segunda-feira, 20 de junho de 2011
Duas perguntas a Otfried Höffe
Otfried Höffe é professor titular de filosofia na Universidade de Tübingen, e conhecido como um dos maiores expoentes, na Alemanha, da Filosofia Política, que enfoca o Estado e o direito, e da Filosofia Moral.
Deutsche Welle: Para que precisamos da filosofia ainda hoje, ou especialmente hoje?
Otfried Höffe: A filosofia se debruça sobre questões fundamentais de todo o nosso mundo, seja o mundo natural, o social ou o da linguagem. Ela se volta tanto para a vida cotidiana como para a política, a ciência, a medicina e a técnica, bem como para a música, a literatura e a arte. O contemporâneo atento vê em todas essas áreas uma quantidade tal de problemas, que a filosofia é altamente solicitada, das mais diversas maneiras.
Aqui apenas alguns exemplos: 1) Como se pode imaginar o universo antes do Big Bang? De onde vem o que existia antes dele? 2) A neurociência coloca em questão a liberdade e a responsabilidade humana? 3) Como é possível uma coexistência pacífica de culturas diferentes? 4) Como tornar humanas as megalópoles, do ponto de vista arquitetônico e social? 5) A partir de que ponto se pode dizer que a vida humana dispõe da proteção total da dignidade e dos direitos humanos?
Quais são as tendências da filosofia, mais especificamente da filosofia do direito, hoje na Alemanha?
Os temas focais na Alemanha são, por um lado, a história da filosofia em suas diferentes épocas e suas figuras de destaque – em especial Platão e Aristóteles, Kant e o Idealismo alemão, sem que se esqueçam a Alta Antiguidade e a Idade Média, o começo da Era Moderna, os clássicos anglo-americanos ou Arthur Schopenhauer, Friedrich Nietzsche, Edmund Husserl e Martin Heidegger.
Por outro lado, existe uma filosofia sistemática não menos intensiva e multifacetada. Entre esses dois lados há ligações estreitas, visto que um pensamento sistemático inteligente se faz inspirar pela consciência de problemas que tiveram seus predecessores, e portanto procura um diálogo com eles, em vez de se contentar com a consciência de problemas de seus contemporâneos, por vezes um tanto fortuita.
Focos da filosofia sistemática são, por exemplo, a teoria do conhecimento e a filosofia da mente, incluindo uma teoria das emoções e a análise diferencial da inteligência humana e animal. O amplo campo da filosofia prática é discutido com especial intensidade. Na ética (fundamental) discute-se o relacionamento entre eudaimonia (felicidade) e autonomia, além da fundamentação do direito, do Estado e de uma ordem jurídica global; por fim, discutem-se tópicos da ética aplicada, como a ética econômica e, mais ainda, a ética médica.
Alguns dos filósofos mais jovens são mais familiares com a tradição anglo-americana do que com as tradições alemãs, francesas ou da Antiguidade. Contudo os mais inteligentes entre eles não se curvam diante desse novo grande provincianismo – em geral, tematicamente estreito e de abordagem empírica. Eles são plenamente capazes de argumentar analiticamente, sem, no entanto, renunciar às constatações da filosofia transcendental, da fenomenologia ou da hermenêutica.
Como a filosofia apela à razão e experiência comuns a todos os humanos, ela está atada a um espaço linguístico e cultural, num sentido essencial. Do mundo germanófono derivam algumas correntes filosóficas de importância extraordinária, e pensadores excepcionais. Felizmente eles se tornaram, em razão de sua excelência, um bem comum do patrimônio filosófico global. Os textos e pensamentos de Gottfried Leibniz, Immanuel Kant e dos filósofos idealistas alemães, especificamente de Friedrich Hegel, além de Schopenhauer, Nietzsche, Husserl e Heidegger, assim como da Escola de Frankfurt, de Ludwig Wittgenstein e do positivismo lógico, são estudados e cultivados em muitos lugares do mundo.
Trecho de entrevista concedida à Deutsche Welle
Fonte: http://www.dw-world.de
Alison e Emanuel levam o título mundial para o Brasil
Emanuel levou a melhor sobre seu ex-companheiro Ricardo e venceu, ao lado de Alison, por 2 sets a 0
Pouco depois de Juliana e Larissa venceram as norte-americanas Walsh e May de forma épica, a dupla brasileira Alison/Emanuel desbancou os compatriotas Márcio e Ricardo, levantou o título do Campeonato Mundial e deixou o dia ainda mais verde e amarelo em Roma.
Ao contrário do feminino, que precisou do tie break, a decisão entre os homens foi rápida. Emanuel não deu chances ao seu ex-parceiro Ricardo e fechou o embate em dois sets, parciais de 21/16 e 21/15.
Homenageado com uma estátua na Cidade Eterna no início da competição, Emanuel fez jus ao rótulo de favorito e sagrou-se tricampeão do torneio. Os dois títulos anteriores foram em 1999, ao lado de José Loiola, e, em 2003, junto de Ricardo. Já Alison levantou um troféu inédito em sua carreira.
Com o resultado, o Brasil voltou a reafirmar sua supremacia no vôlei de praia. Além de um Mundial à parte, a competição no Foro Itálico serviu como etapa do Circuito Mundial e rendeu pontos às duplas nacionais.
Foto: Divulgaçao/FIVB
Alison e Emanuel vibram após vitória e título sobre compatriotas no Mundial
Fonte: IG Esporte
Juliana e Larissa batem as campeãs olímpicas e ganham o mundial
A dupla brasileira Juliana e Larissa bateu as americanas e atuais bicampeãs olímpicas Walsh e May por 2 sets a 1 --parciais 21/17, 13/21 e 16/14-- e faturaram o Mundial de vôlei de praia pela primeira vez.
Com a vitória da dupla feminina, o Brasil garantiu duas medalhas de ouro na competição disputada em Roma, na Itália. Pois, na decisão entre os homens, a dupla Emanuel e Alison derrotou os compatriotas Ricardo e Márcio Araújo e também se sagrou campeã Mundial.
O terceiro lugar entre as mulheres ficou com as chinesas Xue e Zhang Xi.
Walsh e May haviam eliminado Larissa nas quartas de final dos Jogos Olímpicos de Pequim-2008. Na oportunidade, a jogadora brasileira fizera dupla com Ana Paula, já que Juliana, com o ligamento do joelho direito rompido, não pôde disputar o torneio realizado no país asiático há três anos.
" O jogo foi tenso, mas o importante é que sempre acreditamos. Era um desafio pessoal ganhar das americanas [Walsh e May]", disse Larissa em entrevista à Sportv.
"Chegamos de viagem e eu já queria treinar. Falaram para mim que não deveria fazer isso, pois estava cansada. Mas eu precisava sentir a arena, mesmo que vazia. Precisava bater na bola. Sabia que estaríamos aqui hoje. São oito anos de parceria e claro que há desgaste. Depois de tudo que nós passamos, merecíamos este título", apontou Juliana, autora do bloqueio que definiu o título.
Divulgação/FIVB | ||
Juliana bloqueia tentativa de ponto de Walsh |
O JOGO
No primeiro set, a dupla brasileira não foi ameaçada em nenhum momento e conseguiu fechar a parcial em 21 a 17 sem sustos, após um erro de ataque americano.
Porém, no set seguinte, depois de abrir uma pequena vantagem, Larissa e Juliana cometeram vários erros e permitiram a virada americana. Walsh e May aproveitaram o vacilo das brasileiras e venceram a parcial com muita tranquilidade: 21 a 13.
Ainda nervosas pela perda do segundo set, o dueto brasileiro deixou as americanas abrirem vantagem. Porém, as atuais bicampeãs olímpicas não souberam aproveitar. Juliana e Larissa reagiram, empataram a parcial e viraram para 16 e 14, com um bloqueio de Juliana. Assim, a dupla brasileira fechou o jogo em 2 sets a 1 e faturou seu primeiro Mundial.
Fonte: IG
sábado, 18 de junho de 2011
A nova ficção portuguesa: mostrando como é que se escreve
DANILO VENTICINQUE E LUÍS ANTÔNIO GIRON
CARAS NOVAS
Do alto, em sentido horário: Gonçalo M. Tavares, Miguel Sousa Tavares, Valter Hugo Mãe, Jorge Reis-Sá, Inês Pedrosa e José Luís Peixoto
Do alto, em sentido horário: Gonçalo M. Tavares, Miguel Sousa Tavares, Valter Hugo Mãe, Jorge Reis-Sá, Inês Pedrosa e José Luís Peixoto
No terreno da produção cultural, comparar Portugal e Brasil pareceria até desleal. Além de ter uma população 20 vezes maior que a de sua antiga metrópole, o Brasil tem passado por transformações econômicas e sociais que repercutem, positivamente, na produção artística do país. Apesar disso, a literatura brasileira derrapa, enquanto uma nova geração de autores portugueses ocupa as prateleiras, seduz a crítica internacional, arrebanha leitores e deixa os ficcionistas brasileiros a ver navios. Por quê?
À primeira vista, há pouco em comum entre os escritores que formam a atual geração de romancistas portugueses. O mais novo deles, Jorge Reis-Sá, tem apenas 34 anos. O mais velho, Miguel Sousa Tavares, já chegou aos 59. Enquanto alguns flertam com a linguagem experimental, como Valter Hugo Mãe, outros, como Inês Pedrosa, mostram-se mais conservadores – além de escrever em um estilo mais tradicional, a autora milita contra a reforma ortográfica e afirmou que não vai se render às novas regras. “Cada autor está interessado em criar livremente o que a sua natureza permitir”, afirma Mãe, um dos escritores convidados para a Festa Literária Internacional de Paraty (Flip). “Existem alguns de que gosto muito, outros de que gosto e uns quantos de que não gosto nada.”
O tom pouco condescendente revela uma das diferenças entre a cena literária brasileira e a portuguesa: não há espaço para camaradagem. “No Brasil, todos os escritores se conhecem, se gostam e se elogiam. O panorama português é um panorama mais tenso, mais ácido”, diz o crítico literário Luiz Maffei, pesquisador do Real Gabinete Português de Leitura.
A atitude crítica dos autores também se manifesta no conteúdo das obras. “A literatura portuguesa contemporânea destaca os aspectos sombrios da modernidade”, diz o crítico Manuel da Costa Pinto, curador da Flip. “A literatura brasileira é urbana, foca espaços da realidade periférica e não tem tanto vínculo com seu passado.” A obsessão brasileira pela questão social – ou mesmo o neorregionalismo de um Milton Hatoum – dá à literatura feita aqui um caráter local e provinciano, muito aquém da reflexão e dos vastos panoramas dos portugueses. O nosso pensamento crítico volta-se para temas como a luta de classes e a desigualdade social. Mas esses questionamentos se fundem a uma celebração ingênua da vida do país, sobretudo em romances que adotam a periferia como cenário. Para os autores brasileiros, seu país merece elogios, apesar de seus defeitos. Os portugueses encaram Portugal – e o homem português – como um problema a ser discutido e revisitado incansavelmente.
Um dos expoentes dessa tendência é José Luís Peixoto, de 36 anos. Apesar da pouca idade, o romancista e dramaturgo tem um currículo admirável. Em 2001, seu romance Nenhum olhar venceu o Prêmio Literário José Saramago e recebeu elogios do patrono da premiação. Outros romances do autor ganharam destaque em publicações internacionais, como o jornal inglês The Independent, o francês Le Figaro e o espanhol El País – uma projeção dificilmente obtida por um escritor brasileiro de qualquer idade e certamente inédita entre escritores da mesma geração que os portugueses. No exterior, Peixoto é elogiado por usar uma escrita moderna e experimental para falar de realidades arcaicas.
Entre os candidatos a sucessores de José Saramago (1922-2010), único escritor de língua portuguesa a vencer o Nobel de Literatura, a principal aposta dos acadêmicos é Gonçalo M. Tavares, de 40 anos. Nascido em Luanda, Angola, e criado em Portugal, Tavares já foi traduzido para mais de 40 idiomas. O único brasileiro comparável a ele em importância, Bernardo Carvalho, de 50 anos, chega à marca das dez línguas, sem grande repercussão crítica. Em 2007, Tavares foi o primeiro autor português a vencer o prêmio Portugal Telecom. “Gonçalo não tem o direito de escrever tão bem aos 35 anos. Dá vontade de lhe bater”, disse José Saramago.
Tavares diferencia-se dos conterrâneos por buscar uma literatura menos baseada em Portugal e mais inspirada na tradição centro-europeia. Em sua obra, as grandes navegações e a Revolução dos Cravos dão lugar ao Holocausto e à Segunda Guerra Mundial, e escritores como T.S. Eliot, Franz Kafka e Robert Walser tornam-se personagens. Ele exibe uma erudição e um patamar de ambição raramente atingidos por escritores brasileiros da mesma geração – mergulhados, em sua maioria, em romances violentos de sexo e ação, sob a influência do escritor mineiro Rubem Fonseca. Para que a próxima geração de autores brasileiros esteja mais próxima de Saramago do que de Fonseca, os portugueses contemporâneos são leitura obrigatória.
- Fonte: Revista Época
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Rogério Rocha
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nova ficção portuguesa; literatura; crítica
Playlists Paul McCartney
Para comemorar os 69 anos de genialidade desse mito vivo da história do Rock.
Happy Birthday, Mr. MacCartney!!!!
Playlist Paul McCartney
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Scrat: um modelo de persistência na animação "A Era do Gelo"
O incansável Scrat: modelo de persistência |
Certa feita participava de um curso oferecido pelo Tribunal de Justiça, na Escola da Magistratura, sobre qualidade no atendimento, quando, durante sua exposição, em uma das aulas que assisti, o nosso instrutor, trabalhando o tema da persistência (falando daqueles que nunca desistem, que estão focados em metas, que perseguem um objetivo infatigavelmente e, com isso, vencem), pediu à turma que citasse um exemplo que ilustrasse essa inabalável força de vontade, que a tudo resiste, mesmo ante as adversidades mais atrozes. Sem titubear, e como ninguém se manifestara até então, disse: Professor! O Esquilo da Era do Gelo!!!
Na mesma hora, a turma toda, inclusive o instrutor, caiu em gargalhada. No entanto, passado o momento de descontração gerado pela minha resposta, o próprio mestre começou a refletir sobre a figura do personagem daquela famosa animação.
A imagem da persistência |
Quando disse que aquele esquilinho atrapalhado, o Scrat, era o "cara" mais persistente que eu já vira, um modelo de determinação, era a mais pura verdade!
Bem ao gosto da moderna teoria da administração, de seus experts, gestores, CIO's, CEO's e afins, o personagem do esquilo criado pelo genial Carlos Saldanha se encaixa perfeitamente na noção de foco no resultado, de traçar uma meta e não se abalar de forma alguma com os obstáculos que irão surgir em meio ao caminho entre nós e o alcance do objetivo.
Foco no objetivo |
Do primeiro ao terceiro filme da série, em todos os momentos em que esteve em ação, o tal Scrat mostrou-se um lutador incansável, quase obsessivo, em sua relação de amor intenso pelo seu grande objeto de desejo: a noz. Em meio a inúmeras atrapalhadas, aventuras, infortúnios sucessivos, nosso pequeno personagem nunca desistiu. Deu sua vida, seu tempo, sua alma por aquela "quase castanha". O troço é tão sério que daria até uma tese científica, caso fôssemos averiguar todos os aspectos de sua busca incessante pela conquista do alimento quase inalcançável.
Pois é... então estamos conversados. E fica aqui, para os que se reclamam de tudo, o exemplo desse carinha sem igual. Obstinação, teu nome é Scrat!
Uma cólera autêntica é melhor que um sorriso falso
E um homem que não pode sentir-se autenticamente encolerizado não pode, absolutamente, ser autêntico. Pelo menos ele é autêntico, verdadeiro, verdadeiro para com o seu ser. Seja o que for que aconteça, poderás confiar nele, porque é verdadeiro.
E minha observação é esta: uma verdadeira cólera é bela e um sorriso falso é feio. Uma cólera verdadeira tem sua própria beleza, tal como o verdadeiro amor — porque a beleza está relacionada à Verdade.
Não se relaciona ao ódio, nem ao amor. A beleza diz respeito ao verdadeiro. A Verdade é bela, seja qual for a forma que tome. Um homem verdadeiramente morto é mais belo do que um homem falsamente vivo, porque ao menos a qualidade básica de ser verdadeiro está presente nele.
A esposa de Mulla Nasrudin morreu. Os vizinhos reuniram-se, mas Mulla Nasrudin permanecia em pé, completamente tranquilo, como se nada tivesse acontecido. Os vizinhos começaram a gritar, a chorar e disseram: — "Que estás tu fazendo aí, em pé, Nasrudin? Ela está morta!"
Nasrudin disse: — "Esperem! Ela era tão mentirosa que eu devo esperar pelo menos três dias para ver se é verdade ou não."
Mas recorda-te disto: a beleza é a da Verdade, da autenticidade. Torna-te mais autêntico, e florescerás. E, quanto mais autêntico te tornares, mais sentirás que muitas coisas se estãodesprendendo por elas próprias.
Tu não terás feito esforço algum para que isso acontecesse; elas se desprenderão por si próprias. E, desde que sintas o toque de tal coisa, tornar-te-ás mais e mais desprendido, mais e mais natural, autêntico.
Osho, em "Tantra: A Suprema Compreensão"
Imagem por ♥KatB Photography♥
Imagem por ♥KatB Photography♥
Fonte: site palavrasdeosho.com
Em nome da dignidade animal
Trago aqui algumas citações, extraídas do pensamento de grandes vultos da humanidade, a fim de que possamos refletir sobre a menosprezada questão da existência de uma dignidade animal.
Mohandas Karanshand Gandhi |
"A grandeza de uma nação pode ser julgada pelo modo que seus animais são tratados." (Mahatma Ghandi)
Siddartha Gautama |
"O homem implora a piedade de Deus, mas não tem piedade dos animais, para os quais ele é um deus. Os animais que sacrificais já vos deram o doce tributo de seu leite, a maciez de sua lã e depositaram confiança nas mãos que os degolam. Ninguém purifica seu espírito com sangue. Na inocente cabeça do animal não é possível colocar o peso de um fio de cabelo das maldades e erros pelos quais cada um terá que responder perante Deus." (Sidarta Gautama "O Buda")
Charles Robert Darwin (*12/02/1809 +19/04/1882) |
"Não há diferenças fundamentais entre o homem e os animais nas suas faculdades mentais... Os animais, como os homens, demonstram sentir prazer, dor, felicidade e sofrimento."(Charles Darwin)
Albert Schweitzer (14/01/1875 - 04/09/1965) |
"Quando o homem aprender a respeitar até o menor ser da criação, seja animal ou vegetal, ninguém precisará ensiná-lo a amar seu semelhante."(Albert Schweitzer - Nobel da Paz de 1952)
Friedrich Wilhelm Nietzsche (15/10/1844 - 25/08/1900) |
"O macaco é um animal demasiado simpático para que o homem descenda dele."(Friedrich Nietzsche)
Samuel Butler (04/12/1835 - 18/06/1902) |
"O Homem é o único animal que pode permanecer, em termos amigáveis, ao lado das vitimas que pretende engolir, antes de engoli-las."(Samuel Butler)
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dignidade animal; citações; pensadores
Bruce Dickinson - Tears of The Dragon (Live)
Agora, uma apresentação clássica do melhor vocalista do metal em todos os tempos, cantando ao vivo em São Paulo, ainda quando em sua carreira solo.
Para mim, que já tive a honra de vê-lo e ouvi-lo ao vivo, com o Iron Maiden, é sempre uma aula de carisma, técnica e competência. Sensacional!
For too long now, there were secrets in my mind
For too long now, there were things I should've said
In the darkness, I was stumbling for the door
To find a reason, to find the time, the place, the hour
For too long now, there were things I should've said
In the darkness, I was stumbling for the door
To find a reason, to find the time, the place, the hour
Waiting for the winter sun and the cold light of day
The misty ghost of childhood fears
The pressure is building and I can't stay away.
The misty ghost of childhood fears
The pressure is building and I can't stay away.
I throw myself into the sea
Release the wave,
Let it wash over me
To face the fear I once believed
The tears of the dragon for you and for me
Release the wave,
Let it wash over me
To face the fear I once believed
The tears of the dragon for you and for me
Where I was, I had wings that couldn't fly
Where I was, I had tears I couldn't cry
My emotions, frozen in an icy lake
I couldn't feel them until the ice began to break
I have no power over this, you know I'm afraid
The walls I built are crumbling, the water is moving,
I'm slipping away.
Where I was, I had tears I couldn't cry
My emotions, frozen in an icy lake
I couldn't feel them until the ice began to break
I have no power over this, you know I'm afraid
The walls I built are crumbling, the water is moving,
I'm slipping away.
I throw myself into the sea
Release the wave,
Let it wash over me
To face the fear I once believed
The tears of the dragon for you and for me
Release the wave,
Let it wash over me
To face the fear I once believed
The tears of the dragon for you and for me
Slowly I awake, slowly I rise
The walls I built are crumbling,
The water is moving,
I'm slipping away.
The walls I built are crumbling,
The water is moving,
I'm slipping away.
I throw myself into the sea
Release the wave,
Let it wash over me
To face the fear I once believed
The tears of the dragon for you and for me
Release the wave,
Let it wash over me
To face the fear I once believed
The tears of the dragon for you and for me
I throw myself into the sea
Release the wave,
Let it wash over me
To face the fear I once believed
The tears of the dragon for you and for me
Release the wave,
Let it wash over me
To face the fear I once believed
The tears of the dragon for you and for me
Angra - "Bleeding Heart"
Um belo momento de romantismo na canção do Angra, na voz de Edu Falaschi. A música chama-se "Bleeding Heart". Curtam!
Now I know that the end comes
You knew since the beginning
Didn't want to believe it's true
You are alone again, my soul will be with you
You knew since the beginning
Didn't want to believe it's true
You are alone again, my soul will be with you
Why is the clock even running
If my world isn't turning?
Hear your voice in the doorway wind
You are alone again I'm only waiting
If my world isn't turning?
Hear your voice in the doorway wind
You are alone again I'm only waiting
You tear into pieces my heart
Before you leave with no repentance
I cried to you, my tears turning into blood
I'm ready to surrender
You say that I take it too hard
And all I ask is comprehension
Bring back to you a piece of my broken heart
I'm ready to surrender
Before you leave with no repentance
I cried to you, my tears turning into blood
I'm ready to surrender
You say that I take it too hard
And all I ask is comprehension
Bring back to you a piece of my broken heart
I'm ready to surrender
I remember the moments
Life was short for the romance
Like a rose it will fade away
I'm leaving everything
Life was short for the romance
Like a rose it will fade away
I'm leaving everything
No regrets, war is over
The return of a soldier
Put my hands on my bleeding heart
I'm leaving all behind
No longer waiting
The return of a soldier
Put my hands on my bleeding heart
I'm leaving all behind
No longer waiting
You tear into pieces my heart
Before you leave with no repentance
I cried to you, my tears turning into blood
I'm ready to surrender
You say that I take it too hard
And all I ask is comprehension
Bring back to you a piece of my broken heart
I'm ready to surrender
Before you leave with no repentance
I cried to you, my tears turning into blood
I'm ready to surrender
You say that I take it too hard
And all I ask is comprehension
Bring back to you a piece of my broken heart
I'm ready to surrender
I've waited for so long!
You tear into pieces my heart
Before you leave with no repentance
I cried to you, my tears turning into blood
I'm ready to surrender
You say that I take it too hard
And all I ask is comprehension
Bring back to you a piece of my broken heart
I'm ready to surrender
Before you leave with no repentance
I cried to you, my tears turning into blood
I'm ready to surrender
You say that I take it too hard
And all I ask is comprehension
Bring back to you a piece of my broken heart
I'm ready to surrender
I'm ready to surrender
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