Mostrando postagens com marcador médicos. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador médicos. Mostrar todas as postagens

sábado, 10 de agosto de 2013

Médicos militares poderão reforçar atendimento do SUS

Da Redação

Médicos militares podem ser autorizados a trabalhar no SUS.

Uma Proposta de Emenda à Constituição sobre o assunto foi aprovada no Senado e agora segue para análise da Câmara dos Deputados.

O texto permite que os médicos das Forças Armadas tenham também cargos no Sistema Único de Saúde.

A medida ajudaria a aumentar a oferta desses profissionais no país, principalmente especialistas, como radiologistas, obstetras e oncologistas, por exemplo.

O Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, que acompanhou as votações, destacou que a maioria dos médicos militares está no interior do país, na Amazônia e em regiões de fronteira, onde há mais carência na rede pública.

A estimativa é que cerca de seis mil médicos militares possam ser contratados para tratar da população civil, se a proposta for aprovada também pelos deputados.

Fonte: www.regiaonoroeste.com

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Médicos britânicos lançam campanha contra 'comidas-lixo'


Divulgação

Cirurgiões, psiquiatras, pediatras e médicos de todas as especialidades do Reino Unido lançaram neste domingo uma campanha contra a obesidade e centraram suas críticas às empresas de 'junk foods' (comidas-lixo, em livre tradução).
A Real Academia das Faculdades de Medicina do Reino Unido, que representa cerca de 200 mil dos profissionais do país, pediu a proibição de marcas como McDonald's e Coca-Cola patrocinando eventos esportivos como os Jogos Olímpicos e que famosos façam propagandas de comida que não são saudáveis para as crianças.
O organismo que representa os médicos do país considera necessário para lutar contra a obesidade impor "contundentes e duras" medidas para acabar com a publicidade irresponsável das grandes companhias de alimentação.
Estudos recentes apontam que 48% dos homens e 43% das mulheres do Reino Unido serão obesos em 2030.
Uma tendência, que para os médicos, representará o aumento considerável de infartos, doenças do coração e câncer e, por consequência, maior despesa à saúde pública.
Os médicos criticaram as políticas errôneas do Governo britânico, "que deixa a responsabilidade na mão da indústria para que voluntariamente reduza as calorias, o tamanho das porções e assessore os consumidores sobre a maneira de comer saudavelmente".
Neste sentido, pedem que as companhias dedicadas à alimentação sejam obrigadas a adotar medidas radicais desenhadas para salvar vidas em vez de proteger seus lucros.
Entre estas, reivindicam o estabelecimento de uma zona ao redor de escolas onde a promoção de junk food não seja permitida, assim como a proibição de que famosos e personagens de animação façam propagandas desses alimentos que não são saudáveis para as crianças.
Para os médicos britânicos, os fabricantes de alimentos deveram ser obrigados a publicar claramente os dados sobre calorias, açúcar, sal e gordura.
Propõem ainda ao Governo que imponha o denominado "imposto sobre o gordura" que foi aplicado em alguns países escandinavos para penalizar os que consomem produtos considerados não saudáveis.
A academia da medicina britânica iniciará ainda uma pesquisa de seis meses para mostrar que é possível vencer a batalha da obesidade. Ao fim desse período, o resultado será divulgado com as sugestões de medidas a serem adotadas.

Fonte: Folha.com

Postagens populares

Total de visualizações de página

Páginas