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domingo, 23 de setembro de 2018

REGISTROS DE UMA PASSAGEM POR CABO VERDE (ÁFRICA)

Em julho deste ano, durante as férias, fui pela primeira vez ao continente africano. Uma experiência muita interessante. Conhecer aquelas terras de África, muito ricas em cultura, natureza e tradições populares. 
O destino que escolhi foi Cabo Verde. Um um arquipélago ao largo da costa da África Ocidental, formado por pequenas ilhas vulcânicas e regiões montanhosas.
Com temperaturas variando entre os 20 e os 25 graus durante o ano e com basicamente duas estações do ano (uma seca e outra chuvosa), aquele pequeno país é um destino turístico ainda em expansão. 
Fica evidente, por exemplo, que carece ainda de melhor estrutura para receber os turistas que mais e mais tem visitado o belo país africano. Contudo, com um pouco de boa vontade e com uma boa dose daquele espírito liberto e leve de quem está ali a passeio, é possível desfrutar imensamente daquilo tudo.
Cabo Verdeconstitui-se por 10 (dez) ilhas, das quais 9 são habitadas. Fiquei situado na Ilha do Sal, um dos destinos que mais atraem turistas por aqueles lados. 
Outro sítio muito visitado é a capital do país, a cidade de Praia. Sal e praia, aliás, são dois elementos que definem bem o clima insular daquele país. De fato, há muitas salinasem Cabo Verde, bem como praias das mais agradáveis e belas, com água a boa temperatura.
As maiores ilhas do arquipélago são a de Santiago, onde fica Praia, e capital do país, e a ilha de Santo Antão, no extremo noroeste.
O idioma falado por aquelas plagas é o português. É inclusive o oficial. Contudo, nota-se muito explicitamente que a verdadeira língua do povo caboverdiano é mesmo o crioulo, falado pela maioria dos habitantes quando se comunicam entre si.
Outro aspecto interessante é que a moeda (o escudo cabo-verdiano) é recebida no comércio e nos serviços assim como o euro. Deve-se isso a uma indexação econômica e a uma jogada que favorece sobretudo os turistas europeus, fomentando o crescimento do turismo inclusive, visto que recebe-se e pagam-se coisas com as duas moedas. É pouco usual, mas funciona.
Cabo Verde, além de seus nacionais, recebe muitos senagaleses e nigerianos. Vê-se muitos deles espalhados pelas ilhas. Estuda-se, por isso, inglês e francês nas escolas secundárias. Outros nacionais que visitam bastante o país são italianos e alemães, além dos portugueses, por óbvias razões.
Há uma identificação cultural muito forte entre os caboverdianos e nós brasileiros. O idioma português, as novelas, a música e o futebol, bem como a simpatia natural destes povos, são traços que nos unem. Completa essa equação o clima, a comida e a alegria de viver.
Em resumo, fui, vi, descobri e gostei.
Com voo direto de 4 horas de duração, saindo às sextas-feiras de Fortaleza pra lá, Cabo Verde é um lugar a se conhecer e desfrutar. Sem pressa e sem estresse. 
Abaixo seguem alguns registros em fotos e vídeos que fiz deste aprazível destino na costa da África. Espero que gostem!













































sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Menino de 8 anos acha tesouro nauseante na praia: vômito de baleia

Reprodução/Daily Echo
O menino, a rocha, a grana. Atire a primeira pedra quem nunca sonhou em topar com a sorte desse jeito
O menino, a rocha, a grana. Atire a primeira pedra 
quem nunca sonhou em topar com a sorte desse jeito



"Chamai-me Ismael" é o 1º parágrafo de Moby Dick, clássico da literatura e popular segurador de portas. O autor do livro, Herman Melville, não ganhou fama nem notoriedade com a obra quando ela foi publicada (1851). Quem sabe se ele tivesse chamado o Hugo?!
Talvez Melville estivesse nadando em dinheiro agora. Pelo menos, foi assim com um garoto no Reino Unido, segundo um jornal local. Charlie Naysmith, 8, passeava com os pais em uma praia ao sul do país, mas tinha uma pedra no meio do caminho. Recapitulemos: no meio do caminho tinha uma pedra™ (retuitado de Drummond de Andrade).
Quando esbarrou na rocha, o menino a guardou com ele, pensando se tratar apenas de uma pedra bacana. Acontece que a rocha, o pai do garoto descobriu perguntando à internet, era vômito de baleia endurecido.
Claro que é nojento, tchan!, mas vale uma pequena fortuna, coisa de até 40.000 libras esterlinas (quase R$ 130.000). A substância vale muito porque, após anos de praia e exposição ao sol, endurece e pode servir para prolongar o aroma de perfumes (isso está em algum lugar das trocentas páginas de Moby Dick, aliás.)
Segundo o jornal Daily Echo, quem revelou a história, o garoto ainda vai ver o que faz com a grana. A ideia inicial seria construir um abrigo para animais.
Moral da história, que não é de pescador, mas sim de peixe grande: cuidado com o que você chuta por aí, ou numa dessas sua sorte pode morrer na praia.

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