores descansam em frente a uma casa destruída por terremoto no Haiti, quase dois anos mais tarde
Fonte: Folha.com - Mundo

Rainha da Dinamarca completa 40 anos à frente do país


A rainha Margrethe 2ª da Dinamarca, 71, considerou nesta terça-feira "um dever de sua vida" seguir no trono, a poucos dias de completar quatro décadas como chefe de Estado do país.
"É inerente ao cargo que se tem, é sua própria essência", disse a monarca em entrevista coletiva acrescentando que a condição de rainha é uma "obrigação" com a qual está "muito à vontade".
A monarca dinamarquesa subiu ao trono com a morte de seu pai, Frederico 9º, em 15 de janeiro de 1972. Quase 40 anos depois, a rainha lembrou seu nervosismo naquele dia e como pensou "que precisava provar que podia assumir o cargo".
Stine Bidstrup/Associated Press
Margrethe 2ª fala à imprensa em coletiva no palácio de Amalienborg, na capital dinamarquesa, nesta terça-feira
Margrethe 2ª fala à imprensa em coletiva no palácio de Amalienborg, na capital dinamarquesa, nesta terça-feira
"Acho que sei mais sobre a vida das pessoas comuns do que muitos pensam", disse em entrevista coletiva na qual estava muito risonha e falou em quatro idiomas: dinamarquês, inglês, sueco e francês.
Margrethe 2ª ironizou o fato de se negar a ter um telefone celular e admitiu que sua família brinca com ela por sua falta de apego às novas tecnologias.
Horas antes da entrevista coletiva, a rainha, acompanhada por outros membros da família real, participou de uma recepção no Parlamento que abriu o programa de atos que terminará no final de semana, quando forem completados os 40 anos de sua coroação.
Os 12 deputados da coalizão Lista Única, assim como uma deputada do Partido Radical Liberal, um dos membros da coalizão no poder, se ausentaram da recepção.
"Achamos profundamente antiquado e uma expressão de um pensamento antidemocrático ter um sistema onde esses títulos são herdados. Queremos trocá-lo e enquanto seguir existindo não participaremos de atos de homenagem simbólica à realeza", afirmou Per Clausen, porta-voz parlamentar da Lista Única.
O programa de atos do aniversário continuará nesta terça-feira com a inauguração de duas exposições sobre a rainha, enquanto no sábado ela e seu marido percorrerão em carreata o centro de Copenhague até chegar à prefeitura, onde serão recebidos pelo prefeito.

Fonte: Folha.com

domingo, 8 de janeiro de 2012

Fagner e Zeca Baleiro - "Dezembros"

Poesia em forma de música para alegrar um pouco esse Domingo. Fagner e Zeca Baleiro. Música brasileira de qualidade.



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