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quinta-feira, 10 de julho de 2014

Computador aumenta risco de miopia na infância

Getty Images
Crianças usando computadores
Crianças: o esforço visual para perto diminui a capacidade de acomodação dos olhos

São Paulo  - No mundo todo, a miopia dobrou nos últimos anos segundo a OMS (Organização mundial da Saúde). O tema que se transformou internacionalmente em uma das principais questões da saúde pública na atualidade, vem sendo estudado pelos oftalmologistas desde 1969. A primeira evidência médica de que o esforço visual é um fator ambiental que eleva a predisposição à miopia foi relatada em uma comunidade de esquimós.

A comunidade, que não apresentava qualquer incidência de miopia, foi submetida ao processo de alfabetização e induzida à leitura ávida pelo clima frio. Anos depois, cerca de 65% de seus descendentes foram diagnosticados com miopia.
O Brasil acompanha a tendência internacional. Um estudo desenvolvido no Instituto Penido Burnier com a participação de 360 crianças de 9 e 13 anos de idade que usavam até 6 horas ininterruptas o computador ou videogame comprova esta inclinação. Neste grupo, 21% apresentaram miopia contra a prevalência de 12% apontada pelo CBO (Conselho Brasileiro de Oftalmologia).
Assim como acontece com adultos, o uso intensivo de tecnologias na infância causa stress ocular. A síndrome da visão no computador (CVS) está relacionada à miopia acomodativa, uma dificuldade temporária de enxergar de longe.
A alteração pode durar meses ou se tornar um mal permanente caso os hábitos não sejam modificados. Isso porque, o esforço visual para perto diminui a capacidade de acomodação dos olhos.
Não significa, uma mudança do comprimento axial do olho que caracteriza a miopia hereditária, apenas a dificuldade de foco para longe que acaba influenciando no rendimento escolar por causa da dificuldade de enxergar a lousa.
Com a chegada das férias e mais horas em casa, os pais devem redobrar o monitoramento dos filhos na frente dos equipamentos.
O recomendável para manter a saúde ocular das crianças é descansar de 15 a 30 minutos a cada hora de vídeo game ou navegação pela Internet.
A miopia é um vício de refração da luz em que as imagens são formadas na frente da retina fazendo com que as imagens distantes fiquem desfocadas. Pode ser hereditária ou causada por fatores ambientais como medicamentos, alimentos e telas dos equipamentos. A diminuição do tamanho das telas faz com que nunca nossa visão de perto tenha sofrido tamanha exigência tão precocemente.
Apesar da miopia poder ser transmitida geneticamente, não significa que necessariamente seja passada de pai para filho. Quando os pais são portadores do gene, mas não apresentarem a doença, a probabilidade de o filho ser míope cai para 25%. É isso que explica porque uma criança pode ter olhos normais mesmo que os pais tenham miopia - herdou o gene recessivo.
Outra evidência de que o esforço visual para perto está relacionado à miopia é o aumento do grau entre adultos que passam muitas horas estudando para vestibular ou concursos. É diferente da criança, porque na infância nossos olhos têm maior capacidade de recuperar o poder de acomodação.
Ainda assim, sem monitoramento teremos uma geração maior de adultos míopes. O maior problema da miopia é que em graus elevados predispõe ao glaucoma e problemas na retina. Por isso, todo esforço para barrar sua evolução é bem vindo.

*Leôncio Queiroz Neto - Presidente do Instituto Penido Burnier, membro do CBO (Conselho Brasileiro de Oftalmologia), da SBCII (Sociedade Brasileira de Catarata e Implantes Intraoculares) e da SBCR (Sociedade Brasileira de Cirurgia Refrativa)
Fonte: Exame.com

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Nova versão do poderoso vírus Flame é detectada no Irã e no Líbano



Washington - Uma nova versão do vírus de computador Flame, suspeito de ser uma arma cibernética dos Estados Unidos e de Israel contra o programa nuclear iraniano, foi detectada em computadores de Irã, Líbano e França, revelaram nesta segunda-feira (15/10) especialistas em segurança informática.

A empresa russa Kaspersky Lab, responsável pela descoberta do Flame no início deste ano, batizou a nova versão de miniFlame. Segundo os especialistas, o miniFlame é "um programa malicioso, pequeno e muito flexível, desenhado para roubar dados e controlar sistemas infectados em operações de ciberespionagem dirigidas". O miniFlame se baseia "na mesma plataforma estrutural do Flame", indicou a Kaspersky Lab, acrescentando que pode funcionar de forma independente ou em conjunto com seu irmão mais velho, dedicado a "operações de espionagem em massa".

Alexander Gostev, da Kaspersky Lab, insistiu na precisão deste novo vírus para realizar "ataques cirúrgicos". Por enquanto, a companhia de antivírus contabiliza entre 50 e 60 o número de ataques com o miniFlame no mundo, particularmente em Líbano, França, Estados Unidos, Irã e inclusive Lituânia.



De acordo com estes especialistas, o programa foi desenvolvido a partir de 2007 e foi utilizado até o fim de 2011. "Acreditamos que os desenvolvedores do miniFlame criaram dezenas de mudanças no programa" disse Kaspersky. "Até agora só encontramos seis, datadas entre 2010 e 2011".

A Kaspersky Lab já havia anunciado que o Flame tinha sido lançado no fim de 2006 e que estava relacionado ao Stuxnet, um vírus criado para atacar sistemas da gigante alemã Siemens, normalmente utilizados para a gestão de infraestruturas, como a rede de fornecimento de água ou a extração de petróleo. A maior parte dos sistemas infectados pelo Stuxnet foi descoberta no Irã, o que dá força à ideia de um ataque cibernético por parte de Israel e Estados Unidos contra as instalações nucleares deste país.


Fonte: Correio Web

terça-feira, 17 de julho de 2012

Museu do Computador fecha por falta de verba


Criador está em busca de patrocínio; enquanto isso, peças são mantidas em um depósito
(1) O primeiro notebook; (2) Valle no Jô Soares e (3) o primeiro Mac, de 1984. FOTOS: Reprodução
SÃO PAULO – O Museu do Computador já apareceu em jornal, revista, horário nobre da TV aberta. O criador do único museu de computação do País já deu até entrevista no Jô Soares (cuja foto ele exibe com orgulho).

Mas, agora, as peças que outrora foram exibidas para o mundo estão em um galpão em Itapecerica da Serra. “Estão estragando. São peças raras”, diz Jose Carlos Valle, que fundou o Museu do Computador em 1998.

“O Museu está fechado por falta de apoio”, diz Valle, técnico em computação desde os anos 60. No galpão estão peças como um mouse de madeira e o primeiro computador portátil.
José tem mais de 15 mil itens coletados em mais de cinco décadas de computação.
O museu operava em um prédio em Interlagos. Mas, em 2008, os problemas começaram: o dono do imóvel pediu o prédio e o museu ficou desalojado. De lá, ele foi para a rua Santa Ifigênia, pólo de venda de eletrônicos em São Paulo, mas ficou por lá por apenas três meses.
Desde então está fechado – e Valle começou uma cruzada para reabrir as portas do local.
Ele tem um projeto de comprar um terreno na grande São Paulo e construir um novo museu com uma ‘arquitetura com contâiners’. Mas isso custará caro – o projeto é estimado em R$ 1,5 milhão.
Enquanto o grande sonho não se concretiza, Valle procura patrocinadores, parceiros e lugares para dar palestra e montar exibições sobre a história da computação. “Somos uma ONG procurando um captador de recursos”, explica.
“Precisamos de uns seis meses para colocar uma uma parte em ordem. São peças grandes, das décadas de 40, 50, 60”, diz Valle.

O caderno Metrópole, do Estadão, noticiou a abertura do museu

segunda-feira, 21 de maio de 2012

O Experimentador do Futuro


Inteligência artificial é o de menos. Para um dos mais renomados estudiosos da relação homem-máquina, o computador do futuro será proativo, emocional e imprevisível. Enfim humanos?

por João Mello
Editora Globo
Horst não é a Mãe Dinah, mas vive adivinhando o futuro //Crédito: Daniel Pera/Divulgação
O futuro antes. Você já leu isso na Galileu, mas serve perfeitamente para definir o que o alemão Horst Haussecker faz da vida. Diretor de Experiências Tecnológicas do Intel Labs, braço de inovação da empresa do Vale do Silício, Horst trabalha com a vanguarda da tecnologia. Ele coordena um laboratório inteiramente dedicado a pesquisar e antecipar o que o futuro nos aguarda.
Em entrevista exclusiva ao site, Horst se mostra convicto que, cada vez mais, as máquinas se aproximarão dos humanos. Não por desenvolverem um raciocínio, mas sim personalidade e sentimentos. Confira abaixo os principais trechos da conversa:
É possível imaginar como as tecnologias serão daqui a 500 ou mil anos?
Horst Haussecker: Essa é uma escala de tempo muito distante. É difícil de prever, pois eu creio que estamos diante de uma curva exponencial, na qual o desenvolvimento é cada vez mais acelerado. Então, daqui a 500 anos, eu tenho certeza que teremos algo sensacional. Será mais parecido com mágica do que a tecnologia que temos hoje. Certamente será algo muito mais inteligente e que cuidará de várias tarefas cotidianas sem depender de ninguém.
É impossível dizer como será o computador do ano 2500?
Horst Haussecker: A tecnologia, em geral, é difícil de prever. Não sei se teremos carros voadores, mas em relação a computadores, eles continuarão a “desaparecer”, cada vez mais, para serem incorporados à objetos do dia-a-dia. Além de mais espertos, os computadores terão algo parecido com personalidade, algo que você possa interagir como se fosse um humano. Você já vê algo assim quando conversa com o Siri (software disponível para iPhone 4S que responde à perguntas do usuário). Parece um humano, pois ele escuta e também comete falhas – algo típico do homem. No futuro, você poderá conversar com as máquinas e elas poderão simplesmente antecipar nossas necessidades.
Atualmente as máquinas já pensam por elas mesmas?
Horst Haussecker: Bem, isso depende de como você enxerga o ato de pensar. Inteligência é compilar informação de várias fontes e formar um ponto de vista. Acho que chegaremos lá. Mas o que veremos também é que as máquinas desenvolverão uma personalidade. Quando pensamos em máquinas se tornando humanos, logo vem a imagem de um robô inteligente. É interessante pensar que eles terão sentimentos.
Uma máquina poderá sentir tristeza e felicidade?
Horst Haussecker: Ela poderá se comportar dessa maneira, mas não tenho certeza se sentirá as coisas do jeito que nós sentimos. Não podemos afirmar isso nem para os animais, certo? Não dá pra saber quando eles estão felizes ou tristes. O que irá acontecer é que o comportamento humano será observado nas máquinas, isso eu acho que veremos.
E como esse comportamento humano será observado, na prática, em uma máquina?
Horst Haussecker: A primeira coisa é que elas aprenderão a nos entender. Antes de ficarem emocionais, precisam compreender como nos sentimos, o que amamos, o que odiamos. É isso que nossa pesquisa quer explorar. O que nos faz humanos é o fato de sermos imprevisíveis, e adicionar um pouco de aleatoriedade para as máquinas é um caminho.
Como a relação entre homem e máquina mudou através dos anos?
Horst Haussecker: No passado, as máquinas estavam lá para completar tarefas, de maneira mais precisa que os humanos e evitando nosso cansaço. Na computação, a relação é parecida: nós solicitamos um comando, o computador vai lá e faz. Em um futuro breve, as máquinas vão agir de maneira proativa. A questão é: por que eu sempre tenho que dizer pra máquina tudo que eu vou fazer? Ele pode prever algumas tarefas. Os smartphones não são nem um pouco inteligentes. Quando eles aprenderem quem eu sou, com quem eu estou, passarão a ser proativos. Depois dessa fase, os aparelhos eletrônicos passarão a se comunicar entre si, a trocar informações entre si e descobrir e fornecer exatamente o que você precisa.
Meio assustador isso, não?
Horst Haussecker: Pode ser. Por isso devemos criar uma tecnologia que nos permita estar no controle. Controlar qual informação é passada para quem e, assim, proteger nossa privacidade.
Qual filme de ficção científica retratou melhor o futuro e qual fez a previsão mais bizarra?
Horst Haussecker: ( Risos) Essa é uma pergunta difícil, talvez eu demore pra responder... Espero que o Exterminador do Futuro esteja errado, e nós sabemos que está porque a data em que tudo aconteceria já passou e nós estamos vivos. Um que sempre me fascinou é Minority Report. As pessoas sempre falam da tela touchscreen, mas têm outras coisas. Não sei se você se lembra da cena em que Tom Cruise está em seu escritório, com a projeção tridimensional de um garoto perdido flutuando em sua frente. E ele interage com a imagem. Essa cena é muito poderosa pra mim.
Haverá um tempo em que a tecnologia tornará tudo, literalmente tudo, possível?
Horst Haussecker: (Risos) Essa pergunta é bem difícil. Tudo ficará cada vez mais mágico. Para mim, magia é algo bem desenhado e imprevisível, exatamente como os humanos. Creio que as tecnologias que estão surgindo estão na fronteira da magia.
Qual a melhor parte de tentar adivinhar o futuro?
Horst Haussecker: A melhor parte de tentar adivinhar o futuro é ter a chance de construí-lo. O melhor jeito de adivinhar é construindo, e é isso que estamos fazendo. É bem divertido. 

Fonte: Revista Galileu Online

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Isso é que é um computador!!!

Pra quem acha o seu computador é uma beleza, que tá arrasando porque tem um Tablet, um Laptop, um Desktop ou coisa assim, é porque ainda não viu nada! Dê uma olhadinha na máquina aí abaixo e morra de inveja. A belezura é o Computador X5 Intel Core i7 990X 3.46GHz 24GB DDR3 SSD 480GB HD 12TB NVIDIA Quadro Fermi 6000 Rampage III Extreme. Esta super-máquina é um verdadeiro sonho de consumo. Coisa pra infomaníaco nenhum botar defeito. Ah! O preço! Prepare-se... o objeto de desejo custa "módicos" R$35.900,00 (trinta e cinco mil e novecentos reais), à vista e com desconto.







Configuração:

Processador:
- Fabricante: Intel
- Modelo: Core i7 990X Extreme Edition
- Velocidade do Clock: 3,46GHz~3,73GHz
- Núcleos: 6
- Cache: 12MB

Memória:
- Capacidade de Armazenamento: 24GB
- Tecnologia: PC3-10600 (1333MHz)
- Arquitetura: DDR-3; Transferência de quatro dados por ciclo de clock
SSD: (p/ sistema operacional e programas gráficos)
- SSD 480GB SATA III Kingston (2 x SSD 240)
- Capacidade de Leitura: 250MB/s
- Capacidade de Gravação: 250MB/s


Disco Rígido (HD): 
(p/ armazenamento de arquivos)
- Capacidade de Armazenamento: 12TB (6 x 2TB em RAID)
- Velocidade de rotação: 7200 RPM
- Interface: Serial ATA III 6.0 GB/s
- Buffer: 16 MB Cache

Unidade Óptica:
Leitor BLU-RAY DVD-RW

Placa Mãe:

- Marca: Asus
- Modelo: Rampage III Extreme
Chipset:
- Intel® X58 / ICH10R
Memória:
- Número Máximo de Slots: 6×240pin
- Memória Padrão: DDR3 2200/2133/2000/1800/1600/1333/1066 Hz
- Máximo de Memória Suportado: 24GB
- Canal Suportado: Triple Channel
Slots de Expansão:
- 4 x PCIe 2.0 x16
- 1 x PCIe x4
- 1 x PCI 2.2
Armazenamento:
- Intel ICH10R controller
- 6 x SATA-II 3.0 Gb/s port(s)
- 2 x SATA-III 6.0 Gb/s port(s)
- Intel Matrix Storage Technology Support RAID 0,1,5,10
LAN:
- Intel® Gigabit LAN
Audio:
- 8-Canais de áudio de alta definição 
- Blu-ray audio layer Content Protection 
- Suporta Jack-Detection, Multi-streaming, e Jack-Retasking no painel frontal 
- Suporta 1 saída S/PDIF óptica no painel traseiro de I/O
Portas USB:
- Controlador NEC® USB 3.0 
- 2 x portas USB 3.0/2.0 (no painel traseiro) 
- Intel® ICH10R Southbridge 
- 9 x portas USB 2.0/1.1 (2 portas integradas na placa; 6 portas no painel traseiro, 1 reservada para o ROG Connect)
Painel Traseiro I/O Portas:
- 1 x Porta PS/2 para teclado (roxo) 
- 1 x Interruptor Clr CMOS 
- 1 x Porta óptica S/PDIF 
- 1 x Conector IEEE 1394a 
- 1 x Porta SATA externa 
- 1 x Porta LAN (RJ45) 
- 1 x Interruptor ROG Connect On/Off 
- 1 x Interruptor RC Bluetooth 
- 2 x Portas USB 3.0/2.0 (Azul) 
- 7 x Portas USB 2.0/1.1 (1 porta também para o ROG Connect) 
- 8-canais de áudio I/O
Conectores Internos I/O:
- 1 x Conector USB 2.0 com suporte a 2x portas USB 2.0 
- 9 x Conectores SATA: 2 x Conectores SATA 6G (Vermelho); 7 x conectores padrão SATA (6 em cinza, 1 em preto) 
- 1 x QPI Loadline calibration switch jumper (QPI_LL_SW) 
- 8 x Conectores para ventoinha: 1 x Processador / 1 x PWR / 3 x Gabinete / 3 x Opcionais 
- 1 x Conector para módulo de ventoinha termica opcional 
- 8 x Pontos de mensuração ProbeIt 
- 3 x Conectores de sensor térmico 
- 1 x Conector IEEE1394a 
- 1 x Conector SPDIF_Out 
- 1 x Conector de energia de 24-pinos ATX 
- 2 x Conectores de energia de 8-pinos ATX 12V 
- 1 x En/Dis-able Clr CMOS header 
- 1 x LN2 Mode Header 
- 1 x Botão START (Ligar) 
- 1 x Botão RESETAR 
- 2 x Conectores EZ Plug (4-pinos Molex Power connectors) 
- 1 x OC Station header 
- 1 x RC Bluetooth header 
- 1 x Go Button 
- 1 x Botão BIOS Switch 
- 1 x Conector ROG light 
- 1 x Entrada de áudio de CD 
- 1 x Painel de áudio frontal 
- 1 x Conector do painel do sistema 

Placa de Vídeo:
NVIDIA Quadro 6000 6GB DDR5
- Clock Processamento: 
Não Informado
- Clock Memória: 
Não Informado
- Interface Memória: 384Bits
- 1 x Saída DVI
- 2 x 
Saídas Display Port

Gabinete:
- Cooler Master Haf-X
- Fonte 800W (Real)
- 2 x USB Frontal 2.0
- 2 x USB Frontal 3.0
- 1 x Porta Frontal eSata
- 1 x Porta Frontal FireWire
- 1 x Entrada e Saída de Audio Frontal
- 1 x Cooler Frontal 230mm
- 1 x Cooler Lateral 200mm
- 2 x Cooler Superior 200mm
- 1 x Cooler Traseiro 140mm
- Painel Frontal Digital de regulagens p/ 5 Coolers

Fonte: X5 computadores/Sidney Cardoso

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