quarta-feira, 16 de novembro de 2011

O sexo segundo o Alcorão

 
Ao contrário do que muita gente pensa, o "Alcorão", livro sagrado dos muçulmanos, possui muitas referências às práticas sexuais. O profeta Muhammad (Maomé) defendia que o prazer sexual é um direito tanto do homem quanto da mulher desde que o ato seja praticado dentro da instituição do casamento. O adultério, para os islâmicos, é considerado um delito passível de punição. O sexo, no entanto, não serve só para a procriação. Métodos contraceptivos são permitidos, mas nem todas as modalidades sexuais são aprovadas. O sexo anal e o homossexualismo são considerados pecados.

Fonte: Revista Istoé


Analfabetismo cai, mas ainda chega a 28% em cidades do NE


Embora a taxa de analfabetismo na população com 15 anos ou mais de idade tenha caído de 13,63% em 2000 para 9,6% em 2010 na média do país, nas menores cidades do Nordeste, com até 50 mil habitantes, ela ainda atinge 28% das pessoas nessa faixa etária. Além disso, nesses municípios a proporção de idosos que não sabiam ler e escrever chegava a 60%.
Segundo dados dos Indicadores Sociais Municipais do Censo Demográfico 2010, divulgado nesta quarta-feira, 16, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no caso do analfabetismo de jovens, a situação da Região Nordeste também é preocupante. Enquanto na média do país a proporção de adolescentes e jovens que não sabiam ler e escrever atingia 2,5%, no Nordeste era quase o dobro (4,9%), com pouco mais de 500 mil pessoas nessa faixa etária. Na Região Sul o percentual era de 1,1% e na Sudeste, de 1,5%.
Entre jovens e adultos, o levantamento revela que em 1.304 municípios a taxa de analfabetismo era igual ou superior a 25%. Entre eles, 32 não contavam com o programa Educação de Jovens e Adultos (EJA). A maioria está localizada no Nordeste, tendo sido a pior situação observada em João Dias (RN), onde 38,9% das pessoas com 15 anos ou mais não sabem ler e escrever. Em seguida, aparecem Monte Santo (BA), com 35,6%, e São Brás (AL), com 34,7%. No Norte, três municípios aparecem na lista, todos em Tocantins: Ponte Alta do Bom Jesus (25,2%), Mateiros (26,4%) e Centenário (28,6%). O Sudeste concentrava quatro deles, localizados em Minas Gerais. São eles: Miravânia (26,0%), Frei Gaspar (28,5%), Bertópolis (29,6%) e Santa Helena de Minas (31,7%).
O levantamento também evidenciou as diferenças em termos de alfabetização nos resultados segundo cor ou raça. Enquanto entre os brancos, o percentual de analfabetos para pessoas com 15 anos ou mais era de 5,9%, entre os pretos atingiu 14,4% e entre os pardos, 13%.
Fonte: Msn.com.br

Aumentou número de crimes de ódio nos EUA, diz FBI


Adicione a crimes tradicionais, como intimidação, vandalismo, agressão, estupro e assassinato, uma alta dose de preconceitos. O resultado é "uma mistura tóxica, que contamina nossas comunidades", diz o FBI em um relatório que divulgou na segunda-feira (14/11), em seu site, sobre crimes de ódio.
As estatísticas do FBI mostram que foram registrados 6.628 casos de crime de ódio relatados em 2010. Em 2009, foram 6.604. O aumento de pouco mais de 3,6% pode parecer pequeno, mas não é para quem espera uma redução do que constitui "um fato triste da história americana", diz o FBI.
Foram 8.208 vítimas de crime de ódio em 2010: 48,2% por preconceito racial, 18,9% por preconceito religioso, 18,6% contra pessoas com orientações sexuais particulares, 13,7% contra estrangeiros ou pessoas de outras origens étnicas e 0,6% contra pessoas com deficiência física ou mental.
Entre as 1.122 vítimas de crimes de ódio por preconceito contra pessoas de outras nacionalidades, cerca de dois terços (66,6%) foram de latinos; 33,4% das vítimas restantes foram de diversas outras origens étnicas. O alto percentual de vítimas de origem latina foi naturalmente o destaque das reportagens alarmadas das publicações hispânicas dos EUA.
Também foi destaque o fato de que 48 crimes foram motivados pelo ódio que os agressores sentem contra pessoas com deficiências: 24 vítimas sofriam de deficiência mental e outras 24, de deficiência física.
Entre as 3.949 vítimas de crime por preconceito racial, 70% eram negras; 17,7%, brancas; 5,1%, ilhéus (do Pacífico Asiático); 1,2%, indígenas e naturais do Alasca; e 6% eram de mais de uma raça.
Foram 1.522 vítimas de preconceito religioso, das quais: 67% eram judeus; 12,7%, muçulmanos; 4,2%, católicos; 3%, protestantes; 0,5%, ateus ou agnósticos; 9,1%, de outras religiões; e 3,5% contra pessoas com múltiplas religiões.
Entre as 1.528 vítimas por orientação sexual, 57,3% foram atacadas porque eram homens homossexuais; 27,5% porque eram homossexuais; 11,8% porque eram mulheres homossexuais; 1,4% porque eram heterossexuais; e 1,9% porque eram bissexuais.
Os casos apresentados no relatório foram 6.628, mas os agressores foram enquadrados em 7.699 crimes de ódio, dos quais: 4.824 foram contra pessoas; 2.861 contra propriedades (dos quais, 81,1% foram casos de vandalismo, destruição ou danos, motivados por preconceito) e 14 contra a sociedade.
Entre os agressores, 3.176 (58,6%) eram brancos; 905 (18,4%), negros; 238 (8,9%), de mais de uma raça; 61 (1,1%), ilhéus (do Pacífico Asiático); 52 (1%) indígenas ou nativos do Alaska; e 597 (12%), de raça não relatada. Mas 2.670 agressores não foram identificados.
A "história triste" 
O FBI informa, em seu relatório, que combate crimes de ódio nos Estados Unidos desde a Primeira Guerra Mundial. Foi a época em que a organização racista Ku Klux Klan (abreviada KKK e também chamada de "the Klan") se tornou ativa no país e passou a ser investigada pelo FBI. Mas, segundo o FBI, a expressão "crime de ódio" só passou a fazer parte do vocabulário americano na década de 80, quando os "Skinheads" promoveram uma onda de crimes motivados por preconceitos raciais.
Segundo a Wikipédia, o nome Ku Klux Klan veio da combinação da palavra inglesa "clan" (clã, tribo, "família", "panelinha") com a palavra grega "kuklos" (círculo) e significa, para seus fundadores, "Circle of Brothers" (círculo de irmãos). A "organização terrorista" foi fundada em 1865, no Tennesssee, por veteranos do Exército Confederado, para perseguir negros liberados da escravidão e manter a supremacia branca. Os esquadrões paramilitares se disseminaram pelo Sul do país. A organização, conhecida como Primeira KKK, se enfraqueceu por volta de 1877, quando os democratas assumiram a maioria dos governos dos estados do Sul do país.
Em 1915, ela renasceu na Geórgia, também no Sul dos EUA. Em 1921, adotou um sistema empresarial moderno de recrutamento e se espalhou por todo o país. Era um tempo de prosperidade, de tensões sociais decorrentes da industrialização. A segunda KKK pregou o americanismo e praticou o racismo, o anticatolicismo, o anticomunismo, o nativismo (preferência dos americanos sobre os imigrantes) e o antissemitismo e a violência contra os desafetos. Foi a que teve mais membros (de 4 a 5 milhões), mas praticamente de desfez na década de 40.
Nas décadas de 50 e 60, apareceu a Terceira KKK, para se opor a movimentos de direitos civis e a dessegração (movimento que buscava acabar com a segregação racial ou separação das raças) nos EUA. Fizeram alianças com departamentos de polícia e governos de estado no Sul. Vários membros da KKK foram presos por assassinato de líderes dos direitos civis. A organização ainda existe e os estudiosos acreditam que ela tem cerca de 150 capítulos nos pais e mais de 5 mil membros.
Hoje, os grupos também se apresentam como defensores da "white supremacy" (supremacia branca), "white nacionalism" (nacionalismo branco) e movimentos "anti-immigration" (anti-imigratórios). A KKK tem um website (www.kkk.com) com o subtítulo de "The Knights Party, USA" (Partido dos Cavalheiros), que se dedica a combater "a perseguição contra os brancos". O movimento "supremacia branca" tem vários. Defende exatamente a ideia de que a raça branca é superior as outras raças e tem uma tendência de combater diáspora judaica que, segundo eles, são responsáveis por quase todas as mazelas dos EUA e do mundo.
O movimento skinhead, por sua vez, não é uma criação americana. Nasceu no Reino Unido, nos anos 60, como uma "subcultura" adotada por jovens da classe trabalhadora, de cabeças raspadas, e se espalhou pelo mundo. Mas os grupos passaram a se identificar com facções da supremacia branca ou do nacionalismo branco e se tornaram racistas. Nos Estados Unidos, foram aceitos pela Ku Klux Klan e outros grupos organizados de ódio, como Igreja do Criador e Resistência Ariana Branca, passando a ser identificados como grupos neonazistas.
João Ozorio de Melo é correspondente da revista Consultor Jurídico nos Estados Unidos.
Revista Consultor Jurídico, 16 de novembro de 2011

terça-feira, 15 de novembro de 2011

YES - Soon (Live- 1975)

Essa música é capaz de levar você para outras dimensões. O vocal de Jon Anderson nessa interpretação nos sintoniza com o Absoluto. Verdadeira viagem.




Soon oh soon the light
Pass within and soothe the endless night
And waiting for you
Our reason to be here
Soon oh soon the time
All we move to gain will reach and calm
Our heart is open
Our reason to be here
Long ago, set into rhyme
Soon oh soon the light
Ours to shape for all time, ours the right
The sun will lead us
Our reason to be here
The sun will lead us
Our reason to be here

YES - Owner of a lonely heart

Uma das grandes músicas dos anos 80. Curtam!




Nokia HumanForm: o celular do futuro


O pessoal do desenvolvimento de produtos da Nokia trabalha num projeto interessantíssimo de celular mais "humanizado", com integração total com a funcionalidade, proporcionando experiências para todos sentidos, etc. Um show de inovação.




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