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quinta-feira, 9 de agosto de 2012

"Homem mais fedido do mundo" não toma banho há 38 anos


Por Ráisa Guerra em 9 de Agosto de 2012
Kailash Singh ainda cuida do gado sob um sol de mais de 40 graus (Fonte da imagem: Reprodução/Oddity Central)
O indiano Kailash Singh, de 66 anos, possui quase dois metros de dreadlocks que não são lavados há 38 anos e mora em um local que pode atingir até 47° Celsius. E é por causa de tanto calor, suor e cabelo que esse senhor é considerado por muitos como o homem mais fedido do mundo.
A decisão radical de não entrar mais embaixo d’água foi tomada pelo indiano na década de 70, logo após ele ter se casado. Na época, um sacerdote da religião seguida por Singh afirmou que ele não deveria nem lavar ou cortar seus cabelos para que ele pudesse ter um filho.
Singh tomou o conselho fervorosamente e, com isso, já são mais de três décadas sem lavar o cabelo — e sem tomar um único banho. Apesar de tanto esforço, o indiano é pai de sete filhas e não possui um filho. Por isso, ele afirma que só lavará seu corpo caso algum dia consiga um herdeiro.
A mulher de Singh, Kalavati Devi, conta que passou por dificuldades até se acostumar com o cheiro do marido e que toda a família já tentou fazer com que o patriarca mergulhasse em um rio próximo de onde moravam — mas Singh conseguiu se desvencilhar e fugir, afirmando que preferia morrer a tomar um banho.


Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/bizarro/28116--homem-mais-fedido-do-mundo-nao-toma-banho-ha-38-anos.htm#ixzz235uVAnMX

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Michael Jackson: três anos sem o rei do pop


Michael Jackson: três anos sem o rei do pop
"O cantor Michael Jackson visto durante show no Estádio do Morumbi, São Paulo (SP) em 1993"


Há três anos o mundo recebia a notícia da morte do rei do pop, o cantor Michael Jackson, que deixou órfã uma legião de fãs. Morto em decorrência de uso excessivo de remédios, indicados por seu médico, o artista recebeu sua primeira homenagem nesta segunda-feira (25): inúmeras mensagens carinhosas no Twitter, que teve a hashtag RIP Michael Jackson como uma das mais citadas pelos usuários da rede social.

Caçula de uma família de nove irmãos, seu pai Joe Jackson sempre desejou ver os filhos no mundo do entretenimento. Operário, tentava emplacar algum astro nas horas vagas. Rapidamente percebeu que poderia lançar as crianças na carreira musical. Com apenas cinco anos de idade Michael entrou para o "Jackson Five" ao lado dos irmãos Jackie, Tito, Marlon e Jermaine.

O sucesso só veio no final da década de 60 quando o grupo foi contratado pela Motown, gravadora que nos anos 60 se especializou em lançar artistas negros como Diane Ross e Steve Wonder. No começo dos anos 70 o "Jackson Five" lançou diversas músicas que se tornaram bastante populares como "ABC" , "I want you back" e "Ben". Apesar do sucesso, a infância teve momentos traumáticos. O pai controlava os garotos de maneira severa, chegando a ser cruel com ameaças e castigos físicos.

Nessa época, Michael já se destacava dos demais membros da banda, tanto por sua voz quanto pela desenvoltura no palco. Paralelamente ao conjunto, começou a se aventurar em carreira solo. Chegou a participar de algumas gravações e programas, mas só se destacaria em 1979, quando junto com o produtor Quincy Jones lançou "Off the Wall". O primeiro álbum solo vendeu 11 milhões de cópias.

Com o sucesso, as transformações começaram. Michael passou pela primeira cirurgia plástica, que lhe afinou o nariz. A mudança pode ser conferida no clipe que revolucionou o gênero, "Thriller". Com um cenário cinematográfico a produção ajudou na divulgação do segundo álbum solo de Michael Jackson, de mesmo nome da faixa. Com composições como "Billie Jean" e "Bet it" o disco vendeu 50 milhões de unidades. O trabalho foi premiado com oito Grammys e ficou 37 semanas no topo dos mais vendidos nos Estados Unidos.

A excentricidade de Jackson começou a vir à tona. A pele do astro ficava cada vez mais branca e seu rosto cada vez mais distante dos traços característicos dos negros. Além disso os problemas na infância começaram a vir à tona do grande público. Michael era considerado uma criança em corpo de adulto Construiu em sua mansão um parque de diversões, zoológico e cinema, além de salas recheadas de brinquedos de todos os tipos. Passou a receber jovens em seu rancho chamado de "Neverland" ("Terra do Nunca", em uma alusão a localidade do clássico inglês "Peter Pan", um garoto que não queria crescer).

Seu terceiro disco, "Bad", de 1987 tirou as atenções de seus hábitos e os levaram para seu trabalho. Além da faixa título o trabalho apresentou outros sucessos como "I Just Can't Stop Loving You", "The Way You Make me Feel" e "Dirty Diana". No mesmo ano estrearia seu primeiro trabalho no cinema, no curta "Captain EO", dirigido por Francis Ford Coppola e concebido para integrar uma atração nos parques da Disney.

Dois anos depois continuaria trabalhando no cinema com "Moonwalker", desta vez um longa que chegou aos cinemas, mas não foi bem recebido pela crítica. Novamente o que chamava a atenção era sua aparência, agora totalmente disforme dos traços originais do garoto que cantava "ABC" ao lado dos irmãos. O cantor afirmou posteriormente que era o vitiligo que lhe causava a brancura. Entretanto, o rosto era deformado por constantes cirurgias plásticas.

Em resposta aos que criticavam Michael como um "ex-negro" veio "Black and White", primeira faixa do novo álbum "Dangerous" a ganhar um clipe. O álbum foi o primeiro fruto de um contrato multimilionário com a Sony. Os problemas continuaram em 1993, quando foi acusado de abuso sexual contra um menino. No mesmo ano se apresentaria no Brasil. Em 1994 se casaria com a filha de Elvis, Lisa Marie Presley. A união só duraria dois anos.

Em 1995 lançaria "History", um cd de comemoração com canções de toda sua carreira. Teve três filhos com Deborah Rove, enfermeira da dermatologista do cantor (posteriormente soubesse que os bebês nasceram de inseminação artificial). Seu último álbum foi "Invencible", lançado em 2001 e considerado um fracasso. Seu último projeto em vida seria uma turnê de despedida que nunca foi realizada. Ele faleceu devido a um coquetel de medicamentos dado por seu médico dias antes da estreia.



Fonte: estadao.br.msn.com

segunda-feira, 12 de março de 2012

APRENDA A FALAR ITALIANO SEM DIZER UMA PALAVRA



Você pode não gostar de pizza, macarrão ou  lasanha. Pode não querer ver o teto da Capela Sistina, a Torre de Pisa ou o Davi de Michelangelo. Todos esses motivos podem ser usados para não viajar à Itália, tudo bem. Mas nem ouse dizer que não vai conhecer o país por não saber o idioma. É muito fácil  se comunicar com os italianos – e você não vai precisar a boca. A não ser para encarar a macarronada.
Já avisava um antigo ditado: “Quer deixar um italiano mudo? Basta amarrar suas mãos”. O livro Italian without words (“Italiano sem palavras”), de Don Cangelosi e Joseph Delli Carpini, mostra os mais conhecidos gestos desses europeus. Veja como dizer “tenho que ir embora”:
O designer gráfico Bruno Munari, nascido no ano de 1907 em Milão, fez em 1958 uma coletânea de fotografias dos gestos italianos. O resultado foi o livro Speak Italian: The fine art of the gesture (“Fale italiano: A fina arte dos gestos”). Com imagens em preto-e-branco, o guia foi relançado em 2005.
Vai viajar em breve e não tem tempo para ler um livro inteiro? A americana Dianne Hales, autora do livro La bella lingua (“A bela língua”), fez um guia com dez dicas básicas de gesticulação italiana. Algumas são parecidas com o jeito brasileiro de se comunicar. Veja três delas aqui:
Oração: junte as palmas das mãos estendidas em frente ao peito, como se estivesse rezando. Tradução: “Ti prego!” (“Eu imploro!”).
Linha no ar: junte o polegar e o indicador de uma das mãos e faça uma linha reta horizontal no ar. Tradução: “Perfetto!” (“Perfeito!”).
Círculo no ar: com uma das mãos ao lado do corpo, estenda o dedo indicador e trace um pequeno círculo no ar. Tradução: “A dopo” (“Nos vemos depois”).
Fonte: Guia dos Curiosos

domingo, 29 de janeiro de 2012

Senado volta a contratar FGV sem licitação para realizar concurso


Contratada sem licitação, a Fundação Getúlio Vargas (FGV) deve arrecadar cerca de R$ 15 milhões com as inscrições para o concurso do Senado. A alegação do Senado é que a contratação direta da entidade se deve à necessidade de “reposição imediata” de parte das 650 aposentadorias ocorridas desde 2008. Serão preenchidas 246 vagas, além das que estão ocupadas por 3.174 servidores efetivos, 3053 comissionados e os 3 mil terceirizados. O valor total das inscrições será da FGV.
Chega-se aos R$ 15 milhões, pela estimativa da Casa de que 80 mil pessoas se inscreverão pagando os seguintes preços: os que disputarem as 104 vagas do nível médio, com salário inicial de R$ 13.833,64, pagarão R$ 180. Os concorrentes das 133 vagas de nível superior de analista legislativo, salário de R$ 18.440,64, pagarão a inscrição no valor de R$ 190. E é de R$ 200 o preço da inscrição na disputa do maior salário, de R$ 23.826,57, para as 9 vagas de consultor.
Procurados, Senado e FGV não quiseram se manifestar. A entidade não retornou a ligação e na Casa prevalece a informação de que somente o presidente da comissão responsável pelo concurso, Davi Anjos Paiva, pode falar do assunto. Com um detalhe: o órgão de imprensa tem de aguardar a ligação de Paiva, o que não ocorreu.
As provas serão realizadas dia 11 de março, podendo o candidato fazer as provas para os cargos de ensino médio é a de consultor pela manhã e a de analista à tarde, o que deve aumentar a arrecadação da FGV. Até agora, a Diretoria-Geral do Senado publicou sete retificações aos editais do concurso sobre a mudança de termos ou de normas.
A senadora Ana Amélia (PP-RS) pediu esclarecimentos sobre vários pontos do concurso, entre eles o valor da inscrição que considerou “elevada” e a dispensa de licitação. Ela considerou “vagas” as respostas prestadas por Davi Paiva. Ele afirma que o valor da inscrição foi calculado “levando-se em consideração os altos custos provenientes da realização do certame em todas as capitais”. Diz ainda que “candidatos hipossuficientes” (carentes) podem se inscrever gratuitamente. Sobre a contratação direta da FGV, informa que com a “realização do processo licitatório, além da demora, corria-se o risco de contratar instituição sem a tarimba necessária para prestar o serviço, o que poderia ser prejudicial ao Senado”.
É praxe no Senado contratar a FGV sem licitação. Em 1995, na primeira gestão do senador José Sarney (PMDB-AP) na presidência da Casa, a FGV foi contratada por R$ 882 mil –o que equivaleria hoje pela atualização do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA) R$ 2,87 milhões – para fazer uma reforma administrativa na Casa. O dinheiro foi pago em quatro parcelas, mas não houve sinal de execução da tal reforma. Em 2009, novamente com Sarney, a FGV voltou a ser contratada para fazer outra reforma, mas a proposta apresentada não agradou. E o texto que propõe mudanças na estrutura da Casa, e que será votado em fevereiro na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), foi feito por servidores da Casa. 
Fonte: (Rosa Costa, de O Estado de S. Paulo)/ Jornal Pequeno

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