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domingo, 9 de setembro de 2012

Onze anos depois do 11 de Setembro, disputa atrasa abertura de museu


NYT
Uma disputa entre o prefeito de Nova York, Michael Bloomblerg, e o governador do Estado, Andrew Cuomo, se arrastou por tanto tempo que impediu a abertura de um museu sobre o 11 de Setembrono aniversário de 11 anos dos ataques terroristas, marcados nesta terça-feira. O museu, avaliado em US$ 1 bilhão (cerca de R$ 2 bilhões), não deve abrir nem mesmo até o aniversário do ano que vem.
Assessores de Bloomberg e Cuomo não conseguiram resolver suas diferenças sobre qual agência do governo vai pagar os custos operacionais do museu, cujo objetivo é documentar os ataques de 2001 e homenagear as quase 3 mil vítimas. Também há um impasse sobre quem vai supervisionar o museu e o memorial que cerca o espaço no Marco Zero (como é chamado o local onde ficavam as torres do World Trade Center).
NYT
Visitantes no memorial do 11 de Setembro em Nova York (07/09)
As negociações são ainda mais complicadas porque o governador de Nova Jersey, Chris Christie, também precisa estar de acordo com os planos. Cuomo e Christie dividem o controle sobre a polícia portuária de Nova Jersey e Nova York, responsável pelo Marco Zero. Bloomberg é presidente da Fundação 11 de Setembro, que controla o memorial inaugurado no ano passado .
Com os trabalhos no museu parados há quase um ano, doações e arrecadações de fundos caíram e os artigos a serem expostos acumulam poeira em depósitos de Buffalo (NY) e Santa Fe (Novo México), de acordo com autoridades. Acredita-se que o museu não estará pronto nem mesmo antes da inauguração do 1 World Trade Center , cuja construção deve terminar em 2014.
Os assessores de Bloomberg e Cuomo disseram esperar que o aniversário de 11 anos dos ataques provoque pressão suficiente para um acordo de última hora. Na semana passada, os dois lados começaram a circular propostas para resolver o impasse de um ano.
“Seria uma catastrófico se eles não encontrassem uma solução”, disse Ira M. Millstein, integrante da direção da Fundação 11 de Setembro. “Eles precisam sentar numa sala e se olhar. Isso não pode ser resolvido via email.”
Outros integrantes do conselho, que perderam familiares nos ataques, ameaçaram fazer uma manifestação na segunda-feira caso as autoridades não entrem em acordo.
Bloomberg e Cuomo tentaram resolver suas diferenças no mês passado, ao concordarem em estabelecer um comitê para resolver disputas relacionadas ao memorial, o museu e o acesso ao Marco Zero. Mas uma nova disputa surgiu sobre quanto dinheiro seria doado pela Fundação para o museu, fazendo com que o comitê não fosse levado adiante. Na semana passada, Cuomo e Christie não compareceram ao eventual anual de arrecadação da Fundação. A polícia portuária.
O primeiro sinal de tensão aconteceu antes do aniversário de dez anos dos ataques, quando foi noticiado que Cuomo e Christie tinham se incomodado com as restrições impostas por Bloomberg e a fundação quanto ao acesso ao memorial e a cerimônia. Assessores de ambos negaram a informação.
Em junho, a disputa entrou para uma nova fase com uma luta sobre quem será responsável pelo memorial. E o conflito em relação ao que muitos nova-iorquinos consideram ser um espaço sagrado carrega riscos políticos tanto para o prefeito quanto para o governador.
Bloomberg arrecadou dezenas de milhões de dólares para o museu e contribuiu com US$ 15 milhões (R$ 30,4 milhões) de sua própria fortuna, mas pode deixar o cargo em 2013 sem terminar o projeto. E Cuomo pode ser considerado culpado pelo impasse se conversas sobre problemas políticos e o fracasso do museu dominarem a cobertura do aniversário de 11 anos dos ataques.
A Fundação estima que será necessário mais um ano de construção para finalizar o museu e dois ou três meses para instalar a exibição e preparar o local para a abertura.
Questionados sobre as razões do impasse, assessores de Bloomberg disseram apenas que as negociação continuavam. “O atraso é muito decepcionante para os familiares das vítimas e para aqueles que trabalham duro pelo museu”, afirmou a porta-voz de Bloomberg, Julie Wood. “Mas estamos confiantes de que o produto final será o registro definitivo do que aconteceu naquele dia terrível.”
O porta-voz de Cuomo, Josh Vlasto, disse que “o trabalho sobre complexas questões financeiras e econômicas continuam”. “Mas estamos cuidadosamente otimistas” quanto a um acordo, afirmou.
Getty Images
Fumaça sai das Torres Gêmeas do World Trade Center após a colisão dos dois aviões sequestrados por terroristas (11/09/2001)
O atraso do museu contrasta com avanços no resto do Marco Zero. A nova torre do World Trade Center chegou ao topo, com 104 andares, o mezanino do sistema de transporte local está essencialmente pronto e, segundo autoridades, cerca de 4,5 milhões de pessoas visitaram o memorial desde a abertura, há um ano.
Segundo um acordo de 2006, a Fundação deveria arrecadas US$ 700 milhões (R$ 1,4 bilhão) para construir o museu, incluindo doações privadas e dinheiro estadual e federal. A polícia portuária ficava responsável pela construção e pelo pagamento de centenas de milhões de dólares em despesas relacionadas, além de transferir ou alugar o local para a fundação.
Há muito tempo existe uma disputa entre a Fundação e a polícia portuária sobre os custos do projeto. Depois do aniversário de dez anos dos ataques, a polícia partou a construção dizendo que a Fundação devia entre US$ 150 milhões e US$ 300 milhões (R$ 304 milhões e R$ 608 milhões). Mas a Fundação acusa a polícia de dever US$ 100 milhões (US$ 202 milhões) por não ter terminado a construção em 2009, como prometido.
Negociações posteriores chegaram a definir um pagamento extra de US$ 75 milhões (R$ 152 milhões), mas o acordo deu errado por Cuomo buscou farantias de que a Fundação tinha um plano para cobrir os custos operacionais, além de exigir parte do controle sobre o memorial e o museu.
A diretoria da Fundação promete pressionar os dois lados por uma solução. “As pessoas caminham até a porta do museu e a encontram fechada”, afirmou Christine A. Ferer, integrante da Fundação cujo marido, Neil D. Levin, diretor-executivo da polícia portuária, morreu nos ataques. “E trancada ali dentro está a história completa do 11 de Setembro.”
Fonte: NYT / Último Segundo IG

domingo, 26 de agosto de 2012

TSE coloca na internet os doadores de todos os candidatos deste ano

por Marcelo Soares
Folha - Blog Afinal de Contas


Pela primeira vez, a Justiça Eleitoral colocou na internet, à disposição de qualquer eleitor ANTES do resultado da eleição, um arquivo mostrando de quem os candidatos receberam dinheiro e a quem pagaram por suas despesas. Fiquei sabendo por meio do Twitter do juiz Márlon Reis, um dos autores da lei Ficha Limpa.

A liberação foi determinada pela presidente do TSE, ministra Cármen Lúcia, atendendo solicitação feita por meio da lei de acesso a informações públicas. Esses recursos divulgados são os recebidos até o dia 2 de agosto.

A lei faculta aos candidatos informar duas vezes, uma em agosto e uma em setembro, quanto receberam e quanto pagaram. Mas a lei lhes permitia manter em segredo o nome dos doadores. Agora, a ministra suspendeu o segredo. Vence o direito do eleitor a saber. Nos Estados Unidos, até a arrecadação da pré-campanha é pública. Prevejo uma chuva de ações judiciais.

Os arquivos estão num arquivo zipado, de 20 MB, contendo arquivos em formato CSV. Pode ser baixado neste link. Abaixo, algumas dicas para quem for consultar:

1) BAIXE LOGO o arquivo e guarde bem no seu computador. Nunca se sabe quando algum candidato vai entrar com recurso no STF para bloquear a divulgação dos nomes dos seus financiadores, e nunca se sabe como o STF reagiria. Na dúvida, lembre do julgamento da lei Ficha Limpa e guarde bem esse arquivo no seu computador.

2) Arquivos CSV podem ser abertos no Excel, mas você precisa dispor das versões mais recentes do Excel para abrir o material. O arquivo com os dados dos doadores para candidatos tem mais de 268 mil linhas e fica com 92 MB quando aberto. A versão mais comum do Excel abre arquivos de no máximo 65 mil linhas. As versões 2007 e 2010 abrem mais do que isso mais facilmente.

3) Use a função auto-filtro do Excel para chegar ao Estado, cidade, disputa e candidato que pretende verificar. Funciona que é uma maravilha.

4) Alguns candidatos receberam doações por uma via meio tortuosa para o pesquisador de primeira viagem. Acontece de várias maneiras, mas menciono duas aqui:

a) Se você for procurar os doadores de José Serra (PSDB) no arquivo ReceitasCandidatos, vai ver que eles não aparecem. Aparece apenas “Comitê Financeiro Municipal para Prefeito”. Você terá de abrir o arquivo ReceitasComites e procurar quem doou para o comitê financeiro municipal para prefeito do PSDB. Mas lembre que o comitê financeiro municipal para prefeito do PSDB não repassa recursos necessariamente apenas para o candidato a prefeito.

b) Se você for procurar os doadores de Fernando Haddad (PT) no arquivo ReceitasCandidatos, vai ver que muitas das suas doações vieram, além do seu comitê financeiro, de “ELEIÇÃO 2012 FRANCISCO MACENA DA SILVA VEREADOR”. Ou seja: o doador pagou a Chico Macena e este repassou recursos a Haddad. Você pode consultar os doadores de Macena, mas, como o dinheiro não tem carimbo, não dá para saber exatamente quem doou para Macena e quem doou para Haddad por meio de Macena. Na dúvida, considere que os doadores de Macena são potenciais doadores de Haddad.

Boa consulta!

Fonte: http://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2012/08/26/tse-coloca-na-internet-os-doadores-de-todos-os-candidatos-deste-ano.htm

domingo, 8 de julho de 2012

Facebook e Yahoo encerram disputa nos tribunais e anunciam parceria


(Fonte da imagem: Reprodução/Slashgear)
O Facebook e o Yahoo finalmente entraram em um acordo. Depois de as duas empresas passarem um bom tempo brigando por patentes nos tribunais, elas decidiram ampliar a sua parceria, incluindo publicidadevendas conjuntas e licenciamento de produtos.
Apesar de a negociação não envolver dinheiro no início, a aliança entre os dois gigantes da internet deve render muito no futuro, caso as campanhas conjuntas obtenham sucesso. O acordo também prevê que, a partir de agora, o Yahoo vai disponibilizar os botões “curtir” nos anúncios publicitários.
A batalha nos tribunais começou de forma agressiva, com o antigo CEO da empresa, Scott Thompson, alegando que o Yahoo tinha um forte apoio legal para arrematar alguns bilhões de dólares da rede social. Apesar disso, a disputa foi vista com desconfiança pelo mercado, principalmente depois que o Facebook anunciou que estava preparado para arrastar a briga nos tribunais por muito tempo, encarecendo e complicando o processo. Por isso, um acordo amigável entre as duas empresas é bem visto pelos investidores.
Fonte: AllThingsD


Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/facebook/26336-facebook-e-yahoo-encerram-disputa-nos-tribunais-e-anunciam-parceria.htm#ixzz203cI1qa2

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Ariano Suassuna vai representar o Brasil na disputa pelo Prêmio Nobel de Literatura de 2012


Escritor paraibano teve a indicação aprovada pela Comissão de Relações Exteriores do Senado

Ariano Suassuna vai representar o Brasil na disputa pelo Prêmio Nobel de Literatura 2012
Ariano Suassuna vai representar o Brasil na disputa pelo Prêmio Nobel de Literatura 2012 (Divulgação/Renato Rocha Miranda/TV Globo)
O escritor Ariano Suassuna vai ser o candidato brasileiro na disputa pelo Prêmio Nobel de Literatura de 2012. O autor paraibano de obras como O Auto da Compadecida e A Pedra do Reino teve a indicação aprovada pela Comissão de Relações Exteriores do Senado. 
"A vida e a obra de Ariano Suassuna contêm expressão filosófica que transpõe as limitações temporais e de gerações, atingindo todos os públicos e transportando-se pelos mais diversos e modernos meios de comunicação”, disse o senador Cássio Cunha Lima (PSDB/PB), que sugeriu o nome de Suassuna à disputa pelo prêmio.
Entre os escritores brasileiros que já foram indicados à Academia Sueca estão Jorge Amado (1967), Guimarães Rosa (1966), o poeta Jorge de Lima (1958), que não pode entrar na competição por que morreu em 1953 e o Nobel só concede prêmio a personalidades em vida, Ferreira Gullar (2002) e João Ubaldo Ribeiro (2010). Nenhum brasileiro jamais foi laureado com o prêmio.
Fonte: veja.abril.com.br

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Austrália: Kevin Rudd vai disputar liderança pelo Partido Trabalhista





DM - Lusa

Sidney, Austrália, 24 fev (Lusa) - O ex-ministro australiano dos Negócios Estrangeiros, Kevin Rudd, anunciou hoje que vai lutar pela liderança do Partido Trabalhista na votação interna de segunda-feira contra a primeira-ministra, Julia Gillard.

"Decidi disputar a liderança do Partido Trabalhista", revelou Rudd em conferência de imprensa.

Julia Gillard afastou Kevin Rudd do cargo de primeiro-ministro, em junho de 2010, num golpe interno, e o seu Partido Trabalhista, de centro esquerda, venceu as eleições desse ano sem maioria absoluta.

Depois de Rudd ter renunciado ao cargo de chefe da diplomacia da Austrália por não ter o apoio da primeira-ministra, Julia Gillard decidiu convocar uma votação para a liderança do Partido Trabalhista e desafiou o ex-líder a aceitar o seu desafio, prometendo que se retirará e renunciará a disputas futuras pela liderança do partido, caso saia derrotada na segunda-feira apelando a Rudd para que faça o mesmo.

O ex-ministro dos Negócios Estrangeiros sublinhou que a sua decisão responde ao desejo de reconquistar a confiança dos eleitores no partido para evitar uma derrota nas próximas eleições, agendadas para 2013.

Rudd, que defendeu que o voto deve ser secreto, conta com o apoio de cerca de um terço da bancada do Partido Trabalhista, de acordo com a imprensa local.

Hoje, as sondagens sugerem que o partido sofreria uma derrota devastadora, mas Gillard garante que tem o apoio dos seus colegas.

Fonte: Página Global

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Contra imigrantes, americanos aprovam conservadorismo de Romney


As primárias que acontecem desde o início deste ano em diversos estados dos EUA pelo Partido Republicano vão definir o adversário do atual presidente Barack Obama para a disputa de 2012.
O conservador Mitt Romney tem se destacado na disputa, com resultado significativo na última terça-feira (6), na Flórida, quando obteve 46% dos votos contra 32% de Newt Gingrich. 
Em Nevada, onde Romney destacou a participação dos eleitores mórmons e os que apoiam o movimento Tea Party, o candidato também ficou na frente. Às 3h10 deste domingo (horário de Brasília), Romney já era dado como vitorioso, na frente do ex-presidente da Câmara de Representantes, Newt Gingrich e do congressista Ron Paul e do ex-senador Rick Santorum.
Um dos pontos mais abordados durante os debates entre os candidatos é a questão da imigração nos Estados Unidos. O Partido Republicano tem se posicionado contra a entrada de estrangeiros nos EUA de maneira assídua e Romney é um dos que mais reforçam a posição de rejeição. O discurso de extrema-direita e conservador do candidato tem alcançado altos índices de popularidade. 
Existem atualmente cerca de 11 milhões de estrangeiros vivendo ilegalmente nos Estados Unidos. Grande parte é de latino-americanos, principalmente mexicanos, que imigraram de forma ilícita e ocuparam subempregos e profissões desvalorizadas, por muito tempo rejeitada pelos norte-americanos.  

O provável candidato do Partido Republicano Mitt Romney (esq) e o atual presidente dos Estados Unidos, Barack Obama (dir).
O provável candidato do Partido Republicano Mitt Romney (esq) e o atual presidente dos Estados Unidos, Barack Obama (dir).

Segundo o professor Pedro Paulo Zaluth, da Universidade de Campinas (Unicamp), o alto índice de desemprego, causado pela crise econômica, faz com que os eleitores acreditem que uma das razões são que os imigrantes estejam "roubando os empregos", pelo baixo custo da mão-de-obra.
Há hoje nos Estados Unidos "um sentimento de intolerância que é alimentado pela relação neurótica e obsessiva da população com a nacionalidade e os traços culturais do país. Opõe-se a distribuição de renda, pois a camada social menos favorecida tende a ser, em sua maioria, imigrante", afirma o economista. 
Uma das principais bandeiras de Romney é o veto ao "Dream Act", uma proposta que corre no congresso e é apoiado pelo governo de Barack Obama, e que autorizaria a legalização de estudantes imigrantes ilegais que chegaram aos EUA antes dos 16 anos, dentre outros requisitos. 
O discurso do conservador vai em clara oposição às recentes declarações de Obama, que reverenciou a importância dos imigrantes para a formação dos Estados Unidos. "Foi a vinda de milhares de imigrantes que fez os Estados Unidos. Apoiar a imigração é a coisa certa a se fazer, é a coisa inteligente a se fazer" afirmou. Em outra ocasião, Obama citou inclusive os brasileiros: "Pessoas querem vir para cá. E China e Brasil são dois dos países com maiores demandas. Os Estados Unidos estão abertos para negócios", disse.
Romney segue uma tendência que se estabeleceu nos estados do Sul dos Estados Unidos desde 2009. Em estados como o Arizona, leis transformaram a imigração ilegal em crime e concedeu poderes a polícia para abordar "suspeitos" em qualquer lugar, o que levou a uma onda de protestos e acusações da política ter características racistas e xenófobas. 
Apesar de uma atitude altamente criticada pelo presidente Obama, a população parece concordar com o conservadorismo do sul. Uma pesquisa da Pew Research Center for the People and the Press, mostrou que cerca de 60% dos americanos concordam com as rígidas leis em relação aos imigrantes. 
A criação e o aumento de organizações de extrema-direita, como o Tea Party, apoiado pela mídia conservadora, como a Fox News, é um exemplo claro de um movimento cada vez mais conservador da população norte-americana, afirma o professor. 
Apuração: Carolina Mazzi/Jornal do Brasil

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