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domingo, 20 de outubro de 2013

NOVOS ESTUDOS CONFIRMAM INFLUÊNCIA DO BEIJO, SORRISO E CHORO NO COMPORTAMENTO HUMANO

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Quais verdades científicas estão por trás de fatos aparentemente simples, naturais e inevitáveis das nossas vidas cotidianas? A ciência busca respostas tanto para as perguntas mais intrigantes do Universo como também para os pequenos mistérios do nosso dia a dia, que estão atrás de um beijo, do choro, do sexo, do sorriso falso e da rejeição. Todos estes "pequenos" temas da nossa vida privada foram alvos de investigações científicas nas últimas semanas. Confira abaixo as interessantes conclusões: 

O beijo: De acordo com um grupo de pesquisadores da Universidade de Oxford, o ato de beijar está além de ser algo cultural. Este gesto funciona como uma transmissão de informação, por meio de sinais químicos, sobre a compatibilidade genética, ou seja, seria um processo de seleção reprodutiva. Os mesmos pesquisadores, do Departamento de Psicologia Experimental de Oxford, comprovaram por meio de um estudo extra que a importância do beijo, para as mulheres, aumenta sensivelmente durante a menstruação.   

O sorriso: Uma pesquisa da Universidade de La Laguna analisou a importância do sorriso entre os humanos para saber qual sentimento de confiança este gesto transmite e qual sua capacidade de dissimulação. A conclusão é que o sorriso é a imagem mais impactante do rosto (mais ainda do que o olhar) e que tem uma grande tendência a provocar uma interpretação errada sobre o ânimo de alguém. Ou seja, mesmo que tudo indique que uma pessoa está triste, apenas forçar um sorriso nos convencerá de que ela se sente alegre.   

A rejeição: Como o cérebro reage quando não somos correspondidos amorosamente? Esta foi a pergunta feita por pesquisadores da Universidade de Michigan. Depois de realizar uma pesquisa com 18 voluntários, eles perceberam que o cérebro produz opioides diante da rejeição social e do fracasso emocional. De acordo com o artigo publicado pela revista Molecular Psychiatry, esta descoberta pode servir para desenvolver tratamentos contra a depressão, já que é possível que pessoas com tendências depressivas ou fobias produzam menos opioides, o que faria com que elas se tornem menos capazes de se recuperar de experiências sociais negativas e de desfrutar situações positivas.   

O choro: Chegou-se à conclusão de que o choro de uma mulher produz um feito negativo em sua atração sexual para um homem. Ao menos esta foi a conclusão de um grupo de pesquisadores que fez a seguinte experiência: vários homens cheiraram lágrimas femininas ou líquido salino (placebo) e, em seguida, observaram imagens de mulheres. Os homens que cheiraram as lágrimas verdadeiras demonstraram menos desejo sexual do que àqueles que o fizeram com placebos. Este primeiro experimento foi complementado por uma ressonância magnética que atestou uma queda da atividade cerebral nas regiões ligadas à excitação sexual. De acordo com alguns pesquisadores, este estudo não está ligado à questão de gênero, mas à relação dominante-dominado. Diante das lágrimas, um animal dominado controla a agressão do dominante. Esta seria a função evolutiva das lágrimas, ou seja, uma forma de proteção diante de um individuo mais forte, o que é traduzido, culturalmente, em uma diminuição do desejo sexual diante do choro. 

Fontes: Universidade de Oxford, ABC, Universidade de Michigan e Scientific American   - See more at: http://noticias.seuhistory.com/novos-estudos-confirmam-influencia-do-beijo-sorriso-e-choro-no-comportamento-humano#sthash.MzXxs9rM.dpuf

sábado, 5 de maio de 2012

JURISPRUDÊNCIA DO STJ - DIREITO DA PERSONALIDADE




INDENIZAÇÃO. FOTO. ARTISTA.
Cuida-se de pedido de indenização por danos materiais ecompensação por dano moral por ter a recorrente, sem autorização, publicado em revista fotos do autor beijando uma garota. Para a Min. Relatora, está caracterizada a abusividade no uso da reportagem. Não se pode ignorar que ouso de imagem é feito com o propósito de incrementar a venda da revista. Por se tratar de pessoa pública, os critérios de violação da privacidade são distintos daqueles desenhados para uma pessoa cuja profissão não a expõe. O recorrido, artista conhecido, teve sua imagem atingida pela simples publicação que o retrata beijando uma mulher que não era sua esposa. Note-se que o TJ reduziu em oito vezes o valor da indenização inicialmente fixada, de R$ 40.000,00 para R$ 5.000,00, quantia aplicada com moderação, sem qualquer exagero, e que, assim, não comporta nova redução por parte deste STJ. Os pedidos de devolução do negativo da fotografia e cessação da divulgação de suas imagens são acessórios e, como bem asseverado pelo acórdão recorrido, possuem pouca significância em face do pleito indenizatório, inexistindo razão para compensação de custas e honorários entre as partes. REsp 1.082.878-RJ, Rel.Min.Nancy Andrighi, julgado em 14/10/2008.

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