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domingo, 8 de julho de 2012

Federer conquista hepta em Wimbledon e volta a ser nº1 do mundo


Leon Neal
O tenista suíço Roger Federer sagrou-se aos 30 anos campeão do Grand Slam de Wimbledon pela sétima vez da sua carreira, igualando o recorde do americano Pete Sampras, ao derrotar neste domingo o escocês Andy Murray de virada em quatro sets, com parciais de 4-6, 7-5, 6-3 e 6-4.
Com o triunfo, Federer, terceiro cabeça de chave do torneio londrino, volta à liderar o ranking da ATP, desbancando o sérvio Novak Djokovic, que derrotou nas semifinais.
Assim, ele alcançou outra marca histórica de Sampras, ao passar 286 semanas na posição de número um do mundo. "Estou igualando meu ídolo, este é um momento mágico para mim", comemorou Federer.
Este foi o 17º título do suíço em Grand Slams, sendo que ele não vencia um torneio desta categoria desde a edição de 2010 do Aberto da Austrália. Foi naquele ano que ele perdeu a liderança para o espanhol Rafael Nadal, que foi ultrapassado por Djokovic há um ano, após o sérvio conquistar o título em Wimbledon.
"Joguei perto do meu melhor nível na semifinal e na final. Não poderia ser mais feliz. Eu sentia falta de disputar a final aqui", comentou o suíço.
Já Murray frustrou a expectativa da torcida britânica, que não vê um tenista da casa ser campeão em Wimbledon há 76 anos, com o título de Fred Perry em 1936.
O escocês disputava sua quarta final de Grand Slam, sendo que já havia perdido as duas primeiras para Federer (em 2008 no US Open e em 2010 no Aberto da Austrália) e a outra para Djokovic (em 2011 no Aberto da Austrália).
"Estou ficando mais perto", declarou Murray, de 25 anos, que estava muito emocionado depois da partida. "Antes do jogo, me perguntaram se eu achava que essa seria minha melhor chance pelo fato de Federer já ter 30 anos, mas o problema é que ele não está nada mal para um cara de 30", brincou.
Mesmo com a derrota, o escocês disputou uma final de alto nível e mostrou-se mais agressivo no início da partida. Mais consistente do fundo da quadra, ele levou o primeiro set em 6-4.
No segundo, Murray também começou melhor, teve quatro chances de quebrar o serviço do adversário, mas Federer mostrou a frieza necessária para vencer os pontos importantes e fechou em 7 a 5, logo antes da chuva interromper a partida, que tinha começado com sol.
A final foi retomada 35 minutos depois, tempo necessário para instalar o teto da quadra central.
O momento crucial da partida aconteceu no meio terceiro set, quando Federer conseguiu a quebra após vinte minutos de uma luta acirrada pelo sexto game.
A experiência do suíço, que disputava sua 24ª final de Grand Slam, fez a diferença. O suíço foi muito eficiente no voleio, vencendo 53 dos 68 pontos que disputou quando subiu para a rede.
Após fechar a terceira parcial em 6 a 3 ele salvou um 'break point' no início da quarta e quebrou o saque do britânico no quinto game, com uma linda passada de esquerda.
Federer acabou fechando em 6 a 4, antes de se ajoelhar na grama para comemorar o título, após 3h24 minutos de jogo.
Muitas personalidades prestigiaram a final, entre elas o primeiro-ministro David Cameron, a duquesa de Cambridge, Catherine Middleton, esposa do príncipe William, e o astro do futebol inglês David Beckham, junto com sua esposa, a ex-Spice Girl Victoria.
Fonte: veja.abril.com.br

domingo, 1 de julho de 2012

COM PÊNALTI POLÊMICO, VASCO VENCE PONTE PRETA E REASSUME A LIDERANÇA


Trinta minutos do segundo tempo. O estreante William Matheus cai na área, o árbitro Fabrício Neves Correa marca um pênalti polêmico, e muda o jogo e o campeonato. Em uma partida dominada pela Ponte Preta, que teve 13 finalizações contra cinco do Vasco, o time carioca conseguiu uma apertada vitória, de virada, por 3 a 2, e reassumiu a liderança do Brasileirão para a festa da torcida em São Januário. O jogo, válido pela sétima rodada, teve público pagante de 7.547 torcedores (11.082 presentes).
Com o resultado deste sábado, o Vasco recuperou o primeiro lugar da tabela, com 16 pontos. O time volta a campo no próximo domingo, dia 8, contra o Figueirense, em Florianópolis. A Ponte, que se manteve na décima posição, com nove, encara o Palmeiras, também no domingo, em Campinas.
- Senti um toque. Para mim foi pênalti - disse William Matheus.
Na Ponte, o técnico Gilson Kleina preferiu elogiar a equipe.
- O time teve uma postura espetacular. Soube neutralizar os pontos fortes do Vasco, jogou com dinâmica, teve a transição com velocidade, mas se tivéssemos um pouco de capricho, poderíamos ter ampliado, mas isso não aconteceu, merecimento do Vasco, que foi eficiente.
Falhas na marcação do Vasco pontuam o primeiro tempo
Jogadas de velocidade contra falhas na marcação. O primeiro tempo foi um duelo entre o ataque da Ponte e a defesa do Vasco. Sem Romulo, negociado com o Spartak de Moscou, na cobertura, o Vasco abriu uma avenida pela esquerda para Nikão e Roger passarem. E eles passaram.
A Ponte só foi parada com falta. Na primeira oportunidade de gol, Renato Silva derrubou Roger. Nikão cobrou, Prass espalmou, e a bola foi no travessão. No rebote, Roger chutou, mas Dedé apareceu na frente para fazer a torcida vascaína suspirar.
Quatro minutos depois, a Macaca chegou. Após cobrança de lateral, João Paulo Silva fez lindo lançamento, e Roger recebeu nas costas de Felipe para chutar no canto direito de Prass e marcar o primeiro gol do jogo aos 16.
Se a defesa cruz-maltina estava perdida em campo, o meio também não criava. O técnico Cristóvão Borges optou por barrar Diego Souza e entrar em campo com Carlos Alberto. Fellipe Bastos foi a escolha para a vaga deixada por Romulo. Mas nem marcação, nem criação estavam dando certo.
roger ponte preta gol vasco (Foto: Alexandre Cassiano / Agência O Globo)Roger marca dois gols para a Ponte Preta
(Foto: Alexandre Cassiano / Agência O Globo)
Em 20 minutos, o Vasco não tinha finalizado, contra quatro chutes do adversário. Mas na primeira vez que chegou, o time da Colina marcou. Felipe cruzou pela esquerda, Eder Luis furou de cabeça, e Alecsandro cabeceou na sobra para anotar seu quinto gol no Brasileiro e chegar à artilharia isolada.
O gol deu um gás a mais para o Vasco. A torcida se levantou quando Dedé subiu ao ataque e deu um corta-luz para jogada de Eder Luis. Mas as falhas na marcação continuaram.
A Ponte ainda estava melhor, e com contra-ataques velozes chegou à frente do placar. Novamente com Roger. Nikão deu passe para Renê Junior, que tocou para o camisa 9. Renato Silva tentou marcar o centroavante, mas o chute no canto esquerdo entrou por pouco, sem chance de defesa para Prass, aos 26.
Com duas jogadas de gol pela esquerda, Cristóvão mandou Fellipe Bastos ficar na lateral e liberou Felipe para o meio. A mudança melhorou o time. Eder Luis fez tabela com Felipe e chutou pelo meio das pernas de Edson Bastos para balançar as redes. O lance, porém, foi anulado devido ao impedimento do atacante.
O bom primeiro tempo ainda teve uma bola na trave de Nikão, que passou pela marcação de Fagner e Juninho na direita. Na saída para o intervalo, vaias da torcida vascaína em São Januário.
Lucas fura e dá presente para Eder Luis
eder luis vasco ponte preta (Foto: Marcelo Sadio / Site Oficial do Vasco)Eder Luis recebe presente de Lucas
(Foto: Marcelo Sadio / Site Oficial do Vasco)
O Vasco ganhou um presente logo no início do segundo tempo. Lucas, que havia entrado no lugar de Cicinho, com uma torção no joelho, furou após o cruzamento de Alecsandro, e Eder Luis mandou a bola para as redes, empatando o jogo em 2 a 2, aos três.
Após o gol, a torcida vascaína pediu Diego Souza. Cristóvão mandou todos os jogadores do banco para o aquecimento. Enquanto isso, no campo, João Paulo Silva cruzou pela esquerda, e Nikão chutou por cima do gol. Foi o último lance dele no jogo, substituído por Caio. Na sequência, Roger perdeu um gol de frente para as redes.
Diego Souza entrou na vaga de Eder Luis. Mas a Ponte continuou melhor. Prass até respirou fundo depois de impedir uma jogada de Caio, mas errar ao repor a bola nos pés de João Paulo Silva, que chutou para longe, com o goleiro fora das traves.
Pênalti polêmico muda o jogo
Carlos Alberto pediu para sair e foi atendido. William Matheus entrou em seu lugar. Sete minutos depois de entrar em campo, o jogador fez tabela com Diego Souza e caiu na área, alegando empurrão de Lucas. O árbitro marcou o pênalti e deu cartão amarelo para o volante da Ponte. Diego Souza fez o terceiro gol e levantou a torcida no estádio. Logo depois, William Matheus passou mal e chegou ter ânsia de vômito em campo.
A Ponte ainda teve mais uma chance de empatar, com uma falha de Prass, deixando rebote para Roger. O centroavante furou e perdeu o gol e o ponto que daria duas posições na tabela.

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Sem 'jogo de compadres', Espanha elimina Croácia; Itália vence a 1ª e também avança


Cassano fez o primeiro gol da vitória italiana por 2 a 0 sobre a Irlanda

Cassano fez o primeiro gol da vitória italiana por 2 a 0 sobre a Irlanda

Longe de ser a Espanha campeã do mundo, a Fúria selou sua classificação para as quartas de final da Euro-12. Nesta segunda-feira, a seleção espanhola derrotou a Croácia por 1 a 0 em Gdansk e avançou em primeiro lugar no grupo C. A Itália, que venceu a primeira ao bater a Irlanda por 2 a 0 em Poznan, terminou em segundo lugar na chave.

Autor do gol da vitória espanhola, Jesús Navas reiterou que a Fúria entrou em campo se se deixar levar pelos boatos. “Vamos sempre para a vitória. É nisso que cremos e o que queremos”, disse o atacante, que começou a partida no banco de reservas e entrou no lugar de Fernando Torres durante o segundo tempo.A Itália temia um “empate conveniente” entre Espanha e Croácia por dois ou mais gols. Se isto se confirmasse, de nada adiantaria uma vitória italiana sobre os eliminados irlandeses, mesmo com uma goleada. Itália, Espanha e Croácia terminariam com cinco pontos, mas os critérios de desempate neste caso beneficiariam os dois últimos, que teriam mais gols marcados nos jogos realizados entre as três seleções.

Com os resultados, a Espanha terminou com sete pontos, seguida da Itália, com cinco. A Croácia, eliminada, terminou com quatro; já a Irlanda perdeu seus três jogos e voltou para casa sem pontos.
Enquanto a Espanha tocava a bola, a Itália partia para cima dos adversários em busca do gol que lhe daria a classificação. A Irlanda, mesmo eliminada, dificultava a vida dos italianos com duas linhas de quatro jogadores.
Quando conseguiu escapar dos irlandeses, Di Natale quase marcou mesmo sem ângulo. Depois, Cassano teve que arriscar de fora da área para assustar o experiente goleiro Given, que quase engoliu um frango.
Na cobrança do escanteio, saiu o gol aos 34min. Pirlo cobrou fechado na primeira trave e Cassano marcou de cabeça. A bola ainda bateu no travessão e Duff deu um bico para afastar, mas a bola já havia entrado.
Já em Gdansk, a partida começou com o já tradicional toque de bola da Espanha e a Croácia adotou uma postura defensiva. As duas equipes criaram pouquíssimas chances para marcar e o panorama só mudou no segundo tempo, com a necessidade da Croácia marcar para seguir na Euro-12.
Neste momento, o resultado em 0 a 0 na outra partida era o mais importante e sabedores disso, os italianos apenas administravam o resultado.  Para cair na primeira fase, a Itália teria que ver pelo menos dois gols – um de cada – de Espanha e Croácia.
Nada disso aconteceu. A Espanha, mesmo sofrendo uma certa pressão e dependendo das boas defesas de Casillas, marcou aos 43min com Navas e a Itália ampliou sua vantagem com um golaço de Balotelli aos 45min e garantiu sua classificação. Na pequena área, o polêmico atacante acertou um voleio e deu número final ao placar.
A Croácia se viu obrigada a atacar e partiu para o ataque atrás de um gol que eliminaria a Itália. Mesmo com o goleiro Pletikosa indo para a área, não conseguiu seu objetivo.
Espanha e Itália aguardam a definição do grupo D, nesta terça-feira, para conhecer seus adversários nas quartas de final. Os espanhóis enfrentam o segundo colocado da chave, enquanto os italianos terão pela frente quem se classificar em primeiro.
Fonte: esporte.uol.com.br

segunda-feira, 26 de março de 2012

Buffon brilha, Del Piero desencanta, e Juve vence clássico contra o Inter


Dois dos principais nomes da história do Juventus, que não abandonaram o clube nem nos difíceis momentos em que a Velha Senhora disputou a Segunda Divisão do Campeonato Italiano, foram as principais atrações de um clássico emocionante e muito disputado, neste domingo, em Turim. Nos primeiros 45 minutos, Buffon segurou o ataque do Inter de Milão. Nos finais, Del Piero saiu do banco para marcar o seu primeiro gol no Calcio e decretar a vitória da equipe da casa sobre um de seus grandes rivais, o Internazionale, por 2 a 0 (assista aos gols no vídeo abaixo), na Arena Juventus.


Se uma vitória em um clássico é sempre boa, a deste fim de semana foi ainda melhor para o Juve. Afinal, o time precisava dos três pontos para não deixar o Milan se distanciar na liderança do Italiano após o término desta 29ª rodada. Invicta na competição, a Velha Senhora chega aos 59 pontos com o triunfo, a apenas quatro dos rossoneri. Na próxima rodada, o Juve tem confronto complicado: o time vai receber o Napoli, enquanto o Milan pega o Catania fora de casa.
Del Piero voltou a ser decisivo para o Juventus, após ter marcado contra o Milan pela Copa (Foto: Agência Efe)Del Piero voltou a ser decisivo para o Juventus, após ter marcado contra o Milan pela Copa (Foto: Agência Efe)
Buffon segura o empate
O currículo de Gianluigi Buffon fala por si só. Duas vezes melhor goleiro do mundo, três da Europa, bicampeão italiano, campeão europeu com o Parma, campeão mundial com a seleção da Itália... E tanto sucesso não vem à toa, como o arqueiro, já aos 34 anos, provou neste domingo. Buffon foi o grande nome dos 45 minutos iniciais do clássico entre Juventus e Inter de Milão em Turim.
Buffon fez grandes defesas e salvou o Juventus (Foto: Agência Efe)Buffon fez grandes defesas e salvou o Juventus no
clássico (Foto: Agência Efe)
É bem verdade que os biaconeri tiveram mais posse de bola e dominaram o jogo, porém como não conseguiam traduzir a superioridade em chances, acabaram precisando - e muito - da experiência e do talento de seu goleiro para não saírem atrás do placar. Buffon fez defesas espetaculares neste confronto. Logo aos 13 minutos, ele começou seu show particular. Maicon, voltando de lesão, deu ótimo passe para Milito, que saiu na cara do gol e chutou forte, mas não superou o arqueiro.
Aos 28, mais um milagre: de novo Maicon cruzou, agora pelo alto, e dessa vez foi Forlán quem deu pinta de que iria abrir o placar, de cabeça, porém parou nas mãos de Buffon. Três minutos depois, Milito recebeu mais uma ótima enfiada, agora de Stankonvic, e bateu cruzado. Mas adivinhe quem estava lá, novamente, para impedir o gol nerazzurri: Buffon, que ainda salvaria mais dois chutes de Stankovic de fora da área, aos 35 e aos 39.
O despertar de um ídolo: Del Piero
Ciente de que só não estava perdendo graças à grande atuação de Buffon, o Juventus percebeu que precisava criar mais oportunidades de gol no segundo tempo. Por isso, o técnico bianconero Conte colocou Alessandro Del Piero em campo. Quatro minutos depois, a mudança fez efeito. O Juve abriu o placar aos 11, com Cáceres, de cabeça, escorando cruzamento da direita, sozinho na área do Inter de Milão.
O gol abateu os nerazzurri e empolgou os donos da casa. Aos 24, Vucinic perdeu chance cara a cara com Júlio César, mas no minuto seguinte Del Piero não perdoou. O atacante, que não está muito em alta com a comissão técnica porém ainda é ídolo do torcedor do Juventus, recebeu um passe milimétrico de Pepe e bateu com categoria na saída de Júlio César para ampliar: 2 a 0, no primeiro tento do atacante nesta edição do Campeonato Italiano, do qual foi artilheiro (com 21 gols) na temporada 2007-2008.
E o placar só não foi mais elástico porque Quagliarella, aos 32 minutos, perdeu um gol "à la Deivid". Chiellini fez linda jogada, driblou dois zagueiros e rolou para o atacante, que dentro da pequena área, chutou fraco e viu Maicon, de carrinho, evitar o terceiro. Aos 39, Júlio César deu uma de Buffon e fez defesa espetacular após cabeçada de Chiellini. Assim, o confronto se manteve com o mesmo resultado, para delírio da torcida do Juve, que cantou muito e deu "olé" nos últimos minutos.
A Velha Senhora segue firme na briga pelo Scudetto.
Juventus e Inter fizeram partida equilibrada, mas com vantagem dos bianconeri (Foto: Agência Efe)Juventus e Inter fizeram partida equilibrada, mas com vantagem dos bianconeri (Foto: Agência Efe)Fonte: globoesporte.com

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