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quinta-feira, 9 de maio de 2013

Sobre Salvador Dalí


"Catalão puro, pleno daquela manhã esplêndida que só existe na Catalunha, de onde vem em grande parte aquela surpreendente juventude, que o faz prolífico diante da admiração universal, esse genial rapaz que preenche a vitrine do mundo, move as gruas ou as girafas de New York, influencia a excessiva capital da civilização. Dalí, com aquela grande dignidade espanhola que não admite o plágio, não tem Picasso como modelo e soma a natural inspiração de todo o moderno à própria originalidade. Dalí é filho de uma nova espécie." Ramon Gomez de la Serna - 1977.

Manequim de Barcelona - 1926
"Dalí define a si mesmo como narcisista e sua autobiografia é simplesmente um ato de exibicionismo. Contudo, existe grande valor como testemunho de uma fantasia, da perversão de um instinto intrínseco à idade moderna. Seria necessário ter-se em mente que Dalí é ao mesmo tempo um grande artista e um ser humano repugnante. Uma coisa não exclui a outra nem, de modo algum, a influencia." George Orwell - 1946.

Jogo Lúgubre - 1929




"Dalí é um dos artistas mais célebres e reconhecidos do mundo, mas também dos mais controversos. No século 20, nenhum outro conseguiu combinar estavelmente o fascínio exercido sobre o grande público com as pesadas críticas reservadas a ele pelas instituições oficiais e pelos historiadores da arte moderna. Ele sabia desde a infância que queria ser pintor, mas viveu em uma época na qual a pintura estava inexoravelmente destinada a perder terreno. Fotografia, objetos, arte conceitual, instalações, happening, todas essas formas expressivas desafiavam a representação pictórica. Dalí assumiu parte do desafio contribuindo para manter vivo o poder expressivo da pintura." Dawn Ades - 2004.

Persistência da Memória - 1931
William Tell - 1930
"Até agora tinha a tendência de considerar os surrealistas - que ao que me parece elegeram-me seu santo protetor - palhaços. O jovem espanhol, com o seu olhar sincero e fanático e a sua inegávelmaestria técnica, induziu-me a toda outra avaliação. Na realidade, seria muito interessante estudar analiticamente a gênese de uma pintura similar. Do ponto de vista crítico, poder-se ia sempre dizer que o conceito de arte foge de um aprofundamento quando a relação quantitativa entre material inconsciente e elaboração pré-consciente não repeita certo limite. De qualquer modo, ele tem sérios problemas psicológicos." Sigmund Freud - 1980.

Cisnes refletindo Elefantes - 1937
Metamorfoses de Narciso - 1937
A face da Guerra - 1940
"Dalí realizou ao final dos anos 1920 telas de fortíssima provocação alucinatória por meio de uma meticulosa e virtuosística descrição de incongruências e deformações onírico-paranoicas. Ao longo da década seguinte e até hoje na sua pintura, a exibição virtuosística tomou um caminho acadêmico e a força alucinatória diminuiu, na implicação de uma temática religiosa ao limite extremo da ortodoxia." Enrico Crispolti - 1969.

Crianças Geopolíticas assistindo ao nascimento do novo homem - 1943 

Sonho causado pelo voo de uma abelha ao redor de uma romã, um segundo antes de despertar - 1944
"Salvador Dalí Domènech era um artista extraordinário e um ser humano excepcional que, nascido duas vezes, se definiu divino. Modelava a sociedade ocidental para adaptá-la aos próprios sonhos, escandalizava ou divertia o mundo com as suas zombarias e, mesmo assim, vivia em escura e perpétua agonia, em um castelo em Arpurdán, depois de ter sido um anarquista, um comunista, um cubista, um surrealista, um acadêmico, um místico, um monárquico e Marquês de Púbol." Carlos Rojas - 1984.

A Madona de Port Lligat - 1950


Fonte: Coleção Grandes Mestres - Editora Abril e Blog Indicador Oculto

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

MAX ERNST - Retrospectiva em Quadros


Max Ernest foi um pintor alemão do século XX que fez parte do movimento surrealista, renovando, com suas esculturas e pinturas, o panorama dos valores estéticos burgueses e ocidentais daquela época. Suas peças criavam impacto no público, trazendo ao mundo das artes percepções e estados oníricos, expressos em imagens carregadas de manifestações do inconsciente.
A obra de Ernest é povoada de quadros de intenso colorido, com elementos simbólicos em colagens dadaístas que fundiam objetos comuns a outros brotados do imaginário irracional.

Max Ernst. Fruit of a Long Experience.
Fruit of a Long Experience. 1919



Max Ernst. Family Excursions.
Family Excursions. c.1919



Max Ernst. Aquis submersus.
Aquis submersus. 1919



Max Ernst. Le Limaçon de chambre.
Max Ernst. Le Limaçon de chambre. 1920



Max Ernst. Young Chimera / Jeune chimère.
Max Ernst. Young Chimera / Jeune chimère. 1921



Max Ernst. Seascape.
Max Ernst. Seascape. 1921



Max Ernst. A Friends' Reunion/Au Rendez-vous des amis.
A Friends' Reunion/Au Rendez-vous des amis. 1922.



Max Ernst. Of This Men Shall Know Nothing.
Of This Men Shall Know Nothing. 1923



Max Ernst. Two Children are Threatened by a Nightingale.
Two Children are Threatened by a Nightingale. 1924



Max Ernst. The Whole City.
The Whole City. 1935


Max Ernst. L'Ange du foyer ou Le Triomphe du surréalisme.
L'Ange du foyer ou Le Triomphe du surréalisme. 1937



Max Ernst. Vox Angelica.
Vox Angelica. 1945



Max Ernst. Feast of the God.
Feast of the God. 1948



Max Ernst. A Swallow's Nest.
A Swallow's Nest. 1966

Fontes: Wikipedia / Olga's Gallery

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