domingo, 30 de setembro de 2012

Bruce Dickinson - Tattooed Millionaire

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

James Hetfield with Apocalyptica One LIVE San Francisco, USA 2011-12-05 ...

Final Countdown cello and orchestra

Matchbox Twenty - She's So Mean [Official Music Video]

Pra que serve um vereador?


Este ano é preciso escolher um, então melhor pensar em como ele pode ajudá-lo

por César Cerqueira
Editora Globo
Créditos: Sendi Morais e O Silva
É ano bissexto, de Olimpíadas e de que mais mesmo? Ah, sim, eleições municipais. Isso significa que em 7 de outubro, além do prefeito você terá que escolher um vereador para uma das 57.429 cadeiras disponíveis nas câmaras dos municípios do Brasil. Mas se o prefeito e seus secretários planejam e coordenam toda a administração da cidade, o que sobra ao vereador, esse cargo que em 2012 será disputado por cerca de 440 mil pessoas? (Há mais candidatos a vereador do que a soma de budistas e judeus no Brasil segundo o Censo de 2010.)

A Constituição de 1988 ajudou a definir a função desses políticos, apontando suas competências genéricas. Segundo a Carta, as principais são legislar e fiscalizar. As leis que eles redigem e aprovam não podem contrariar as das esferas superiores (estadual e federal), mas podem regulamentar algumas coisas importantes, como restrições a fumo em locais fechados e regras para venda de carne moída. Mas outras nem tanto, como o nome novo daquela rua que você nem sabe que existe. Na área de fiscalização, cabe a eles acompanhar gastos do município, avaliar ações do prefeito e cobrar transparência. Além disso, eles devem atuar como administradores das próprias Câmaras, e às vezes até como juízes, ao processar e julgar o prefeito e os próprios colegas em caso de irregularidades. Isso é o que diz a lei. 

 

No dia a dia, porém, a atividade que toma mais tempo dos vereadores é o atendimento de pedidos de indivíduos, comunidades e outros grupos de eleitores. Sabe aquelas faixas que dizem “Obrigado vereador Fulano por trazer o asfalto à comunidade da Vila Ribeirinha”? Pode ser asfalto, mas também pode ser emprego, remédio, óculos, dinheiro para pagar contas, material de construção. Ou seja, atender a demandas específicas e imediatas, sejam individuais ou coletivas. Isso é o que a maioria dos vereadores tenta fazer — até porque é justamente isso que os eleitores esperam dele. 

Uma pesquisa publicada pelo Iuperj (Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro) em 2009 mostra como um vereador da zona oeste do Rio construiu sua fama a partir da manutenção de “centros sociais” privados, com 80 funcionários cada um, que ofereciam desde cursos de lambaeróbica até consultas médicas e jurídicas. O Brasil está cheio de exemplos assim. E como essas atividades não estão proibidas em lei — ao menos fora do período eleitoral —, é complicado dizer se isso é certo ou errado.

“Medir o clientelismo, a troca de benefícios entre pessoas com diferentes níveis de poder, é muito difícil. A fronteira ética neste caso é muito borrada, porque por mais que isso possa ter uma conotação negativa, o vereador é importante como canal para resolver problemas pontuais da população”, diz Felix Lopez, cientista político do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). Ele lembra que, afinal, esse é o representante político mais acessível ao cidadão comum. 

“A maioria dos eleitores acha inadequado o vereador dizer: ‘Meu papel é legislar e fiscalizar e não vou fazer isso que você está pedindo’”, afirma Lopez, co-autor de um estudo que analisou em detalhes a rotina de vereadores de 12 cidades de Minas Gerais. Quando questionados sobre o que era mais importante em seu trabalho, 60% deles responderam que era “atender a pedidos individuais ou coletivos de eleitores” (veja à direita). Não por acaso, 44% deles disseram que essa era a atividade que mais ocupa seu tempo de trabalho. 

No estudo, os autores apontam 3 fatores que ajudam a explicar esse perfil assistencialista do vereador. Um deles é a natureza quase amadora da gestão municipal brasileira, baseada em redes de contato pessoal. Outro seria o tamanho relativamente pequeno dos municípios do país — nos 89% com menos de 50 mil habitantes, não existe mesmo tanta coisa sobre o que legislar. Inclusive, a maior parte das câmaras nessas cidades só tem uma ou duas sessões por semana. A última explicação seria o poder reduzido desses políticos: questões importantes, como a definição do orçamento, acabam na mão dos prefeitos. 

Para compensar e mostrar serviço na Câmara, os vereadores acabam sugerindo e aprovando um grande volume de leis que pouco ajudam a vida do cidadão. Uma análise dos 1.148 projetos aprovados na atual legislatura pelos vereadores de São Paulo, por exemplo, mostra que 63% deles servem apenas para mudar a denominação de ruas e logradouros ou criar datas comemorativas e homenagens. 

Apesar de não afetar em nada a vida dos paulistanos — ou quem sabe até piorar a vida de quem tenta se localizar na metrópole —, isso é coisa séria na Câmara da cidade. Lá existem pelo menos 7 modalidades de honrarias: medalha Anchieta, diploma de gratidão, título de cidadão, medalha Tiradentes, diploma de reconhecimento, Salva de Prata e medalha civil municipal. Lembrando que essas homenagens também são muito úteis à manutenção de apoios políticos. Se você acha tudo isso um grande desperdício de dinheiro público, talvez seja melhor começar a pesquisar e escolher muito bem quem vai levar o seu voto de 5 dígitos.

Fonte: Revista Galileu

Green Day: "Oh Love" - [Official Video]

Cientistas descobrem que escultura milenar é extraterrestre


Conheça a incrível história da estatueta feita de meteoro que já foi objeto de desejo de nazistas

por Redação Galileu
Editora Globo
A estátua e o símbolo: imagem talhada no meteoro //Crédito: Reprodução Gizmodo
Uma escultura cravada em um meteoro já seria suficiente para virar notícia. Se essa mesma escultura tiver sido alvo de uma expedição nazista meses antes da II Guerra Mundial estourar, já começa a entrar em um nível de surrealismo que mais parece com uma piada nonsense. Pois é. Olha a realidade surpreendendo a todos novamente. 

Com 24 centímetros de altura, a origem da estatueta é rodeada de mistério e a única certeza que os cientistas cravam sem medo de errar não é menos intrigante: ela é extraterrestre, sim senhor. Ela foi esculpida em um fragmento do meteoro Chinga, que caiu entre a Rússia e a Mongólia em algum momento entre 10 e 20 mil anos atrás. Pessoas em busca de ouro acharam os primeiros detritos do meteorito em 1913, mas pesquisadores acreditam que a peça que originou a escultura foi recolhida por alguém muito tempo antes. Os cientistas acreditam que o artesão, em algum momento, deve ter reparado que se tratava de algo especial, já que se trata de um material absurdamente duro. 

De acordo com Elmar Buchner, da Universidade de Stuttgart, na Alemanha, a peça provavelmente representa o deus budista Vaiśravaṇa e a hipótese mais provável é que tenha sido criada por membros da cultura Bon, uma antiga religião tibetana que, segundo alguns, seria uma das precedentes do budismo. A coisa fica mística quando pensamos que algo tão esotérico e antigo foi feito de um material que passou sabe-se lá quantos milhões de anos vagando pelo Universo. A coisa fica bizarra quando os nazistas entram no meio da história. 

Se você reparar bem, vai ver um desenho na barriga do deus. Ele lembra muito uma suástica invertida. Esse emblema representa a bondade na cultura budista e os nazistas, um pessoal que não entrou na História por ser particularmente bondoso, escolheu a versão invertida - que representa a ideia de violência e poder - para simbolizar a ideologia deles. Não há como afirmar com certeza, mas os pesquisadores acreditam que essa coincidência motivou a expedição que nazista que levou a estatueta para a Alemanha, onde está até hoje.

Fonte: Revista Galileu

PES 2013 É LANÇADO NO BRASIL


São Paulo - A Konami anunciou que a edição deste ano de Pro Evolution Soccer chega hoje às lojas brasileiras.
O maior destaque de PES 2013 é a função FullControl, que aumenta os recursos de controle em primeiro toque, com recepção de bola mais sutil, domínio mais acurado, dribles mais realistas, tabelinhas, chutes e passes manuais, com controle sobre altura e força dos toques, entre outras melhorias.
Além disso, PES 2013 conta com o Player ID, que ressalta as características individuais de cada jogador, como jogadas recorrentes, atributos mais notáveis e até comemorações típicas.
Além disso, a primeira divisão do futebol brasileiro está inteiramente presente no jogo. Estádios clássicos, como Morumbi e Vila Belmiro, também estarão disponíveis.
PES 2013 está disponível para PS3 e Xbox 360 por 179,90 reais. Versões para PS2, PSP, 3DS e Wii chegarão em breve.

UM PASSEIO PELA BASÍLICA DE SÃO PEDRO EM 360 GRAUS




Estudantes Universidade de Villanova, na Pensilvânia (Estados Unidos) trabalharam por dois anos: coletaram fotos e tentaram inúmeras simulações. Usaram uma câmara motorizada de borda, com uma alta resolução e tridimensional. 


Eventualmente colocaram seu extraordinário trabalho na internet, acessível a todos. 

Todos podem agora visitar virtualmente essas obras maravilhosas: 

Clique em um dos quatro itens listados abaixo. Isto irá abrir a página do site com a imagem de sua escolha. 

Olhe assim: segure o botão esquerdo do mouse para mover a imagem em todas as direções e use a roda de rolagem para o zoom. 



http://www.vatican.va/various/cappelle/sistina_vr/index.html


http://www.vatican.va/various/basiliche/san_pietro/vr_tour/index-en.html


http://www.vatican.va/various/basiliche/san_paolo/vr_tour/index-it.html


http://www.vatican.va/various/basiliche/san_giovanni/vr_tour/Media/VR/Lateran_Nave1/index.html
Fonte: Filhos de Hiram

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

COMO FUNCIONA O BRASIL? (Para onde vai o nosso dinheiro?)

9 IDIOMAS FICTÍCIOS (que você pode aprender)


Cada fã tem seu jeito de provar seu amor por séries, filmes ou livros. Uns vestem camisas com estampas baseadas nas suas histórias favoritas, outros colecionam brinquedos e objetos relacionados a elas. Mas sempre tem um jeito de ir além. Tipo aprender um idioma fictício.
Línguas inventadas são ingredientes frequentes na construção de mitologias presentes em algumas das mais importantes obras de ficção do mundo nerd. Em alguns casos, aliás, são o ponto de partida para o desenvolvimento de histórias épicas.
A SUPER reuniu 9 exemplos de idiomas fictícios que você pode aprender no mundo real – e tirar onda com todos os seus amigos. Tem língua para todos os gostos.
1. Klingon – “Jornada nas Estrelas”
Esta é, provavelmente, a língua fictícia mais conhecida (graças a “The Big Bang Theory”). A primeira vez que alguém pronunciou palavras no idioma foi em “Jornada nas Estrelas: O Filme”, de 1979. E foi tudo no improviso: James Doohan, o ator que interpretava Scotty, inventou umas palavras e, depois, Marc Okrand se baseou na sua fala para desenvolver toda a língua. Desde então, a linguagem já apareceu em várias outras séries e filmes.
A gramática, o alfabeto e a fonética do klingon não se assemelham a línguas reais. Mas muita gente dedica a vida a estudar o idioma – academicamente, inclusive. Existe até um institutovoltado para a divulgação e tradução do klingon.

2. Quenya e Sindarin – “O Hobbit” e “O Senhor dos Anéis
Conhecido também como élfico maduro, o quenya é o idioma élfico mais antigo na Terra Média, algo como o galego-português em relação ao português que nós falamos hoje em dia. J. R. R. Tolkien desenvolveu toda a língua inspirado pela fonética do finlandês, mas isso não significa que quem é fluente nesse idioma consegue entender o quenya. Como precisava de um alfabeto, Tolkien inventou as tengwar e, para representar os sons de vogais, as tehtar.
Um outro idioma que foi bastante desenvolvido para a saga do Anel é o sindarin. Também uma língua élfica, o sindarin é baseado no galês e chegou a ser a língua mais falada na Terra Média. Você se interessou: existem vários dicionários de élfico pela interne. Já foi publicado até um curso de quenya para quem fala português (dá pra ver aqui).

3. Na’vi – “Avatar”
Além de uma biodiversidade fenomenal, um planeta e um povo, James Cameron decidiu criar também uma cultura e um idioma para os alienígenas humanóides de Avatar. Para isso, ele passou a Paul Frommer, professor da University of Southern California, a tarefa de criar um idioma que fosse fácil de falar, mas que não lembrasse línguas reais. No site Learn Na’vi, você encontra a gramática e o vocabulário e tudo mais que possa precisar para aprender a língua. O único problema é que a versão em português estava fora do ar quando montamos este post, mas isso pode ser um incentivo pra você aprender inglês também!

4. Dothraki – “Game of Thrones”/ “Crônicas de Gelo e Fogo
Se você curte a série “Game of Thrones” e os livros de George R. R. Martin, com certeza já se pegou tentando falar alguma coisa em dothraki, a língua-mãe de Khal Drogo que Daenerys Targaryen teve que aprender. O idioma, como você pode imaginar, surgiu na cabeça de George, mas nos livros há poucas palavras e frases. Quando a HBO decidiu produzir a série de TV, chamou David J. Peterson, um inventor de línguas, para desenvolver o idioma e torná-lo crível na telinha. Embora o idioma seja um dos mais novos da lista, já tem gente aprendendo a se comunicar com o Grande Garanhão. Um dos portais mais seguros para quem quer se arriscar é o Dothraki.com. O site é mantido pelo próprio David e ele fala de muitas outras coisas do universo de Westeros. O Dothraki.org também traz muitas dicas para quem quer aprender a língua e funciona na base do wiki, ou seja, os próprios fãs desenvolvem as apostilas.

5. Novilíngua – “1984″
A novilíngua não é exatamente um novo idioma, mas a mudança de um idioma pré-existente. No livro “1984″, de George Orwell, o governo autoritário do Grande Irmão recriou e deletou palavras do inglês para que pudesse controlar o pensamento das pessoas. Quer dizer, se você não sabe como se referir a um sentimento ou ideia, não tem como você pensar neles. Teoricamente, uma língua nunca encolheria, já que a tendência natural é cada vez mais vocábulos se juntarem a seu léxico. Mas como essa mudança foi imposta pelo Grande Irmão, faz sentido. Nesse artigo do portal Duplipensar – totalmente dedicado ao livro -, você tem uma boa ideia de como funciona esse novo dialeto. Dá até para tentar aprender.

6. Simlish – “The Sims”
No universo virtual dos Sims, o simlish é a língua oficial. Para quem ouve, parece que eles não estão falando nada com nada. Mas, por incrível que pareça, existem algumas regras  para que o idioma seja no mínimo coerente. Na hora de criar a fonética do idioma, Will Wright – o pai dos Sims – e Marc Gimbel, um especialista em idiomas, até experimentaram com línguas reais, mas optaram por criar falas que não fazem sentido. Mas é claro que os fãs tentaram decifrar os barulhos dos personagens. Nesse fórum, uma galera começou a criar um dicionário de frases em simlish. Já o alfabeto, bem, esse é piração mesmo. Ah, uma curiosidade: a cada atualização e extensão para The Sims, um artista faz uma versão de algum hit em simlish. Dá uma olhada na música Smile, da Lily Allen, traduzida:

7. Aklo – Mitos de Cthulhu
O idioma apareceu pela primeira vez no conto “Povo Branco”, de Arthur Machen. As obras do escritor eram carregadas de pitadas de sobrenatural, terror e coisas fantásticas, tanto que acabou influenciando H. P. Lovecraft, hoje lembrado como um dos maiores autores do gênero.
Além de fã confesso de Machen, Lovecraft pegou emprestada a língua que o colega havia inventado e usou em seus contos sobre o mito de Cthulhu, uma divindade alienígena maligna. Alan Moore também utilizou essa linguagem na sua graphic novel sobre o deus.
O curioso sobre o aklo é que ele não é apenas um idioma, mas um código que contém magia oculta, por assim dizer. Moore, por exemplo, usa a língua como uma forma de induzir a hipnose. A língua, enfim, é cheia de mistérios. Se você ficou curioso, nesse artigo há uma longa explicação sobre as origens e regras do aklo.

8. Ofidioglossia – Harry Potter
Não poderíamos esquecer a língua oficial dos descendentes de Salazar Sonserina, o fundador da casa mais polêmica da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. A língua que Voldemort Aquele-que-não-deve-ser-nomeado usa para se comunicar com sua serpente de estimação, Nagini, é quase impossível de pronunciar. Prova disso é que só quem já nasce com o talento consegue falar o “idioma”. A única exceção é o próprio Harry Potter, que, como você provavelmente sabe, adquiriu o dom quando um pedaço da alma de Tom Riddle entrou nele. A Warner Bros chegou a lançar um tradutor oficial de ofidioglossia quando a febre “Harry Potter” ainda estava em alta, mas ele saiu do ar. Então, a melhor opção é o TheParselmouth, que faz exatamente a mesma coisa: transforma qualquer palavra em língua de cobra. Sssssuper legal!

9. Nadsat – Laranja Mecânica
Em “Laranja Mecânica”, Anthony Burgess criou um modo de falar bem peculiar para seus personagens. As expressões usadas por Alex DeLarge e seu grupo são uma mistura de cockney – o dialeto da classe operária britânica – e russo. Não é um novo idioma, mas uma série de expressões idiomáticas associadas ao inglês. A grande inspiração de Burgess para criar o nadsat foram as falas dos mods e dos rockers da década de 1960. Dezenas de dicionários circulam pela internet e um dos mais completos está nesse link. Clique e aprenda a falar como os drugues.

E aí? Deu vontade de aprender um idioma novo?

Fonte: Revista Superinteressante

Rowling deixa porta aberta para retomar universo de Harry Potter


Por Christine Kearney
NOVA YORK/LONDRES, 26 Set (Reuters) - Harry Potter chegou ao fim, mas seu universo ainda pode ser retomado.
Na semana em que a escritora J.K. Rowling lança seu primeiro romance adulto, ela revelou que seu próximo livro deve ser novamente uma obra para crianças, e admitiu que pode no futuro retomar o universo do menino-mago.
"Acho muito provável que a próxima coisa que eu publicar será para crianças. Tenho um livro infantil do qual realmente gosto, é para crianças ligeiramente menores do que os livros de Potter", disse Rowling em entrevista transmitida nesta quarta-feira pela BBC.
Num dos vários eventos para o lançamento do romance "The Casual Vacancy", que chega às livrarias do mundo todo na quinta-feira, ela disse à emissora britânica: "Realmente, no que diz respeito à história de Harry, terminei".
Mas a escritora de 47 anos não descarta algum outro tipo de sequência, embora garanta que jamais faria isso por razões meramente comerciais. Os sete volumes da série "Harry Potter" venderam 450 milhões de exemplares no mundo todo.
"Sempre deixei a porta aberta, porque não sou tão cruel. Se eu tivesse uma ideia fabulosa vinda daquele mundo, porque adorei escrevê-lo, eu faria", afirmou ela à BBC.
"Mas preciso ter uma grande ideia, não quero ir mecanicamente para aquele mundo, juntar uma miscelânea, colar tudo e dizer: ‘Lá vamos nós, dá para vender isso'. Seria zombar do que esses livros foram para mim."
"Sou muito avessa à ideia de ‘prequela' e ‘sequela'. Nunca vi funcionar nem na literatura nem no cinema. Essa é uma preferência pessoal", acrescentou.
Rowling, que começou a escrever numa época de dificuldades financeiras, disse que claramente haveria "apetite por oito, nove ou dez" volumes da série "Potter", mas que ela só tinha assunto para sete.
"Ir além seria ganhar dinheiro fácil. Eu não conseguiria. E é em grande parte por isso que eu tasquei aquele epílogo. Diz lá que (Harry) está levando uma vida pacata, e ele mereceu. Ele acabou."
(Reportagem adicional de Mike Collett-White, em Londres)
 

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