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segunda-feira, 6 de julho de 2015

Grandes pontos misteriosos em Plutão intrigam cientistas da NASA



A sonda americana New Horizons, que começou a explorar Plutão para desvendar os mistérios do distante planeta anão e suas luas, acaba de fazer mais uma descoberta: grandes pontos misteriosos foram capturados, em fotos coloridas, na superfície de Plutão.
Os pontos espaçados medem, cada um, 480 quilômetros de diâmetro – o equivalente ao tamanho do estado de Missouri, nos Estados Unidos. Por conta disso, os cientistas não conseguiram detectar suas origens, mas isso pode mudar com a aproximação da sonda ao planeta, que está prevista para o dia 14 deste mês.
Assim que a New Horizons se aproximar de Plutão, a NASA também planeja estudar se há nuvens no planeta. Caso haja, elas poderão ser usadas para rastrear a velocidade e a direção dos ventos do lugar.
Além disso, a NASA divulgou que seu observatório SOFIA e pesquisadores usando telescópios confirmaram que a atmosfera de Plutão não congelou – como muitos acreditavam que aconteceria um dia, impossibilitando uma exploração mais detalhada.
"A atmosfera de Plutão está viva e bem, e não congelou na superfície," de acordo com Leslie Young, cientista adjunta do projeto New Horizons. "Estamos muito satisfeitos!", disse ela no comunicado oficial postado pela NASA em seu site.
Fonte: NASA.

sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Como (e por que) a NASA quer criar uma colônia em Vênus

Por S, de EXAME.com

NASA Langley Research Center/YouTube
Nasa
Responda rápido: qual é o planeta mais próximo da Terra? Se você pensou Vênus, acertou. Por esse e outros motivos, cientistas da NASA defendem a criação de uma colônia humana baseada em espaçonaves na atmosfera do astro.
Com temperaturas de 500°C, a superfície de Vênus não pode ser explorada. Já a atmosfera do planeta apresenta níveis de gravidade, radiação e temperatura parecidos com os da Terra. A ideia é levar até lá veículos movidos a energia solar que vão poder abrigar humanos.
"Dado que a atmosfera de Vênus é um destino bastante hospitaleiro, nós acreditamos que ela poderá ter um papel importante no futuro da humanidade no espaço", afirmou o pesquisador da NASA Dale Arney em entrevista ao site IEEE Spectrum sobre o tema.
Projeto
A ideia é que o projeto para ocupação da atmosfera de Vênus seja desenvolvido em etapas. Primeiro, um robô será enviado para sondar as condições da região.
Depois, uma missão tripulada seguirá para a órbita do planeta. Lá, os astronautas devem passar 30 dias. Posteriormente, naves com humanos serão enviadas para a atmosfera de Vênus até que se estabeleça no local uma ocupação permanente.
Para abrigar pessoas no planeta vizinho, os americanos pretendem desenvolver uma espécie de dirigível com 34 metros de altura e 130 metros de comprimento. Pesando 95 toneladas, o veículo deve contar com mil metros quadrados de painéis solares e um espaço destinado a tripulantes de 21 metros cúbicos. 
Um foguete levará esse veículo até Vênus. Lá, ele vai se desacoplar - sendo inflado automaticamente. Já os humanos serão levados ao planeta com a ajuda de espaçonaves capazes de se acoplar ao veículo inflado.
Vênus x Marte
O projeto de colonizar Vênus anima os cientistas. Eles defendem que a ocupação do planeta é mais viável que a de Marte, que tem níveis de radiação 40 vezes maiores que a Terra e fica bem mais distante de nós. 
Para se ter uma ideia, uma viagem de ida e volta a Vênus incluindo uma estada de 30 dias terrestres na atmosfera do planeta demoraria 440 dias terrestres. Um passeio do mesmo tipo que tivesse Marte como destino demoraria de 500 a 900 dias terretres.
Na opinião dos pesquisadores, uma colônia em Vênus poderia servir de preparação para a exploração de Marte. Além disso, essa colônia funcionaria como um centro de pesquisa sobre Vênus e suas características.
Veja agora o vídeo da NASA que simula o início da colonização de Vênus:
Fonte: Site Exame Info - Sessão Notícias - Ciência

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Segundo a NASA, 2012 foi o nono ano mais quente desde 1880


O ano de 2012 manteve a tendência de aquecimento do clima. De 132 anos para cá, os nove anos mais quentes ocorreram depois de 2000

por Redação Galileu
 Editora Globo
O mapa representa as anomalias na média da temperatura global entre 2008 e 2012 / Créditos: NASA/Goddard Space Flight Center Scientific Visualization Studio
Cientistas da NASA afirmam que 2012 foi o nono ano mais quente desde 1880. Uma análise de longo prazo revelou que os nove anos mais quentes em 132 anos, ocorreram após 2000, sendo 2010 e 2005 os anos mais quentes.
O Instituto de Estudos Espaciais da NASA, em Nova York, monitora as temperaturas na superfície global, levando em conta os dados de mais de 1000 estações meteorológicas, imagens de satélite e as pesquisas realizadas com gelo da Antártida. Os índices revelam que a Terra continua esquentando nas últimas décadas. Em relação à média da metade do século XX, a temperatura teria aumentado 0,6 ºC. Comparado com 1880, a média global subiu 0,8 ºC.
O aumento na emissão dos gases causadores do efeito estufa, como o gás carbônico, que retêm a frequência infravermelha dos raios solares, tem intensificado o processo de aquecimento global. Segundo os cientistas, cada ano não precisa ser necessariamente mais quente que o ano anterior. Porém, pela quantidade de gás emitida, a expectativa dos cientistas é que cada década fique bem mais quente que a anterior.
O nível de gás carbônico na atmosfera, emitido pela queima, sobretudo, de combustíveis fósseis, era algo em torno de 285 parte por milhão (ppm) em 1880, subindo para 315 ppm em 1960 e, atualmente, ultrapassando a faixa dos 390 ppm. As regiões mais atingidas são aquelas de climas mais extremos. 
Fonte: http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI328894-17783,00-SEGUNDO+A+NASA+FOI+O+NONO+ANO+MAIS+QUENTE+DESDE.html

sábado, 18 de agosto de 2012

Curiosity registra temperatura em Marte


Região explorada pela sonda se assemelha ao deserto de Mojave, nos EUA
Curiosity é o robô mais avançado enviado a Marte / Divulgação/NASACuriosity é o robô mais avançado enviado a MarteDivulgação/NASA
A temperatura na cratera marciana Gale, onde o robô Curiosity da Nasa realizou uma aterrissagem bem-sucedida em 5 de agosto e que tem uma paisagem "parecida com a do Arizona", superou 0 grau Celsius, informou esta sexta-feira o chefe da missão.

John Grotzinger, chefe científico da missão no Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech), em Pasadena, comemorou que os cientistas tenham novamente, graças ao Curiosity, uma estação meteorológica em Marte.

"Posso dizer que a temperatura máxima de ontem na superfície de Marte perto do robô foi superior" a 0 grau Celsius, disse Grotzinger em entrevista coletiva, afirmando que a medição exata era de "276º Kelvin" ou 2,85°C.

"Esta é uma referência muito importante para a ciência, pois a última estação meteorológica de longa duração em Marte remonta exatamente a 30 anos", quando a sonda Viking 1 deixou de se comunicar com a Terra em 1982, disse.

Grotzinger também apresentou quatro novas fotos, em uma das quais se podem ver claramente as diferentes camadas de rochas das colinas cor de argila aos pés do Monte Sharp, que o robô deve subir durante seus dois anos de missão.

"A borda da cratera se parece um pouco com o deserto de Mojave, na Califórnia e agora o que veem é semelhante à região de Four Corners (cruz formada pelas quatro esquinas dos estados de Colorado, Arizona, Utah e Novo México), ou de Sedona, no Arizona, onde essas colinas e mesetas também são vistas", disse o cientista.

"Deve haver minerais hidratados em todas estas camadas", acrescentou. Os cientistas acreditam que a área da cratera de Gale tinha água no passado e as antigas formações geológicas do Monte de Sharp podem ter conservado vestígios da vida passada.


Superfície marciana fotografada pela curiosityDivulgação/NASA

Grotzinger disse que o robô poderia por à prova "na próxima semana" seus primeiros movimentos.

Ele anunciou também que o primeiro destino do robô provavelmente será uma região chamada Glenelg, "a união de três sítios geológicos interessantes". Esta área fica na direção oposta ao Monte Sharp, que continua sendo "nosso verdadeiro objetivo", assegurou Grotzinger.

Se o robô se dirigir diretamente a Glenelg, deverá chegar em "duas ou três semanas". Mas o cientista não descarta a ideia de parar caso no caminho sejam encontradas amostras interessantes.

A longo prazo, "perto do final de 2012", penso que o objetivo deve ser o Monte Sharp, do qual novas e mais precisas fotos deveriam estar disponíveis "em uma ou duas semanas", disse.

O robô Curiosity, uma missão de US$ 2,5 bilhões de dólares, é o robô mais avançado enviado até agora a Marte pela Nasa.

Superfície marciana fotografada pela curiosityDivulgação/NASA

sexta-feira, 18 de maio de 2012

NASA declara que existem 4.700 asteroides potencialmente perigosos para a Terra



JC - Jornal Ciência

Cerca de 4.700 asteroides do sistema solar poderiam ser perigosos para a vida na Terra, de acordo com astrônomos da NASA. 

A pesquisa contou com o Wide-fiel Infrared Survey Explorer (Wise) para descobrir que o número de asteroides potencialmente perigosos em nossa vizinhança é muito maior do que imaginávamos. 

Asteroides potencialmente perigosos (também chamados de PHAs pela NASA) estão próximos da Terra em cerca de 8 milhões de quilômetros de distância, sendo grandes o suficiente para atravessar a atmosfera do nosso planeta sem serem deteriorados. 

“Eles causariam danos a nível regional ou talvez em maior escala”, declarou um porta-voz da Agência Especial Norte Americana. 

A sonda Wise Spacecraft utilizou luz infravermelha para digitalizar o céu duas vezes em 2011, catalogando centenas de milhares de objetos. Dos 4.700 asteroides encontrados, cerca de 1.500 possuem diâmetros maiores que 100 metros. Até agora, os astrônomos ao redor do mundo descobriram cerca de 20% dos asteroides estimados que podem afetar o planeta. 

Segundo o estudo existem duas vezes mais asteroides do que se pensava em um local chamado de “inclinação”, região de baixa órbita, que estariam mais alinhados com o plano orbital da Terra. Isso os torna mais propensos a atingirem o planeta, mas também os tornam mais fáceis de serem acessados ou visitados por sondas em missões tripuladas. 

Os resultados demonstram também que muitos destes asteroides tendem a ser brilhantes. Isso revela algo sobre sua composição, pois eles possuem granito ou metais. Esta informação é importante para avaliar a rapidez com que um asteroide pode queimar ao entrar na atmosfera da Terra se algum deles nos atingisse. 

“Nós temos muito mais para encontrar e vai levar um certo tempo e esforços concentrados para descobertas nas próximas décadas para descobrir alguns que poderiam causar sérios danos ao nosso planeta, o que nos levará a missões possíveis no futuro”, declarou Lindley Johnson, executivo do programa da NASA. 

A próxima missão tripulada da NASA será para um asteroide. O presidente Barack Obama ordenou que a agência envie astronautas para algum pedaço de rocha flutuante até 2025.


Fonte: Jornal Ciência/Região Noroeste

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