quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Monumentos turísticos de SL entram na lista dos Tesouros Mundiais do Bureau Internacional de Capitais Culturais

Igreja da Sé - São Luís - MA
A Bureau Internacional de Capitais Culturais (www.ibocc.org) e a Prefeitura de São Luís divulgaram na manhã desta quarta-feira (04), em Barcelona (Espanha), os sete tesouros do Patrimônio Cultural Material de São Luís. Os monumentos foram escolhidos através de uma votação popular de cerca de seis mil pessoas de todo o Brasil, numa disputa que abrangeu 32 pontos turísticos.
A campanha dos “7 tesouros de São Luís” foi realizada no marco da Capital Americana da Cultura São Luís 2012, que acontecerá durante todo este ano, coincidindo com a celebração do 400º aniversário de fundação da capital maranhense, declarada Patrimônio da Humanidade pela Unesco em 1997.
“Já fomos a Capital Brasileira da Cultura em 2009, receberemos ainda este ano a certificação de Capital Americana da Cultura e agora fomos contemplados com essa lista dos sete tesouros da capital. É importante salientar que todas as 32 candidatas são tão importantes quanto as escolhidas e que temos ainda mais pontos turísticos que poderiam estar na lista”, destacou o secretário municipal de Turismo Liviomar Macatrão.
A partir de agora o Bureau Internacional de Capitais Culturais e a Prefeitura de São Luís, através da Secretaria Municipal de Turismo (Setur), promoverão os sete tesouros de São Luís no Brasil e no exterior com o objetivo de que esses pontos transformem-se em novo atrativo turístico, aumentando desta forma o turismo cultural internacional para a cidade.
A partir de hoje, os “7 tesouros de São Luís” se incorporam à Lista Representativa do Patrimônio Cultural Material do Mundo, do Bureau Internacional de Capitais Culturais, da qual fazem parte até esta data mais 10 cidades, dentre elas Brasília:
São Luís (Brasil)
AZULEJARIA
CONVENTO DAS MERCÊS
IGREJA DA SÉ
PALÁCIO DOS LEÕES
PRAÇA GONÇALVES DIAS
RUA PORTUGAL
TEATRO ARTHUR AZEVEDO
AZULEJARIA - No Centro Histórico de São Luís existem cerca de 3.550 prédios considerados históricos. São edificações com azulejos de fachada oriundos de vários países da Europa, mas principalmente de Portugal. O maior conjunto de fachadas desses azulejos fica na Rua Portugal, onde estão a secretaria de cultura do estado e Museu de Artes Visuais.
CONVENTO DAS MERCÊS - Construído em 1654 e tombado como Patrimônio Histórico Nacional, o convento foi inaugurado pelo padre Antônio Vieira, e nele funcionou o Convento da Ordem dos Mercedários.
IGREJA DA SÉ – Tem o nome original de Nossa Senhora da Vitória - construída pelos jesuítas no ano de 1762 em homenagem à santa que, de acordo com a lenda, apareceu na Batalha de Guaxenduba, para proteger os portugueses, que estavam em minoria, e lutavam para expulsar os franceses das terras maranhenses.
PALÁCIO DOS LEÕES - Sede do governo do estado do Maranhão, situado no centro histórico da cidade de São Luís. Erguido no séc. XVII, é um dos maiores símbolos da cultura maranhense. Sua história, arquitetura e seus bens artísticos, fazem do Palácio um dos pontos turísticos mais visitados da capital maranhense.
PRAÇA GONÇALVES DIAS – À frente da Igreja dos Remédios é também chamada pelos maranhenses de Largo dos Amores e que dizem ter o mais belo por do sol do mundo. Ela abriga o monumento do poeta romântico Gonçalves Dias, teve sua pedra fundamental lançada em 1872 e foi inaugurada em 1873.
RUA PORTUGAL – Localizada no bairro da Praia Grande, próxima à Casa das Tulhas, agrega alguns dos principais sobrados, ruas e becos do Centro Histórico . No local acontecem várias atividades culturais e de comércio nativo. Tem o maior número de casarões com azulejos na capital maranhense totalizando seis edificações ornamentadas com a peça.
TEATRO ARTHUR AZEVEDO - Inaugurado em 1817 com o nome de Teatro União, em homenagem à criação do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves (1815), resultado da vinda da família real portuguesa ao Brasil. Destaca-se pelo luxo e tamanho, com capacidade para cerca de mil pessoas. Na década de 1920, ganhou o nome atual em homenagem ao grande dramaturgo maranhense Artur de Azevedo (1855-1908). Recebe centenas de visitas diariamente através do turismo e das apresentaçoes culturais que acontecem periodicamente.
No website da Capital Americana da Cultura http\\:www.cac-acc.org tem fotos dos “7 tesouros de São Luís”.
Fonte: The International Bureau of Cultural Capitals

Editor de si mesmo

Novas formas de publicar um livro passam o controle para o autor

por Verônica Mambrini

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PUBLICADO
O hobby de Bernardo Salcedo virou livro e vendeu centenas de exemplares
Para um autor desconhecido, publicar um livro é uma epopeia. São dezenas de tentativas perdidas em meio a uma pilha de originais, disputando espaço com outros iniciantes até, finalmente, ser lido por alguma editora. Uma vez aceito, começa um longo processo, que passa por uma detalhada negociação contratual, revisão, escolha da tipografia e design da capa, entre outras etapas. Mas os autores nem costumam reclamar, pois o funil editorial, a maior prova, já foi ultrapassado. Só que outras formas de se publicar um livro estão surgindo nesse mercado. Cada vez mais, autores lançam mão da publicação independente, onde podem controlar desde a capa e o formato do livro até quanto querem ganhar por exemplar.
A publicação independente é uma onda que não para de crescer nos principais mercados editoriais. Nos Estados Unidos, foram publicados 764.448 títulos dessa forma no ano passado, um crescimento de 181% em relação ao ano anterior. Nas editoras tradicionais, foram 288.355 títulos publicados. No Brasil, a tendência está em franca expansão e com muito espaço para crescer. Apenas 0,87% dos livros no País são vendidos pela internet, de acordo com dados de 2008 da Câmara Brasileira do Livro. E as redes sociais e vendas online são, junto com o boca a boca dos autores, o principal canal de divulgação e distribuição dos livros autopublicados.
Essa foi a alternativa utilizada pelo consultor de marketing Bernardo Salcedo, 36 anos. No ano passado, ele lançou um blog com crônicas sobre os amigos. A receptividade foi tão grande, que resolveu publicá-los. “Procurei várias editoras, que não se interessaram”, diz. Acabou publicando “Doze Homens e Nenhum Segredo” pela Ag.Book, que pedia apenas o arquivo pronto, com o livro diagramado. O autor não tem custos e cada livro é impresso apenas quando a compra é efetivada. “A principal vantagem é a liberdade de fazer do jeito que eu quero. Vendi algumas centenas, sem nenhum evento de lançamento, só pelos contatos em redes sociais e pelo próprio blog”, afirma.
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Desde 2009, a AgBook cadastrou 800 escritores, publicou 2 mil títulos e vendeu 7 mil livros, de acordo com Rodrigo Abreu, vice presidente internacional da AlphaGraphics, que controla a AgBook. “Somos uma alternativa para autores que querem relançar obras ou edições que não justificam a impressão de grandes quantidades, ou segmentos que necessitam de atualização rápida de conteúdo, como tecnologia, direito e medicina”, afirma Abreu. Há outros modelos para autores mais ambiciosos, como o da editora All Print, que também distribui as obras. “O autor manda o livro para nós e fazemos a produção, com revisão ortográfica, diagramação, capa e registro”, diz a diretora Luciane de Araújo. Um sem-fim de chances para que cada livro encontre seu leitor.

Fonte: Istoé

Viúva de Patrick Swayze divulga última foto do ator

Lisa Miemi Swayze, a viúva do ator Patrick Swayze, divulgou nesta semana a última foto tirada do marido, que morreu em setembro de 2009, após uma dura batalha contra o câncer de pâncreas.


Última foto do ator Patrick Swayze, vítima do câncer de pâncreas. (Foto: Divulgação)

A foto mostra o ator dormindo, sem cabelos e abatido ao lado de um gatinho. Ela será usada no livro “Worth Fighting”, que fala sobre a carreira e a luta do ator em vencer os problemas de saúde.

Em entrevista ao jornal “USA Today”, ela declarou amor eterno: “confesso que meus sentimentos perduraram até sua morte, porque ele foi, desde a minha juventude, o único amor da minha vida”, revelou Lisa.

Eles ficaram juntos durante 33 anos. 

Fonte: Yahoo! OMG!

PRF quer que MP peça interdição de templo da Mundial

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) vai solicitar ao Ministério Público Estadual que entre com uma ação para interditar o templo da Igreja Mundial do Poder de Deus em Guarulhos, na Grande São Paulo. No último domingo, dia 1º de janeiro, a inauguração do templo causou transtornos no tráfego das rodovias Presidente Dutra (BR-116) e Hélio Smidt (BR-610).
Segundo a PRF, uma avaliação da estrutura ao redor do prédio, assim como os acessos ao local, mostraram que as vias nas proximidades não comportam o escoamento e fluxo de veículos registrados no domingo. O órgão entendeu que o funcionamento do templo "representa violação do direito de ir e vir bem como coloca em risco a segurança e vida das pessoas que circulam nas rodovias Dutra e Hélio Smith".
Durante uma reunião hoje com a participação do secretário de transportes da Prefeitura Municipal de Guarulhos, a PRF apresentou um relatório dos incidentes ocorridos nas rodovias em função do evento realizado na Avenida Monteiro Lobato, nº4492, Jardim Cumbica. O encontro contou ainda com a participação do comando da Polícia Militar de Guarulhos, da concessionária CCR Nova Dutra e de representantes da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). A polícia deverá entregar o relatório ao MP no início da próxima semana, antes do próximo evento no local, marcado para o dia 13 de janeiro.

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sábado, 31 de dezembro de 2011

Feliz Ano Novo

A todos os amigos e amigas, familiares, companheiros de jornada da vida...



sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Last Man Standing - by Mike Shaw


Foto

Dica de Leitura: "Cemitério de Praga" - Umberto Eco


"Cemitério de Praga", novo livro do autor de "O Nome da Rosa", narra um dos mais famosos episódios de falsificação da história: a invenção dos "protocolos dos sábios de Sião", fraude que serviu --e ainda serve-- para fundamentar o antissemitismo. Na trama de conspirações e assassinatos, o protagonista, Simone Simonini, se encontra com diversas figuras históricas, como Sigmund Freud, Ippolito Nievo e Garibaldi. Leia um trecho do exemplar.
*
O PASSANTE QUE NAQUELA MANHÃ CINZENTA
Divulgação
Umberto Eco conta uma história de complôs, enganos e assassinatos
Umberto Eco conta uma história de complôs, enganos e assassinatos
"O passante que naquela manhã cinzenta de março de 1897 atravessasse por sua conta e risco a place Maubert, ou a Maub, como a chamavam os malfeitores (centro da vida universitária já na Idade Média, quando acolhia a multidão de estudantes que frequentava a Faculdade das Artes no Vicus Stramineus ou rue Du Fouarre, e mais tarde local da execução capital de apóstolos do livre-pensamento como Étienne Dolet), se encontraria em umdos poucos lugares de Paris poupado das demolições do barão Haussmann, no meio de um emaranhado de becos malcheirosos, cortados em dois setores pelo curso do Bièvre, que ali ainda se extravasava daquelas vísceras da metrópole, onde fora confinado havia tempo, para se lançar febricitante, estertorante e verminoso no Sena muito próximo. Da place Maubert, já desfigurada pelo boulevard Saint-Germain, partia ainda uma teia de vielas, como a rue Maître Albert, a rue Saint-Séverin, a rue Galande, a rue de la Bûcherie, a rue Saint-Julien-le-Pauvre, até a rue de la Huchette, todas disseminadas de hotéis sórdidos mantidos em geral por auvérnios, estalajadeiros de lendária cupidez, que pediam um franco pela primeira noite e quarenta cêntimos pelas seguintes (mais vinte soldos, se a pessoa também quisesse um lençol).
Se, em seguida, enveredasse pela rue Sauton, encontraria mais ou menos na metade desse caminho, entre um bordel disfarçado de cervejaria e uma taberna onde se servia, com vinho péssimo, um almoço de dois soldos (já então bem barato, mas era o que os estudantes da Sorbonne, não muito distante, podiam se permitir), um impasse ou beco sem saída, que na época já se chamava impasse Maubert, mas que antes de 1865 era de nominado cul-de-sacd'Amboise e anos antes ainda abrigava um tapis-franc (na linguagem da delinquência, uma baiuca, uma bodega de nível ínfimo, ordinariamente mantida por um ex-presidiário e frequentada por forçados recém-saídos da colônia penal) e se tornara tristemente famoso também porque no século XVIII ali ficava o laboratório de três célebres envenenadoras, um dia encontradas asfixiadas pelas exalações das substâncias mortais que elas destilavam em seus fogareiros.
Na metade desse beco, passava totalmente inobservada a vitrine de um belchior que uma tabuleta desbotada celebrava como Brocantage de Qualité - vitrine já opacificada pelo pó espesso que lhe sujava os vidros, que pouco revelavam das mercadorias expostas e do interior porque cada um deles era um quadrilátero de 20 centímetros de lado, reunidos por uma armação de madeira. Junto dessa vitrine, o passante veria uma porta, sempre fechada, e, ao lado do cordão de uma campainha, um cartaz que avisava quando o proprietário estava temporariamente ausente.
Se, como raramente acontecia, a porta estivesse aberta, quem entrasse iria entrever, à luz incerta que clareava aquele antro, dispostos sobre poucas estantes trôpegas e algumas mesas igualmente bambas, objetos em mixórdia e à primeira vista atraentes, mas que, a uma inspeção mais acurada, se revelariam totalmente inadequados a qualquer intercâmbio comercial honesto, mesmo que fossem oferecidos a preços igualmente esfarrapados. Por exemplo, um par de trasfogueiros que desonrariam qualquer lareira, um relógio de pêndulo em esmalte azul descascado, almofadas outrora bordadas em cores vivas, floreiras de pé com cupidos lascados, instáveis mesinhas de estilo impreciso, uma cestinha porta-notas em metal enferrujado, indefiníveis caixas pirogravadas, horrendos leques de madrepérola decorados com desenhos chineses, um colar que parecia de âmbar, dois sapatinhos de lã branca com fivelas incrustadas de pequenos diamantes da Irlanda, um busto desbeiçado de Napoleão, borboletas sob vidros rachados, frutas em mármore policromado sob uma redoma outrora transparente, frutos de coqueiro, velhos álbuns com modestas aquarelas de flores, alguns daguerreótipos emoldurados (que naqueles anos sequer tinham aparência de coisa antiga) - de tal modo que quem se empolgasse depravadamente com um daqueles vergonhosos sobejos de antigas penhoras de famílias pobres e, encontrando à sua frente o suspeitíssimo proprietário, perguntasse o preço deles, escutaria uma cifra capaz de desinteressar até o mais pervertido colecionador de teratologias antiquariais.
E se por fim, em virtude de alguma senha, transpusesse uma segunda porta que separava o interior da loja dos pisos superiores do edifício e subisse os degraus de uma daquelas vacilantes escadas em caracol que caracterizam aquelas casas parisienses com a fachada da largura da porta de entrada (ali onde elas se amontoam oblíquas, uma ao lado da outra), o visitante penetraria em um amplo salão que parecia abrigar não o bricabraque do térreo, mas uma coletânea de objetos de bem outra feitura: uma mesinha império de três pés ornados por cabeças de águia, um console sustentado por uma esfinge alada, um armário século XVII, uma estante de mogno que ostentava uma centena de livros bem encadernados em marroquim, uma escrivaninha daquelas ditas à americana, com porta de enrolar e tantas gavetinhas quanto umasecrétaire. E, se passasse ao aposento contíguo, encontraria um luxuoso leito com baldaquino, uma étagère rústica, carregada de porcelanas de Sèvres, de um narguilé turco, de uma grande taça de alabastro, de um jarro de cristal, e, na parede do fundo, painéis pintados com cenas mitológicas, duas grandes telas que representavam as musas da história e da comédia, e, dispersamente pendurados às paredes, túnicas árabes, outras vestes orientais em caxemira, um antigo cantil de peregrino; e ainda um lavatório de tripé com uma bancada cheia de objetos de toalete em materiais preciosos - em suma, um conjunto extravagante de peças curiosas e custosas que talvez não testemunhassem um gosto coerente e refinado, mas certamente um desejo de ostentada opulência."
"Cemitério de Praga"
Autor: Umberto Eco
Editora: Record
Páginas: 480
Quanto: R$ 37,10 (preço promocional de lançamento*)
Fonte: Folha UOl/Livraria da Folha

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Sintetizador da Yamaha poderá emular voz de cantores falecidos e promover novas gravações

Membros responsáveis pelo desenvolvimento de novos sintetizadores da Yamaha, batizada como Vocaloid, apresentaram a prova de que, em alguns anos, será possível criar gravações de áudio com artistas já falecidos. Segundo os cientistas, isso seria possível com o avanço da performance de seu simulador de vozes.

Tim Maia (Foto: Divulgação) 
Já pensou se você pudessemos ouvir duetos
inusitados e até canções não-gravadas com a voz
de Tim Maia? O futuro parece ser este (Foto:
Divulgação)
 
Essa tecnologia, que ainda encontra-se em fase de aperfeiçoamento, iria além do que já é possível fazer hoje em termos de síntese de vozes, dispensando a presença do cantor ou pessoa com bom timbre vocal na realização de gravações-base; posteriormente manipuladas.
A novidade consiste em implementar um computador capaz de ouvir registros sonoros, e depois isolar e mapear sílabas e entonações do artista. A partir do modelo gravado, entraria em ação a porção humana, responsável pela edição e busca de inflexões vocais e sutilezas que usualmente fazem parte do estilo de quem se imortalizou musicalmente.

Em testes, foram feitas faixas de demonstração com o cantor japonês Hitoshi Ueki, falecido em 2007. Apesar de a qualidade das músicas terem alcançado um nível de qualidade interessante, tendo convencido até mesmo fãs de Ueki, membros da divisão da Yamaha entendem que muitas vezes ainda é perceptível um certo tipo de "ranço" digital (computadorizado) nas músicas, o que poderia desestimular seu uso e gerar críticas a esta tecnologia, se ela fosse lançada mundialmente agora.

Ainda assim, é difícil imaginar que um computador seja capaz de simular a voz do Tim Maia com toda a fidelidade e as brincadeiras de palco do cantor. Mas vendo o vídeo abaixo, dá pra perceber que em breve teremos surpresas no mercado fonográfico.  

Confira como ficaram os vocais de Hitoshi Ueki, Hatsune Miku, e vários outros artistas japoneses sintetizados pela Yamaha. (Detalhe: a primeira voz é a do software; a segunda, com a foto do artista, é a voz original).


Fonte: TechTudo

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